Quadril Ortopedia Flashcards
Coxartrose
Ordem de perda de movimentos
Coxartrose
Classificação Bombelli - M
Coxartrose
Classificação Bombelli - A
Coxartrose
Classificação Bombelli - R
Reação biológica
Coxartrose
Classificação Bombelli - E
Coxartrose
Classificação de Tonnis
Coxartrose
Classificação de Kellgren e Lawrence
Coxartrose
OTT valgizante - clínica (ângulos e deformidade), alterações mecânicas
RX pré op em adução máxima
Coxartrose
OTT varizante - clínica (ângulos e deformidade), alterações mecânicas
RX pré op em abdução máxima
Efeito Voss (relaxa os três grupos musculares, flexores, abdutores e adutores)
Coxartrose
Artrodese - perfil do paciente, contraindicações relativas e absoluta, posição e complicações
A primeira consequência a aparecer é a lombalgia
Osteonecrose
Característica do sinal do crescente na RNM
Osteonecrose
Dx diferencial - Osteoporose transitória do quadril
Osteonecrose
Classificação - Ficat e Arlet
2B - Crescente (classificação antiga)
Atualmente
3 - Crescente
Osteonecrose
Classificação - Steinberg
Osteonecrose
Classificação - ARCO
Osteonecrose
Classificação - Kerboul
Osteonecrose
Tratamento cirúrgico - Trapdoor e Light bulb
Ambas para Ficat e Arlet 1 ou 2 - preservadoras
Trapdoor - na cabeça femoral
Light bulb - no colo femoral
ATQ
Balança de Pauwels - Força abdutora para diferentes situações - apoio monopodal, correr ou saltar, quadril artrítico
ATQ
Stress shielding - fatores de influência, localização principal e relação do módulo de elasticidade com a tensão sobre o osso
ATQ
Offsets
A - Offset Vertical - Varia com o tamanho do colo
escolhido.
* Alterações: Influenciado pela quantidade de inserção da haste no fêmur.
* Comprimento dos Colos: Entre 25-50 mm.
* Saia: Necessária para cabeças até 32 mm para acoplar, diminuindo a amplitude de movimento (ADM).
B - Offset Horizontal - Distância do centro da cabeça do fêmur até o eixo da haste.
* Curto: Diminui a alavanca dos abdutores, aumenta a força de reação da articulação, podendo levar a flacidez e deslocamento.
* Alongado: Pode aumentar o comprimento do membro.
C - Versão Femoral
* Anteversão: Importante para estabilidade, normalmente de 10-15°.
* Facilidade de Alcançar Versão: Mais fácil na prótese cimentada.
ATQ
Colo, cabeça e saia, valores e desgaste da cabeça
- Saia: Necessária para cabeças até 32 mm para acoplar, diminuindo a amplitude de movimento (ADM).
ATQ
Jump distance e ATQ ideal
JD - até a iminência de luxação
ATQ
Componente femoral cimentado - características técnicas e material ideal, vantagens e desvantagens
ATQ
Componente femoral não cimentado - características técnicas e material ideal, vantagens e desvantagens
ATQ
Componente acetabular
Características dos dois tipos, indicação do cimentado
ATQ
Cimentação - gerações e cimentação ideal
4a geração - centralizador proximal
ATQ
Tribologia - melhores combinações
Cera - poli (polietileno crosslinked)
ATQ
Contraindicações
ATQ
Índice de DORR
Tipo C
Grande perda medial e posterior
ATQ
Técnica do componente acetabular - ângulos
ATQ
Quadrantes de Wasiliewski
- Primeira Linha: Traçada da Espinha Ilíaca Antero-Superior (EIAS) passando pelo centro do acetábulo em direção ao túber isquiático.
- Segunda Linha: Perpendicular à primeira, saindo do centro do acetábulo.
ATQ
Parcial x Total
Tempo cirúrgico, revisão, artrose e tipos
Dupla mobilidade e constrita - feitas para deficiência do mecanismo abdutor
Complicações ATQ
Classificação de Vancouver intraoperatória + tratamento
Complicações ATQ
Classificação de Vancouver pós operatória + tratamento
Complicações ATQ
Infecção - Classificação de Tsukayama
Complicações ATQ
Infecção - Consenso Internacional IAP 2018
Complicações ATQ
Ossificação heterotópica - fatores de risco
Complicações ATQ
Ossificação heterotópica - Classificação de Brooker
Artroscopia
Compartimentos
Artroscopia
Indicações de centrais e periféricas (5 cada)
Contraindicações - 5
Artroscopia
Portal anterolateral
Feito com auxílio de escopia
Artroscopia
Portais anterior e posterolateral
Impacto Femoroacetabular
CAM - Epidemiologia, etiologia, morfologia, mecanismo e lesão típica
- Perfil: Homem jovem, atleta.
