PEDIATRIA Flashcards
LARINGOMALÁCIA:
- DEFINIÇÃO
- EPIDEMIOLOGIA
- CLÍNICA
- DIAGNÓSTICO
- COMPLICAÇOES
- TRATAMENTO
DEFINIÇÃO: COLAPSO DAS CARTILAGENS LARINGEAS DURANTE A INSPIRAÇÃO COM OBSTRUÇÃO DA GLOTE
EPIDEMIOLOGIA: ANOMALIA CONGENITA MAIS COMUM DA LARINGE
CLÍNICA: OCORRE NAS PRIMEIRAS 2 SEMANAS DE VIDA
- ESTRIDOR INSPIRATORIO INTERMITENTE, COM PIORA DURANTE O CHORO, AGITAÇAO, EXERCICIO E POSICAO SUPINA
- MELHORA DO ESTRIDOR COM A EXTENSAO DO PESCOÇO E PELA POSIÇAO PRONA
DIAGNÓSTICO: ENDOSCOPIA RESPIRATORIA EM AA
COMPLICAÇOES
- APNEIA COM RISCO DE VIDA
- CIANOSE
- INS RESPIRATORIA
- DIFICULDADE NA AMAMENTAÇAO
- BAIXO GANHO DE PESO
- COR PULMONALE
TRATAMENTO:
- OBSERVAÇAO: MAIORIA TEM MELHORA SIGNIFICATIVA ANTES DOS 2 ANOS DE IDADE
- REFRATARIA: SUPRAGLOTOPLASTIA/EPIGLOTOPLASTIA OOU TQT
QUAIS MICRORGANISMOS ASSOCIADOS A SINDROME DE MONONUCLEOS-LIKE [5]?
CMV
TOXO
HIV
HSV-6
ADENOVIRUS
ABSCESSO RETROFARINGEO
- DEFINIÇAO
- EPIDEMIO
- CLINICA
- ETIOLOGIA
- MANEJO
DEFINIÇAO: COMPLICAÇAO RARA DAS INFECÇOES FARINGEAS
EPIDEMIO: CRIANCAS ENTRE 3 E 4 ANOS DO SEXO MASCULINO
CLINICA: FEBRE, IRRITABILIDADE, DIFICULDADE DE ENGOLIR, RIGIDEZ CERVICAL, TORCICOLO, VOZ ABAFADA, ESTRIDOR E DIFICULDADE RESPIRATORIA
ETIOLOGIA: POLIMICROBIANA [STREPTO DO GRUPO A E ANAEROBIOS E STREPTO]
MANEJO:
ANTIBIOTICOTERAPIA + DRENAGEM DE URGENCIA [SE OBSTRUÇAO DA VA OU REFRATARIO AO TRATAMENTO COM ATB]
QUAIS A POSSIVEIS FISIOPATOLOGIAS DA HIPOGLICEMIA NEONATAL E EXEMPLOS DE CADA?
- BAIXA RESERVA
- PREMATUROS
- PIG
- EXTREMO BAIXO PESO
- CIUR - HIPERINSULINISMO
- MAE COM GLICEMIA ALTA
- ERITROBLASTOSE: HIPERTROFIA DAS ILHOTAS PANCREATICAS
- USO DE TERBUTALINA
- NESIDIOBLASTOSE: PRODUÇAO EXCESSIVA DE INSULINA PELO PANCREAS DO RN - ALTO CONSUMO/DIMINUIÇAO DA PRODUÇAO
- RETARDO DO INICIO DA ALIMENTAÇAO
QUAL A CARDIOPATIA CONGENITA QUE DEVEMOS PENSAR NA PRESENÇA DE HIPOFLUXO PULMONAR?
TETRALOGIA DE FALLOT
QUANDO OCORRE A TRANSMISSAO VERTICAL NA TOXOPLASMOSE?
QUANDO A INFECÇAO OCORRE APÓS A CONCEPÇAO
AVIDEZ ALTA, INFECÇAO A QUANTO TEMPO E ATE QUE TRIMESTRE É UTIL?
INFECÇAO EM 16 SEMANAS
UTIL ATE O PRIMEIRO TRIMESTRE, APOS ISSO, MESMO AVIDEZ ALTA, NAO NOS DIZ NADA
QUAL A PRINCIPAL ESTRATEGIA PARA NEUROPROTEÇAO EM PACIENTES COM ENCEFALOPATIA NEONATAL?
HIPOTERMIA TERAPEUTICA
QUAIS OS CRITERIOS NECESSARIOS PARA A UTILIZAÇAO DE HIPOTERMIA TERAPEUTICA?
