Preventiva Flashcards

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1
Q

Erro tipo I x Erro tipo II

No erro tipo I, o estudo é considerado falso _____ (positivo/negativo), enquanto que o erro tipo II é falso _____ (positivo/negativo).

A
  • Positivo;
  • Negativo.
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2
Q

Hipótese alternativa

Definição

A
  • É a hipótese que diz ter relação causa e efeito.
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3
Q

Hipótese nula

Defina

A

É a hipótese que diz não ter relação causa e efeito.

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4
Q

Saúde do indígena

Os casos devem ser, inicialmente, resolvidos em qual local dentro da organização?

A

Polo-base.

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5
Q

Saúde indígena

Quem referencia os casos ao polo-base?

A
  • Agentes comunitários de saúde (ACS).
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6
Q

Saúde indígena

O polo-base I fica em ____ (terras indígenas/município de referência) e o polo-base II fica em ____ (terras indígenas/município de referência).

A
  • Terras indígenas;
  • Município de referência.
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7
Q

Saúde indígena

Após o polo-base, qual é o próximo nível de atenção?

A

Casa de saúde indígena

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8
Q

Saúde indígena

Qual é o último nível de atenção?

A

Serviços SUS

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9
Q

Saúde indígena: V ou F

A taxa de mortalidade por suicídio é quase o triplo da média nacional.

A

Verdadeiro.

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10
Q

Política nacional de humanização (PNH)

Quais são os princípios? (3)

A
  • MNEMÔNICO: TIP
  • Transversalidade;
  • Indissociabilidade entre atenção e gestão;
  • Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos coletivos.
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11
Q

Política nacional de humanização

“Um SUS humanizado reconhece cada pessoa como legítima cidadã de direitos e valoriza e incentiva sua atuação na produção de saúde”

A qual princípio esse trecho se refere?

A
  • Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos coletivos.
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12
Q

Politica Nacional de Humanização - V ou F

Ampliação do grau de contato e da comunicação entre as pessoas e grupos, tirando-os do isolamento e das relações de poder hierarquizadas: esse trecho se refere ao princípio da indissociabilidade entre atenção e gestão.

A

Falso!.

  • O trecho se relaciona com o princípio da transversalidade

Dica: falou que tira da hierarquização -> TRANSVERSALIDADE!

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13
Q

Política nacional de humanização

Quais são as diretrizes? (6)

A
  • Acolhimento;
  • Gestão participativa e cogestão;
  • Ambiência;
  • Clínica ampliada e compartilhada;
  • Valorização do trabalhador;
  • Defesa dos direitos dos usuários.
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14
Q

Política nacional de humanização - Diretrizes

Abordagem do adoecimento e do sofrimento, considerando a singularidade do sujeito e complexidade do processo saúde/doença: a que diretriz esse trecho se refere?

A

Clínica ampliada e compartilhada.

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15
Q

Projeto terapêutico singular (PTS)

Quais são os passos que o compõe?

A

(DDD) R

  • Diagnóstico;
  • Definição de metas;
  • Divisão de responsabilidades;
  • Reavaliação.
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16
Q

Determinantes de saúde - Modelo W e D (Dahlgren e Whitehead)

Quais são as bases do modelo?

A
  • Idade;
  • Sexo;
  • Fatores hereditários.
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17
Q

Modelo W e D (Dahlgren e Whitehead)

A idade, sexo e fatores hereditários ____ (são/não são) considerados determinantes sociais da saúde.

A
  • São (determinantes sociais fixos ou biológicos)
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18
Q

Determinantes de saúde - Modelo W e D (Dahlgren e Whitehead)

O que compõe a camada proximal ou microdeterminantes?

A

Estilo de vida dos indivíduos.

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19
Q

Determinantes de saúde - modelo W e D (Dahlgren e Whitehead)

O muro de proteção é composto pela influência das…

A
  • Redes comunitárias e de apoio.
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20
Q

Determinantes de saúde

Os bolsões de pobreza se associam com os ____ (macrodeterminantes/determinantes intermediários).

A
  • Determinantes intermediários.
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21
Q

Adolescente

Qual a definição do instituto da criança e do adolescente?

A
  • Indivíduo com idade entre 12-18 anos.
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22
Q

Adolescente

Qual a definição da OMS?

A
  • Indivíduo com idade entre 10-19 anos.
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23
Q

Juventude: V ou F

Compreende os indivíduos com idade entre os 11 aos 17 anos.

A

Falso!.

  • Compreende os indivíduos com idade entre 15-24 anos.
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24
Q

Doenças negligenciadas

Cite as doenças negligenciadas no estado de Pernambuco (7)

A
  • Geo-helmintíases;
  • Esquistossomose
  • Filariose;
  • Chagas
  • Leishmaniose visceral
  • Hanseníase;
  • Tracoma;
  • Tuberculose

Macete PDR: GEF C LH TT
(Frase: GEF Comeu LH de TaTu)

Isso vai cair!!!

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25
Q

Doenças negligenciadas no estado de Pernambuco

Quais são os agentes etiológicos que compõe as geo-helmintíases?

A

NATA

  • Necator americanus;
  • Ascaris lumbricoides;
  • Trichuris trichiura;
  • Ancylostoma duodenale.
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26
Q

Notificação

Quais são as doenças cuja notificação é semanal?

