Simulado joelho Flashcards

1
Q

Menisco discoide
Classificação que mais se apresenta com ressalto lateral (snapping) em criança de 2-3 anos

A

TIPO III de Watanabe

Lembrando: I - completo / II - incompleto / III Wrisberg

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Q

Qual menisco mais afetado no menisco discoide?

A

LATERAL

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3
Q

No que consiste o mecanismo de screw home?

A

Rotação lateral da tíbia em relação ao fêmur durante a extensão

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4
Q

Descrever teste de Steinmann

A

Sentado com flexão 90º
O médico roda externa e internamente o joelho pelo pé. Positivo - dor ou estalido na interlinha articular (calcanhar aponta pro lado acometido –> RE - medial / RI - lateral

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5
Q

Descrever Teste McMurray

A

Deitado sob a mesa, joelho flexão máxima, quadril 90º, palpando a interlinha com uma mão e com a outra roda externa e internamente. Positivo no clique/estalido audível

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6
Q

Descrever Teste de Godfrey

A

Segurando ambos os mMII pelos calcanhares, mantendo quadril e joelho 90º, com posteriorização passiva da tíbia proximal. Lesão do LCP

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7
Q

Qual o teste mais sensível para lesão do LCP? Como classificar?

A

TESTE DA GAVETA POSTERIOR

Grau 1 0-5mm / Grau 2 5-10mm / 3 > 10mm
ou
Grau 1 - preservação contorno do planalto / grau 2 - tíbia ao nível do côndilo / grau 3 - atrás do côndilo

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8
Q

Qual o teste mais sensível para lesão do LCA?

A

LACHMANN
Positivo se ausência de end point.
Grau 1 < 5mm / 2 5-10mm / 3 >10mm

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9
Q

Descrever dial test

A

Decúbito ventral, joelho flexão de 30º, realizando RE forçada bilateral; após, RE com 90º flexão.
30º - somente canto posterolateral
90º canto + LCP

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10
Q

Qual a lesão traumática meniscal mais comum? Qual a composição e tipos de fibras? Qual o menisco mais móvel?

A

LONGITUDINAL
Colágeno I + água. Fibras circunferenciais (carga axial), radiais (estrutural) e perfurantes.
Menisco medial é MENOS MÓVEL, podendo ficar preso entre os côndilos

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11
Q

Quando realizar OTT valgizante na tíbia proximal em paciente com OA uni medial?

A

OTT por artrose uni: 5-6ª década / alta demanda / não obesos / Ahlback <= 3 / LCA íntegro

OTT se: dor localizada e incapacidade, OA unicompartimental, deformidade varo ou valgo

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12
Q

Quais as contraindicações à realização de OTT?

A

OA contralteral, subluxação lateral > 1cm, Flexão joelho 90º, perda óssea medial >2-3mm, artrose inflamatória, ângulo de correção > 20º, contratura flexo > 15º, doença vascular periférica, estreitamento do espaço da cartilagem do compartimento lateral

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13
Q

Quando realizar reconstrução isolada do LFPM?

A

Fise aberta
Wiberg tipo C

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14
Q

Descreva Sinal de cruzamento (displasia troclear)

A

linha profunda da tróclea e borda anterior dos dois côndilos (normalmente seria mais anterior), no ponto e abaixo do qual a tróclea é completamente plana

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15
Q

Descreve esporão supratroclear (displasia troclear)

A

Esporão acima da tróclea (proeminência troclear)

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16
Q

Descreva: sinal do duplo contorno (displasia troclear)

A

projeção do osso subcondral da borda medial hipoplásica da tróclea

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17
Q

Descreva Classificação de Dejour (displasia troclear)

A

A - sinal de cruzamento com morfologia normal dos lados da tróclea na TC
B - sinal de cruzamento, esporão supratroclear, tróclea plana na TC
C - sinal do cruzamento, duplo contorno, além da hipoplasia medial e convexidade lateral na TC
D - “penhasco”

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18
Q

Descreva Insall Salvatti, Caton-Deschamps, Blackburne-peel

A

IS: maior diâmetro sagital da patela / ponta do maior diâmetro da patela até a TAT - 0,8-1,2
CD: região articular da patela / ponta da margem articular até ponta articulação da tíbia - 0,6-1,2
BP: articular da patela / ponta da região articular até tangente ao platô tibial - 0,54-1,04

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19
Q

Qual o nome da OTT fechamento lateral?

