Ped Trauma Flashcards

1
Q

Cotovelo

Ossificação

A

CRM TROL LA

Epicôndilo medial - último a se fundir
Tróclea e olécrano - ossificação multicêntrica

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Q

Úmero proximal

Ossificação

A

Cabeça
Tub. Maior
Tub. Menor
Fusão das tubs e da cabeça
Fusão com a diáfise

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3
Q

Supracondiliana

Fraturas mais comuns

A
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4
Q

Supracondiliana

Sinal de Pucker e Kirmisson

A

Pucker
- Encarceiramento do braquial

Kirmisson
- Equimose antecubital

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5
Q

Supracondiliana

Avaliação neurológica

A
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6
Q

Supracondiliana

Ângulo de Baumann

A
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7
Q

Supracondiliana

Linha umeral anterior

A
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8
Q

Supracondiliana

Gartland

A

Classificação de Gartland

  • Tipo 1 (Estável): Sem desvio ou minimamente desviada (< 2 mm),
    com continuidade cortical e ângulo de Baumann normal.
  • Tipo 2:
  • 2A: Sem rotação (estável), contato posterior, deformidade
    puramente sagital.
  • 2B: Fragmento distal rodado, uma das corticais mantém
    contato.
  • Tipo 3: Sem contato entre as duas corticais, desalinhamento sagital
    e coronal, distensão grande do perióstio.
  • Tipo 4 (Leitch): Deslocado em flexão e extensão, diagnosticado sob
    fluoroscopia, instabilidade multidirecional, perióstio incompetente
    circunferencialmente, coluna medial cominuída – colapso da coluna
    medial, diminuição do ângulo de Baumann, desvio em varo
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9
Q

Côndilo lateral

Classificações

A

Milch

  1. Milch Tipo I:
    * A tróclea permanece intacta.
    * A fratura passa através do núcleo de ossificação do côndilo
    lateral.
    * Corresponde à classificação Salter-Harris tipo 4 (SH4).
  2. Milch Tipo II (Mais Comum):
    * Trauma com mecanismo em varo, cotovelo estendido e
    supinado.
    * A fratura passa ao redor do núcleo de ossificação do côndilo
    lateral.
    * Corresponde à classificação Salter-Harris tipo 2 (SH2).
    * Fratura instável.

Jakob Weiss

  1. Tipo I:
    * Desvio < 2 mm.
  2. Tipo II:
    * Desvio > 2 mm com boa congruência articular.
  3. Tipo III:
    * Desvio > 2 mm com incongruência. Fragmento rodado.
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10
Q

Côndilo medial

Classificações

A
  • Classificação de Milch (oposto ao côndilo lateral):
  • Tipo I (Mais comum): Linha de fratura até a incisura troclear,
    com a tróclea ainda presa à diáfise.
  • Tipo II: Linha de fratura se estende lateralmente até a fossa
    capítulo-troclear.
  • Classificação de Kilfoyle:
  • Tipo I: Fratura incompleta (extra-articular), mais frequente em
    crianças mais novas.
  • Tipo II: Fratura articular sem desvio.
  • Tipo III: Fragmento rodado e desviado, comum em
    adolescentes.
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11
Q

Úmero diafisário

Desvios aceitáveis

A
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12
Q

Úmero proximal

Classificação - Salter Harris

A
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13
Q

Úmero proximal

Classificação - Neer e Horwitz

A
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14
Q

Úmero proximal

Desvios aceitáveis

A
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15
Q

Clavícula

Características importantes, embriologia

A
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16
Q

Clavícula

Clavícula distal - padrão de fratura

A
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17
Q

Clavícula

Classificações

Allman
Rockwood

A

Rockwood = LAC
Diferença é que o periósteo superior rompe, os ligamentos coracoclaviculares continuam íntegros

Indicação + frequente de cirurgia - Grau IV, desvio posterior

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18
Q

Epicôndilo medial e luxação do cotovelo

Classificação de epicôndilo medial

A

3 e 4 cirúrgico

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19
Q

Epicôndilo medial e luxação do cotovelo

Indicação de tratamento cirúrgico - Epicôndilo medial

A

Encarceiramento é a única absoluta

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20
Q

Epicôndilo medial e luxação do cotovelo

Manobras de redução - luxação do cotovelo

A
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21
Q

Rádio proximal

Mecanismo de trauma e desvios

A
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22
Q

Rádio proximal

Classificação de Judet

A

Judet 3 - tratamento

Até 10 anos de idade
Até 45 graus conservador

Após 10 anos de idade
Até 30 graus conservador

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23
Q

Rádio proximal

Classificação de Chambers

A
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24
Q

Rádio proximal

Manobra de redução - Patterson

A
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25
Q

Rádio proximal

Manobra de redução - Neher e Torch

A
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26
Q

Rádio proximal

Manobra de redução - Israeli

A
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27
Q

Rádio proximal

Complicações

A
28
Q

Tíbia Proximal

Ossificação

A
29
Q

Tíbia Proximal

Classificação - Watson Jones Mod. Ogden

A
  • Tipo 1: Fragmento distal à junção dos centros de ossificação (tíbia e
    tuberosidade), limite na borda superior do tendão patelar. IA - sem
    desvio; IB - desviado.
  • Tipo 2: Fragmento maior que se estende até o ponto de junção dos
    dois núcleos de ossificação secundários. Não invade a articulação.
    IIA - simples; IIB - cominuída.
  • Tipo 3: Fragmento que passa a fise envolvendo a articulação,
    correspondendo a SH III. IIIA - simples; IIIB - cominuída (mais
    comum).
    Modificações na Classificação
  • Tipo IV: Lesão que se estende da tuberosidade por toda a fise como
    SH1 (Debenham) ou SH II*.
  • Tipo V: Avulsão periosteal do tendão patelar ou sleeve periosteal.
30
Q

