Semiologia Osteoarticular - Prática Flashcards

1
Q

Qual manobra é feita para analisar a presença ou ausência de congruência articular têmporo-mandibular?

A

-Pede para o paciente abrir e fechar a boca ao mesmo tempo que palpa os côndilos da mândibula/articulação têmporo-mandibular.
-Quando perde a congruência indicia possível luxação ou subluxação.

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2
Q

Manobra de Tinnel

A

-O examinador faz uma percussão a nível do nervo mediano, o que estressa o componente neurológico já comprimido (Síndrome do Túnel do Carpo).
-O resultado é positivo se o paciente manifestar parestesias ou dor.

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3
Q

Teste de Phalen

A

-O paciente é solicitado a manter os punhos em flexão, pressionando o dorso das mãos uma contra a outra por um período de 30 a 60 segundos.
-É uma monobra estressora que comprime ainda mais o nervo mediano já comprimido pela Síndrome do Túnel do Carpo.
-É positiva se o paciente sentir parestesia ou dor na região do punho.

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4
Q

Teste de Phalen invertido

A

-O paciente é solicitado a colocar os punhos em extensão máxima, unindo as palmas das mãos por 30 a 60 segundos.
-Mesmo princípio da manobra de Phalen.

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5
Q

Uma pessoa com Síndrome do túnel do carpo perde qual movimentação dos quirodáctilos?

A

Perde a capacidade de realizar oposição do polegar aos demais quirodáctilos.

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6
Q

Palpação anterior da articulação sacro-ilíaca

A

Com o paciente em DD, o examinador imobiliza o quadril e movimenta a articulação saco-ilíaca anterior. Se ele referir dor, trata-se de uma patologia coxo-femoral.

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7
Q

Palpação posterior da articulação sacro-ilíaca

A

Com o paciente em DV, o examinador imobiliza o quadril e movimenta a articulação sacro-ilíaca posterior. Se o paciente referir dor, trata-se de uma patologia sacro-ilíaca.

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8
Q

Teste de Patrick ou Fabere

A

-Com o paciente em DD, o examinador estabiliza o quadril com uma mão e com a outra flete, abduz e rotaciona externamente o joelho, deixando o calcanhar apoiado no joelho contra-lateral, ao mesmo tempo que exerce uma pressão para baixo.
-Diferencia radiculopatia lombar de patologia intrínseca de quadril.
-Dor anterior ao quadril: artrite quadril ou patologia iliopsoas.
-Dor posterior ao quadril: patologia sacroilíaca.

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9
Q

Manobra de Volkman

A

-Com o paciente em DD, o examinado faz um movimento de “abrir de livros”/ afastamento, exercendo uma pressão em ambas articulações sacro-ilíacas.
-O paciente pode referir dor dos dois lados ou apenas de um, indicando sacroileíte bilateral ou direita ou esquerda.

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10
Q

Manobra de Lewin

A

-Com o paciente em DL (contra-lateral ao lado suspeito de patologia), o examinador apoia as mão superpostas na crista ilíaca e espinha ilíaca anterossuperior, fazendo um movimento semelhante ao de reanimação/ massagem cardíaca.
-Se referir dor, pode se tratar de uma sacroileíte.

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11
Q

Teste de Gaeslen

A

-Manobra que estressa ambas as articulações sacroilíacas.
-Com o paciente em DD, uma perna fica para fora da maca e o examinador exerce uma pressão sobre o joelho dessa, enquanto a outra perna é fletida e abduzida.
-Se referir dor indica sacroileíte.

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12
Q

Varismo

A

Deformidade nas junções osteoarticulares dos joelhos e dos calcanhares, que os projetam para fora.

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13
Q

Valgismo

A

Deformidade osteoarticular dos joelhos ou dos calcanhares que os projeta para dentro.

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14
Q

Quais ligamentos garantem estabilidade ao joelho e podem ser estressados pelo varismo ou valgismo?

A

Cruzado anterior e posterior, colateral lateral e medial, menisco lateral e medial.

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15
Q

Quais são as consequênicas do valvismo ou varismo?

A

Tendência a remodelação óssea errônea por hiperpressão e estresse de ligamentos do joelho.

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16
Q

Sinal de onda ou piparote aticular

A

-Com o paciente em DD e a perna extendida, o examinador ordenha com a palma da mão, lateralmente ao joelho, para deslocar qualquer líquido (volumes menores) e faz movimentos de piparote com a outra mão.
-O sinal é positivo quando há uma quantidade a mais de líquido intrarticular/derrame articular, havendo propagação da onda.