A

COVENTRY
Vantagens: proximal à TAT (mais fácil consolidar - osso metafisário), liberação de carga imediata, melhor resultado se hipercorreção para 8-10º valgo
Desvantagens: romper a sindesmose ou ressecar inferomedial a cabeça da fíbula ou ressecar se correção > 10º

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20
Q

Qual o tipo de OTT valgizante do joelho mais usada atualmente?

A

Hernigou: abertura medial. O membro que vai operar deve ser < 2cm que o contralateral e se > 10mm de abertura colocar enxerto
Desvantagem: limitação da correção (< 15-20º)

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21
Q

Na luxação patelar intra-articular, a superfície da patela está comumente…
E qual o outro tipo?

A

Horizontalizada e voltada para a tíbia (destacada do tendão do quadríceps)
Segundo tipo, horizontal, porém polo inferior destacado do tendão patelar, com superfície articular para região proximal

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22
Q

Qual o subtipo de Schenk mais comum na luxação de joelho?

A

Tipo II: KD II

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23
Q

Descreva classificação de Schenk

A

I - 1 ligamento cruzado e 1 periférico (mais comum é LCA + LCL)
II - bicruzada
III - bicruzada + 1 periférico (+ COMUM)
IV - bicruzada + 2 periféricos (PIOR PROGNÓSTICO)
V - luxação + fratura periarticular (C - lesão arterial / N se lesão neurológica)

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24
Q

Qual o mecanismo de trauma do LCA? Qual o achado na RM?

A

Rotação com joelho em valgo + flexão (fêmur roda interno e tíbia externo)
Bone bruise no côndil ofemoral lateral e platô tibial lateral (posterolateral)

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24
Q

Qual a epidemiologia das luxações de joelho?
% - Fx associada, Fx exposta, lesão arterial e nervosa, parcial, redução espontânea

A

Alta energia 90% / baixa energia - atleta / ultrabaixa (sobrepeso com entorse)
Fratura associada 57% / expostas 27% / arterial 50% / lesão nervosa 25-45%
Maioria é parcial e recupera em 50% / redução espontânea 60-70%

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24
Q

Quem é a responsável pela vascularização do LCA?

A

Genicular média

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25
Q

Qual a incidência para fratura vertical de patela? Como realizar a incidência de Merchant?

A

Axial de patela
Mecanismo mais comum: trauma direto com o joelho fletido parcialmente
Merchant: flexão 45º e raio 30º caudal

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26
Q

Qual o subtipo de Schatzker mais comum? Descreva a classificação

A

I - cisalhamento platô lateral (trauma em valgo)
II - cisalhamento + depressão platô lateral (trauma em valgo / MAIS COMUM)
III - depressão pura
IV - cisalhamento medial (varo, flexão do joelho, RI côndilo medial do fêmur)
V - Bicondilar (axial)
VI - dissociação metadiafisária - axial + flexão

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27
Q

Fratura de fêmur distal: quem causa o desvio? Quanto % fratura diafisária associada?

A

Gastrocnêmio hiperestende o fragmento distal, com ápice posterior; musculatura adutora encurtando e varizando o fragmento proximal
50% com Fx diafisária de fêmur associada

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28
Q

Quais os desvios aceitáveis para TTO conservador Fx fêmur diafisária?

A

< 7º coronal
< 10º sagital
Encurtamento < 1,5cm
Desvio articular < 2 mm

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29
Q

Descreva a técnica de Codvilla e Scuderi

A

Codvilla: reparo de lesão crônica, com flap espessura TOTAL, V invertido, alongamento e sutura
Scuderi: espessura parcial, mantém a sutura em torno de 30º flexão

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30
Q

Classificação de Kennedy para luxação do joelho

A

Desvio da tíbia em relação ao fêmur
Anterior, posterior, lateral, medial e rotatória
Mais frequente: luxação anterior com hiperextensão do joelho - 40%
Posterior - trauma anterior na tíbia, joelho fletido, 33%
Varo ou valgo, luxações medial 4% ou laterais 18%

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31
Q

Quais as distâncias e lesões avaliadas por LaPrade?

