Sofrimento fetal Flashcards

1
Q

Definição sofrimento fetal crônico

A

Progressiva redução de O2 + durante o pré natal

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2
Q

Manifestações sofrimento fetal crônico

A

CIUR
Doppler
Oligodrâmnia

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3
Q

Definição sofrimento fetal agudo

A

Súbita redução de O2 + durante o parto

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4
Q

Manifestações sofrimento fetal agudo

A

Alterações no BCF
Alterações no perfil biofísico

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5
Q

Indicações de avaliação de bem-estar fetal

A

Presença de fatores de risco para sofrimento fetal (diabetes, doenças hipertensivas, restrição de crescimento uterino, gemelar etc)

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6
Q

Período de avaliação de bem-estar fetal

A

Após 32 semanas em gestações de alto risco

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7
Q

Parâmetros de normalidade

A

BCF: 120-160bpm
Movimentos fetais: >5/horas ou >10 em 2h (repouso)
Cardiotocografia
Perfil biofísico
Cardiotocografia sob estresse
Dopplervelocimetria
Volume ou índice de líquido amniótico

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8
Q

Resposta do feto à hipóxia

A

Redução da movimentação

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9
Q

Outras causas de redução da movimentação fetal

A

Sono fetal (dura até 40 min)
Uso de medicações sedativas
Fumo

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10
Q

Quando a gestante começa a sentir movimentação fetal?

A

16-20 semanas

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11
Q

índices avaliados pela CTG

A

BCF
Contrações uterinas
Movimentos fetais

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12
Q

Indicações CTG

A

Gestações de alto risco
Suspeita de mal-estar fetal

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13
Q

O que a CTG avalia?

A

Sistema nervoso autônomo fetal
Adrenalina-simpático
Acetilcolina-parassimpático

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14
Q

Parâmetros CTG

A

1-Linha de base
2-Variabilidade
3-Alterações transitórias
4–Desacelerações

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15
Q

Causas de taquicardia no feto

A

Corioamnionite
Febre materna
Tireotoxicose
Uso de B agonista
Hipóxia

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16
Q

Causas de bradicardia no feto

A

Hipóxia fetal
Medicamentos

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17
Q

O que avalia a linha de base na CTG?

A

BCF médio em 10 minutos:
-Normal-110-160
-Taquicardia->160
-Bradicardia-<110

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18
Q

O que é a variabilidade na CTG?

A

Diferença entre o maior e o menor BCF (alternância entre simpático e parassimpático)

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19
Q

O que indica a ausência de variabilidade?

A

gravidade

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20
Q

Valores de variabilidade?

A

Normal: 6-25
Aumentada: >25
Mínima: <6
Ausente: 0
Sinusoidal: linha de base sinusoide com linhas iguais

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21
Q

O que significa variabilidade aumentada?

A

> 25- movimentação fetal

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22
Q

O que significa variabilidade mínima?

A

<6-hipoxemia, medicação, metildopa, sono, hipoglicemia

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23
Q

O que significa variabilidade sinusoidal?

A

Anemia fetal

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24
Q

O que são as acelerações transitórias?

A

Aumento do BCF em 15bpm por 15s quando >32 semanas ou
>10bpm por 10s quando <32s.

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25
Q

Quando ocorrem as acelerações transitórias?

A

Geralmente em resposta à movimentação fetal

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26
Q

Padrões nas acelerações transitórias

A

Reativo: 2 acelerações em 20 minutos
Não reativo: avaliar outros parâmetros para ter diagnóstico

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27
Q

Padrões nas acelerações transitórias

A

Reativo: 2 acelerações em 20 minutos
Não reativo: avaliar outros parâmetros para ter diagnóstico

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28
Q

Qual o melhor parâmetro de bem-estar fetal?

A

Reatividade (acelerações transitórias)

29
Q

Definição de desacelerações

A

Decrescimento da FCF. Pode ser fisiológico vagal ou por hipoxemia

30
Q

Classificação de desacelerações

A

DIP 1
DIP 2
DIP 3

31
Q

Definição DIP 1

A

Precoce ou cefálico.
Desaceleração coincide com a contração.
Ocorre por compressão do polo cefálico e é fisiológica.

32
Q

Definição DIP 2

A

Tardio.
Desaceleração ocorre após a contração.
Indica asfixia e sofrimento fetal agudo, sendo indicativo de interrupção da gestação.

33
Q

Definição DIP 3

A

Variável ou umbilical
Desaceleração variavel em relação à contração.
Ocorre por compressão do cordão umbilical (gera hipóxia e vasoconstrição fetal transitória).
Favorável- trata como DIP 1
Desfavorável (linha bifásica em W)-trata como DIP 2

34
Q

Parâmetros e conduta DIP 1

A

BCF: 110-160
Variabilidade: 6-25
Aceleração: presente ou ausente
Sem DIP 2 ou 3
Não tem SF. Indica bem-estar.
Seguimento de rotina, conduta expectante.

35
Q

Parâmetros e conduta DIP 2

A

Quando nao é DIP 1 ou 3.
Conduta semelhante a 3.

36
Q

Parâmetros e conduta DIP 3

A

BCF: <110
Variabilidade: perda
Aceleração: sinusoidal.
Sinal de SFA.
Indica oxigenioterapia, decubito lateral esquerdo, suspensão da ocitocina, correção da hipotensão.
Repetir CTG- se continuar ruim, interromper gestação pela via mais rápida.

