PS3 Aves Flashcards

1
Q

Influenza Aviária, Etiologia?

A

Existem três gêneros de influenza vírus: A, B e C. Apenas o gênero A é conhecido por infectar aves. O vírus responsável pela Influenza Aviária é um RNA, pertencente ao gênero vírus da influenza A eFamília Orthomyxoviridae. O vírus é classificado em subespécies baseadas em duas proteínas de superfície, a hemaglutinina (HA) e a neuraminidase (N), sendo um aspecto de alta importância epidemiológica. Há, pelo menos, 16 hemaglutininas (H1 a H16) e 9 neuraminidases (N1 a N9), tendo sido encontrados dois tipos adicionais de HA e NA, até a data, somente em morcegos.

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2
Q

Doença de Newcastle definição?

A

A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) definiu a Doença de Newcastle como uma infecção causada por vírus APMV-1 altamente virulentos – isolados que possuem um índice de patogenicidade intracerebral (IPIC) de pelo menos 0,7 em pintainhos de 1 dia de idade ou sequências de aminoácidos na proteína viral de fusão (F) que se assemelham àquelas observadas em vírus altamente virulentos isolados anteriormente.

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3
Q

Transmissão Doença de Newcastle?

A

O APMV-1 pode ser transmitido por inalação ou ingestão e as aves secretam o vírus nas fezes e secreções respiratórias. Psitacídeos eliminam frequentemente o vírus por vários meses, podendo ser por mais de um ano. A sobrevivência de vírus em aerossol é dependente da umidade e outros fatores ambientais, bem como a concentração de frangos infectados.

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4
Q

Salmonelose, Etiologia?

A

ASalmonella spp. é membro da família enterobacteriaceae, sendo ‘’Gram-negativas’’ e bastonetes anaeróbicos facultativas, além de ser classificada em sorovares baseados no lipopolissacarídeo (o), proteína flagelar (h) e, às vezes, em antígenos capsulares (vi). Existem mais de 2.500 sorovares conhecidos, sendo que dentro de um sorovar, pode haver cepas que diferem em virulência

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5
Q

Diagnóstico de Salmonella spp?

A

Dependendo da forma e da doença, a bactéria pode ser detectada nas fezes, placenta, tecidos fetais, secreção vaginal, sangue ou vários órgãos internos na necropsia. A Salmonella spp. irá crescer em diversos meios seletivos e não seletivos. A cultura de fezes é conhecida por apresentar baixa sensibilidade e, muitas vezes, é realizada em série para aumentar a probabilidade de detecção.

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6
Q

Micoplasmoses Aviárias, Etiologia?

A

Existem três micoplasmas de importância econômica na produção avícola, sendo que todos esses agentes podem causar enfermidade subclínica ou clínica nas aves:Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae e Mycoplasma meleagridis, sendo que as galinhas são afetadas pelos dois primeiros e os perus por todos os três tipos de micoplasmas citados. Entre todos os micoplasmas citados, oM. gallisepticumé o micoplasma de maior preocupação devido ao seu potencial em causar impacto negativo sobre a produção.

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7
Q

Doenças de notificação IA.

A

A OMSA inclui a IA em sua lista de doenças e todos os países devem notificar a ocorrência de infecção pelo vírus daInfluenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP)em qualquer espécie e tipo de aves, incluindo aves silvestres, ou, ainda, casos deInfluenza Aviária de Baixa Patogenicidade (IABP)em aves domésticas e silvestres em cativeiroquando houver potencial de transmissão natural para humanos associada a consequências graves à saúde pública ou saúde animal.

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8
Q

Notificação de IAAP e IABP?

A

É importante destacar que, conforme disposto no Código de Animais Terrestres da OMSA, a ocorrência e a notificação de IAAP em aves de subsistência e em aves silvestres, ou a notificação de IABP em aves domésticas ou silvestres de cativeiro, incluindo ornamentais, de exposição e de companhia, silvestres, sinantrópicas ou outras não altera a condição sanitária de IAAP do país.
Nenhum país membro deverá impor proibições ao comércio internacional de mercadorias de aves domésticas em resposta a tais notificações ou a outra informação da presença de qualquer vírus da influenza tipo A em aves cuja notificação não seja obrigatória.

