Questões Basilares II Flashcards

1
Q

Descreva o quadro clínico do carcinoma da cabeça do pâncreas

A

Icterícia
Perda ponderal
Dor abdominal
Colúria
Acolia fecal
Anorexia

Vesícula palpável em doente ictérico

Episódios inexplicáveis de pancreatite e perda de peso.

Ascite

Tromboflebite migratória

Obstrução duodenal

Depressão

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2
Q

Descreva o quadro clínico do carcinoma do corpo e da cauda do pâncreas

A

Perda ponderal
Dor lombar e/ou abdominal
Astenia
Anorexia
Depressão

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3
Q

Quais são os exames para o diagnostico e estadiamento do carcinoma da cabeça do pâncreas

A

Ultrassonografia abdominal transcutânea

Tomografia computadorizada

Ressonancia magnetica do abdomen

Colangiopancreatoressonancia

Ecoendoscopia

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4
Q

Quais sao as neoplasias císticas do pâncreas e qual o seu comportamento dominante (maligno/benigno)?

A

Neoplasia cística mucinosa

Neoplasia mucinosa papilar intraductal

Neoplasia solido cística pseudopapilar

Neoplasia cistica serosa

A neoplasia cística mucinosa é o mais frequente. Caráter benigno

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5
Q

Quais são as neoplasias endócrinas pancreáticas mais frequentes e qual seu quadro clínico quando funcionantes?

A

Glucagonoma: hiperglicemia
Insulinoma: hipoglicemia
Gastrinoma: úlcera péptica
Vipoma : diarreia aquosa
Somatostatina: hiperglicemia

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6
Q

Sintomas da doença hemorroidaria

A

Sangramento
Prurido
Prolapso
Sem alteração do hábito intestinal
Dor somente em complicacoes

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7
Q

Classificação da doença hemorroidaria interna

A

Grau I- não prolapsa
Grau II- prolapso com redução espontanea
Grau III- prolapso com reducao digital
Grau IV- prolapso sem redução

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8
Q

Sintomas da fissura anal

A

Aguda e crônica
Crônica com a tríade clássica- plicoma sentinela, papilite hipertrófica e área fissurada (própria fissura)

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9
Q

Lei de salmon Goodsall

A

Fístulas cujo orificio externo se localiza na metade posterior do anus, o orificio interno é encontrado na linha media atraves de um trajeto curvilineo.

Fistulas cujo orificio externo se localiza na metade anterior do anus, o orificio interno e encontrado na linha media anterior atraves de um trajeto retilineo

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10
Q

Qual o quadro clínico de adenocarcinoma do estômago?

A

Inicialmente incaracterístico - dispepsia

Dor epigástrica

Plenitude pós prandial

Anorexia

Eructações

Fraqueza

Perda de peso

Náuseas e vômitos

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11
Q

Quais exames são necessários para o diagnóstico e estadiamento? Adenocarcinoma de estômago

A

EDA com biópsia
Tomografia abdominal
Laparoscopia

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12
Q

Quais as técnicas cirúrgicas que podem ser realizadas com intenção curativa para tratar esta afecção? (Adenocarcinoma de estômago)

A

Tumores de antro-> gastrectomia subtotal radical + gastrojejunoanastomose (reconstrução do trânsito intestinal)

Tumores de corpo, fundo e cárdia -> gastrectomia total radical + esôfago jejuno anastomose

Com linfadenectomia

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13
Q

Para avaliar prognostico e programar terapeutica adjuvante, é utilizado o estadiamento TNM. Explique o significado do T, do N e do M

A

T grau de invasao do tumor
N acometimento linfonodal
M metástase

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14
Q

Quais são os fatores de risco para o desenvolvimento do adenocarcinoma do estômago?

A

Fatores ambientais: alimentos defumados, sal, nitritos, nitratos, tabagismo, H pylori

Hospedeiro: gastrectomia prévia, pólipos adenomatosos, anemia perniciosa, gastrite atrófica, metaplasia intestinal

Genéticos- história familiar, ativação de oncogenes, inativação de genes de supressão celular

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15
Q

Neoplasias de esôfago mais frequentes?

