Sofrimento Fetal e Puerpério Flashcards

1
Q

Qual a principal causa de CIUR no terceiro trimestre?

A

Insuficiência placentária.

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2
Q

Qual a composição do cordão umbilical?

A

2 artérias umbilicais e 1 veia umbilical.

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3
Q

A veia umbilical leva sangue rico em O2 da placenta para o feto e as artérias umbilicais levam sangue pobre em O2 do feto para a placenta. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

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4
Q

Qual a rotação máxima que o fórcipe de Simpson pode fazer?

A

45 graus.

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5
Q

Cite 1 efeito colateral dos derivados da ergotamina.

A

Elevação da PA.

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6
Q

Qual é a alteração crônica, no PBF, mais comum do sofrimento fetal crônico?

A

Oligodramnia.

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7
Q

Qual o tratamento da tromboflebite pélvica séptica?

A

Heparina + ATB.

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8
Q

Qual o principal fator de risco associado ao abscesso subareolar recidivante?

A

Tabagismo.

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9
Q

Quais manobras são feitas para a reversão da inversão uterina aguda?

A

Manobra de Taxe: clínica;

Manobra de Huntington: cirúrgica.

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10
Q

Por quanto tempo uma puérpera deve manter a abstinência sexual após o parto?

A

30 dias.

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11
Q

Gestante com FU <3 cm em relação à IG. Quais os possíveis diagnósticos?

A

CIUR e oligodramnia.

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12
Q

Como fazer o diagnóstico do CIUR?

A

USG: peso fetal < percentil 10.

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13
Q

Qual o indicador mais sensível de CIUR?

A

Circunferência abdominal fetal.

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14
Q

Como é feito o cálculo do ILA?

A

Somatório dos 4 quadrantes (USG).

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15
Q

Interprete os valores do ILA.

A

<5: oligodramnia;
5-8: redução do LA;
8-18: normal.

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16
Q

O doppler da artéria uterina avalia qual circulação?

A

Circulação materna.

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17
Q

Qual o marcador de risco no doppler da artéria uterina?

A

Incisura bilateral.

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18
Q

O doppler da artéria umbilical avalia qual circulação?

A

Circulação placentária.

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19
Q

O doppler da artéria cerebral média avalia qual circulação?

A

Circulação fetal.

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20
Q

Qual o achado normal no doppler da artéria umbilical?

A

Baixa resistência (alto fluxo).

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21
Q

Quais os achados anormais no doppler da artéria umbilical?

A

Alta resistência, diástole zero ou diástole reversa.

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22
Q

Qual o achado normal no doppler da artéria cerebral média?

A

Alta resistência (devido ao pequeno calibre).

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23
Q

Qual o achado anormal no doppler da artéria cerebral média?

A

Baixa resistência.

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24
Q

Quais os achados no doppler do fenômeno de centralização fetal?

A
  • Artéria umbilical: alta resistência;

- Artéria cerebral média: baixa resistência.

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25
Q

Defina o fenômeno de centralização fetal.

A

Quando a circulação fetal prioriza os órgãos nobres, desviando a irrigação.

26
Q

Qual o achado anormal no doppler do ducto venoso?

A

Onda A -.

27
Q

Paciente queixando-se de redução da movimentação fetal. Qual a conduta?

A

Estimular o decúbito lateral esquerdo.

28
Q

Com que frequência deve ser feita a ausculta fetal no trabalho de parto em pacientes de baixo risco?

A
  • Dilatação: 30-30 minutos;

- Expulsivo: 15-15 minutos.

29
Q

Com que frequência deve ser feita a ausculta fetal no trabalho de parto em pacientes de alto risco?

A
  • Dilatação: 15-15 minutos;

- Expulsivo: 5-5 minutos.

30
Q

Quais são os 5 parâmetros avaliados no PBF?

