Coluna Trauma Flashcards

1
Q

TRM - Critérios de NEXUS

A
  • Déficit neurológico focal
  • Evidencia de intoxicação
  • Ponto de sensibilidade linha cervical media
  • Alteração do nível de consciência
  • Lesão dolorosa secundária que possa distrair o paciente

Se um + -> Imagem

DISCS

  • Déficit
  • Intoxicação
  • Sensibilidade
  • Consciência
  • Sabotagem - alguma outra lesão está alterando a resposta do paciente
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2
Q

TRM - Sd. Medular posterior

A

Fascículo grácil e cuneiforme - propriocepção e sensibilidade vibratória

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3
Q

TRM - Sd. Medular anterior

A

Pode haver lesão da artéria espinal anterior

Trato corticoespinhal - função motora

Trato espinotalâmico - temperatura e dor (neste caso bilateral)

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4
Q

TRM - Sd. Medular central

A
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Q

TRM - Sd. Brown Sequard

A

Trato corticoespinhal - Perda motora ipsilateral
Trato espinotalâmico - Perda sensibilidade dolorosa e de temperatura contralateral

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6
Q

TRM - Cone medular e Cauda equina

A
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7
Q

TRM - Frankel

A
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8
Q

Dissociação occipito-cervical

Classificação

A

Classificação de Traynelis

1 - Deslocamento anterior
2 - Distração
- A: entre o occipício e C1
- B: C1 e C2
3 - Deslocamento posterior

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9
Q

Dissociação occipito-cervical

Regra dos 12 de Harris

A

Linhas

  • Básion: ponto mais baixo do côndilo occipital anterior
  • Linha que tangencia a borda posterior do odontoide
  • Básion: ponto mais baixo do côndilo occipital anterior
  • Ponto mais alto do odontoide
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10
Q

Dissociação occipito-cervical

Powers-Ratio

A
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11
Q

Fratura do côndilo occipital

Classificação

A

Anderson e Montesano

M de monte

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12
Q

Fratura do Atlas (C1)

Classificação

A

Gehweiler

type 1: fractures of the anterior arch

type 2: fractures of the posterior arch and are usually bilateral

type 3: fractures involving the anterior and posterior arch
(Jefferson burst fracture)
3a: intact transverse atlantal ligament
3b: disrupted transverse atlantal ligament complex
- Dickman type 1: ligamentous disruption
- Dickman type 2: bony avulsion with an intact transverse atlantal ligament

type 4: fractures of the lateral mass
Cock Robin position

type 5: isolated fractures of the C1 transverse process (rare)

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13
Q

Fratura do Atlas (C1)

Regra para avaliação de instabilidade

A

Regra de Spence

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14
Q

Luxação rotatória C1-C2

Classificação

A

Fielding e Hawkins

Artrodese em casos de instabilidade crônica

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15
Q

Fratura do odontóide

Classificação Anderson D’Alonzo

A

Anderson D’Alonzo

D de dente

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16
Q

Fratura do odontóide

Subdivisão de Anderson D’Alonzo

A

Modificada por Grauer

17
Q

Fratura do odontóide

CRITÉRIOS DE INSTABILIDADE E INDICAÇÃO
CIRÚRGICA (PARA OS TIPOS II E III) - 6 critérios

A
  • Desvio > 5 mm em qualquer direção.
  • Angulação > 10 graus.
  • Cominuição (fratura com fragmentos quebrados).
  • Politrauma (imobilização externa não seria bem tolerada).
  • Déficit neurológico.
  • Tabagismo (considerado um fator de risco relativo).
18
Q

Fratura do odontóide

Classificação de Roy-Camille:

A
  • Tipo IIN: Fratura transversa que pode desviar anteriormente ou
    posteriormente (sendo o subtipo mais comum, representando 49%
    dos casos).
  • Tipo IIP: Fratura oblíqua posterior com luxação posterior do
    odontoide, ideal para o uso de parafuso de tração.
  • Tipo IIA: Fratura oblíqua anterior e luxação anterior do odontoide.
    Algumas literaturas mencionam um mecanismo de flexão para esse
19
Q

Luxação rotatória C1-C2

Classificação

A

Fielding e Hawkins

20
Q

Fratura de C2 - Enforcado - Fratura da pars de C2

Classificação

A

Levine e Edwards - Modificada por Starr e Eismont

1 - Desvio <3,5 mm (mais comum), sem evidência de angulação
1a - Parte posterior do corpo tem continuidade com o fragmento da para
2 - Translação + angulação + lesão do espaço discal C2-C3
2a - Angulação importante sem translação
3 - Luxação C2-C3

  • Levine e Edwards tipo 1 é a lesão mais comum
  • Starr e Einsmont:
    • Mesma classificação de Levine e Edwards
    • Adiciona o Tipo 1a
      • O fragmento da pars ainda em continuidade com o corpo pode ser causa de lesão neurológica
21
Q

