Ombro Trauma Flashcards

1
Q

Fratura de clavícula

Epidemiologia

A
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2
Q

Fratura de clavícula

Mecanismo do trauma e desvio dos fragmentos + lesão associada mais frequente

A

Fratura de costela - lesão associada mais frequente

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3
Q

Fratura de clavícula

Classificação - Allman e Craig + indicação cirúrgica

A

Fraturas tipo 2
Maior índice de pseudartrose
e maus resultados clínicos
2B > 2A

Fraturas III, IV e V se desviadas

Bizu!
Regra do “2”

Desvio > 2cm
Encurtamento > 2cm
Cominuição e segmentares
( > 2 fragmentos)
2 fraturas ombro
(CSSO e Ombro flutuante)
Neer Il

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4
Q

Fratura de clavícula

Classificação - Robinson

A
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5
Q

Fratura de escápula

CSSO

A
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6
Q

Fratura de escápula

Ombro flutuante

A
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7
Q

Fratura da escápula

CSSO x Ombro flutuante

A

CSSO - mais comum fixar a clavícula, observar a glenoide

Ombro flutuante - fixar a glenoide

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8
Q

Fratura de escápula

Epidemiologia

A

Traumas alta energia
20-50 anos
Raras

24% na glenoide

50% no corpo da escápula
- Sendo 77% no pilar lateral →associação com fratura de clavícula des- viada

6% no colo da escápula
- Sendo mais comum no colo cirúrgico →associadas a lesão do nervo supraescapular
- Quando no colo anatômico →única que aumenta o ângulo glenopolar

20% outros (acrômio, coracoide, espinha da escápula)

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9
Q

Fratura de escápula

Dissociação escápulo-torácica - Classificação de Zelle e diagnóstico

A

Classificação Zelle
1 - Musculoesquelético isolado

2A - Musculoesquelético com lesão vascular
2B - Musculoesquelético com lesão neurológica incompleta

3 - Musculoesquelético com lesão neurológica incompleta e lesão vascular

4 - Musculoesquelético com lesão neurológica completa

Neurológico dita o prognóstico

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10
Q

Fratura de escápula

Critérios cirúrgicos e valores dos desvios + ângulo glenopolar

A
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11
Q

Fratura de escápula

Critérios cirúrgicos de fratura da glenoide + fraturas do coracoide ou acrômio

A
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12
Q

Fratura de escápula

Classificação - Goss e Ideberg + tipo mais comum

A

+ Comum
Tipo II

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13
Q

Fratura de escápula

Classificação - Jan Bartonicek

A
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14
Q

Fratura de escápula

Classificação - Kuhn (acrômio)

A
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15
Q

Fratura do cotovelo adulto

Rádio proximal - Classificação de Mason

A
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16
Q

Fratura de escápula

Classificação - Ogawa (coracoide)

A
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17
Q

Fratura do cotovelo adulto

Rádio proximal - epidemiologia

A
18
Q

Fratura do cotovelo adulto

Rádio proximal - Tratamento, vias e parâmetros de segurança

A

Método Hotchkiss
Supinação
Pronação

Método Caputo
Antebraço em neutro
Tubérculo Lister
Estilóide radial

19
Q

Fratura do cotovelo adulto

Olécrano - Classificação de Mayo

A
20
Q

Fratura do cotovelo adulto

Coronoide - Classificação de O’driscoll

A

O’ Driscoll 1
- Axial + valgo + supinação
- Cursa com instabilidade rotatória posterolateral
- Associada à tríade terrível
* Lesão associada mais comum é fratura de rádio distal (10-20%)
* TC é padrão ouro
- Fratura da cabeça do rádio
* Mason 4
- Fratura do coronoide
* Regan Morrey 1
- Luxação da cabeça do rádio
* Posterolateral
- Tratamento
* Reduzir a luxação
* Avaliar a estabilidade do cotovelo
- Se estável) conservador
* Se instável) cirúrgico
- Fixar coronoide
- Fixar cabeça do rádio
- Fixar LCL
- Avaliar estabilidade para ver necessidade de fixação do LCM

O’ Driscoll 2
- Axial + varo + pronação
- Cursa com instabilidade rotatória posteromedial
- Normalmente poupam a cabeça do rádio