A
  • Acidente de trabalho com exposição a material biológico;
  • Dengue - casos;
  • Doença de chagas crônica;
  • Doença de Creutzfeldt-Jakob
  • Zika (doença aguda e síndrome congênita);
  • esquistossomose;
  • Hanseníase;
  • Hepatites virais;
  • Febre de Chikungunya;
  • HIV;
  • Sífilis;
  • HTLV (essa vai cair!!! Atualização 2024)
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27
Q

Notificação: V ou F

A malária em qualquer região é de notificação semanal.

A

Falso!.

A malária na região amazônica é de notificação semanal.

Em outras regiões, é de notificação imediata

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28
Q

Notificação: V ou F

A leishmaniose tegumentar E visceral são doenças de notificação semanal.

A

Verdadeiro.

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29
Q

Notificação

Quais são os tipos de óbito em que a notificação é semanal?

A
  • Infatil;
  • Materno.
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30
Q

Notificação: V ou F

Apenas a toxoplasmose congênita é de notificação semanal.

A

Falso!.

  • A toxoplasmose congênita E gestacional são de notificação semanal.
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31
Q

Notificação

A tuberculose é uma doença de notificação ____ (semanal/imediata -24h).

A
  • Semanal.
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32
Q

Filariose

Qual é o agente etiológico?

A

Wuchereria bancrof

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33
Q

Filariose

Qual é o transmissor?

A

Culex quinquefasciatus

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34
Q

Filariose

A microfilaremia pode persistir por quanto tempo?

A
  • 5-10 anos.
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35
Q

Filariose

Como é dado o diagnóstico específico?

A
  • Gota espessa.
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36
Q

Filariose

Tratamento

A

Dietilcarbamazina (DEC) por 12 dias

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37
Q

Filariose

Qual é a periodicidade do tratamento?

A

Semestral ou anual (5-10 anos)

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38
Q

Linfogranuloma venéreo

Agente etiológico

A

Chlamydia Tracomatis (sorotipos L1, L2, L3)

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39
Q

Linfogranuloma venéreo

Qual é o período de incubação e de transmissibilidade?

A
  • Incubação: 1-3 semanas;
  • *Transmissibilidade**: semanas a anos
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40
Q

Linfogranuloma venéreo

Quais são as 3 fases da evolução clínica?

A
  • Primária;
  • Secundária;
  • Terciária.
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41
Q

Linfogranuloma venéreo - Fase primária

Quadro clínico

A
  • Pápulas, vesícula, pústula ou erosão indolor*
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42
Q

Linfogranuloma venéreo - Fase secundária

Quadro clínico

A

Adenite inguinal, unilateral e pouco dolorosa

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43
Q

Linfogranuloma venéreo - Fase terciária

Quadro clínico

A
  • Drenagem de material purulento;
  • Cicatrizes retraídas ou queloides
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44
Q

Linfogranuloma venéreo

Complicações (5)

A
  • Linfedema peniano e escrotal;
  • Hiperplasia intestinal;
  • Linforróidas;
  • Hipertrofia vulvar;
  • Proctite.
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45
Q

Linfogranuloma venéreo

Diagnóstico

A

Clínio-epidemiológico

  • Sorologia com imunofluorescência direta;
  • Fixação de complemento (> 1:64);
  • Cultura celular de McCoy.
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46
Q

Linfogranuloma venéreo

Tratamento

A

Uma das opções abaixo por 14-21 dias
- Tiofenicol;
- doxiciclina;
- cotrimoxazol (Bactrim®)

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47
Q

Leptospirose

Agente etiológico

A

L. Interrogans

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48
Q

Leptospirose

Qual é o período de incubação?

A

1-30 dias.

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49
Q

Leptospirose

Quais são as fases evolutivas (2)?

A
  • Precoce (leptospirêmica);
  • Tardia (fase imune).
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50
Q

Leptospirose

Caracterize a fase leptospirêmica (quadro clínico)

A
  • Instalação abrupta de febre;
  • cefaleia;
  • mialgia;
  • náuseas e vômitos;
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51
Q

Leptospirose grave

Qual é a manifestação clássica?

A

Síndrome de Weil

  • Icterícia;
  • Insuficiência renal;
  • Hemorragias.
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52
Q

Leptospirose - Fase tardia

Faz diagnóstico diferencial com qual doença?

A

Hepatites virais

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53
Q

Leptospirose

Qual distúrbio hidroeletrolítico acompanha a doença?

A

Hipocalemia

(IRA não oligurica hipocalemiante)

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54
Q

Leptospirose

Como é dado o diagnóstico?

A

Testes sorológicos:

  • ELISA- IgM;
  • microaglutinação.
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55
Q

Leptospirose - fase precoce

Tratamento

A
  • Amoxicilina ou doxiciclina por 5-7 dias.
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56
Q

Leptospirose

Quais são as contraindicações ao uso da doxiciclina? (4)

A
  • crianças < 9 anos;
  • gestantes;
  • DRC;
  • hepatopata crônico.
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57
Q

Leptospirose - fase tardia

Tratamento

A
  • Penicilina cristalina ou ceftriaxona por, pelo menos, 7 dias.
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58
Q

Febre amarela

Agente etiológico

A

Vírus amarílico: gênero arbovírus

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59
Q

Febre amarela

O agente etiológico é um ____ (DNA/RNA) vírus.

A

RNA

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60
Q

Febre amarela

Vetor (2)

A

Mosquitos do gênero:

  • Haemagogus janthinomys;
  • Aedes aegypti.
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61
Q

Febre amarela

O mosquito do gênero haemagogus é ____ (silvestre/urbano), enquanto que o aedes aegypti é ____ (silvestre/urbano).