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9
Q

Influenza Aviária 🐔? Características do vírus?

A

Influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) - infecção em aves causada por qualquer vírus Influenza tipo A que apresenta: sequência de aminoácidos do sítio de clivagem HA0 similar às observadas em vírus previamente considerados de alta patogenicidade em galinhas;ou índice de patogenicidade intravenosa (IPIV)superior a 1,2em 10 galinhas (de 4 a 8 semanas de idade) inoculadas por via intravenosa; ou mortalidade superior a 75%, em 10 dias, em no mínimo 8 galinhas (de 4 a 8 semanas de idade) inoculadas por via intravenosa.

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10
Q

Transmissão da influenza Aviária 🐔?

A

A exposição direta a aves silvestres infectadas é o principal fator de risco de transmissão da IA para as aves domésticas, seja de produção comercial ou subsistência. Estas aves atuam como hospedeiro natural e reservatório dos vírus da IA desempenhando um papel importante na evolução, manutenção e disseminação desses vírus. Essas aves podem apresentar infecção sem adoecer ou, muitas vezes, se recuperam e continuam infectantes, o que lhes permite transportar o vírus a longas distâncias ao longo das rotas de migração.As principais espécies silvestres envolvidas geralmente são aquáticas migratórias marinhas, principalmente das ordens Anseriformes eCharadriiformes

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11
Q

Epidemiologia da IA 🐔?

A

A doença é altamente contagiosa, afeta várias espécies de aves domésticas e silvestres e, ocasionalmente, mamíferos como ratos, gatos, cães, cavalos, suínos e o homem. Aves aquáticas são os maiores reservatórios do vírus, ea grande maioria dos isolados são considerados debaixa patogenicidadepara galinhas e perus.

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12
Q

Definição 🐔? ESTABELECIMENTO MATRIZEIRO:

A

granja ou núcleo de matrizes, importadora, exportadora e produtora de ovos férteis para produção de aves comerciais de corte ou de postura comercial;

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13
Q

Definição 🐔? Estabelecimento matrizeiro de recria?

A

ESTABELECIMENTO MATRIZEIRO DE RECRIA: granja ou núcleo de recria de matrizes de 1 dia produtoras de aves comerciais de corte e postura;

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14
Q

Definição 🐔? BISAVOSEIRO?

A

ESTABELECIMENTO BISAVOSEIRO: granja ou núcleo de bisavós, importadora, exportadora e produtora de ovos férteis paraprodução de avós;

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15
Q

Definição 🐔? Estabelecimento de recria?

A

ESTABELECIMENTO DE RECRIA: granja ou núcleo de recria de pintinhas de 1 dia depostura comercialaté 20 semanas de idade;

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16
Q

Definição 🐔? ESTABELECIMENTO PARA CLASSIFICAÇÃO, SELEÇÃO E ARMAZENAMENTO DE OVOS FÉRTEIS?

A

estabelecimento avícola que recebe ovos férteis provenientes deestabelecimentos matrizeirospara fins de classificação, seleção e armazenamento.

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17
Q

Diagnóstico de influenza aviária ?

A

Diagnóstico

O isolamento do vírus pode ser realizado em todas as espécies, e pode ser usado para a caracterização do vírus. Os vírus dainfluenza aviáriasão isolados em ovos embrionados e podem ser identificados como vírus da influenza A com imunodifusão em agar gel (IDAG), detecção de antígenos ELISAs ou otros ensaios imunológicos ou por um teste molecular como RT-PCR. Eles podem ser subtipados com antissoro específico em testes de inibição da hemaglutinina e neuramidase, por RT-PCR ou por análises subsequentes dos genes virais HA e NA. Os testes genéticos para identificar padrões característicos no HA (no seu local de clivagem) e/ou testes de virulência em galinhas jovens são usados para distinguir os vírus LPAI de vírus HPAI.