- IG > 35 SEMANAS
- < 6 HORAS DE VIDA
- SINAIS CLINICOS E LABORATORIAIS DE ASFIXIA NEONATAL:
A. PH < 7 NO SANGUE DE CORDAO OU NA PRIMEIRA HORA DE VIDA
B. APGAR < 5 NO 5 MINUTO
C. CONVULSOES, RNC, ATIVIDADE REDUZIDA, AUSENCIA DOS REFLEXOS PRIMITIVOS, ALTERAÇOES POSTURAIS
D. NECESSIDADE DE VENTILAÇAO MECANICA ALEM DO DECIMO MINUTO DE VIDA
HIPOPERISTALTISMO INTESTINAL
- SUSPEITA
- MANEJO
- QUADRO DE DISTENSAO ABDOMINAL APOS INICIO DA ALIMENTAÇAO SEM OUTROS ACHADOS
- ACOMPANHAMENTO CLINICO
PURPURA FULMINANS NEONATAL
- CLINICA
- FATOR DE COAGULAÇAO ASSOCIADO
- MANEJO
- DESENVOLVIMENTO DE NECROSE HEMORRAGIA NA PELE NAS PRIMEIRAS HORAS DE VIDA/LOGO APOS O NASCIMENTO, POR CONTA DE UM QUADRO DE CIVD E POSTERIOR CONSUMO DOS FATORES DE COAGULAÇAO E ENTAO HEMORRAGIA
- DEFICIENCIA CONGENITA DE PROTEINA C E PROTEINA S
» SAO ANTICOAGULANTES ENDÓGENOS - TRANSFUSAO DE PLASMA FRESCO CONGELADO
DEFICIENCIA DE ANTITROMBINA III
- CLINICA
MANIFESTAÇOES MENOS EXUBERANTES, COM QUADRO NA INFANCIA
GALACTOGOGOS
- TEM BENEFICIO?
NAO, SEM INDICAÇAO E SEM ESTUDOS QUE DEMONSTREM SEGURANÇA
QUAL OBJETIVO DE RASTREIO DE PSEUDOMONAS EM PACIENTES COM FIBROSE CISTICA E QUAL MANEJO?
RASTREAMOS TODOS OS PACIENTES COM FC DEVIDO A MAIOR MORBIMORTALIDADE EM PACIENTES COLONIZADOS > GRANDE RESPOSTA INFLAMATORIA E ACELERAÇAO DA PERDA FUNCIONAL E PIORA DO PROGNOSTICO DOS PACIENTES
TRATAMENTO: TROBAMICINA INADALA POR 4 SEMANAS PARA ERRADICAR A BACTERIA
QUAL INTERVALO INDICADO ENTRE A DOSES DA VACINA CONTRA O ROTAVIRUS?
4 SEMANAS/1 MES
OS 4 COMPONENTES DE UM PRATO SAUDAVEL
- LEGUMINOSA
- PROTEINA
- CEREAIS OU RAIZES OU TUBERCULOS
- LEGUMES E VERDURAS
ALERTA PARA O DESENVOLVIMENTO:
- AUSENCIA DE MARCOS DO DESENVOLVIMENTO PARA A FAIXA ETARIA ATUAL
- REAVALIAÇAO EM 30 DIAS
PROVAVEL ATRASO NO DESENVOLVIMENTO
- PERIMETRO CEFALICO < 2 OU > 2
- PRESENÇA DE 3 OU MAIS ALTERAÇOES FENOTIPICAS
- AUSENCIA DE 2 OU MAIS MARCOS PARA A FAIXA ETARIA ANTERIOR
HIPERTEBEGENEMIA:
- DEFINIÇAO
- ACHADOS LABORATORIAIS
- T4 AUMENTADO EM USO DE ANTICONCEPCIONAL ORAL
- QUANTO MAIOR A TBG, MAIOR A QUANTIDADE DE HORMONIOS CIRCULANTES, MAS NAO HORMONIOS LIVRES [QUE SERIAM A FORMA ATIVA]
- ESTROGENIO: RETARDA A DEGRADAÇAO DA TBG [PROTEINA]
COMO É FEITO O TRATAMENTO DE PACIENTES COM HAC NAO CLASSICA?
CORTICOIDE ORAL DE CURTA DURAÇAO [HIDROCORTISONA]
- NAO INTERFERE NO CRESCIMENTO
- NO ADULTO PODEMOS UTILIZAR A PREDNISONA OU A DEXAMETASONA [CURTA AÇAO]
TRATAMENTO DO HIPOTIREOIDISMO NA PEDIATRIA:
- ENTRE 0 E 6 MESES DE VIDA: 10 E 15 MCG/KG DIA
- ENTRE 6 MESES E 11 MESES: 6 A 10 MCG/KG/DIA
- ENTRE 1 ANO E 5 ANOS: 5 A 6 MCG/KG/DIA
- ACIMA DE 12 ANOS: 2 A 4 MCG/KG/DIA
SINDROME DE LANDAU-KLEFFNER
- DEFINIÇAO
- EPIDEMIOLOGIA
- SUSPEITA
- MANEJO
- CLINICA CLASSICA
- AFASIA EPILEPTICA ADQUIRIDA
- ENTRE 2 E 8 ANOS
- CRIANÇAS COM REGRESSAO DE LINGUAGEM, MESMO NA AUSENCIA DE CIRSES EPILEPTICAS
- EEG DURANTE O SONO
- HISTORIA NORMAL DE DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ATE QUE COMEÇAM A SOFRER UMA REGRESSAO NA SUA CAPACIDADE DE COMPREENDER A LINGUAGEM FALADA [AGNOSIA AUDITIVA VERBAL], PODENDO SER SUBITA OU GRADUAL
REFLUXO GASTROESOFAGICO
- DIAGNOSTICO
- MANEJO NA SUSPEITA
- DIAGNOSTICO CLINICO E SEM NECESSIDADE DE INVESTIGAÇÃO COMPLEMENTAR
- QUADRO BENIGNO E AUTOLIMITADO, COM RESOLUÇAO NO PRIMEIRO ANO DE VIDA
- TRATAMENTO:
1. BAIXO GANHO PONDERAL: NAO É FISIOLOGICO
2. PRIMEIRA CONDUTA: SUSPENDER PROTEINA DO LEITE PARA EXCLUIR APLV
3. MEDIDAS POSTURAIS
4. IBP