Síndrome coronariana aguda Flashcards
Avalie o eletrocardiograma a seguir:
Infarto agudo do miocárdio em parede inferior.
Avalie o eletrocardiograma a seguir:
Infarto agudo do miocárdio em parede anteroapical.
Avalie o eletrocardiograma a seguir:
Infarto agudo do miocárdio em parede lateral.
Cite os três tipos de “Síndromes Coronarianas Agudas”.
- Angina instável;
- Infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST;
- Infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST.
Explique as classificações de dor torácica.
Tipo A: definitivamente anginosa;
Tipo B: provavelmente anginosa;
Tipo C: provavelmente não anginosa;
Tipo D: definitivamente não anginosa.
Cite características da dor torácica utilizadas para realizar a classificação.
- Característica e localização;
- Irradiação e fatores associados;
- Fatores de melhora e piora.
Achados do exame físico que traduzem casos mais graves.
- Sopro sistólico em foco mitral;
- Estertores crepitantes pulmonares;
- Presença de 4ª bulha.
Explique a classificação de Killip.
Killip 1: sem sinais de insuficiência cardíaca;
Killip 2: estertores crepitantes em bases / presença de 3ª bulha;
Killip 3: edema agudo pulmonar;
Killip 4: choque cardiogênico.
Defina angina instável.
Dor torácica que apresenta isquemia miocárdica sem necrose, ou seja, biomarcadores negativos.
Correlação entre as derivações do eletrocardiograma e a parede do coração.
V1-V2: parede septal;
V3-V4: parede anterior;
V5-V6 e/ou D1 aVL: parede lateral;
D2-D3-aVF: parede inferior;
V1-V6: parede anterior extensa;
V2-V3 (recíprocas) ou V7-V8: parede posterior;
V3R e V4R: ventrículo direito.
Correlação entre a localização do infarto agudo do miocárdio e as artérias coronárias.
Infarto anterosseptal: descendente anterior (distal);
Infarto anterolateral: descendente anterior (proximal);
Infarto inferodorsal: circunflexa;
Infarto inferior e do ventrículo direito: coronária direita;
Infarto apical: descendente anterior longa.
Protocolo de dor torácica.
- Coletar a anamnese;
- Realizar exame físico;
- Realização de ECG em até 10minutos (repetir de 3 em 3h);
- Solicitação de troponina (repetir após 6 e 9h da admissão);
- Utilizar escore de risco de morte (HEART, Kilip, Grace).
Passos do tratamento do infarto agudo do miocárdio.
- Oxigenação (saturação <90% e/ou sinais de desconforto respiratório);
- Analgesia e sedação;
- Controle da glicemia;
- Ofertar terapia anti-isquêmica/anti-anginosa;
- Terapia antitrombótica (ácido acetilsalicílico e inibidor do receptor da P2Y12);
- Hospitalização;
- Terapia de reperfusão (trombolíticos ou intervenção percurtânea primária).
Classificação dos tipos de infarto agudo do miocárdio.
Tipo 1: isquemia miocárdica secundária a rompimento ou erosão de placa aterosclerótica;
Tipo 2: isquemia miocárdica secundária a desbalanço da oferta/demanda de oxigênio, não relacionada a aterosclerosetrombose coronariana;
Tipo 3: morte súbita;
Tipo 4a: infarto associado a terapia de repercussão cutânea primária;
Tipo 4b: associado a trombose de stent documentada por angiografia ou necropsia;
Tipo 4c: reestenose intrastent ou pós angioplastia;
Tipo 5: associado ao cirurgia de revascularização miocárdica.
Classificação da angina instável.
CCS1: angina com esforços extra-habituais;
CCS2: angina com esforços habituais;
CCS3: angina com esforços menores que habituais;
CCS4: angina com mínimos esforços ou em repouso.