Coluna Ortopedia Flashcards

1
Q

Espondilolistese

Classificação Wiltse-Newman-McNab

A

Istmica divide-se em 3 tipos
A - fratura crônica da pars (por stress)
B - alargamento da pars
C - fratura aguda da pars

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Q

Espondilolistese

Classificação de Meyerding

A

A partir do grau III considerada instável e com necessidade de cirurgia

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3
Q

Espondilolistese

Cachorro de Le Chapelle - Scottie Dog

A

the transverse process being the nose
the pedicle forming the eye
the inferior articular facet being the front leg
the superior articular facet representing the ear
the pars interarticularis (the portion of the lamina that lies between the facets) equivalent to the neck of the dog
If spondylolysis is present, the pars interarticularis, or the neck of the dog, will have a defect or break. It often looks as if the dog has a collar around the neck (or decapitation for those with a bloodier imagination).

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4
Q

Espondilolistese

Ângulos - Boxall

A

> 30 na literatura recente

> 50 antigamente

  • Linha perpendicular à linha tangente à S1 posteriormente
  • Linha paralela ao platô inferior de L5
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5
Q

Espondilolistese

Ângulos - Tilt Pélvico

A

Tilt
T de Teto

Quanto maior, maior a retroversão pélvica

  • Centro da cabeça femoral perpendicular ao solo
  • Centro da cabeça femoral até o centro de S1
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6
Q

Espondilolistese

Ângulos - Slope Sacral

A

Slope

S de Solo

  • Linha paralela ao platô de S1
  • Linha paralela ao solo
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7
Q

Espondilolistese

Ângulos - Incidência pélvica

A

IP = SS + TP

IP é fixo

  • Centro da cabeça femoral
  • Linha perpendicular ao platô de S1
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8
Q

Espondilolistese

Ângulos - Lombossacro

A
  • Linha tangente à S1 posteriormente
  • Linha paralela ao platô superior de L5
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9
Q

Espondilodiscite

  • Tríade de Pott
A

Cifose + Abcesso + Déficit neurológico

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10
Q

Espondilodiscite

3 principais aspectos da Tuberculose

A

Envolve 1o o corpo
Poupa o disco
Dissemina pelo LLA e LLP

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11
Q

Impressão basilar

3 linhas

A
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12
Q

Impressão basilar

Linha de Fishgold

A

Até os 20 anos - >8mm
A partir dos 20 anos - >12 mm

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13
Q

Impressão basilar

Método de Clark

A
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14
Q

Subluxação Rotatória

FIelding e Hawkins

A

Tipo II: lesão do ligamento transverso

Tipo III: lesão do ligamento transverso + alar

Tipo IV: AR, erosão do odontoide

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15
Q

Subluxação Rotatória

Posição

A

Cock Robin

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16
Q

Subluxação Rotatória

Wink Sign

A

Wink Sign - C1 facet locked over C2

Desaparecimento da articulação C1-C2 no RX transoral

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17
Q

Torcicolo congênito

Quadro clínico

A
18
Q

Klippel-Feil

Tríade clássica

A

Pescoço curto

Restrição de movimento cervical

Implantação baixa do cabelo

19
Q

Klippel-Feil

Classificação, tipos, associações

A

Até 50% associada a Sprengel

20
Q

Hérnia

Kirkaldi Willis

A
21
Q

Hérnia

Tipos (progressão 4)

A

Abaulamento
Protrusão
Extrusão
Sequestro

22
Q

Hérnia

Modic

A

Modic tipo I ou edema ósseo medular: hipersinal T2, hipossinal T1 e hipersinal STIR;
Modic tipo II ou substituição adiposa: hipersinal T2, hipersinal T1 e hipossinal STIR;
Modic tipo III ou esclerose óssea: hipossinal T2, hipossinal T1 e hipossinal STIR.

23
Q

Hérnia

Índice de Pavlov

A
  • Índice de Pavlov
    • Índice sagital entre o espaço medular em relação ao corpo vertebral
    • Se menor do que 8 sugere estenose
24
Q

Hérnia

Classificação de JOA

A
  • Escala de JOA
    • Disfunção motora
    • Disfunção sensitiva
    • Disfunção esfincteriana
25
Q

Hérnia

Classificação de Nurick

A

Qualidade de vida - funcionalidade

26
Q

Hérnia cervical

Classificação de Odom

A

Instabilidade das hérnias cervicais

1 - Protrusão discal com compressao radicular unilateral
2 - Osteófito com compressão radicular unilateral
3 - Protrusão medial com compressão medular
4 - Espondilolise ou anormalidades na crista transversa

27
Q

Via anterior cervical

ACDF

A

Medial - esofago e traqueia
Lateral - grandes vasos, esternocleidomastoideo e platisma

Referencia de centralização - Longus Colli

28
Q

Hérnia e estenose lombar

Zonas de Lee

A

1 - recesso lateral
2 - foraminal
3 - extraforaminal

29
Q

Hérnia e estenose lombar

Classificação de Pfirmann

A
30
Q

Escoliose Idiopática

Infantil - RVA e Ângulo de Mehta

A
31
Q

Escoliose Idiopática

Infantil - Fatores de Progressão (5)

A

Fatores de Progressão:
* Cobb >37° na primeira consulta.
* Curvas duplas.
* Fase da costela tipo II.
* RVAD >20°.
* Diagnóstico após 1 ano de idade.