A

CEC (carcinoma espinocelular esofago) e adenocarcinoma

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16
Q

Quais os fatores de risco para cada tipo histológico? Câncer de esôfago

A

CEC: álcool, fumo, bebidas quentes, megaesôfago, lesão cáustica

Adenocarcinoma: obesidade e DRGE

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17
Q

Qual o quadro clínico de câncer de esôfago?

A

Disfagia
Odinofagia
Perda de peso
Regurgitação
Engasgos
Disfonia
Tosse com expectoração

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18
Q

Quais exames são necessários para diagnóstico e tratamento? (Adenocarcinoma de estômago)

A

RX contrastada e EDA para diagnóstico

TC, broncoscopia, ultrassom endoscópico e PET-CT para estadiamento

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19
Q

Cite os procedimentos para tratamento paliativo e curativo em relação as neoplasias de esôfago

A

Curativo: mucosectomia endoscópica, esofagectomia + esofagogastroplastia+ esofagectomia + esofagocoloplastia

Paliativo: RT e QT, sonda nasoenteral e gastrostomia

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20
Q

O que são divertículos colônicos e como se formam?

A

Saculação anormal que faz protusão na parede do cólon .

Divertículos hipotônicos se formam em individuos idosos- cólon sigmoide sofre enfraquecimento com o passar do tempo e ocorre protusão da mucosa.

Divertículos hipertônicos se formam por causa de uma dieta pobre em fibras , há aumento da força de propulsão-> aumenta a pressão e gera protusão da mucosa

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21
Q

Qual a diferença entre moléstia diverticular e diverticulite e qual a localização mais comum de ambas?

A

Moléstia diverticular- presença do divertículo (saculação que faz protusão na parede do órgão oco).

Diverticulite é uma inflamação com perfuração do divertículo, infecção e extravasamento de bactérias nas fezes - colon sigmoide é o mais acometido.

A maioria dos divertículos está no cólon sigmoide (Lado E do intestino grosso) e no cólon descendente

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22
Q

Descreva o mecanismo de ação da diverticulite

A

Se associa principalmente com dieta pobre em fibras.

Divertículos hipertônicos são os que mais acarretam diverticulite-> porque estão mais propensos a infecção e extravasamento de bacterias.

Diverticulite pode ser causada por:

Abscesso pericólico ou hiperemia da alça intestinal

Abscesso de grandes proporções

Peritonite purulenta por rompimento de abscesso

Peritonite fecal

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23
Q

Em que casos de diverticulite é mais comum a realização da cirurgia de Hartmann?

A

Diverticulite na classificação III e IV de Hinchey

III- Rompimento de abscesso causando peritonite purulenta

IV- peritonite fecal por extravasamento de fezes na cavidade

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24
Q

Qual é o tipo de divertículo é mais propenso ao sangramento e por que ocorre sangramento?

A

Divertículo adquirido hipotônico - ocorre erosão vascular junto ao divertículo.

A parede intestinal é mais fina e se rompe mais fácil

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25
Q

Quais as origens do câncer colo retal?

A

Hereditário: síndrome de Lynch, síndrome de Gardner, PAF , neoplasia serrilhasa.

Esporádico: progressão de um pólipo adenomatoso evolui como carcinoma- envolve principalmente os genes KRAS e APC

A maioria dos CCR esporádicos e hereditários ocorrem por acúmulo progressivo de mutações e progressão de uma lesão pré neoplasica

26
Q

Principais tipos de câncer colorretal hereditário

A

Síndrome de Lynch: carcinoma de colon e reto hereditário não polipoide

Síndrome de Gardner

PAF

27
Q

Princípios do tratamento do câncer de cólon

A

Ressecação do tumor com margens e linfonodos regionais

Restauração do trânsito intestinal

28
Q

Principios do tratamento de cancer do reto

A

Ressecação do tumor com margens
Ressecação dos linfonodos regionais
Restauração do trânsito intestinal