Fratura de C2 - Enforcado - Fratura da pars de C2

Associação do mecanismo de trauma e da lesão

A

Não usa-se tração no tipo 2A

22
Q

Fratura cervical baixa

SLICS

A

Instabilidade
>5 pt - cirúrgico
4 pontos - decisão do cirurgião

Avalia:
Morfologia
Déficit neurologico
Lesão ligamentar

23
Q

Fratura cervical baixa

White Panjabi

A

> 5 pontos indica instabilidade

6 criterios de 2 pontos
3 criterios de 1 ponto

24
Q

Fratura cervical baixa

Allen Ferguson

A

6 tipos

  • Compressão: Causa lesões ósseas.
  • Flexão: Envolve fratura do corpo vertebral.
  • Extensão: Resulta em fratura posterior.
  • Distração: Lesões ligamentares, o corpo vertebral desliza para a frente ou para trás.

IMPORTANTE: Lesões mais graves geralmente ocorrem devido à
distração.

25
Q

Fratura cervical baixa

Allen Ferguson - Flexão Compressão

A
  1. Compressão da margem ântero-superior do corpo vertebral.
  2. “Aspecto em bico” do corpo vertebral ou fratura em formato de
    “split” sagital.
  3. Fratura em lágrima.
  4. Translação posterior inferior a 3 mm.
  5. Translação posterior superior a 3 mm com lesão do Complexo Ligamentar Posterior (CLP).
26
Q

Fratura cervical baixa

Allen Ferguson - Flexão Distração

A
  1. Subluxação das facetas com ruptura do Complexo Ligamentar
    Posterior (CLP).
  2. Luxação unifacetária com CLP intacto.
  3. Luxação bifacetária com 50% de translação do corpo vertebral.
  4. Luxação bifacetária com 100% de translação e vértebra flutuante.
  • Essa categoria geralmente ocorre devido a flexão da coluna em torno de um eixo anterior ao corpo vertebral.
  • Pode haver lesão do CLP sem fratura do corpo vertebral
27
Q

Fratura cervical baixa

Tratamentos cirúrgicos - técnicas - parafusos de massa lateral - padrão ouro

A

Técnica de Magerl:
* Abordagem Medial e Acima.
* Utiliza parafusos mais compridos, proporcionando melhor estabilidade biomecânica.
* Risco de lesão nervosa.
* Inclinação do parafuso de 25 graus lateralmente e 15 graus cefálico.
* Parafuso é inserido no quadrante supero medial.

Técnica de Roy-Camille (RC - “Reto e Centro”):
* Utiliza parafusos mais curtos.
* Melhor encaixe parafuso-haste
* Risco de lesão arterial devido à menor inclinação.
* Inclinação do parafuso de 10 graus lateralmente e na horizontal.
* Parafuso é inserido centralmente.

Técnica de “An”:
* Parafuso é inserido infero medial.
* Inclinação do parafuso de 25 graus lateralmente e 25 graus superiormente.

Observações adicionais:
* Na via posterior, são usados parafusos pediculares em C2 e C7 e
parafusos de massa lateral em C3-C6.

28
Q

Fratura cervical baixa

Fratura em Gota de Lágrima

Fratura do Escavador (Clay-Shovelers)

Fratura do Sentinela:

A

Fratura em Gota de Lágrima
* Essa fratura é altamente instável.
* É clássica em C4, com retrolistese sobre C5.
* Apresenta um alto índice de déficit neurológico.
* É classificada como estágio III (CF) e frequentemente envolve lesão do ligamento longitudinal posterior (CLP).
* Essa fratura frequentemente resulta em síndrome da medula anterior com déficits motores.

Fratura do Escavador (Clay-Shovelers)
* Avulsão dos processos espinhosos das vértebras cervicais inferiores e das vértebras
torácicas superiores.
* Geralmente, a vértebra que palpa o processo espinhoso com mais
facilidade é a C7.
* Essa fratura ocorre devido à avulsão muscular durante atividades como cavar.

Fratura do Sentinela:
* A lesão através da lâmina (a porção
fina do osso) em ambos os lados dos processos espinhosos.
* Um elemento posterior solto pode comprimir estruturas vizinhas.

29
Q

Fratura toracolombar

Colunas de Denis

A

Instabilidade

2 colunas

Ou

De acordo com Rockwood 9a Ed. - Coluna média

30
Q

Fratura toracolombar

Critérios de instabilidade

A

Cifose >30 graus
Translação de 3,5 mm
Acunhamento de 50%

31
Q

Fratura toracolombar

TLICS

A
32
Q

Fratura toracolombar

McCormack - Load Sharing

A

> 7 pontos, associar via anterior

Cifose - avaliado o grau de correção após via posterior

33
Q

Fratura sacro

Classificação de Denis

A
34
Q

Fratura sacro

Classificação de Roy Camille

A
35
Q

Fratura sacro

Classificação de Isler

A