A

Diferença lateral > 2,7 mm - isolada LCL
> 4 mm diferença entre os dois lados - LCL e CPL
Diferença medial > 3,8 mm - isolada LCM
> 9,8 mm - LCM e CPM

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32
Q

O que é a lesão em casa de botão?

A

LCM e cápsula articular impedem a redução da luxação de joelho
Redução imediata é essencial

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33
Q

Qual o posicionamento do parafuso do DCS na fratura de fêmur distal?

A

1,5 cm da superfície articular, entre terço anterior e médio
Sequência de fios: posterior, anterior, parafuso do DCS

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34
Q

Pra que serve a classificação de Saupe? Descreva com %

A

I - polo inferior e pode estar associada a Sd Sinding-Larsen-Johansson - 5%
II - toda borda lateral da patela, associada à pseudoartrose, 20%
III - MAIS COMUM, 75%, área elíptica, superolateral

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35
Q

Qual Schatzker pode ser tratado por via artroscópica?

A

Schatzker III

36
Q

Quais os ligamentos meniscofemorais?

A

Humphrey - anterior ao LCP
Wrisberg - posterior
Contribuem para impedir a translação posterior da tíbia (sinergicamente ao LCP)

37
Q

Qual o mecanismo MAIS FREQUENTE para lesão de menisco?

A

Rotação do joelho de flexão para extensão

38
Q

O mecanismo mais comum da fratura da eminência intercondilar da tíbia é…
+ epidemiologia

A

valgismo + rotação lateral da tíbia
Jovem, mecanismo de trauma - valgo + rotação interna do fêmur e rotação externa da tíbia
Lesões associadas raras / mais velhos - lesão menisco lateral

39
Q

Classificação de Meyers e McKeever (Fx espinha tíbia)

A

1 - desvio mínimo
2 - dobradiça posterior
3 - separação total
4 - cominuição (modificado por Zaricznyj)

40
Q

Por que o sexo feminino é fator de risco para lesão do LCA?

A

HIpermobilidade, intercôndilo estreito, maior slope tibial, influência hormonal

41
Q

A maior área de contato entre a patela e a tróclea femoral acontece…
Descreva movimentação.

A

com 45º flexão.

10-20º superfície inferior da patela começa a articular com a tróclea
45-60º porção média da patela com a tróclea - maior área de contato
90º flexão - superfície posterior se articula com a tróclea
> 120º - patela se articular medial e lateral com os côndilos e o tendão quadríceps na tróclea femoral

42
Q

Qual a classificação de Rand? (defeito ósseo encontrado na ATJ)

A

I - defeito metafisário focal, borda cortical intacta
II - defeito metafisário extenso, borda cortical intacta
III - defeito metafisário e cortical combinados

43
Q

Qual o trajeto da artéria poplítea? Quem ela irriga?

A

Inicia no hiato dos adutores, vai para fossa poplítea, posterior ao LCP, dividindo-se próximo ao músculo poplíteo
Ramos: artérias tibiais anterior e posterior, média do joelho e 4 do joelho
Irriga LCA, LCP e membrana sinovial

44
Q

Qual o defeito tibial mais comum na ATJ?

A

Posteromedial
< 5 mm - preencher com cimento

45
Q

Quantos % de precisão da RM para lesão do LCA e quais os sinais?

A

70-100%
Diretos: Irregularidade do contorno do LCA, hipersinal difuso ou localizado em T2, descontinuidade do ligamento
Indiretos: Alteração da angulação do eixo do ligamento e do planalto tibial; contusões ósseas (80% dos pacientes) condilo e plato lateral; verticalização do LCP; deslocamento posterior do menisco

46
Q

Quais os tamanhos e campos de visão das óticas?

A

1,9 mm - 65º
2,7 mm - 90º
4,0 mm - 115º

47
Q

Qual a lesão nervosa mais frequente na lesão do LCP + CPL?

A

Fibular comum

48
Q

Fratura de Segond. O que é?

A

Avulsão da cápsula lateral
Patognomônica de lesão LCA

49
Q

Quais os critérios para tratamento conservador de LCP?