29
Q

Principais sintomas de pacientes com tumor de reto, cólon esquerdo e cólon direito

A

Reto:

Puxo
Tenesmo
Alteração do hábito intestinal

Cólon esquerdo:

Alteracao do habito intestinal
Constipação
Dor abdominal em cólica
Sangramento eventual
Sem emagrecimento

Cólon direito:

Alteração do hábito intestinal
Anemia
Emagrecimento
Massa palpável

30
Q

Paciente de 78 anos com queixa de tosse, alteração da voz, e pirose de longa data, veio ao consultório trazendo nasofaringoscopia com edema de cordas vocais e de aritenoides, qual seria sua conduta?

A

Pesquisar DRGE
EDA com biópsia e teste de urease

31
Q

Considerando sua resposta anterior se uma endoscopia informasse que o paciente acima , tem diagnostico de gastrite leve. Quais exames complementares poderiam ser solicitados para elucidação diagnóstica?

A

Phmetria de 24 horas
Manometria esofágica
Impedância- phmetria

32
Q

O mesmo paciente é portador de doença renal crônica não dialítica, discuta a indicação de cirurgia, justificando os prós e contras e no final qual é sua indicação?

A

Indicar tratamento clinico e farmacologico: medidas comportamentais, IBP, procineticos.

Pacientes com intratabilidade clínica, lesao esofagica grave, manutenção de tratamento clínico prolongado -> indicação cirúrgica (hiatoplastia, válvula anti refluxo).

Prós: melhora sintomas e qualidade de vida

Contras: complicações (lesão esplênica, perfuração esofágica, disfagia pós operatória, recidivas )

Se atentar para idade -> nesse caso não faria cirurgia por causa da idade, comorbidade - tratamento clínico.

33
Q

Os pacientes portadores de megaesôfago na america do sul tem como causa mais comum um agente etiológico bem conhecido. Qual é esse agente, onde ocorrem as alterações e quais sao os mecanismos alterados na motilidade esofagica? Descrevendo nome e alteração, que no conjunto resultam no que chamamos de megaesôfago?

A

Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas. Possui tropismo pelos plexos mioentéricos do esôfago.

A destruição das células ganglionares dos plexos mioentéricos causam a disfagia, pirose e emagrecimento, além da acalasia, que é uma falha no relaxamento do EIE e aperistalse, incoordenação do peristaltismo esofágico. O que resulta em disfagia crônica

34
Q

Um paciente de 80 anos, com disfagia, sialorreia, halitose e que apresentam massa na região cervical, que pode ser reduzida por manobras manuais, deve ser portador de qual patologia? Quais exames devem ser solicitados para diagnóstico, justificando cada um deles? O tratamento é cirúrgico ou apenas expectante?

A

Divertículos esofágicos- provavelmente divertículo de Zenker

Exames:

Rx contrastado (Visualizar evaginação esofágica)

EDA

Videoglutograma (visualização da fase de deglutição)

Tratamento: cirúrgico com ressecção do divertículo

35
Q

Indicações de cirurgia de urgência retocolite ulcerativa

A

Megacolon toxico
Enterorragia maciça
Perfuração

36
Q

Indicações de cirurgia eletiva para retocolite ulcerativa

A

Alteração do crescimento
Degeneração
Intratabilidade clínica

37
Q

Indicações de cirurgia de urgencia em doença de Crohn

A

Megacólon tóxico
Abscesso perianal
Perfuração de alça intestinal para cavidade livre
Abscesso intracavitário
Obstrução intestinal

38
Q

Indicações de cirurgia eletiva em doença de Crohn

A

Suboclusão intestinal
Fístula perianal
Fístulas entre alças
Degeneração
Intratabilidade clínica

39
Q

Princípios técnicos em cirurgia de urgência em retocolite e doença de Crohn

A

Retocolite:

Cirurgia de grande ressecção porém sem abordar o reto na urgência

Colectomia total com ileostomia terminal

Doença de Crohn:

Cirurgia de pequenas ressecções
Ressecção do segmento acometido com ou sem anastomose