A
  • Silvestre;
  • Urbano.
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62
Q

Febre amarela: V ou F

Os hospedeiros naturais da forma silvestre são os humanos.

A

Falso!.

Os humanos são os hospedeiros acidentais da forma silvestre. Os hospedeiros naturais são os primatas não humanos 🐵🦧

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63
Q

Febre amarela

Tempo de incubação

A

3-6 dias após a picada

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64
Q

Febre amarela: V ou F

É uma doença de notificação compulsória.

A

Verdadeiro.

Porém, NÃO confunda!! Não é considerada doença negligenciada

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65
Q

Leishmaniose visceral

Caracterize os períodos da evolução clínica (3)

A
  • Período inicial (“fase aguda”);
  • Período de estado;
  • Período final.
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66
Q

Leishmaniose visceral - Período inicial

Quadro clínico (3)

A
  • Febre com duração < 4 semanas;
  • palidez cutâneo-mucosa;
  • hepatoesplenomegalia.
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67
Q

Leishmaniose visceral - Período de estado

Quadro clínico (4)

A

Evolução “arrastada”

  • Febre irregular;
  • Emagrecimento progressivo;
  • Palidez cutâneo-mucosa;
  • Aumento da hepatoesplenomegalia.
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68
Q

Leishmaniose

A partir de qual fase os anticorpos anti-Leishmania encontram-se elevados?

A

Período de estado

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69
Q

Leishmaniose visceral - Período final

Quadro clínico (5)

A
  • Desnutrição;
  • edema de membros inferiores;
  • hemorragia;
  • icterícia;
  • ascite.
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70
Q

Leishmaniose visceral

Agente etiológico

A

Leishmania chagasi

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71
Q

Leishmaniose visceral

Reservatórios (2)

A
  • Cães;
  • Humanos.
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72
Q

Leishmaniose visceral

Transmissão

A

Mosquitos flebotomíneos

  • L. Longipalpis;
  • L. Cruzi
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73
Q

Leishmaniose visceral

Período de incubação

A

10 dias-24 meses

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74
Q

Leishmaniose visceral

Período de incubação

A

10 dias-24 meses

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75
Q

Leishmaniose visceral

Grupo epidemiológico mais afetado

A

Crianças < 10 anos do sexo masculino

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76
Q

Leishmaniose visceral

Qual complicação renal se associa à doença?

A

Nefrite intersticial aguda

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77
Q

Leishmaniose visceral - Diagnóstico

Na imunofluorescência indireta são considerados positivos os títulos a partir de ____ (1:80/1:40).

A
  • 1:80.
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78
Q

Leishmaniose visceral

Diagnóstico de certeza

A

Encontro de formas amastigotas pelo parasitológico.

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79
Q

Leishmaniose visceral

Métodos com maior sensibilidade para o exame parasitológico

A
  1. Punção aspirativa esplênica;
  2. Aspirado de medula óssea;
  3. Biópsia hepática;
  4. Aspiração de linfonodos.
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80
Q

Leishmaniose visceral

A reação de Montenegro vai estar ____ (positiva/negativa) na infecção ativa.

A

Negativa.

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81
Q

Leishmanoise visceral

Caracterize a dosagem de proteínas

A

Inversão da relação albumina/globulina

  • HIPOalbuminemia.
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82
Q

Leishmaniose visceral

Tratamento

A
  • Antimonial pentavalente;

OU

  • Anfotericina B.
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83
Q

Leishmaniose visceral

Efeito adverso do glucantime (antimonial pentavelente)

A

Cardiotoxicidade

  • Aumento do intervalo QT
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84
Q

Leishmaniose visceral

Efeito adverso do glucantime (antimonial pentavelente)

A

Cardiotoxicidade

  • Aumento do intervalo QT
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85
Q

Leishmaniose visceral

Efeito adverso da anfotericina B

A

Nefrotoxiciade

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86
Q

Leishmaniose visceral

Recomendação para o tratamento de gestantes

A
  • Contraindicar o antimoniato e usar a anfotericina B.
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87
Q

Leishmaniose visceral

Como é realizado o controle de cura

A

Critérios clínicos:

  • Afebril no 5º dia de tratamento;
  • Redução da hepatoesplenomegalia;
  • Baço reduz >= 40% ao final do tratamento;
  • Melhora hematológica a partir da 2º semana.
  • Aparecimento de eosinófilos no hemograma.
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88
Q

Saúde do trabalhador e da trabalhadora

Cite os princípios e diretrizes (7)

A

”ui eh PPD”

  • Universalidade;
  • Integralidade;
  • Equidade;
  • Hierarquização;
  • Participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social;
  • Precaução;
  • Descentralização
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89
Q

Tipos de amostras

Cite as probabilísticas (5)

A
  • Casual simples;
  • Casual estratificada;
  • Conglomerados simples;
  • Conglomerados em etapas múltiplas;
  • Sistemática.
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90
Q

Tipos de amostras - probabilísticas

Na casual simples, a chance de um elemento ser selecionado ____ (é/não é) igual.

A
  • É.
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91
Q

Tipos de amostras - Probabilísticas

Qual técnica utilizar quando a população é dividida em subgrupos homogêneos ou estratos, de acordo com uma característica?

A

Casual estratificada

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92
Q

Tipos de amostras - Probabilística

População é dividida -> conglomerados -> divididos -> subconglomerados -> selecionados aleatoriamente.

Qual técnica foi empregada?