18
Q

Sobre os sorotipo h5 e h7 influenza Aviária.

A

Até o momento, somente alguns subtipos H5 e H7 foram identificados como responsáveis pelas infecções de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP).
A maioria dos isolados de H5 e H7 e todos os outros subtipos são caracterizados como de baixa patogenicidade.

19
Q

Características do vírus da influenza Aviária?

A

Os vírus A da Influenza são bastante diversos e dois vírus que compartilham um subtipo podem ser apenas distantemente relacionados. A alta variabilidade é resultado de dois processos, mutação e rearranjo genético.Mutações causammudanças graduaisnas proteínas HA e NA do vírus, um processo chamado ‘drift antigênico’.Uma vez que essas proteínas mudaram o suficiente, a resposta imune formada contra HA e NA pode não ser mais protetora.

Rearranjo genético pode causarmudanças mais rápidas.Um aspecto importante do rearranjo genético é que eles podem gerar vírus contendo um novo HA, e um novo NA, ou ambos.Tais mudanças abruptas são chamadas de ‘shifts antigênicos’,que podem ser suficientes para o novo vírus evadir completamente a imunidade existente.

20
Q

Vírus da influenza aviária em outras espécies?
Mamíferos e seres humanos?

A

Os vírus da influenza podem afetar ocasionalmente mamíferos, incluindo humanos usualmente após contato próximo com aves infectadas.Enquanto as infecções em pessoas são normalmente limitadas a conjuntivites ou doenças respiratórias leves, alguns vírus podem causar doença severa

21
Q

Influenza Aviária e manifestação clínica?

A

A influenza das aves é conhecida como tipicamente de manifestações clínicasrespiratórias e gastrintestinais. Entretanto, os sinais clínicos podem variar amplamente, dependendo da cepa infectante. A patogenicidade de cada isolado do vírus da influenza também pode variar de acordo com a espécie infectada.

22
Q

Diagnóstico da influenza aviária, teste sorológicos?

A

Sorologia pode ser útil para vigilância e também para demonstrar quando um lote é livre da infecção,mas não é muito útil no diagnóstico de infecções por HPAI em aves altamente suscetíveis, pois geralmente morrem antes de desenvolver anticorpos. Testes sorológicos em aves incluem IDGA, inibição da hemoaglutinação e ELISAs.

23
Q

Estabelecimentos avícolas de reprodução serão construídos?

A

Art. 11. Os estabelecimentos avícolas de reprodução serão construídos de modo que as superfícies interiores dos seus galpões permitam a limpeza e desinfecção, que o piso seja em alvenaria, e que os galpões sejam providos de proteção ao ambiente externo, com instalação de telas com malha de medidanão superiora 1 (uma) polegada ou 2,54 cm (dois centímetros e cinquenta e quatro milímetros), à prova da entrada de pássaros, animais domésticos e silvestres.

§ 1º Os estabelecimentos avícolas de reprodução deverão possuir cerca de isolamento de no mínimo 1 m (um metro) de altura em volta do galpão ou do núcleo, com afastamento mínimo de10 m (dez metros),de forma a evitar a passagem de animais domésticos, não sendo permitido o trânsito e a presença de animais de outras espécies no interior dos núcleos.

24
Q

Sistemas de criações ao ar livre?

A

Art. 14-A. Quando se tratar de sistemas de criações ao ar livre, será permitida a utilização de piquetes sem telas na parte superior, desde que a alimentação e água de bebida estejam obrigatoriamente fornecidas em instalações providas de proteção ao ambiente externo, por meio de telas com malha de medida não superior a 1 (uma) polegada ou 2,54 cm (dois vírgula cinquenta e quatro centímetros) ou outro meio que impeça a entrada de pássaros, animais domésticos e silvestres.