Drenagens de abscessos abdominajs ou perianais

Fistulotomias perianais com colocação de sedenho

40
Q

Sintomas da doença hemorroidária

A

Sangramento
Prurido
Prolapso
Sem alteração do hábito intestinal
Dor somente em complicações

41
Q

Classificação da doença hemorroidária interna

A

Grau I- não prolapsa
Grau II- prolapso com redução espontânea
Grau III- prolapso com redução digital
Grau IV- prolapso sem redução

42
Q

Sintomas da fissura anal

A

Dor às evacuações
Sangramento
Constipação reacional

43
Q

Lei dr salmon Goodsall

A

Para fístulas anais com orifício externo até 3 cm da borda anal.

Fístulas cujo orifício externo se encontra na metade anterior do ânus tem trajeto retilíneo para o orifício interno da cripta correspondente.

Fístulas cujo orifício externo se encontra na linha média posterior tem trajeto arciforme em direção ao orifício interno na cripta da linha média posterior

44
Q

Quais as principais etiologias da cirrose hepática?

A

Alcóolica
Infecciosa
Hepatire viral B e C
Esteatohepatite não alcoólica
Autoimune

45
Q

Paciente com cirrose hepática por hepatite C, Child B9 com lesão hepática hipervascular de 6 cm. Qual o critério usado para indicação ou contra indicação para o transplante hepático? Quais são as opções de tratamento?

A

Esse caso tem indicação- child B ou C

Indicações:

Hepatopatia avançada- child B ou C
Child A com complicações da cirrose- carcinoma hepatocelular

Paciente precisa preencher os critérios de milao:

Tumor único <5cm
Até 3 tumores <3 cm
Ausência de invasão vascular

Fazer quimioembolização para entrar nos critérios de transplante- interromper o fluxo da artéria que nutre o tumor e adicionar QT para diminuir o tumor.

Contraindicações:

Infecção sistemica não controlada
Aids
Lesão cerebral grave e irreversivel
Metástase
Uso ativo de drogas e álcool

46
Q

Quais patologias sistêmicas estão envolvidas na etiologia da esteato hepatite não alcoólica, quais são as principais medidas terapêuticas no seu tratamento?

A

Sobrepeso
DM
Síndrome metabólica
HAS
resistência a insulina
Colesterol alto
Acúmulo de gordura abdominal

Tratamento: mudança de hábitos

47
Q

Mulher, 22 anos, usuária de anticoncepcional oral há 4 anos, em consulfa de rotina ginecológica, realizou ultrassom de abdome, que evidenciou nódulo hepático de 2,5 cm no lobo direito. Quais são as principais hipóteses diagnósticas? Quais exames são necessários para esclarecimento diagnóstico?

A

Adenoma hepático, lesões hepáticas benignas.

48
Q

Quais são as principais lesões primárias benignas do fígado?

A

Hemangioma
Hiperplasia nodular focal
Adenoma

49
Q

Quais são as opções emergenciais para o tratamento de colangite?

A

Administrar Antibiotico antes da cirurgia.

Fazer papilotomia retrógrada endoscopica- caracterização da papila para retirada do cálculo no colédoco ou tratar colangite- facilita a operação porque depois é só retirar a vesícula

50
Q

Afora o biotipo mais comum (4F’s), quais outras situações podem levar a doença calculosa das vias biliares?

A

Fat
Female
Fertility
Forty

Emagrecimenfo rápido por dietas restritivas- diminuição da liberação de CCK-> maior retenção de bile

Predisposição genética
Drogas
Ressecação do íleo terminal

51
Q

Paciente com história pregressa de colecistopatia crônica calculosa, apresenta-se com dor em hipocôndrio direito e icterícea, quais são os prováveis diagnósticos?

A

Síndrome de mirizzi- colecistite aguda acompanhada por ictericea-> obstrução do colédoco por processo inflamatorio local ( não é cálculo)

Coledocolitíase

Pancreatite aguda

Colangite

52
Q

Quais exames de imagens são indicados para confirmação diagnóstica de calculose das vias biliares e da coledocolitiase respectivamente?