A

Conglomerados em etapas múltiplas

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93
Q

Tipos de amostra

Cite as técnicas não probabilísticas (3)

A
  • Conveniência;
  • Voluntários;
  • Cotas.
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94
Q

Doença de Chagas

Agente etiológico

A

Protozoário flagelado:

  • Trypanosoma cruzi.
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95
Q

Doença de chagas

Vetor

A

Triatomíneos hematófagos (barbeiro)

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96
Q

Doença de Chagas

Reservatório (2)

A
  • Homens;
  • Outros mamíferos.
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97
Q

Doença de chagas

Cite as fases evolutivas (2)

A
  • Fase aguda;
  • Fase crônica.
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98
Q

Doença de chagas - fase aguda

Acometimento clássico

A

Miocardite difusa

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99
Q

Doença de chagas - fase aguda

Manifestações clínicas mais comuns (7)

A
  • Febre prolongada e recorrente;
  • Cefaleia;
  • Mialgias;
  • Astenia;
  • Edema;
  • Rash cutâneo;
  • Hepatoesplenomegalia e ascite.
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100
Q

Doença de chagas. - fase aguda

As manifestações digestivas são mais comuns quando há transmissão _____ (vetorial/oral).

A

Oral.

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101
Q

Doença de Chagas - Fase aguda

Quais são os sinais de porta de entrada (2)

A
  • Sinal de Romaña (edema bipalpebral unilateral);
  • Chagoma de inoculação.
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102
Q

Doença de Chagas - Fase aguda

Quais são os sinais de porta de entrada (2)

A
  • Sinal de Romaña (edema bipalpebral unilateral);
  • Chagoma de inoculação.
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103
Q

Doença de Chagas - fase crônica

Cite as principais formas (5)

A
  • Indeterminada;
  • Cardíaca;
  • Digestiva;
  • Forma associada (cardiodigestiva);
  • Forma congênita.
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104
Q

Doença de chagas

Qual é a forma crônica mais frequente?

A

Indeterminada

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105
Q

Doença de Chagas - Fase crônica

Qual forma é mais grave?

A

Cardíaca

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106
Q

Doença de Chagas - fase crônica

Principais formas do acometimento digestivo (2)

A
  • Megaesôfago;
  • Megacólon.
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107
Q

Doença de Chagas - fase crônica

Quadro clínico da forma congênita (4)

A
  • Prematuridade;
  • Baixo peso;
  • Hepatoesplenomegalia;
  • Febre.
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108
Q

Doença de chagas

Diagnóstico na fase aguda

A

Parasitológico direto

  • Gota espessa ou exame a fresco.
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109
Q

Doença de Chagas

Diagnóstico na fase crônica

A
  • Sorologia IgG anti-T. Cruzi
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110
Q

Doença de Chagas

Tratamento

A

Benznidazol

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111
Q

Doença de Chagas

O benznidazol é contraindicado em…

A

Gestantes

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112
Q

Doença de Chagas

Grande parte dos casos identificados são transmitidos por qual forma?

A
  • Vertorial;
  • Oral.
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113
Q

Doença de Chagas: V ou F

Os casos agudos devem ser notificados semanalmente.

A

Falso!.

Devem ser notificados imediatamente.

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114
Q

Doença de Chagas

A principal via de contaminação atualmente é a ____ (vertical/oral).

A

Oral

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115
Q

Poliomielite

Agente etiológico

A

Poliovírus do gênero enterovírus

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116
Q

Poliomielite

Qual é a principal forma de transmissão?

A
  • Fecal-oral
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117
Q

Poliomielite

Principais complicações (2)

A
  • Sequelas paralíticas;
  • Morte (paralisia respiratória).
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118
Q

Poliomielite

Como é feito o diagnóstico?

A
  • Isolamento viral;

OU

  • PCR nas fezes.
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119
Q

Poliomielite

Caracterize o grau de mutação do vírus a partir do PCR

A
  • Vírus vacinal: <1% de mutação;
  • Vírus derivado vacinal: 1-15%;
  • Selvagem: >15%.
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120
Q

Poliomielite

Tratamento

A

Suporte!

  • Não há tratamento específico.
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121
Q

Poliomielite

Como deve ser realizada a notificação?

A

Compulsória e imediata

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122
Q

Poliomielite

Quadro clínico característico

A

Paralisia flácida de início súbito

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123
Q

Poliomielite

Caracterize o déficit motor (5)

A
  • Membros inferiores;
  • Assimetria;
  • Flacidez muscular;
  • Sensibilidade conservada;
  • Arreflexia no segmento atingido.
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124
Q

SINAN

É alimentado por quais dados?

A
  • Lista nacional de doenças de notificação compulsória;
  • Problemas de saúde importantes dos municípios.
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125
Q

SINAN

Quais são os indicadores gerados? (3)

A
  • Taxa ou coeficiente de incidência;
  • Taxa ou coeficiente de prevalência;
  • Coeficiente de letalidade.
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126
Q

SINAN: V ou F

O coeficiente de mortalidade é um dos indicadores gerados.

A

Falso!

  • Esse indicador é visto pelo SIM.
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127
Q

SIM

Qual é o formulário de entrada de dados?

A
  • Declaração de óbito (DO).
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128
Q

SIM

Indicadores que podem ser calculados

A
  • Taxa ou coeficiente de mortalidade;
  • Mortalidade proporcional por grandes grupos de causas e por causas específicas.
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129
Q

SINASC

Qual o instrumento utilizado?