Espinha tibial

Classificação - Meyers e Mckeevers

A

Tipo I: Fratura avulsão sem desvio ou com desvio mínimo
Tipo II: Elevação angular da porção anterior, em dobradiça, com a borda posterior íntegra
Tipo III: Deslocamento completo, com ou sem rotação
Tipo IV: Fratura cominutiva, ou seja, o osso se quebra em vários pedaços

31
Q

Espinha tibial

Complicações e principal estrutura interposta

A

Interposição

M Medial > Lig. Intermeniscal > M Lateral

32
Q

Fêmur proximal

Ossificação

A

Obs: ossificalção do FEMUR (osso longo msm) é a partir da 7a semana

33
Q

Fêmur proximal

Angulação e anteversão

A
34
Q

Fêmur proximal

Classificação - Delbet e Colonna

A

1 -
Lx cabeça 50%
Fx pélvica 60%
SH 1 - Dx com epifisiólise

2 -
Mais comum
Desviadas 70% - preditor de NAV

3 -
Coxa vara

4 -
Coxa vara

35
Q

Fêmur proximal

Indicações de tratamento conservador

A
36
Q

Fêmur proximal

Classificação - Ratliff

A
  • Classificação de Ratliff
    • 1
      • Epifisária total
    • 2
      • Epifisária parcial
    • 3
      • Desde a fratura até a fise
37
Q

Femur distal

Ossificação e crescimento

A
38
Q

Femur distal

Classificação - SH

A
39
Q

Femur distal

Desvios aceitáveis e lesão associada + comum

A

Lesão ligamentar, até 37% apresentam instabilidade

40
Q

Femur distal

Critérios cirúrgicos e principal complicação

A

Distúrbio do crescimento

2-6 cm - epifisiodese
>6 cm - alongamento

41
Q

Fêmur diafisário

Tríade de Wadell

A
  • Tríade de Waddell
    • Fratura de fêmur
    • Trauma cranioencefálico
    • Lesões do tronco
42
Q

Fêmur diafisário

Tratamento de acordo com a idade

A

> 50 kg - haste trocantérica ou placa submuscular
<50 kg - haste flexível

43
Q

Fêmur diafisário

Desvios aceitáveis

A
44
Q

Patela

Generalidades + Sleeve fracture + ossificação

A
45
Q

Patela

Sinding Larsen Johansson

A
46
Q

Tíbia

Fenômeno de Cozen - definição, teorias e indicação cirúrgica

A
47
Q

Tíbia

Indicação cirúrgica

A

1 absoluta

Fator preditor mais importante para síndrome compartimental aguda:
- Menor idade

48
Q

Tíbia

Fratura de Toddler

A

Principalmente em menores que 2,5 anos

49
Q

Tíbia

Desvios aceitáveis

A

<8 anos

Varo, encurtamento e antecurvo
- 10
Resto 5

> 8 anos
Tudo 5, menos retrocurvato (0)

50
Q

Tornozelo

Classificação - Dias Tachdjan

A
51
Q

Tornozelo

Tillaux

A
52
Q

Tornozelo

Triplanar

A

Verdadeiramente é uma SH 4

Perfil SH 2
AP SH 3

Não ocorre <10 anos ou >17 anos

53
Q

Tornozelo

Fechamento fisário

A
54
Q

Tornozelo

Critérios de tratamento cirúrgico

A

Desvio aceitável <2mm

SH I e II

Desvio inaceitável
Alargamento da fise medial (Interposição do periósteo)

SH III e IV

Desvio inaceitável

55
Q

Pilão

Classificação de Letts

A

Por definição todas as fraturas de pilão pediátricas possuem >5 mm de desvio articular

56
Q

Síndrome compartimental pediátrica

A

3As

Ansiedade
Analgesia
Agitação

57
Q

Antebraço

Desvios

A

Mais proximais (mais instáveis)
Fragmento proximal
- Bíceps + supinador (2 supinadores)
Fragmento distal
- 2 pronadores

Mais distais (mais estáveis)
Fragmento proximal
- Bíceps + supinador + pronador redondo
- contrabalanceado
Fragmento distal
- 1 pronador (quadrado)
- pouco desvio

58
Q

Antebraço

Padrões de fratura

A

Neutro - fratura ao mesmo nível

Hiperpronação - Galezzi ou Monteggia

59
Q

Antebraço

Deformidade plástica

A

Osso poroso
Microfraturas

60
Q

Antebraço

Galho verde

A

Hiperpronação - ápice dorsal, desvio volar
Hipersupinação - ápice volar, desvio dorsal

Redução é realizada no sentido oposto ao mecanismo do trauma.

61
Q

Antebraço

Parâmetros de tratamento conservador

A
62
Q

Antebraço

Posição da imobilização no tratamento conservador

A

1/3 Proximal: Supinação para neutralizar forças do supinador e bíceps.

1/3 Médio: Dependente da inserção do pronador redondo
- antes da inserção em supinação, após em
posição neutra.

1/3 Distal: não importa

63
Q

Antebraço

Indicações de tratamento cirúrgico

A
64
Q

Antebraço

Manobra de Blount

A

Fraturas da ulna

Força em valgo + pressão de medial para lateral na fratura

65
Q

Antebraço

Monteggia

Classificação - Bado

A
66
Q

Antebraço

Monteggia

Classificação - Júpiter

A

Jupiter
Subdivisão de Bado

67
Q

Antebraço

Monteggia

Classificação - Letts

A