A

Calculose das vias biliares: USG abdominal

Coledocolitíase: colangioressonância ou CPRE

53
Q

Quais as indicações para realização de CPRE?

A

CPRE- colangioressonancia retrograda endoscopica serve para diagnóstico e eventual tratamento de coledocolitiase
Avaliação diagnóstica de carcinoma de cabeça de pâncreas

54
Q

Quais os fatores de risco para cancer de vesícula biliar?

A

Litíase biliar
Vesícula em porcelana (inflamação crônica da vesícula com deposição de cálcio)
Colangite esclerosante- autoimune
Pólipos adenomatosos da vesícula
Malformações- cistos de colédoco
Idade e sexo feminino

55
Q

O que é tumor de Klastkin?

A

Neoplasia de maior prevalência entre os colangiocarcinomas perhilar.

Ocorrem na região hilar do fígado, na junção dos ductos hepáticos D e E até a inserção da vesícula no ducto hepático comum.

Sintomas: ictericea, hepatomegalia, perda de peso, anorexia e dor.

Diagnóstico: colangioressonancia

Tratamento: ressecação cirurgica

56
Q

Qual o quadro clínico do colangiocarcinoma?

A

Intra hepático:

Dor em hipocôndrio direito
Fadiga
Anorexia
Perda de peso

Extra hepático e peri hilar:

Icterícea
Hepatomegalia
Perda de peso
Prurido
Anorexia
Dor

Extra hepáticos distais:

Predominio de ictericea

57
Q

Qual a opção terapêutica nas neoplasias da vesícula biliar?

A

Faz de acordo com estadiamento, mas a cirurgia é o único tratamento curativo.

Ressecção hepática

Ressecção das vias biliares

58
Q

Como proceder ao receber um pacienre com HDA no pronto socorro? E quais exames sao necessarios?

A

Estabilizar hemodinamicamente
Reposição volemica
Acesso venoso calibroso
Oxigenio
Exames
Endoscopia digestiva alta

59
Q

Quais as principais causas de HDA?

A

Varicosas: síndrome de hipertensão porta

Não varicosas: úlcera gastroduodenal- principal causa

Sangramento por erosão aguda- principal causa em paciente internado

60
Q

Qual é o algoritmo de tratamento da HDA varicosa? E da não varicosa?

A

Varicosa: estabilização hemodinâmica-> ATB e drogas vasoativas -> EDA o mais precoce possível após estabilização hemodinâmica (12 horas do início do quadro) -> ligadura elástica (primeira escolha) ou esclerose -> novo tratamento endoscópico se ressangrar-> cirurgia, se falhar.

Não varicosa: estabilização hemodinâmica-> EDA precoce e ofertar protetor gástrico.

Métodos de hemostasia: injeção de adrenalina, método térmico, método mecânico, eletrocoagulação, ligadura elástica.

Não se faz endoscopia second look, apenas se sangrar de novo.

No caso de ressangramento, recomenda segunda tentativa.

Considerar cirurgia se a terapia endoscópica falhar.

61
Q

Como é realizado o tratamento endoscopico da HDA varicosa e da não varicosa?

A

Varicosa:
ligadura elástica- primeira opção
Esclerose- segunda opção
Ressangramento- novo tratamento endoscópico
Falha- cirurgia (TIPS)

Não varicosa:

Injeção - adrenalina + glicose
Térmico
Mecânico
Ligadura elástica
Eleteocoagulação
Muito comum associar mecânico e injeção

62
Q

Como é feito o diagnóstico de HDB e como é o seu tratamento?

A

Diagnóstico:

Colonoscopia- padrão ouro
Arteriografia
Cápsula endoscópica
Enteroscopia

Tratamento

Mecânicos- clips, ligadura elástica
Térmicos- heater probe, corrente bipolar, plasma de orgânio.
Cirúrgico- instáveis hemodinamicamente ou sangramento recorrente.
Injeção de adrenalina