A

Frouxidão ligamentar grau 1 para lesões LCL ou LCM
Gaveta posterior < 10mm (grau II) com a tíbia neutra
Menos de 5º de frouxidão rotatória (RE com 30º flexão indicando instabilidade posterolateral)

50
Q

A lesão no joelho que mais frequentemente cursa com dor no compartimento contralateral é a da porção (menisco)

A

Posterior do menisco lateral

51
Q

Quem está lesado no teste da gaveta anterior com RI 30º?

A

Lesão do LCP associada

52
Q
A
53
Q

Epidemilogia da osteocondrite dissecante do joelho

A

Principal causa de corpo livre intra-articular
Etiologia indefinida
Bilateral 20%
12-19 anos
Sinal de Wilson: marcha em rotação externa para evitar impacto do côndilo femoral lateral e espinha da tíbia medial

54
Q

O que é o Sinal de Wilson?

A

Sinal de Wilson: marcha em rotação externa para evitar impacto do côndilo femoral lateral e espinha da tíbia medial

55
Q

Biomecânica do LCA

A

AMPL
Anteromedial tensa em flexão
PL tensa em extensão

56
Q

Descreva a classificação de Ahlback

A

I - redução do espaço
II - obliteração do espaço
III - Platô tibial desgaste < 5 mm / posterior intacto
IV - Assimetria / 5-10 mm desgaste / desgaste posterior / osteófitos formam como compensação da posteriorização da tíbia (insuficiência do LCA)
V - subluxação da tíbia

57
Q

Classificação de Rorabeck (Fx periATJ)

A

I - não desviada, prótese estável
II - desviada, prótese estável
III - prótese instável, com ou sem Fx

58
Q

Classificação de Koshino (ON espontânea do joelho)

A

I - radiografia normal, acompanhada de dor
II - aspecto avascular, lesão radiotransparente de formato oval e cartilagem normal
III - colapso subcondral e zona radiolúcida subcondral (linear ou cística)
IV - degeneração, osteófitos e esclerose

59
Q

Quais as indicações de realinhamento distal na instabilidade patelar?

A

Secundário ao desalinhamento por ângulo Q > 20º
Distância TT-TG anterior de mais de 20mm
Realinhamento ósseo distal são contraindicados se esqueleticamente imaturos

60
Q

Qual a posição do componente patelar na ATJ?

A

Medializado em relação ao centro da patela

61
Q

Contraindicações para AUJ (unicompartimental)

A

Artrite inflamatória, contratura em flexão 15º ou mais, arco de movimetno pré-operatório inferior a 90º, deformidade angular superior a 10º em varo ou 5º para valgo, erosão significativa da cartilagem nas áreas de sustentação de peso do compartimento oposto, deficiência do LCA
Obesidade é relativo

62
Q

Contraindicações absolutas para ATJ

A

Sepse recente ou atual do joelho, fonte remota de infecção contínua, descontinuidade do mec extensor ou disfunção grave, deformidade recurvatum secundária a fraqueza NM, artrodese indolor e bem funcionante

63
Q

Qual a complicação mais comum após tratamento cirúrgico da luxação de joelho?

A

Rigidez do joelho e falha de alguns componentes da reconstrução ligamentar

64
Q

Quanto % de ossificação pós tto cirúrgico na luxação de joelho?

A

30%

65
Q

Qual classificação e definição do pior prognóstico na luxação de joelho?

A

KD IV - bicruzada + 2 periféricos (PIOR PROGNÓSTICO)

66
Q

O que é avaliado no dial test?

A

30º canto posterolateral
90º canto + LCP

67
Q

Qual é o teste de Thessaly?

A

Avaliar lesão meniscal
Em pé, flexão 5 e 20º com RE e RI do corpo sobre o joelho

68
Q

O que é o sinal do arqueado?

A

Patognomônico de lesão do canto posterolateral
Lucidez linear através da cabeça da fíbula, mais bem vista em AP

69
Q

No que consiste cada uma das OTT a seguir:
- Coventry
- Hernigou
- Maquet
- Turi

A
  • Coventry: OTT lateral em cunha de fechamento
  • Hernigou: OTT em cunha de abertura medial com enxerto ósseo de crista ilíaca e fixação rígida
  • Maquet: cúpula, sem necessidade de fixação interna, mas pinos, placas e parafuso podem ser necessário
  • Turi: hemicalotase em cunha de abertura
70
Q

Classificação de Blazina (jumpers knee)