25
Q

. Os Estabelecimentos Produtores de Ovos Controlados para a Produção de Vacinas Inativadas?

A

Art. 13. Os Estabelecimentos Produtores de Ovos Controlados para a Produção de Vacinas Inativadas deverão possuir cortinas que possibilitem o fluxo de ar unidirecional e sistema que assegure que a entrada de ar seja feita por umaúnica fonte, mediante instalação de dispositivos que permitam o monitoramento da qualidade do ar.

26
Q

Estabelecimentos Produtores de 🥚 e 🐔 SPF?

A

Art. 12. Os Estabelecimentos Produtores de Ovos e Aves SPF deverão possuir galpões construídos em alvenaria, inclusive as suas paredes, de forma a permitir a sua limpeza e desinfecção, dotados de sistema de filtração absoluta do ar, com manutenção constante depressão positiva.

27
Q

Testes de diagnóstico para detecção do agente: influenza Aviária!

A

Influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) - infecção em aves causada por qualquer vírus Influenza tipo A que apresenta:sequência de aminoácidos do sítio de clivagem HA0 similar às observadas em vírus previamente considerados de alta patogenicidade em galinhas;ouíndice de patogenicidade intravenosa (IPIV) superior a 1,2 em 10 galinhas (de 4 a 8 semanas de idade) inoculadas por via intravenosa;oumortalidade superior a 75%, em 10 dias, em no mínimo 8 galinhas (de 4 a 8 semanas de idade) inoculadas por via intravenosa.

28
Q

Competência do Departamento de Inspeção de
Produtos de Origem Animal (DIPOA), conforme a Instrução Normativa nº 17, de 7 de abril de 2006:

A

Informará imediatamente ao DSA, a identificação de sinais característicos de Influenza Aviária ou Doença de Newcastle, durante a inspeção ante mortem do lote;

Participar da vigilância ativa para Influenza Aviária e doença de Newcastle, mediante coleta de amostras
biológicas em abatedouros, no momento da inspeção das aves.

29
Q

Influenza Aviária vírus?

A

A influenza aviária resulta de infecções pelos vírus RNA pertencentes ao gênero Influenza A e famíliaOrthomyxoviridae. Esses vírus também são chamados de vírus da influenza tipo A.

30
Q

Vírus da influenza aviária características ?

A

Os subtipos são identificados com base nas proteínas de superfície, sendo 16 subtipos de hemaglutininas (H) e 9 subtipos de neuraminidases (N). De acordo com o índice de patogenicidade, são classificados como Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) ou Influenza Aviária de Baixa Patogenicidade (IABP). Somente alguns subtipos H5 e H7 foram identificados como responsáveis pelas infecções de IAAP. A maioria dos isolados de H5 e H7 e todos os outros subtipos são caracterizados como debaixa patogenicidade.

31
Q

Patogenicidade do vírus encontrado no Brasil?

A

No Brasil, qualquer suspeita de IA, tanto de baixa patogenicidade quanto de alta patogenicidade, é de notificação obrigatória e imediata ao Serviço Veterinário Oficial (SVO), conforme definido na Instrução Normativa Mapa nº 50, de 23 de setembro de 2013.

32
Q

Vírus da influenza aviária de altamente patogênicas?

A

A infecção porcepas altamente patogênicascursa com a disseminação sistêmica do vírus e sua replicação em vários órgãos, com consequente aparecimento de lesões disseminadas. A presença de múltiplos resíduos básicos na região da clivagem da HA das cepas altamente patogênicas permite que a clivagem seja realizada por enzimas encontradas em vários tecidos. Isso facilita a propagação dessas cepas por diversos órgãos e tecidos, enquanto a enzima necessária para a clivagem da HA nas cepas de média patogenicidade somente é encontrada nos tratos respiratório e intestinal.

33
Q

Reservatórios influenza Aviária?