A
  • Declaração de nascidos vivos.
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130
Q

Nascido vivo

Definição

A
  • Produto da concepção que depois de expulso ou extraído, respira ou apresenta outro sinal de vida.
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131
Q

Nascido vivo: V ou F

É considerado nascido vivo apenas após as 37 semanas de gestação.

A

Falso!.

A definição independe do tempo de gestação.

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132
Q

SINASC

Quais indicadores podem ser construídos a partir desse sistema?

A
  • Proporção de nascidos vivos de baixo peso;
  • Proporção de prematuridade;
  • Proporção de partos hospitalares;
  • Proporção de nascidos vivos por faixa etária da mae;
  • Taxa bruta de natalidade e fecundidade.
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133
Q

Sistema de informações hospitalares (SIH-SUS)

Qual é o instrumento de coleta de dados?

A

Autorização de internação hospitalar (AIH)

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134
Q

SIH-SUS: V ou F

Não dispõe de dados sobre nascimento ou estrutura da unidade.

A

Verdadeiro.

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135
Q

Sistema de informações ambulatoriais do SUS (SIA-SUS): V ou F

O CID do diagnóstico dos pacientes é registrado e pode ser utilizado como informação epidemiológica.

A

Falso

  • O CID não é registrado e não pode ser utilizado como informação epidemiológica.
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136
Q

Gráficos

Qual gráfico utilizamos para mostrar alterações que são contínuas ao longo do tempo?

A

Gráfico de linhas

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137
Q

Gráficos

Gráfico utilizado para mostrar hierarquias

A

Gráfico de pirâmide

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138
Q

Gráficos

O histograma revela a distribuição de ____ (uma única variável/ variáveis múltiplas).

A

Uma única variável

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139
Q

Gráficos

Qual tipo de gráfico revela a correlação e distribuição de um conjunto de dados de duas variáveis?

A

Gráfico de dispersão

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140
Q

Gráficos: V ou F

O gráfico de barras ou colunas é utilizado para comparar partes de um todo (composição).

A

Falso!

Essa é a descrição do gráfico de setores.

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141
Q

Gráficos

Qual gráfico é utilizado para comparar valores independentes?

A

Gráfico de barras ou coolunas

142
Q

Idoso frágil ou em situação de fragilidade

Qual a definição? (5)

A
  • Vive em instituição de longa permanência;
  • Acamado;
  • Hospitalizado recentemente;
  • apresenta doenças causadoras de incapacidade funcional;
  • pelo menos uma incapacidade funcional básica ou situação de violência doméstica.
143
Q

Idoso frágil

Qual o critério etário que a literatura estabelece?

A

Idoso com 75 anos ou mais

144
Q

Condições crônicas na APS

O modelo da pirâmide de riscos divide as pessoas portadoras de condições crônicas em ____ níveis.

A

3.

145
Q

Conferências Nacionais de Saúde

Tema da 1ª conferência nacional de saúde (1941)

A
  • Organização sanitária estadual e municipal.
146
Q

Conferências Nacionais de Saúde

Tema da 2ª conferência nacional de saúde (1950)

A
  • Tema: Legislação referente à higiene e à segurança do trabalho.
147
Q

Conferências Nacionais de Saúde

Tema da 3ª conferência nacional de saúde (1963)

A
  • Tema: situação sanitária da população brasileira.
148
Q

Conferências Nacionais de Saúde

Tema da 4ª conferência nacional de saúde (1967)

A
  • Recursos Humanos para as atividades em saúde.

Mnemônico: 4 parece um H

149
Q

Conferências Nacionais de Saúde

Tema da 5ª conferência nacional de saúde (1975)

A
  • Implementação do Sistema Nacional de Saúde
150
Q

Conferências nacionais de saúde

Tema da 6ª conferência nacional de saúde (1977)

A
  • Situação atual do controle das grandes endemias
151
Q

Conferências nacionais de saúde

Tema da 7ª conferência nacional de saúde (1980)

A
  • Extensão das ações de saude por meio dos serviços básicos
152
Q

Conferências nacionais de saúde

Tema da 8ª conferência nacional de saúde (1986)

A
  • Saúde como direito
153
Q

Conferências nacionais de saúde

Tema da 9ª conferência nacional de saúde (1992)

A
  • Municipalização é o caminho
154
Q

Conferências nacionais de saúde

Tema da 10 conferência nacional de saúde (1996)

A
  • Saúde, cidadania e políticas públicas
155
Q

Conferências nacionais de saúde

Tema da 11ª conferência nacional de saúde (2000)

A
  • Efetivando o SUS – Acesso, qualidade e humanização na atenção à saúde com controle social.
156
Q

Conferências Nacionais de Saúde

Tema da 12ª conferência nacional de saúde (2003)

A
  • Saúde direito de todos e dever do estado
157
Q

Conferências Nacionais de Saúde

Tema da 13ª conferência nacional de saúde (2007)

A
  • Saúde e qualidade de vida, políticas de estado e desenvolvimento.
158
Q

Conferências Nacionais de Saúde

Tema da 14ª conferência nacional de saúde (2011)

A
  • *Todos usam o SUS! SUS na seguridade social
159
Q

Vieses

Viés comum no estudo caso-controle

A
  • Viés de seleção
160
Q

Princípios do SUS a serem operacionalizamos na atenção básica (2017)

Cite os princípios (3)

A
  • Universalidade;
  • Equidade;
  • Integralidade.
161
Q

Diretrizes do SUS a serem operacionalizavas na atenção básica (2017)

Diretrizes (9)

A
  • Regionalização e Hierarquização;
  • Territorialização;
  • População Adscrita;
  • Cuidado centrado na pessoa;
  • Resolutividade;
  • Longitudinalidade do cuidado;
  • Coordenação do cuidado;

-Ordenação da rede;

  • Participação da comunidade.
162
Q

Serviços residenciais terapêuticos

Definição

A
  • Serviço destinado a doentes mentais graves que não possuem estrutura familiar ou residência.
163
Q

Serviços residenciais terapêuticos

Abriga no máximo ____ (6/8) moradores.