37
Q

Métodos usados na avaliação do perfil biofísico fetal

A

CTG e USG

38
Q

Parâmetros avaliados no perfil biofísico

A

Cardiotocografia
Movimentos respiratórios
Movimentos fetais
Tônus fetal
Índice de líquido amniótico

39
Q

O que estima o perfil biofísico fetal?

A

SFA ou SFC

40
Q

Quando realizar o perfil biofísico?

A

A partir da 24ª semana, mas principalmente após 32, sendo repetido 1 ou 2x conforme os riscos.

41
Q

Qual a ordem de alteração dos parametros do perfil biofísico?

A

Segundo a ordem de desenvolvimento embrionário.
1-Cardiotocografia
2-Movimentos respiratórios
3-Movimentos fetais
4-Tônus fetal
5-Índice de líquido amniótico

42
Q

índices de alteração aguda no PBF

A

1-Cardiotocografia
2-Movimentos respiratórios
3-Movimentos fetais
4-Tônus fetal

43
Q

índice de alteração crônica no PBF

A

Índice de líquido amniótico

44
Q

Avaliação de Índice de líquido amniótico

A

Avaliado pelo maior bolsão de líquido (8-18).
Indicador crônico- reflete a centralização fetal com redução da perfusão renal e debito urinário.

45
Q

Interpretação Índice de líquido amniótico

A

10/10 ou 8/10 ou 8/8- ausencia de hipoxemia ou acidemia. Teste normal.
6/10- equívoco. Reavaliar em 24h ou considerar interrupção se a termo.
6/10 ou 8/10 com pontuação 0 para ILA- anormal.
0/10 a 4/10- considerar parto.
8- alteração de ILA ou da CTG.

46
Q

Definição dopplerfluxometria

A

USG com doppler para avaliar circulação materna, fetal e placentária atraves da forma da onda e índices de pulsatilidade e resistência das artérias.

47
Q

O que prediz a dopplerfluxometria?

A

Altas chances de alteração placentária (DM, HAS, tabagismo etc).

48
Q

Parâmetros dopplerfluxometria?

A

Artéria uterina
Artéria umbilical
Artéria cerebral média
Ducto venoso

49
Q

O que avalia a artéria uterina na dopplerfluxometria?

A

Circulação materna.
Ocorrência de invasão trofoblástica adequada com queda da resistência dos vasos.

50
Q

Indica alteração na artéria uterina na dopplerfluxometria

A

Presença de incisura bilateral com IG>26s. Risco de CIUR e pré-eclâmpsia.

51
Q

Conduta presença de incisura bilateral com IG>26s.

A

AAS profilático

52
Q

O que avalia a artéria umbilical na dopplerfluxometria?

A

Circulação placentária.
Pico é sistole e vale a diástole.
Normal: baixa resistência com alto fluxo ao longo do tempo.
Alterada: alta resistência, diástole zero ou diástole reversa (mais grave).

53
Q

O que deve ser feito quando houver alteração na avaliação da artéria umbilical na dopplerfluxometria?

A

Avaliar artéria cerebral média.

54
Q

Qual o melhor parâmetro para avaliação de CIUR?

A

Artéria umbilical

55
Q

O que avalia a artéria cerebral média na dopplerfluxometria?

A

Circulação fetal e sua adaptação à hipóxia.

56
Q

O que significa alteração da artéria cerebral média na dopplerfluxometria?

A

Centralização fetal.

57
Q

O que também pode ser avaliado pela artéria cerebral média na dopplerfluxometria?

A

Anemia fetal.

58
Q

Interpretação da artéria cerebral média na dopplerfluxometria.

A

Normal: vaso de alta resistência e baixo fluxo.
Alterada: S/D umb/SD cer >1

59
Q

O que avalia o ducto venoso na dopplerfluxometria?

A

Circulação fetal.
último a se alterar.

60
Q

Quando se avalia ducto venoso na dopplerfluxometria?

A

Fetos de <32 semanas já com centralização.

61
Q

Interpretação ducto venoso na dopplerfluxometria

A

Normal: Onda A (contração atrial direita) positiva
Alterada: onda A negativa

62
Q

Conduta em caso de onda A negativa em ducto venoso na dopplerfluxometria?

A

Parto imediato (risco eminente de morte). Fazer sulfato de magnésio de <32 semanas.

63
Q

Definição centralização fetal

A

Processo progressivo de alterações na circulação fetal em resposta à baixa oxigenação para priorizar os órgãos nobres.

64
Q

O que acontece com a resistência dos vasos no caso de centralização fetal?

A

Vasos de alta resistência passam a ter baixa resistência (aumentar o tempo de contato com o sangue).
Outros vasos fazem vasoconstrição (ex: artéria umbilical).

65
Q

Exames que se alteram no SFA

A

BCF
CTG
PBF

66
Q

Análise do pH fetal no SFA

A

Período de dilatação:
-Normal: >7,2
-Alterado: <7,2
Período expulsivo:
-Normal: >7,15
-Alterado: <7,15

67
Q

Frequência de realização de ausculta cardíaca intraparto em baixo risco

A

A cada 30 minutos na fase de dilatação e a cada 15 minutos na fase expulsiva

68
Q

Frequência de realização de ausculta cardíaca intraparto em alto risco

A

A cada 15 minutos na fase de dilatação e a cada 5 minutos na fase expulsiva

69
Q

Alterações no SFC

A

CIUR
Alterações no dopplerfluxometria
Oligodrâmnio