A

As aves silvestres aquáticas classificadas na famíliaAnatidae, ordem Anseriformes (patos, cisnes e gansos), são citadas como os principais reservatórios do vírus na natureza. A transmissão provavelmente ocorra pela transferência do vírus presente em fezes contaminadas das aves silvestres para aves domésticas, mecanicamente, através de outros animais, humanos, alimentos ou água. Outras fontes de infecção são suínos infectados, aves de estimação ou aves domésticas endemicamente infectadas.

34
Q

Situação as ações que visem à determinação Situação epidemiológica?

A

coordenará as ações que visem à determinação da situação epidemiológica da região em relação à Influenza Aviária e Doença de Newcastle no Brasil, mediante a realização de inquéritos epidemiológicos anuais;

35
Q

Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e Doença de Newcastle?

A

Definirá os parâmetros de equivalência de status sanitário e de níveis de eficiência na execução de atividades dos serviços de defesa sanitária animal, referentes ao Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle;

IV - fornecerá material educativo modelo, para promoção de ações uniformes como previsto pelo PNSA, no território nacional, em todos os níveis de execução;

V - editará as regras específicas de trânsito interestadual para os diferentes tipos de exploração avícola, visando às necessidades da implementação do Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle;

VI - atualizará permanentemente os requisitos sanitários exigidos à importação e à exportação de aves vivas, material genético, produtos e subprodutos avícolas, visando ao atendimento das normas previstas pelo Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle;

VII - estabelecerá modificações nas medidas de biosseguridade e higiênico-sanitárias para prevenção da Influenza Aviária e da Doença de Newcastle nos estabelecimentos avícolas nacionais;

VIII - manterá atualizado o cadastro nacional de médicos veterinários credenciados para emissão de Guia de Trânsito Animal (GTA), para aves;

IX - estabelecerá normas sanitárias para a participação de aves em eventos agropecuários.

36
Q

B. Mallei características?

A

.B. malleisão bastonetes gram-negativos com 0,5 μm de largura e de comprimento variável. A parede celular é típica de bactéria gram-negativa, composta de lipopolissacarídio (LPS) e proteína. Comonão é móvel, não produz flagelo (condição que a diferencia de B. pseudomallei, que é móvel). É um microrganismoaeróbio,que cresce satisfatoriamente a 37°C, porém, em presença de nitrato comportasse como anaeróbio facultativo.B. malleiépouco resistenteà dessecação, à luz, ao calor e aos desinfetantes químicos. Dificilmente sobrevive mais que um a dois meses no ambiente.

37
Q

Mormo animais infectados?

A

É uma enfermidade que acomete, primariamente, equídeos. Nosmuares e asininos, mais susceptíveis, a doença se manifesta geralmente sob a forma aguda e, nosequinos, mais resistentes, sob a forma crônica.

38
Q

Contaminação de equinos?
Incubação.
Animais suscetíveis?

A

Na maioria dos casos, a infecção permanece restrita ao estabelecimento ou ao grupo de animais criados em conjunto. A propagação para animais de outros estabelecimentos ocorre por meio da movimentação de animais infectados ou de fômites contaminados.

Período de incubação:pode chegar a 6 mesese os animais permanecem infectados por toda a vida.
. O mormo pode acometer outros mamíferos domésticos, tais como pequenos ruminantes, camelídeos, caninos, felídeos e outros carnívoros.

39
Q

Art. 18. O trânsito interestadual de equídeos ficará condicionado à apresentação de:

A

I - documento oficial de trânsito animal, aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária; e

II - demais exigências sanitárias, observada a legislação específica.

40
Q

Teste investigar epidemiológica?

A

Os testes para fins de investigação epidemiológica de suspeitas ou para a eliminação de focos serão realizados emlaboratórios oficiaispelo Serviço Veterinário Oficial (SVO).

41
Q

Desintegração das unidades epidemiológicas?

A

A desinterdição das unidades epidemiológicas, onde se confirmou foco de mormo, ocorrerá mediante análise técnica e epidemiológica do Serviço Veterinário Oficial (SVO) e após a não detecção de casos confirmados na unidade epidemiológica definida.’’