O’Driscoll 3
- Axial +valgo +supinação

21
Q

Fratura do cotovelo adulto

Coronoide - Classificação de Regan Morrey

A
22
Q

Fratura diafisária do úmero - Epidemiologia, Holstein Lewis e critérios de exploração imediata (3), lesões associadas

A

Neuropraxia

Radial - 10-12%

Ulnar - 8%

23
Q

Fratura diafisária do úmero

Desvios aceitáveis

A
24
Q

Fratura diafisária do úmero

Critérios cirúrgicos

A
25
Q

Fratura diafisária do úmero

Belangero

A
26
Q

Fratura diafisária do úmero

Complicações e princípio da órtese de Sarmiento

A
27
Q

Fratura do úmero proximal

Epidemiologia + padrão de fratura associado ao mecanismo

A
  • Trauma direto com o braço aduzido
    Fratura em varo (* do ângulo cervicodiafisário)
  • Trauma com o braço em flexão +ombro abduzido e rodado interno
    Fratura em valgo (a do ângulo cervicodiafisário)
28
Q

Fratura do úmero proximal

Fraturas e lesões associadas

A
29
Q

Fratura do úmero proximal

Classificação de Neer + Desvios

A
30
Q

Fratura do úmero proximal

Tratamento conservador

A
31
Q

Fratura do úmero proximal

RAFI - detalhes técnicos posicionamento da placa

A
32
Q

Fratura do úmero proximal

Complicações

A
33
Q

Fratura do úmero proximal

Critérios de Hertel

A
34
Q

Fratura do úmero distal

Anatomia + Arco funcional do cotovelo + ADM

A
35
Q

Fratura do úmero distal

Lesões associadas

A
36
Q

Fratura do úmero distal

Classificação - AO

A

A.Fraturas extra-articulares
- A1. Epicondilianas
1. Epicôndilo lateral
2. Epicôndilo medial não encarcerado
3. Epicondilo medial encarcerado
- A2. Metafisárias simples
1. Obliqua no sentido interno
2. Oblíqua no sentido externo
3. Transversa
- A3. Metafisárias complexas
1. Com asa de borboleta intacta
2. Com asa de borboleta fragmentada
3. Complexa

B.Fraturas articulares parciais
- B1. Sagital e lateral
1. Capitulo
2. Transtroclear simples
3. Transtroclear multifragmentária
- B2. Sagital e medial
1. Transtroclear simples atraves do lado medial (Milch I)
2. Transtroclear simples atraves do sulco articular
3. Transtroclear multifragmentaria
- B3. No plano frontal
1. Capitulo
2. Tróclea
3. Capitulo e tróclea

C.Fraturas articulares completas
- C1. Articular simples e metafisaria simples
1. Com mínimo desvio
2. Com desvio grande
3. Epifisária em “T”
- C2. Articular simples e metafisária complexa
1. Com asa de borboleta intacta
2. Com asa de borboleta fragmentada
3. Complexa
- C3. Multifragmentária
1. Metafisária simples
2. Metafisária em cunha
3. Metafisária complexa

37
Q

Fratura do úmero distal

Classificação - Mehne e Matta

A
38
Q

Fratura do úmero distal

Classificação de Bryan e Morrey

A

Kocher Lorenz é a mais rara

39
Q

LAC

Anatomia - ligamentos, desvios e distâncias acromioclavicular e coracoclavicular

A
40
Q

LAC

Classificação de Rockwood

A

O Shrug Test (= dar de ombros) faz diagnostico diferencial entre LAC tipo III (teste positivo = luxação ainda redutível) e tipo V (teste negativo = luxação irredutível).

41
Q

LAC

Classificação pediátrica

A

Na criança:
- Periósteo é mais forte que o osso - ligamentos coracoclaviculares e acromioclaviculares íntegros
- Fratura de clavícula com ruptura do periósteo superior

I
Coracoclaviculares e acromioclaviculares íntegros

II
fratura fisária

III
lesão do periósteo superior e ascensão da clavícula

IV
lesão do periósteo superior, lesão da fáscia deltotrapezial posterior

V
lesão do periósteo superior, lesão da fáscia deltotrapezial superior