PREVENTIVA Flashcards

1
Q

SENSIBILIDADE
- CONCEITO
- OBJETIVO
- FORMULA
- UTILIZAÇAO

A
  • CAPACIDADE DE DETECTAR CORRETAMENTE DOENTES
  • CONFIAMOS MUITO NO RESULTADO NEGATIVO
  • A/A+C
  • PARA RASTREIOS!
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2
Q

PROPABILIDADE PRÉ-TESTE, QUAL O SINONIMO?

A

PREVALENCIA

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3
Q

ESPECIFICIDADE
- CONCEITO
- OBJETIVO
- FORMULA
- UTILIZAÇAO

A
  • CAPACIDADE DE DETECTAR CORRETAMENTE OS NAO DOENTES
  • CONFIAMOS NO RESULTADO POSITIVO, TEMOS POUCO FALSOS-POSITIOS
  • D/B+D
  • PARA CONFIRMAÇAO DIAGNOSTICO
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4
Q

TESTE EM PARALELO AUMENTA…..

A

A SENSIBILIDADE

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5
Q

TESTE EM SERIE AUMENTA…..

A

A ESPECIFICIDADE

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6
Q

VALOR PREDITIVO POSITIVO

A

A CHANCE DE UM TESTE SER VERDADEIRO

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7
Q

QUANTO MAIOR A PREVALENCIA….

A

MAIOR O VPP
MENOR O VPN

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8
Q

QUANTO MENOR A PREVALENCIA….

A

MENOR O VPP
MAIOR O VPN

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9
Q

ACURACIA
- DEFINIÇAO
- FORMULA

A

A CHANCE DE UM TESTE SER CERTO

VP + VN / TODOS

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10
Q

RAZAO DE VEROSSIMILHANÇA POSITIVA

A
  • AVALIA A PROBABILIDADE DO RESULTADO SER POSITIVOS EM DOENTES SOBRE O RESULTADO NOS NAO DOENTES
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11
Q

RAZAO DE VEROSSIMILHANÇA NEGATIVA

A
  • AVALIA A PROBABILIDADE DO RESULTADO SER NEGATIVO EM DOENTES SOBRE O RESULTADO NOS NAO DOENTES
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12
Q

PROGRAMA DE RASTREAMENTO > CARACTERISTICAS ESPECIAIS [6]

A
  1. DIAGNOSTICAR A DOENÇA ANTES DO DESENVOLVIMENTO DE SINTOMAS
  2. DOENÇA REPRESENTA UMA CAUSA IMPORTANTE DE MORBIDADE NA POPULAÇAO
  3. EMBASAMENTO CIENTIFICO, EM QUE CASO A DOENÇÅ FOR DIAGNOSTICADA PRECOCEMENTE, EXISTIRA UM TRATAMENTO DISPONIVEL CAPAZ DE MELHORAR A EVOLUÇAO DA DOENÇA
  4. OFERECER POUCO RISCO OU DESCONFORTO AO PACIENTE
  5. BENEFICIOS DEVEM PREVALECER SOBRE OS EFEITOS ADVERSOS
  6. BOA RELAÇAO CUSTO-EFETIVIDADE
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13
Q

RISCO ATRIBUIVEL

  • UTILIDADE
  • COMO CALCULAR
A
  • PARA RESPONDER O QUANTO DA FREQUENCIA DO ADOECIMENTO PODE SER EVITADA SE EXISTEM MEIOS EFETIVOS DA ELIMINAÇAO DA EXPOSIÇAO EM QUESTAO
  • COORTE COM POPULAÇAO FIXA: DIFERENÇA ENTRE A PROPORÇAO DA INCIDENCIA DO GRUPO DE EXPOSTOS EM RELAÇAO AO GRUPO NAO EXPOSTO
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14
Q

FAB
- O QUE É?
- FORMULA
- RESPOSTA EM…

A
  • FRAÇAO ATRIBUIVEL A POPULAÇAO
  • PREVALENCIA X [RR - 1] / 1 + P X [RR - 1]
  • PORCENTAGEM
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15
Q

QUAL O CALCULO DE MORTALIDADE DA INFÂNCIA?

A

N˚ DE OBITOS < 5 ANOS / NV X 1000

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16
Q

QUAL O CALCULO DE MORTALIDADE INFANTIL? E O QUE DEVEMOS FAZER?

A

N˚ DE OBITOS < 1 ANO / NV X 1000

NOTIFICAÇAO COMPULSORIA

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17
Q

NO PERIODO ________________ É O MOMENTO EM QUE MAIS MORREM OS _________________ DEVIDO A ________ E ____________

A

NEONATAL PRECOCE

MENORES DE 1 ANO

AFECÇOES PERINATAIS
MAL FORMAÇOES CONGENITAS

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18
Q

O PERIODO __________, QUE É O PERIODO ENTRE ___ E ___ TENDE A CAIR MAIS RAPIDAMENTE QUANDO REDUZIMOS O COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL E AVALIA MELHOR O ______________, SENDO QUE A _______________ FOI UMA DAS RESPONSAVEIS PELAS QUEDAS DO CMI EM ______ AS REGIOES DO BRASIL, POREM A MORTALIDADE __________ AINDA É CONSIDERADA ______

A

POS-NEONATAL

28 DIAS E 1 ANO

MEIO AMBIENTE DA CRIANÇA

EXPANSAO DA ATENÇAO BASICA

EM TODAS AS REGIOES DO BRASIL

MORTALIDADE NEONATAL

ALTA

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19
Q

QUAL O CALCULO DE MORTALIDADE NEONATAL?