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17
Q

Sinal da tecla

A

-Com o paciente em DD e perna extendida, ordenha o joelho, de cima para baixo, para detectar se há líquido/ derrame articular entre a patela e a articulação do joelho. Se houver, o sinal será positivo e um movimento de subida e descida da área acontecerá durante a digitopressão.
-É mais usado para volumes maiores.

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18
Q

Qual é o ligamento mais fácil de lesionar no joelho?

A

Menisco interno, já que tem maior área de contato com as áreas atritantes.

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19
Q

Pesquisa de lesão do ligamento cruzado (teste da gaveta) anterior

A

Com o paciente em DD e perna fletida a 90 graus, o joelho do paciente é projetado para frente quando o examinador exerce uma pressão posterior-anterior (na panturrilha).

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20
Q

Pesquisa de lesão do ligamento cruzado (teste da gaveta) posterior

A

Com o paciente em DD e a perna a ser examinada fletida, o joelho é projetado para trás quando uma pressão anterior-posterior é exercida

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21
Q

Pesquisa de lesão do ligamento colateral medial

A

Com paciente em DV, o examinador estabiliza o joelho e exerce uma pressão para fora (abduz) com a outra mão que está segurando o calcanhar. O joelho se projeta internamente quando há uma lesão do ligamento colateral medial.

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22
Q

Pesquisa de lesão do ligamento colateral lateral

A

Com o paciente em DV e com a perna fletida, o examinador estabiliza o joelho com uma mão e exerce uma pressão interna (aduz) com a mão que está segurando o calcanhar. Se houver lesão do ligamento colateral lateral, o joelho se projeta para fora/lateralmente.

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23
Q

Teste de Lachman

A

-Pesquisa lesão do ligamento cruzado anterior.
-Com o paciente em DD e a perna fletida a 20 graus, o examinador estabiliza a coxa com uma das mão e agarra a tíbia proximal, logo abaixo da articulação, com a outra mão, exercendo um movimento de translação com a mão (rotação externa).

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24
Q

Manobra de Laségue

A

-Paciente em DD, o examinador eleva o MMI com o joelho em extensão até o limite que o paciente relatar a dor, geralmente em 70 graus.
-Quando positivo, o paciente relata dor lombar e no MMI a partir de 30 graus de elevação, o que indica estresse do nervo ciático já comprimido (raízes lombares mais baixas e sacrais - L5/S1). Característico de lombociatalgia (posterior ao quadril).

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25
Q

Características da lombociatalgia

A

-Compressão das raízes lombares baixas e sacrais, que gera dor irradiada, tendo início na lombar e depois de espalha para o MMI.
-Sinal da campanhia positivo: após a palpação na vertebra acometida o paciente se queixa de dor, indicando o acometimento do trajeto neural.

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26
Q

Manobra de Laségue invertida ou de Wassermann

A

-Manobra do estiramento do nervo crural/ femoral (anterior a quadril).
-Paciente em DV, flete-se o joelho sobre a coxa e faz uma extensão do MMI. É positivo quando o paciente refere dor na face anterior da coxa, sendo diagnóstico de lombocruralgia (raízes afetadas: L2/L3, constiruem o nervo femoral).
-Pode ser feita verticalmente também.

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27
Q

Sinal do arco de corda

A

-Evita fingimento da dor.
- Levanta-se a perna do paciente, como na manobra de Lasègue, até que a dor apareça. Nesse momento, faz-se uma flexão do joelho. Havendo redução e/ou desaparecimento da dor, o sinal é considerado positivo para o diagnóstico de hérnia discal.

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28
Q

Teste de Ely ou do estiramento do nervo femoral

A

Paciente em DV, flexiona o joelho com o quadril em hiperextensão. Se for positivo, ocorre dor na presença de síndromes compressivas radiculares
de L3 e L4 (cruralgia/ face anterior ao quadril).

29
Q

Síndrome S1

A

Ausência ou diminuição do reflexo Aquileu e dificuldade para andar de pontade pé quando há perda da integridade da raíz nervosa S1 (comum em lombociatalgia)

30
Q

Sindrome L5

A

Dificuldade para andar com o calcanhar: perda daintgridade do nervo L5 (comum na lombociatalgia)

31
Q

Sinal das pontas

A

Síndromes de L5 e S1

32
Q

Manobra occipito-parede

A

Na presença de espondilite anquilosante (“coluna em bambu” por calcificação a mais na vértebra , que diminui a amplitude dos movimentos) na cervical, não é possível aproximar a cabça da parede mesmo com o corpo encostado na parede.