A

1 - somente após atividade
2 - durante e após atividade
3 - dor durante, após, com dificuldade no desempenho
4 - estágio terminal, com fratura por estresse através da patela ou ruptura do mecanismo extensor

71
Q

Classificação de Ferreti (baseado na classificação de Blazina - jumpers knee)

A

0 - sem dor
1 - atividade intensa
2 - começo da atividade, sem comprometimento funcional
3 - durante a atividade, com dificuldade no nível
4 - sem condições de participar em nível satisfatório
5 - incapaz de participar em qualquer nível

72
Q

Epidemiologia Sinding-Larsen-Johanson

A

Entre 8-13 anos, polo inferior da patela, na inserção proximal do tendão

73
Q

Epidemiologia da exposição das fraturas de fêmur distal

A

5-10% expostas
Exposição quase sempre anterior

74
Q

Epidemiologia da ON espontânea do joelho

A

Mulheres 3:1
Unilateral
Côndilo femoral medial
Dor na interlinha medial, piora à noite e ao apoiar o membro
RM ou cintilografia

75
Q

Epidemiologia da osteonecrose secundária do joelho

A

Mais comum
Homens, < 45 anos, bilateral em 80% dos casos
Dor difusa

76
Q

Como ocorre a luxação irredutível do joelho?

A

Luxação PL em que o côndilo medial sofre luxação anterior à tíbia e fica abotoado por meio do retináculo medial ou do LCM

77
Q

Como corrigir a contratura em flexão na ATJ?

A

Elevação da interlinha com maior ressecção distal do fêmur

78
Q

Epidemiologia dos cistos meniscais

A

Incomuns, 1,5%
Lateral 3-10x mais comum que medial
Dor é o sintomas principal, com piora na atividade física / massa lateral

79
Q

Qual a indicação ideal para o reparo meniscal?

A

Lesão aguda, 1-2 cm, longitudinal periférica, com reconstrução do LCA

80
Q

Quais os fatores para lesão do LCA?

A

Índice de largura da incisura na radiografia tunnel view - 0,23 +- 0,044 (maior em homens que mulheres)
Slope tibial posterior aumentado

81
Q

Qual a complicação do túnel tibial anteriorizado?

A

IMPINGEMENT

82
Q

O que é o sinal de CABOT?

A

Lesão do corno posterior do menisco lateral
Dor espontânea irradiada para fossa poplítea / sinal do poplíteo (também chamada)

83
Q

Quais as colunas de LUO?

A

Fx planalto tibial
Linha anterior conecta o ponto médio à tuberosidade da tíbia
Linha medial crista PM da tíbia proximal até o ponto médio
Linha lateral vai do ponto médio até a face lateral imediatamente anterior à cabeça da fíbula

84
Q

Qual a principal causa de ruptura do mecanismo extensor?

A

Fratura da patela

85
Q

Quais as doenças relacionadas à ruptura do mecanismo extensor?

A

Lupus, diabetes, gota, hiperparatireoidismo, uremia e obesidade, uso de esteroides e fluoroquinolonas

86
Q

Epidemiologia da OCD do joelho

A

2x mais em homens
Raro em < 10 e > 50 anos
Adolescente - gesso por 9 meses?
Sintoma mais comum: desconforto em valgo e doloroso no joelho
80% duração de 14 meses
Trauma em 40-60% dos casos
Sinal de Wilson: marcha com RE para evitar contato do côndilo medial com espinha tibial medial

87
Q

Qual a plica do joelho mais comum?

A

Plicas infrapatelares
Patelares mediais 5-70% dos indivíduos / suprapatelares 17%

88
Q

Descreva classificação de Kellgreen & lawrence

A

0 - normal
1 - estreitamento duvidoso, possível desenvolvimento de osteófitos
2 - osteófitos definitivos, estreitamento ausente ou questionável
3 - osteófitos moderados, estreitamento definitivo, esclerose e deformidade articular possível
4 - osteófitos grandes, estreitamento articular, deformidade articular estabelecida

89
Q

Qual o segundo tipo mais comum de patela bipartida?

A

Margem lateral

83% superolateral
12% lateral
4% superolateral e lateral
1% tripartido superolateral

90
Q

Quando tratar cirurgicamente Fx de patela?

A

> 3 mm de incongruência articular
Osteocondrais com corpo livre
Mecanismo extensor acometido