A

N˚ DE OBITOS < 28 DIAS / NV X 1000

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20
Q

QUAL O CALCULO DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE?

A

N˚ DE OBITOS ENTRE O NASCIMENTO E 7 DIAS / NV X 1000

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21
Q

QUAL O CALCULO DE MORTALIDADE NEONATAL TARDIO?

A

N˚ DE OBITOS ENTRE 7 DIAS E 28 DIAS / NV X 1000

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22
Q

QUAL O CALCULO DE MORTALIDADE PERINATAL?

A

N˚ DE OBITOS ENTRE 22 SEMANAS GESTACIONAIS E OBITOS < 7 DIAS / NV X 1000

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23
Q

QUAL O CALCULO DE MORTALIDADE FETAL? E COMO ELE TAMBEM PODE SER CHAMADO?

A

N˚ DE NASCIDOS MORTOS COM IDADE GESTACIONAL > 22 SEMANAS / NV X 1000

COEFICIENTE DE NATIMORTALIDADE

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24
Q

QUAL O CALCULO DE MORTALIDADE MATERNA? E O QUE DEVEMOS FAZER?

A

N˚ DE OBITOS POR CAUSA MATERNA / NASCIDOS VIVOS X 100.000

NOTIFICAÇAO COMPULSORIA

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25
Q

QUAL PARAMETRO NAO ENTRA NO CALCULO DE MORTALIDADE MATERNA?

A

MORTES MATERNAS ACIDENTAIS OU INCIDENTAIS OU OBITOS MATERNOS NAO OBSTETRICOS!

26
Q

QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTALIDADE MATERNA NO BRASIL?

A
  1. HIPERTENSIVAS
  2. HEMORRAGICAS
  3. INFECCIOSAS
27
Q

QUAL A PRINCIPAL CAUSA DE MORTALIDADE NO BRASIL ENTRE 1 E 59 ANOS?

A

CAUSAS EXTERNAS

28
Q

O QUE QUER DIZER ANOS DE VIDA PERDIDOS?

A

MORTALIDADE

29
Q

O QUE QUER DIZER ANOS DE VIDA VIVIDOS COM INCAPACIDADE?

A

MORBIDADE

30
Q

QUAL FOI O PRINCIPAL DETERMINANTE DA TRANSIÇAO DEMOGRAFICA NO BRASIL?

A

QUEDA DA TAXA DE FECUNDIDADE

31
Q

QUAL O CALCULO DA INCIDENCIA ACUMULADA NO TRABALHO?

A

N˚ DE ACIDENTES / NUMERO DE VINCULOS [EMPREGO]

32
Q

QUAL O CALCULO DA DENSIDADE DE INCIDENCIA NO TRABALHO?

A

N˚ DE ACIDENTES / N˚ DE HORAS/HOMEM TRABALHADAS*

  • NUMERO DE TRABALHADORES X 8H X N˚ DE DIAS TRABALHADOS ˜ 264 DIAS
33
Q

CHUMBO
- ATIVIDADE
- ACOMETIMENTO

A
  1. BATERIAS, FUNDIÇAO, TINTAS
  2. DOR ABDOMINAL INTENSA
34
Q

CADMIO
- ATIVIDADE
- ACOMETIMENTO

A
  1. AGUA CONTAMINADA E LIGAS METALICAS
  2. OSTEOPOROSE
35
Q

ARSENICO
- ATIVIDADE
- ACOMETIMENTO

A
  1. CONSERVANTES DE COURO E MADEIRA
  2. QUEIMADURAS
36
Q

MERCURIO
- ATIVIDADE
- ACOMETIMENTO

A
  1. GARIMPO, SODA, CLORO, TERMOMETROS, LAMPADAS
  2. ACOMETIMENTO PULMONAR E SNC, PODENDO ENVOLVER SINDROME NEFROTICA
37
Q

BENZENO
- ATIVIDADE
- ACOMETIMENTO

A
  1. PETROLEO E SOLVENTES
  2. MIELOTOXICO > BENZENO ODEIA MEDULA!
38
Q

ARILAMINA
- ATIVIDADE
- ACOMETIMENTO

A
  1. CORANTES
  2. CANCER DE BEXIGA
39
Q

CROMO
- ATIVIDADE
- ACOMETIMENTO

A
  1. CROMAGEM, PRODUÇAO DE METAL E AÇO INOXIDAVEL
  2. IRRITAÇAO NA PELE, VIA AEREA SUPERIOR, CANCER DE PULMAO E PERFURAÇAO DE SEPTO NASAL
40
Q