33
Q

Índice de Schober

A

-Avalia a flexibilidade da coluna lombar.
-Paciente em ortostase e a sua coluna é marcada com uma caneta, tendo como ponto de referência a espinha ilíaca posterossuperior. Um segundo ponto é mensurado 10 cm acima. Solicita-se que o paciente flexione o tronco na tentativa de tocar o chão. Nessa posição é mensurada a distância entre os pontos marcados. Um aumento igual ou superior a 5 cm na medida entre os pontos é considerado normal.
-Quando o paciente não consegue descer até o que é considerado normal, pode-se suspeitar de espondilite anqilosante.

34
Q

Critérios clínicos da espondilite anquilosante

A

-Lombalgia e rigidez articular por mais de 3 meses, que melhoram com o exercício, mas não com o repouso.
-Limitação da mobilidade da coluna lombar nos planos sagital e frontal.
-Limitação da expansibilidade torácica comparado ao normal em relação a sexo e idade.

35
Q

Critério radiológico para espondilite anquilosante

A

Sacroileíte grau > ou = a 2 bilateral ou > ou = a 3-4 unilateral.
-Grau 0: normal.
-Grau 1: alterações suspeitas.
-Grau 2: anormalidades mínimas, como pequenas áreas com erosão ou esclerose, sem alteração de espaço articular.
-Grau 3: anormalidades moderada ou avnçada, com erosões, evidências de esclerose, alargamento articular ou anquilose parcial.
-Grau 4: anquilose total.

Para a espondilite anquilosante ser definida é preciso de critério radiológico associado a pelo menos 1 critério clínico.

36
Q

Áreas mais sucetíveis a processos de discos herniários

A

região cervical (pela grande amplitude de movimentos) e lombossacra (pelo peso)

37
Q

Tetraplegia

A

quando há lesão em C1 ou C7

38
Q

Curvaturas fisiológicas e não fisiológicas da coluna vertebral

A

Fisiológicas: Pequena lordose na cervical
Cifose na torácica
Lordose na lombar

Não fisiológicas: quando as curvaturas fisiológicas ocorrem de maneira acentuada ou quando há um desvio lateral da coluna, a escoliose.
-Podem ocorrer de forma concomitante. Ex: Cifoescoliose.

39
Q

Palpação em focos de fratura dos processos espinhosos

A

Percebe-se uma creptação

40
Q

Fratura de clavícula - sinais e sintomas

A

-Dor
-Ptose do ombro
-Ressalto do fragmento ósseo, ficando visível e palpável

41
Q

Luxação ântero-interna do ombro/ escápulo-umeral

A

-Perda de congruêcia articular
-Sinal da Dragona: desaparecimento do contorno do ombro/ retificação
-Golpe do machado: deslocamento brusco antero- posterior quando há luxação escapulo-umeral.
-Vazio da glenoide: não sente a cabeça do úmero na palpação.
-Apagamento do sulco deltopeitoral.

42
Q

Fratura do colo do úmero - sinais e sintomas

A

-Aumento global do volume do ombro.
-Pontos dolorosos.
-Grande equimos de aparecimento retardado em flancos (os fragmentos ósseos agem como navalha, seccionando vasos e músculos)

43
Q

Luxação acrômio-clavicular - sinais e sintomas

A

-Deslocamento e ascensão da clavícula (deformidade em degrau).
-Mobilidade em forma de tecla de piano.

44
Q

Fratura da diáfise umeral (a lógica serve para outros ossos longos)

A

-Angulação
-Redução do comprimento do braço
-Rotação interna do fragmento inferior

45
Q

Sinal de Laugier

A

-Indicativo de fratura de extremidade inferior do rádio.
-Consiste numa linha horizontal ou oblíqua para cima e por fora da parte ascendente da apófise estiloide fraturada.

46
Q

Manobra de Filkenstein

A

-Diagnóstico da tenossinovite (inflamação da bainha do tendão onde o músculo se conecta ao osso) do primeiro compartimento dorsal (tendões do abdutor longo do polegar e do extensor curto do polegar).
-Faz um desvio ulnar do punho, mantendo o polegar aduzido e fletido (os outros dedos ficam por cima dele).
-O teste é positivo quando o paciente refere dor na região do processo estilóide do rádio.

