Sofrimento Fetal e Puerpério Flashcards

1
Q

SOFRIMENTO FETAL CRÔNICO

Quais as principais manifestações que consigo avaliar no pré-natal? Qual a principal causa?

A

Manifestações: RCIU, doppler (mais precoce, antes da manifestação), oligodramnia

Causa: insuficiência placentária

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2
Q

SOFRIMENTO FETAL CRÔNICO
Como faço o rastreio de restrição do crescimento, qual resultado está alterada e como confirmo esse resultado (ressaltando o indicador mais sensível)?

A

Rastreio é feito com medida da AU (entre 18-30 semanas) e se < 3 cm da IG (USG de 1o T) pedir USG (< 10 percentil para IG)
Indicador mais sensível: circunferência abdominal

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3
Q

SOFRIMENTO FETAL CRÔNICO

Diferencie CIUR tipo 1 do tipo 2, ressaltando o mais comum.

A

Tipo 1: simétrico, circunferência cefálica proporcional a abdominal, agravo ocorreu no 1o T
Tipo 2: mais comum (80%), circunferência abdominal menor, ocorreu no 2/3o T

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4
Q

SOFRIMENTO FETAL CRÔNICO
Sobre USG com Doppler: quais vasos avalio e qual o seu significado, como avalio se há centralização e quais as indicações de interrupção imediata da gestação?

A

Artéria uterina (circulação materna, invasão trofoblástica), artéria umbilical (circulação placentária, baixa resistência normal, insuficiência), artéria cerebral média (circulação fetal, alta resistência), ducto venoso (última alteração, pedir no prematuro < 32 semanas para confirmar centralização/intervenção imediata com onda A negativa)
Centralização é sistole/ diastóle de umbilical/ACM > ou = 1 (resistência da umbilical está maior que a da ACM)
Interromper: diastole reversa da a. umbilical, centralização > 34 sem, centralização+onda A negativa em < 32 semanas (vai dando ctc já antes de confirmar com ducto venoso)

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5
Q

SOFRIMENTO FETAL CRÔNICO

Qual o valor de ILA normal e quando considero oligodramnia?

A

8-18 cm

<5cm ou maior bolsão menor que 2 cm : oligodramnia

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6
Q

SOFRIMENTO FETAL AGUDO

Defina taquicardia e bradicardia fetal e suas causas.

A

> 160 bpm por mais que 10 minutos: hipoxemia inicial, tireotoxicose, drogas, arritmia, infecção, nsiedade
< 110 bpm por mais que 10 min: hipóxia fetal, bloqueios, drogas, analgesia (peridural/paracervical)
Se a variabilidade estiver normal penso menos em asfixia

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7
Q

SOFRIMENTO FETAL AGUDO

Classifique os tipos de desacelerações e seu significado

A

1 - cefálico/precoce - durante a contração, indica compressão cefálica - normal
2 - tardio - permanece após contração - SFA
3 - variável em relação a contração - compressão de cordão - normal exceto se padrão de W/desfavorável

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8
Q

SOFRIMENTO FETAL AGUDO

Quais os parametros ultrassonográficos do perfil biofísico e quando eu faço?

A

líquido amniótico, movimento fetal, respiração fetal, tônus fetal
Faz para confirmar CTG que ficou na dúvida de falso positivo

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9
Q

SOFRIMENTO FETAL AGUDO

Qual a conduta imediata frente a um SFA?

A
Oxigênio
Decúbito lateral esquerdo
Suspender ocitocina
corrigir hipotensão
parto pela via mais rápida
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10
Q

SOFRIMENTO FETAL AGUDO
Qual parametro indica sofrimento mais agudo e qual indica maior cronicidade? E qual exame é melhor para ver SFA pq indica a alteração mais precoce?

A

BFC: mais agudo
ILA: mais crônico

Mais precoce: Doppler

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11
Q

PUERPÉRIO

Diferencie imediato de tardio e quais alterações esperadas em mama, colo, útero e vagina

A

Puerpério imediato: até o 10° dia/ Tardio: 11° - 45° dia
Mama: colostro nos primeiros dias, apojadura até o 3° - lactogenese não depende de estímulo, lactopoiese depende
Colo: aberto na 1a semana, evitar sexo por 1 mês
Útero : na cicatriz umbilical após o parto, dsce 1cm/dia, intrapélvico após 2 semanas. Lóquios vermelhos até 4° dia, não mais que 2 semanas (restos)
Vagina: atrofia

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12
Q

PUERPÉRIO

Diferencie imediato de tardio e quais alterações esperadas em mama, colo, útero e vagina

A

Puerpério imediato: até o 10° dia/ Tardio: 11° - 45° dia
Mama: colostro nos primeiros dias, apojadura até o 3° - lactogenese não depende de estímulo, lactopoiese depende
Colo: aberto na 1a semana, evitar sexo por 1 mês
Útero : na cicatriz umbilical após o parto, dsce 1cm/dia, intrapélvico após 2 semanas. Lóquios vermelhos até 4° dia, não mais que 2 semanas (restos)
Vagina: atrofia

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13
Q

PUERPÉRIO
Sobre infecções puerperais: definição, infecção protótipo, principal fator de risco, agente, tratamento, complicações e conduta frente as complicações

A

Febre (> 38) sustentada (>48hs) do 2° ao 10° dia pós parto
Endometrite: cesariana, polimicrobiana (Clamídia se > 10 dias pós parto), Clinda+genta IV até 72hs afebril
Complicações&raquo_space;> permanece com febre&raquo_space;> USG
»Abscesso (achou massa) : drenar eATB
»Tromboflebite pélvica séptica (sem massa): hepatina e ATB

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14
Q

PUERPÉRIO

O que é tríade de Bumm?

A

Clínica de endometrite

útero amolecido, dolorido e hipoinvoluido

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15
Q

PUERPÉRIO

Como tratar mastite puerperal e quando contra-indica amamentação?

A

Correção da pega, AINE, ordenha/manter amamentação, cefalosporina de 1a geração (S. aureus é o principal agente)
Apenas contra-indica se abscesso drenando para aureola

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16
Q

PUERPÉRIO

Causas de hemorragia puerperal, destacando a mais comum

A
4 Ts
Tônus - Atonia uterina (Mais comum)
Trauma
Tecido - restos (dequitação normal é de 5-10min, até 30 min)
Trombo - coagulopatia (ex.: DPP)
17
Q

PUERPÉRIO

Sobre atonia uterina: fatores de risco, conduta e prevenção

A

FR: gemelar, polidramnia, corioamnionite, TP rápido ou lento
CD: massagem uterina > ocitocina > manobra de Hamilton > sutura B-lynch > ligamento de vasos > embolização uterina > por último: histerectomia
Prevenção: 10 UI de ocitocina IM após desprendimento de ombro anterior