NIQUEL
- ATIVIDADE
- ACOMETIMENTO

A
  1. FABRICAÇAO DE LIGAS, INDUSTRIA DE BORRACHA
  2. DERMATITE, SINUSITE, PNEUMONITE, ANOSMIA, POLIPOS NASAIS
41
Q

REVISAO SISTEMATICA
1. VANTAGENS
2. DESVANTAGENS
3. UM EXEMPLO

A
  1. SINTESE DE INFORMAÇOES, SENDO BARATOS E RAPIDOS
  2. VIES DE PUBLICAÇAO, DIVERGENCIA EM DIVERSOS ESTUDOS
  3. METANALISE
42
Q

TESTES ESTATISTICOS
- QUI-QUADRADO
E SUA VARIAÇAO

  • T DE STUDENT
  • CORRELAÇAO
A
  1. 2 VARIAVEIS CATEGORICAS
    > FISHER: PARA AMOSTRAS PEQUENAS
  2. 1 CATEGORIA E 1 NUMERICA
    > TESTE ANOVA [COMPARA PRESSAO ARTERIAL ENTRE AS ETNIAS]
  3. 2 VARIAVEIS NUMERICAS
    > COEFICIENTE DE PEARSON
43
Q

NNT AVALIA O QUE?

A

A EFICIENCIA

44
Q

A REDUÇAO DO RISCO RELATIVO AVALIA O QUE?

A

A EFETIVIDADE

45
Q

INDICADORES DEMOGRÁFICOS, ESTÃO RELACIONADOS COM O QUE?

A
  • FAIXA ETÁRIA
  • QUANTIDADE DE HOMEM E MULHER NA POPULAÇAO
  • DIZ SOBRE ENVELHECIMENTO
46
Q

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS, ESTÃO RELACIONADOS COM O QUE?

A
  • TAXA DE ANALFABETISMO
47
Q

INDICADORES DE MORBIDADE, ESTÃO RELACIONADOS COM O QUE?

A
  • OBESIDADE
  • EXCESSO DE PESO
48
Q

INDICADORES DE RECURSOS, ESTÃO RELACIONADOS COM O QUE?

A
  • NUMERO DE MEDICO POR HABITANTE
49
Q

INDICADORES DE COBERTURA, ESTÃO RELACIONADOS COM O QUE?

A
  • O QUE ESTAMOS OFERECENDO?
  • NUMERO DE CESARIANAS
50
Q

TAXA/COEFICIENTE DE NATALIDADE: FORMULA

A

NASCIDOS VIVOS / POPULAÇAO TOTAL X 1000

51
Q

TAXA DE FECUNDIDADE: FORMULA

A

NASCIDOS VIVOS / MULHERES ENTRE 15 E 49 ANOS X 1000

52
Q

COMO SE CHAMA QUANDO A GESTANTE OU PUERPERA MORRE DECORRENTE DE CAUSAS EXTERNAS?

A

MORTE MATERNA POR CAUSA NAO OBSTETRICA

53
Q

QUAIS OS DOMINIOS DE INDICADORES DE SAUDE?

A
  • DEMOGRAFICOS: EXPECTATIVA DE VIDA AO NASCER, DENSIDADE POPULACIONAL
  • SOCIOECONOMICOS: RENDA PER CAPITA
  • MORTALIDADE
  • COBERTURA: COBERTURA DE REGISTRO DE OBITOS, COBERTURA DE IMUNIZAÇAO E POPULAÇAO
  • RECURSOS: DENSIDADE DE LEITOS HOSPITALARES,
  • MORBIDADE E FATOR DE RISCO: PREVALENCIA DE HIV, DESNUTRIÇAO NA INFANCIA E PREVALENCIA DE TABAGISMO
54
Q

QUAL MEDIDA DE FREQUENCIA UTILIZAMOS PARA ESTIMAR A VELOCIDADE DE PROPAGAÇAO DE UMA DOENÇA?

A

TAXA DE INCIDENCIA
INCIDENCIA
TAXA DE ATAQUE

55
Q

QUAL MEDIDA INDICA A CHANCE DO PACIENTE TER A DOENÇA DADO RESULTADO POSITIVO?

A

VALOR PREDITIVO POSITIVO

56
Q

NNT = 1, SIGNIFICADO

A

QUE TODO PACIENTE TRATADO SE BENEFICIA DA TERAPIA

57
Q

OD DEFINIÇAO

A

RAZAO ENTRE A CHANCE DE EXPOSIÇAO ENTRE OS CASOS E A CHANCE DE EXPOSIÇAO ENTRE OS CONTROLES

58
Q

QUAL INDICADOR UTILIZAMOS PARA ANALISAR O IMPACTO NUMA POPULAÇAO?

A

RISCO ATRIBUIVEL

59
Q

COMO AVALIAMOS A FORÇA DE ASSOCIAÇAO?

A

ATRAVES DO RISCO RELATIVO

60
Q

NND CALCULO

A

INVERSO DA PROPORÇAO DE DANOS OCORRIDOS MENOS A PROPORÇAO DE DANOS OCORRIDOS NO GRUPO CONTROLE [NND = 1 / RT - RC]