A
  1. CTG;
  2. Volume de LA;
  3. Movimentos fetal;
  4. Movimentação respiratória fetal;
  5. Tônus fetal.
31
Q

Quando indicar o parto após um PBF alterado?

A

Se <6 pontos e IG ≥32 semanas.

32
Q

Quais são os 3 parâmetros avaliados na CTG?

A
  1. BCF;
  2. Contrações uterinas;
  3. Movimentação fetal.
33
Q

A CTG deve ser feita em todas pacientes de rotina. Verdadeiro ou falso?

A

Falso, deve ser feita apenas em pacientes de alto risco.

34
Q

Defina taquicardia e bradicardia fetal.

A
  • Taquicardia: >160 BPM;

- Bradicardia: <110 BPM.

35
Q

Como avaliar a linha de base na CTG?

A

BCF médio em 10 minutos.

36
Q

Interprete os valores de variabilidade dos BCF.

A

> 25: elevado;
6-25: normal;
≤5: asfixia;
0: padrão liso/terminal.

37
Q

O padrão sinusoidal na CTG é indicativo de qual alteração fetal?

A

Anemia.

38
Q

Defina aceleração na CTG.

A

Elevação >15 BPM por pelo menos 15 segundos.

39
Q

A presença de acelerações na CTG é um marcador de bom prognóstico. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

40
Q

Descreva a reatividade na CTG.

A

2 acelerações/20 minutos.

41
Q

Descreva os tipos de desacelerações na CTG.

A

DIP I, precoce ou cefálico: bradicardia coincide com a contração - não é SF;
DIP II ou tardio: bradicardia após a contração - é SF;
DIP III, variável ou umbilical: bradicardia variável em relação à contração - é SF se recuperação lenta, sem retorno à linha de base ou bifásica (DIP III desfavorável).

42
Q

Em quais situações o fórcipe de Simpson é usado?

A

Em qualquer variedade de posição, exceto transversa.

43
Q

Em quais situações o fórcipe de Piper é usado?

A

Cabeça derradeira (parto pélvico).

44
Q

Em quais situações o fórcipe de Kielland é usado?

A

Variedade transversa.

45
Q

Qual a pegada ideal do fórcipe?

A

Biparietomalomentoniana.

46
Q

A partir de qual plano de De Lee o fórcipe pode ser usado?

A

Plano 0.

47
Q

Com qual dilatação cervical o fórcipe pode ser usado?

A

10 cm.

48
Q

Classifique o puerpério de acordo com o tempo (imediato e tardio).

A
  • Puerpério imediato: <10 dias;

- Puerpério tardio: 11-45 dias.

49
Q

Se não houver amamentação após o parto, em quanto tempo a mulher irá ovular?

A

6-8 semanas.

50
Q

Qual a altura uterina após o parto?

A

Na cicatriz umbilical.

51
Q

Qual a altura uterina após 2 semanas do parto?

A

Intrapélvico.

52
Q

Com quanto tempo após o parto o colo uterino se fecha?

A

1 semana.

53
Q

Até quanto tempo após o parto os lóquios ainda são avermelhados?

A

4 dias.

54
Q

Lóquios avermelhados após 2 semanas do parto. Qual o provável diagnostico?

A

Restos placentários.

55
Q

Qual o principal fator de risco da endometrite?

A

Cesárea.

56
Q

Em qual doença a tríade de Bumm está presente?

A

Endometrite.

57
Q

Descreva a tríade de Bumm.

A

Útero subenvoluído, amolecido e doloroso.

58
Q

Qual o tratamento da endometrite?

A

Clinda + genta IV.

59
Q

Quais as principais causas de hemorragia pós-parto?

A

4 T‘s:

  • Tônus: atonia uterina;
  • Trauma: laceração de canal de parto;
  • Tecido: restos placentários;
  • Trombo: coagulopatia.
60
Q

Qual a prevenção da atonia uterina? Quando ela é feita?

A

Ocitocina, 10 UI, IM; após a saída fetal.