PS2 Suínos Flashcards

1
Q

Brucelose Suína, Patogenia?

A

Após a exposição à B. suis, os suínos desenvolvem uma bacteremia que pode persistir por até 90 dias. Durante e após a bacteremia, a multiplicação pode ocorrer em vários tecidos.

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2
Q

Disenteria Suína (DS) ,Etiologia?

A

A disenteria suína (ds) é uma enfermidade bacteriana altamente contagiosa caracterizada por diarreia muco-hemorrágica e afeta principalmente leitões nas fases de recria e terminação. Abrachyspira hyodisenteriae, espiroqueta anaeróbia, é considerada o agente primário da disenteria suína.

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3
Q

Doença de Aujeszky, Etiologia?

A

A Doença de Aujeszky é causada por um herpesvírus suíno tipo I (SuHV-1), do gêneroVaricelloviruse da FamíliaHespesviridae(subfamíliaAlphaherpesvirinae). É um DNA vírus que contém em sua estrutura um envelope glicoproteico

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4
Q

Leptospirose em suínos, Patogenia?

A

As leptospiras invadem o organismo após penetrar nas membranas mucosas expostas ou pele danificada. Após um período de incubação variável (4 a 20 dias), as leptospiras circulam no sangue e se replicam em muitos tecidos, incluindo fígado, rins, pulmões, trato genital e SNC por a 7 a 10 dias.

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5
Q

Peste Suína Clássica, Etiologia?

A

O vírus da PSC é um RNA fita simples, pertencente ao GêneroPestiviruse à FamíliaFlaviviridae. Existe somente um sorotipo, mas vários genótipos e subgenótipos. O vírus é fortemente relacionado com os pestivírus encontrados em ruminantes, os quais podem causar reações sorológicas em suínos que podem ser confundidos com PSC.

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6
Q

Disseminação de VPSC 🐽 ?

A

O VPSC pode ser disseminado em fômites e pode ser transmitido por vetores mecânicos vivos, como insetos.

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7
Q

PSC incubação nos 🐽 outras e espécies suscetíveis?

A

O período de incubação da PSC pode variar de2 a 15 dias, sendo frequentemente 3 a 7 dias em casos agudos.

Infecções experimentais sem sinais clínicos foram relatadas em bovinos, ovinos, caprinos e veados, mas não há nenhuma evidência que comprove que essas espécies se tornem infectadas na natureza.

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8
Q

PSC congênita 🐽?

A

Em leitões infectados por via congênita, as lesões comuns incluem hipoplasia cerebelar, atrofia tímica, ascite e deformidades da cabeça e das pernas.

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9
Q

Diagnóstico PSC?

A

Os testes de reação da transcriptase reversa, seguida de reação em cadeia da polimerase (RT–PCR), que detectam ácidos nucléicos virais, normalmente são usados para diagnóstico.

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10
Q

PSC alteração comum laboratórial?

A

Leucopenia severaé uma alteração laboratorial comum.

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11
Q

Testes diagnóstico PSC 🐽?

A

Os testes de reação da transcriptase reversa, seguida de reação em cadeia da polimerase (RT–PCR), que detectam ácidos nucléicos virais, normalmente são usados para diagnóstico.

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12
Q

PSC características?

A

) As lesões da peste suína clássica são bastante variáveis. Na doença aguda, a lesão mais comum é a hemorragia.
) Devido a sua capacidade de persistir no sangue e nos tecidos após a morte do animal, o VPSC pode ser espalhado por alimentos malcozidos que contenham tecidos de suínos infectados.
) Os sinais clínicos comuns na forma aguda da doença incluem febre alta, aglomerações, fraqueza, apatia, anorexia, e conjuntivite, a qual pode causar crostas severas nas pálpebras. A constipação, com fezes endurecidas é tipicamente seguida de períodos alternados de diarreia aquosa.

(V) O baixo desempenho reprodutivo pode ser o único sinal em alguns rebanhos reprodutores infectados com cepas menos virulentas. As porcas destes rebanhos podem abortar ou parir leitões mortos, mumificados, malformados e fracos.

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13
Q

Não são livre da PSC?

A

Não são declarados livre de PSC: Pará, Alagoas, Amapá, Ceará, maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte,Roraimae o restante do Amazonas (exceto os municípios de Guajará e Boca do Acre, parte do sul do município Canutama e parte do sudoeste do município de Lábrea).

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14
Q

Vacina para doença de Aujeszky características?

A

A vacina para doença de Aujeszky aprovada pelo MAPA para uso no Brasil é a inativada deletada para glicoproteína do envelope viral gE (também chamada de G1) que permite a diferenciação entre animais infectados e vacinadosATRAVÉS DO TESTE ELISA DIFERENCIAL PARA GLICOPROTEÍNAgE (ausente na vacina).

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15
Q

História da D. Aujeszky?

A

A doença de Aujeszky (DA) ou pseudo-raiva é uma enfermidade infecto-contagiosa de etiologia viral que
se constitui em um importante obstáculo à exploração e ao comércio internacional de suínos em todo o
mundo. A etiologia da doença foi determinada no início do século XX e a primeira notificação no Brasil ocorreu
em 1932.

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16
Q

Agente etiológico da DA?

A

O agente etiológico da DA é o herpesvírus suíno tipo 1, ou vírus da Doença de Aujeszky (VDA), classificado na família Herpesviridae, subfamília Alphaherpesvirinae, gênero Varicellovirus.

17
Q

Hospedeiro da D.A

A

Os hospedeiros primários do VDA são os suínos domésticos e silvestres, embora o vírus possa infectar outras espécies de mamíferos domésticos, entre os quais gatos, cães e bovinos. Nessas espécies, o vírus produz encefalite de curso agudo fatal, o que reduz a importância epidemiológica desses hospedeiros na manutenção e disseminação da enfermidade. A ocorrência da doença nessas espécies, no entanto, pode servir como indicador
epidemiológico da presença de atividade viral.

18
Q

Epidemiologia do vírus da D.A?

A

A propriedade biológica de maior importância epidemiológica do VDA é a capacidade de estabelecer
infecções latentes no sistema nervoso do hospedeiro após a infecção aguda. A infecção latente persiste por
toda a vida do animal, podendo ser reativada natural e/ou experimentalmente, resultando em excreção e
transmissão de vírus. Por isso, os animais soropositivos constituem-se em reservatórios e fontes potenciais
de disseminação do VDA

19
Q

Sinais clínicos e epidemiologia D.A?

A

Os sinais clínicos da infecção pelo VDA variam de acordo com fatores epidemiológicos como endemicidade
e suscetibilidade dos indivíduos. A ocorrência do VDA em áreas endêmicas é associada a manifestações
reprodutivas. A introdução do vírus em rebanhos livres resulta em sinais clínicos característicos, que variam
de acordo com a faixa etária. Em animais jovens predominam sinais neurológicos com a taxa de mortalidade aproximando-se dos 100%. Animais adultos apresentam febre, taxas variáveis de aborto, reabsorção fetal, dificuldade respiratória e eventualmente vômitos. A mortalidade nessa faixa etária é geralmente baixa