A
  • 8.
164
Q

Serviços residenciais terapêuticos

Cite as características das duas modalidades

A
  • SRT 1: modalidade mais comum e apenas dispõe de cuidadores;
  • SRT 2: cuidadores, técnicos de enfermagem e recursos humanos 24h/dia.
165
Q

Secretaria especial de saúde indígena (SESAI)

Qual é a sua função?

A
  • Coordena e executa a PNASPI e a gestão do SASI (Subsistema de Atenção à Saúde Indígena)
166
Q

Saúde indígena

Qual é a unidade gestora descentralizado do Subsistema de atenção à Saúde Indígena (SasiSUS)?

A
  • Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI).
167
Q

Distrito sanitário especial indígena

Do que é composta? (O que administra)

A
  • Unidades básicas de saúde indígena;
  • Polos base;
  • Casas de saúde indígena (CASAI).
168
Q

SasiSUS

O que é e quando foi criado?

A
  • Subsistema do SUS para os indígenas criado em 1999 (Lei Arouca)
169
Q

Política nacional de atenção aos povos indígenas (PNASPI)

Cite as diretrizes (9)

A
  1. Organização através de distritos sanitários especiais e polo-bases
    ​2. Preparação de recursos humanos para atuação em contexto intercultural
    ​3. Monitorização das ações de saúde dos povos indígenas
    ​4. Articulação dos sistemas tradicionais de saúde indígena
    ​5. Promoção do uso racional de medicamentos
    ​6. Promoção de ações específicas
    ​7. Ética em pesquisa
  2. Promoção de ambientes saudáveis
    ​9. Controle social
170
Q

Situação Yanomami

Doença que acomete fortemente a população

A
  • Malária
171
Q

Principais nomes da medicina preventiva

Qual foi a contribuição de Bárbara Starfield?

A
  • Princípios da APS.
172
Q

Principais nomes da medicina preventiva

Qual foi a contribuição de Geoffrey Rose?

A
  • Estratégias de prevenção de doenças.
173
Q

Principais nomes da medicina preventiva

Qual foi a contribuição de Marc Jamoulle?

A
  • Prevenção quaternária.
174
Q

Principais nomes da medicina preventiva

Quem idealizou o método clínico centrado na pessoa (MCCP)?

A
  • McWhinney
175
Q

Principais nomes da medicina preventiva

Qual foi a contribuição de Bradford Hill?

A
  • Critérios de causalidade.
176
Q

Principais nomes da medicina preventiva

Os conceito e modelo dos determinantes de saude foi desenvolvido por quem? (2)

A
  • Dahlgren e Whitehead.
177
Q

Modelos de processo saúde-doença

Qual modelo cria forte relação com classe social e o surgimento de doenças?

A
  • Social estruturalista.
178
Q

Modelos de processo saúde-doença

Qual modelo classifica a doença segundo a forma e agente patogênico, além de ser um modelo hospitalocêntrico.

A
  • Modelo biomédico
179
Q

Modelos de processo saúde-doença

O foco do modelo biomédico é no(a) ____ (paciente/doença).

A
  • Doença.
180
Q

Modelos de processo saúde-doença

Cite a forma de atuação do modelo de promoção da saúde

A
  • Promover uma gestão compartilhada entre usuários, trabalhadores do setor sanitário, de outros setores e movimentos sociais.
181
Q

Processos infecciosos

Defina o conceito da infectividade

A
  • Probabilidade de um indivíduo se infectar ao entrar em contato com o agente
182
Q

Processos infecciosos

Qual a definição de patogenicidade?

A
  • Capacidade do agente infeccioso produzir sintomas.
183
Q

Processos infecciosos

Defina o termo “virulência”

A
  • Capacidade do agente produzir casos graves ou fatais.
184
Q

Transição demográfica

O que determina o crescimento vegetativo de uma população?

A
  • Natalidade e mortalidade.
185
Q

Transição demográfica: V ou F

O Brasil tem seguido o mesmo processo de transição dos países industrializados centrais.

A

Falso!

  • Não tem seguido, devido a doenças infecciosas e mortes por causas externas.
186
Q

Cite os componentes da rede de atenção às urgências e emergências (8)

A
  • Atenção básica;
  • Promoção e prevenção;
  • Sala de estabilização;
  • Atenção em hospital;
  • SAMU 192;
  • UPA 24h;
  • Força nacional do SUS;
  • Atenção domiciliar.
187
Q

Prevalência X razão da prevalência

Diferencie os conceitos

A
  • Prevalência: quantidade de doente;
  • Razão de prevalência: prevalência nos expostos/prevalência nos não expostos.
188
Q

Incidência acumulada

Definição

A
  • Mede a quantidade de novos casos da doença, nos indivíduos expostos.
189
Q

Densidade de incidência

Definição

A
  • Medida que leva em consideração o tempo que os indivíduos ficaram expostos ao fator de risco.
190
Q

Política nacional de atenção integral à saúde da criança (PNAISC)

Caracterize a faixa etária da primeira infância

A
  • 0-5 anos (0-72 meses).
191
Q

Política nacional de atenção integral à saúde da criança (PNAISC)

Caracterize a faixa etária do termo “criança”

A
  • Até 9 anos (0-120 meses).
192
Q

Estatuto da criança e do adolescente (ECA)

Faixa etária que caracteriza o indivíduo como criança

A
  • 0-12 anos incompletos
193
Q

Estatuto da criança e do adolescente

Caracterize a faixa etária que define o indivíduo como adolescente

A
  • 12-18 anos.
194
Q

Sociedade brasileira de pediatria

Definição de “pediatria” em relação à faixa etária

A
  • Último trimestre da gravidez até os 20 anos incompletos.
195
Q

Curva normal de Gauss

O 4º desvio corresponde à ____ %.