- Localização: Transição colo-cabeça, anterossuperior.
- Sintomatologia: Dor em flexão e rotação interna.
- Lesões: Cartilaginosa mais do que labral devido à compressão da cabeça.
- Características da Cabeça Femoral: Não esférica, apresentando-se mais ovalada (defeito na conformação).
- Etiologia: Epifisiólise leve, doença de Perthes, coxa vara, anormalidades da fise lateral.
- Lesões:
Lesão Típica (CARPET): Lesão da junção labrum-cartilagem na base do labrum, aumentando o risco de avulsão.
Lesão Cartilaginosa: Cisalhamento ou delaminação da cartilagem do osso subcondral.
Lesão Labral em Atletas: Mais comum ântero-lateral.
Impacto Femoroacetabular
Pincer - Epidemiologia, etiologia, morfologia, mecanismo e lesão típica
Características
* Público Alvo: Mulheres, 30-50 anos.
* Localização: Impacto na borda acetabular, com sobre-cobertura do
acetábulo.
* Etiologia: Retroversão acetabular, coxa profunda, protusão
acetabular.
* Lesão Típica: Labrum pinçado entre acetábulo e cabeça femoral.
* Progressão: Calcificação do labrum e reação óssea, evoluindo para
osteoartrite.
* Lesão em Contragolpe: Mais comum em Pincer, direciona a cabeça
femoral em sentido póstero-inferior.
Impacto Femoroacetabular
Índice acetabular (ângulo do teto acetabular de Tönnis):
Ângulo formado por uma linha paralela (linha H’) à linha horizontal que tangencia a margem inferior da imagem em “gota de lágrima” da radiografia AP da bacia (linha H), que passa pela margem de esclerose mais medial do acetábulo (ponto vermelho) e outra linha que une as margens medial (ponto vermelho) e o bordo lateral (ponto verde) do acetábulo (linha L).
Avalia a presença impacto de origem acetabular (“pincer”).
Normal adulto: > 0 a 10°.
Coxa profunda e protrusão acetabular = 0° ou negativo
> 10° há risco de instabilidade
Impacto femoroacetabular
Ângulo centro-borda (ângulo de Wiberg)
Ângulo entre uma linha perpendicular (linha P) à linha que passa pelo centro das cabeças femorais no RX da bacia (linha C) e uma linha que tangencia a borda lateral do acetábulo (linha E).
Avalia o grau de cobertura da cabeça femoral pelo acetábulo.
Normal adulto: 25-40°.
Cobertura excessiva: quando >40-45° isoladamente ou >35° associada a índice acetabular <0°
Quadril displásico: < 20-25°
Impacto Femoroacetabular
Sinal do cruzamento
Parede anterior cruza lateralmente a posterior, indicando retroversão acetabular aparente
Impacto Femoroacetabular
Sinal da parede posterior
Retroversão verdadeira ou global
Impacto Femoroacetabular
Rx - Lequesne + Ângulo centro-borda (ângulo de Wiberg)
Ângulo centro-borda (ângulo de Wiberg) - ângulo entre uma linha perpendicular que passa pelo centro da cabeça femoral e uma linha que tangencia a borda lateral do acetábulo, considerado normal de 25-40°.
> 40 sobrecobertura
<20 displasia
Impacto Femoroacetabular
Rx - Dunn e Ducroquet + Ângulo Alfa
Ângulo alfa (α) ou ângulo de Notzli
Ângulo entre a linha que passa pelo centro da cabeça femoral e o centro do ponto mais estreito do eixo longitudinal do colo femoral (linha C) e a linha que passa pelo centro da cabeça femoral e o ponto onde a cortical anterior do colo femoral está fora do contorno do círculo que demarca a cabeça femoral (linha A).
Avalia a presença de abaulamento da cortical anterior da transição da cabeça com o colo femoral (“bump”).
Normal adulto: < 50°.
Anormal adulto: > 55° (mais usado) a 60
Impacto Femoroacetabular
Cross Table + Relação com offset anterior
Impacto Femoroacetabular
Beta View - Ângulo beta
Impacto Femoroacetabular
Indicações e contraindicações