32
Q

Escoliose Idiopática

Juvenil - Fatores de Progressão (4)

A

Fatores Prognósticos para Progressão:
* RVA com progressão >10°.
* Cobb >45° + RVA >20°.
* Cifose torácica <20°.
* Principalmente ápice ao nível de T8, T9, T10 – 80% necessitam
de fusão.

33
Q

Escoliose Idiopática

Do Adolescente - Fatores de Progressão (7)

A

Fatores de Risco para Progressão:
* Sexo Feminino: Meninas têm maior risco de progressão da
escoliose do que meninos.
* Fase de Crescimento Rápido: Durante o estirão de
crescimento, meninas crescem cerca de 8 cm/ano e meninos
cerca de 9,5 cm/ano.
* Período Pré-Menarca: O ano após o pico de crescimento é
um período de risco elevado para progressão em meninas.
* Curvas Duplas: Tendem a progredir mais do que curvas
simples.
* Curvas Torácicas: São mais propensas à progressão do que as
curvas lombares.
* Risser 0: Indica uma menor maturidade esquelética e maior
potencial de crescimento e, portanto, maior risco de
progressão.
* Magnitude da Curva: Quanto maior o grau da curva, maior a
probabilidade de progressão (lombar >30°, torácica >50°).

34
Q

Escoliose Idiopática

Classificação de Nash e Moe

A
35
Q

Escoliose Idiopática

Classificação de Risser

A

Estágios de Risser:
* Estágio 0: Apófise ilíaca não visível.
* Estágio 1: Ossificação inicial (<25%).
* Estágio 2: Ossificação entre 25-50%.
* Estágio 3: Ossificação entre 50-75%.
* Estágio 4: Ossificação maior que 75%.
* Estágio 5: Apófise ilíaca fundida.

36
Q

Escoliose Idiopática

Classificação de Lenke - Tipos

A

Regras Básicas da Classificação de Lenke
* Nos três primeiros tipos, a curva torácica principal é estruturada.

  • Tipo 1: Apenas a curva torácica principal é estruturada.
  • Tipo 2: As curvas torácica proximal e principal são estruturadas.
  • Tipo 3: As curvas torácica principal e lombar são estruturadas.
  • Tipo 4: Todas as curvas são estruturadas.
  • Tipo 5: Apenas a curva lombar é estruturada - curva longa tóracolombar.
  • Tipo 6: Semelhante ao Tipo 3, mas a curva lombar é maior que a
    torácica (Cobb lombar pelo menos 10 graus maior que o Cobb
    torácico).
  • ELA - Torácica principal
    • 1 - ELA
    • 2 - ELA e a de cima
    • 3 - ELA e a de baixo
    • 4 - Todas elas
    • 5 - Somente a de baixo
    • 6 - ELA e a de baixo, porém a de baixo é maior
37
Q

Escoliose Idiopática

Classificação de Lenke - Critérios de curva estruturada e localização da curva

A
  • Curvas com mais de 25° de angulação são consideradas
    estruturais se não corrigem para menos de 25° nas radiografias
    de inclinação lateral.
  • Curvas com cifose maior que 20° também são consideradas
    estruturais.
38
Q

Escoliose Idiopática

Classificação de Lenke - Modificador lombar

A

Determinação do Modificador Lombar:
* Utilizar a Linha Vertical Sacral (CVSL).
* O modificador lombar é determinado pela relação de onde a
CVSL passa na vértebra apical.

Modificador Lombar
* A: Linha passa entre os pedículos.
* B: Linha passa sobre os pedículos.
* C: Linha passa lateral aos pedículos.

39
Q

Escoliose Idiopática

Classificação de Lenke - Modificador Sagital Torácico

A

Determinação do Modificador Sagital Torácico:
* Hipocifótico: menos de 10°.
* Normal: entre 10° e 40°.
* Hipercifótico: mais de 40°.

40
Q

Escoliose Idiopática

Classificação de King

A

Tipos da Classificação de King
1. Tipo I – Curva Lombar Maior que Torácica:
* A curva lombar é menos flexível.
* A proeminência lombar é mais acentuada que a torácica.

  1. Tipo II – Curva Torácica Maior que Lombar:
    * A curva lombar deve cruzar a linha sacral central.
    * A curva lombar é mais flexível do que a torácica.
    * A proeminência de costelas é maior do que a lombar.
  2. Tipo III – Escoliose Torácica Onde a Curva Não Cruza a Linha
    Média:
    * Este tipo é caracterizado pela curva torácica que não se
    estende além da linha média do corpo.
  3. Tipo IV – Curva Torácica Longa com L4 Inclinada e L5 Equilibrado
    Sobre a Pelve:
    * Semelhante às curvas encontradas em condições
    neuromusculares (“neuromuscular like”).
    * Esta é uma curva longa envolvendo a coluna torácica.
  4. Tipo V – Curva Torácica Estrutural Dupla:
    * A primeira vértebra está inclinada para o centro da
    concavidade.
    * As costelas superiores são protuberantes no lado esquerdo e
    as inferiores no lado direito.