47
Q

Inspeção o sistema osteo-articular

A

-Marcha
-Deformidades
-Varismo e valgismo
-Cifose, lordose e escoliose
-Movimentos involuntários (tremores, oscilações rítmicas e mioclonias)
-Atrofia, hipertrofia e retrações musculares
-Uso de órteses e próteses
-Uso de recursos para locomoção: andadores, bengalas e cadeira de rodas

48
Q

Palpação do sistema osteo-articular

A

-Tônus, cotorno, abaulamentos e perda de contiguidade
-Sensibilidade térmica, tátil e dolorosa
-Pontos dolorosos, creptações e estalidos
-Força muscular (MMSS: aperto de mão e extensão do braço sob resistência e MMII: eleção do membro sob resistência)
-Grau de mobilidade

49
Q

Diferença de luxação e entorse

A

Luxação: o osso se move para fora da congruência articular normal
Entorse: uma articulação entre 2 ossos é forçada além dos limites (1 eixo rotaciona para um lado e o outro para o lado oposto) -> dor intensa e equimose ao nível do ligamento lesionado

50
Q

Contratura isquêmica de Volkmann

A

Tala ou gesso apertados podem levar a compressão da a. braquial e então a isquemia

Dor intensa
Edema
Cianose de mão
Retração dos flexores dos dedos

51
Q

Síndrome compartimental tem relação maior com qual fratura?

A

Fratura de diáfise da tíbia

52
Q

Deformidade em baioneta ou cavalgamento

A

Desalinhamento pela fratura em paralelo: um foco de fratura sobre o outro
Comum na fratura de ulna e rádio

53
Q

Fratura de Pouteau-Colles

A

Fratura da extremidade inferior do rádio

-Queda sobre o punho em hiperextensão (em perfil: dorso de garfo e de frente: angulação externa da mão) -> mecanismo de defesa de queda
-Sinal de Laugier: ascensão do processo estiloide radial (normalmente são alinhados)

54
Q

Fratura do osso escafoide

A

-Queda sobre a palma da mão em hiperextensão e
leve abdução
-Pressão dolorosa na tabaqueira anatômica (depressão entre os tendões do polegar)
-Dor na tração do polegar

55
Q

A parestesia acontece em quais dedos na síndrome do túnel carpiano?

A

Parestesias nos 3 primeiros dedos (polegar, indicador e médio) e na lateral do quarto dedo (anelar)

56
Q

Canal de Guyon

A

Compartimento pequeno que pode ser comprimido (n. ulnar)

57
Q

Mão traumatizada

A

Exposição de tendões e articulações: umidificar para evitar necrose das estruturas

Pode deixar aberta até ter segurança da ausência de infecção e quando tiver certeza fechar

58
Q

Mão com infecção aguda com fleimões/abcesso

A

-O pus infecta e comprime artérias, nervos , bainhas tendinosas e espaço subcutâneo
-Drenar por menor tempo possível, pois o próprio dreno pode infectar

59
Q

Hemartrose

A

Sangue dentro da articulação por fratura intracapsular (mais próxima da cabeça do fêmur)

60
Q

Necrose na cabeça do fêmur

A

Inicialmente asséptica

61
Q

Luxação traumática de quadril

A

Choque do joelho fletido contra o painel do automóvel;
Dor e edema;
Perda do contorno anatômico;
Perda funcional;
Luxações posteriores (+ comum) e luxações
anteriores

62
Q

Pseuartrose

A

Falsa articulação-> formação de tecido cartilaginoso em uma cicatrização de fratura de ossos longos. O que era para ser duro fica móvel

63
Q

Platô tibial com P aumentada (fratura de extremidade inferior do fêmur)

A

Instabilidade que favorece a formação de fraturas secundárias (pode acontecer por artrose)

64
Q

Artrose

A

-Desgaste da cartilagem/tecido amortecedor
-Reabsorção e remodelamento ósseo pela hiperpressão = mais fragilizados

65
Q

Fraturas bimaleolares (lesões de tornozelo/ pilão tibial = tíbia + ossos carpais )

A

Pode ocorrer por abdução (em valgo) quando a planta do pé vai para fora ou por adução quando a planta do pé vai para dentro (em varo)

-Dor
-Edema
-Equimose/hemartrose

66
Q

Rotura do tendão de Aquiles

A

Dor aguda em “chicotada”;
Dor local por palpação do tendão;
Depressão/falha ao longo do tendão;
Preserva certa força na flexão plantar ativa do pé;
Impossibilidade de apoiar-se na ponta (S1)

67
Q

Síndrome de Don Juan (queda de pé)

A

Pula de uma janela, por exemplo

• Fratura de calcâneo;
• Fratura de tornozelo;
• Fratura distal de tíbia e perônio;
• Luxação de joelho;
• Fratura de fêmur;
• Fratura de quadril;
• Fraturas de coluna (compressão)

68
Q

Pé equino

A

Pé caído (incapacidade de levantar) por disfunção neurológica gerada pela compressão do nervo ciático poplíteo externo (gesso apertado)