A

99,9%

196
Q

Curva normal de Gauss

O 3º desvio corresponde à ____ %.

A

99,7%

197
Q

Curva normal de Gauss

O 2º desvio corresponde à ____ %.

A

95,44%

198
Q

Curva normal de Gauss

O 1º desvio corresponde à ____ %.

A

68,26%

199
Q

Rede cegonha

Cite os componentes (4)

A

PPPS

  • Pré-natal;
  • **P*arto e nascimento;
  • Puerpério e atenção integral à saúde da criança;
  • Sistema logístico (transporte e regulação)
200
Q

O que a política nacional do idoso garante aos indivíduos? (5)

A
  • Prioridade de acesso;
  • Direito a acompanhante;
  • Criação de unidades geriátricas de referência;
  • Não descriminação no trabalho;
  • Vedada a cobrança de valores diferenciados.
201
Q

Tipos de família

A família matrimonial é formada pelo(a) ____ (casamento/união estável), enquanto que a família informal é formada pelo (a) ____ (casamento/união estável).

A
  • Casamento;
  • União estável.
202
Q

**Tipos de família*8

Diferencie a família monoparental da família anaparental.

A
  • Monoparental: qualquer um dos pais com seu filho;
  • anaparental: sem pais, formada apenas pelos irmãos.
203
Q

Tipos de família

Definição de família paralela

A
  • Indivíduo que mantém duas relações ao mesmo tempo: ex(casado que também possui uma união estável).
204
Q

Tipos de família

Definição de familia nuclear

A
  • Família composta de pai, mãe e filho.
205
Q

Tipos de família

Pais separados, com filhos, que começam a viver com o outro também com filhos: esse é um exemplo de família unitária.

A

Falso!

  • Essa é a definição de família reconstituída.
206
Q

Estratégia de saúde da família**

Equipes para populações específicas (4)

A
  • ESF Ribeirinha;
  • ESF Fluvial;
  • Equipes de consultório na rua;
  • Equipes de atenção básica prisional.
207
Q

Estratégia de saúde da família**

Equipes para populações específicas (4)

A
  • ESF Ribeirinha;
  • ESF Fluvial;
  • Equipes de consultório na rua;
  • Equipes de atenção básica prisional.
208
Q

Doença de Chagas

A infecção aguda tem como porta de entrada, em 50% dos casos, a ____

A

Conjuntiva ocular

  • Sinal de Romanã
209
Q

Doença de Chagas

Qual é a droga disponível no Brasil para o tratamento específico?

A

Benzonidazol

210
Q

Doença de Chagas

Qual a contraindicação ao uso do benzonidazol?

A

Gestação

211
Q

Doença de Chagas

Qual a contraindicação ao uso do benzonidazol?

A

Gestação

212
Q

Sistemas de informação

Qual é o sistema de informações alimentar e nutricional?

A

SISVAN

213
Q

Sistema de informações

A notificação de evento adverso é feito pelo…

A

VIGISuS

214
Q

Vigitel

Qual o seu objetivo?

A
  • Monitorar a frequência e a distribuição de fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis
215
Q

Notificação compulsória

Como deve ser feita a notificação de acidente de trabalho com exposição a material biológico?

A

Semanal

216
Q

Notificação compulsória

Quais tipos de acidente são de notificação imediata?

A
  • Acidente de trabalho;
  • Acidente por animal peçonhento;
  • Acidente por animal potencialmente transmissor da raiva.
217
Q

Notificação compulsória: V ou F

O botulismo, cólera, coqueluche, COVID-19 e casos de dengue são de notificação imediata.

A

Falso.

O botulismo, cólera, coqueluche, COVID-19 e morte por dengue são de notificação imediata. Os casos de dengue são de notificação semanal.

218
Q

Notificação compulsória

Como é feita a notificação da difteria?

A

Imediata

219
Q

Notificação compulsória

Explique como é feita a notificação da doença de Chagas

A
  • Chagas aguda: notificação imediata;
  • Chagas crônica: notificação semanal.
220
Q

Notificação compulsória

A doença de Creutzfeldt-Jakob, a doença invasiva por Haemophilus influenza e a doença meningocócica e outras meningites são de notificação semanal.

A

Falso!

  • Todas são de notificação imediata, exceto a doença de Creutzfeldt-Jakob.
221
Q

Lista de notificação compulsória

As doenças com suspeita de disseminação intencional e as doenças febris hemorrágicas emergentes/reemergentes são de notificação imediata.

A

Verdadeiro

222
Q

Lista de notificação compulsória

Como se divide a notificação da doença aguda pelo vírus zika?

A
  • Doença aguda em não gestante: Semanal;
  • Doença aguda em gestante: imediata;
  • Óbito com suspeita de zika: imediata;
  • Síndrome congênita associada à zika: semanal
223
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da esquistossomose?

A
  • Semanal.
224
Q

Lista de notificação compulsória: V ou F

Como é feita a notificação de evento de saúde pública que se constitua ameaça à saúde pública e eventos adversos graves ou óbitos pós vacinação?

A

Imediata

225
Q

Lista de notificação compulsória: V ou F

A febre amarela é de notificação imediata.

A

Verdadeiro

226
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da Chikungunya? (3)

A
  • Febre de Chikungunya: semanal;
  • Febre de Chikungunya em áreas sem transmissão: imediata;
  • óbito com suspeita de febre de chikungunya: imediata.
227
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da febre do Nilo ocidental, febre maculosa e febre tifoide?

A

Imediata

228
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da hanseníase?

A

Semanal

229
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da Hantavirose?

A

Imediata

230
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação das hepatites virais?

A

Semanal

231
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da infecção por HIV?

A

Semanal

232
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da infecção pelo vírus HTLV?

A
  • Infecção pelo HTLV: semanal;
  • Infecção pelo HTLV em gestante, parturiente, criança exposta: semanal
233
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da infecção pela influenza humana produzida por novo subtipo viral?

A

Imediata

234
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da intoxicação exógena?

A

Semanal

235
Q

Lista de notificação compulsória: V ou F

A leishmaniose visceral e tegumentar americana são de notificação imediata.

A

Falso!

  • São de notificação semanal.
236
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da leptospirose?

A

Imediata

237
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da malária?

A
  • Região amazônica: semanal;
  • Região extra-amazônica: imediata.
238
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da monkeypox (varíola dos macacos)?

A

Imediata

239
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da monkeypox (varíola dos macacos)?

A

Imediata

240
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação de óbito materno-infantil?

A

Semanal

241
Q

Lista de notificação compulsória: V ou F

A poliomielite, peste e raiva humana são de notificação imediata.

A

Verdadeiro

242
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da síndrome da rubéola congênita e de doenças exantemáticas?

A

Imediata

243
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da sífilis?

A

Semanal

244
Q

Lista de notificação compulsória

A violência doméstica, violência sexual e tentativa de suicídio são de notificação semanal.

A

Falso!

  • A violência sexual e tentativa de suicídio são de notificação imediata.
245
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação de caso grave internado ou óbito por varicela?

A

Imediata

246
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da tuberculose?

A

Semanal

247
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da toxoplasmose gestacional e congênita?

A

Semanal

248
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação do tétano?

A

Imediata

249
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da SRAG associada a coronavírus e síndrome gripal suspeita de COVID-19?

A

Imediata

250
Q

Lista de notificação compulsória: V ou F

A Síndrome Inflamatória Multissitêmica em adultos e crianças associadas à COVID-19 é de notificação imediata.

A

Verdadeiro

251
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da síndrome da paralisia flácida aguda?

A

Imediata

252
Q

Lista de notificação compulsória

Como é feita a notificação da síndrome da paralisia flácida aguda?

A

Imediata

253
Q

Relatórios e cartas importantes de saúde

Qual ano em que foi elaborado o relatório de Lalonde?

A

1974

  • Lalonge (o mais antigo)
254
Q

Relatórios e cartas importantes de saúde

Qual foi o relatório do ano de 1978?

A

Alma ata

dica: alma oito (finaliza em oito)

255
Q

Relatórios e cartas importantes de saúde

Qual foi o ano do relatório de Ottawa?

A

1986

Ottawa = 6 letras = ano finalizando em 6

256
Q

Relatórios e cartas importantes de saúde

Em que ano foi feito o relatório de Sundsvall?

A

1991

Sundsvall = 9 letras = números nove no ano do relatório

257
Q

Relatórios e cartas importantes de saúde

Em qual ano foi feito o relatório de Adelaide?

A

AdelaiDEZ

  • Adelaide.
258
Q

Cite as doenças negligenciadas pela OMS

A
  • Úlcera de Buruli
  • Cisticercose
  • Chagas;
  • Dengue;
  • Dracunculíase (doença do verme da Guiné);
  • Leishmaniose;
  • Lepra;
  • Malária;
  • Esquistossomose;
  • Tripanossomíase africana (doença do sono)

Macete PDR: UCCDDLL MET

259
Q

Cite as doenças negligenciadas pela OMS

A
  • Úlcera de Buruli
  • Cisticercose
  • Chagas;
  • Dengue;
  • Dracunculíase (doença do verme da Guiné);
  • Leishmaniose;
  • Lepra;
  • Malária;
  • Esquistossomose;
  • Tripanossomíase africana (doença do sono)

Macete PDR: UCCDDLL MET

260
Q

Acidentes com animais peçonhentos

No Brasil, o acidente por animal peçonhento mais comum é o _____

A

Acidente escorpiônico pelo escorpião amarelo

261
Q

Acidentes com animais peçonhentos

Qual é a espécie de escorpião que mais se associa a acidentes no Brasil?

A

- T.serrulatus (escorpião-amarelo-principal)

262
Q

Acidentes com animais peçonhentos

O que favorece a disseminação do escorpião amarelo?

A

Sazonalidade

  • Meses quentes e chuvosos.
263
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes escorpiônicos

Cite o quadro clínico

A
  • Edema e hiperemia locais;
  • Dor intensa.
264
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes escorpiônicos

A fisiopatologia se relaciona com a ativação de canais de _____ com liberação de _______ e ______.

A
  • Sódio;
  • Catecolaminas;
  • Acetilcolina.
265
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes escorpiônicos

Há hiperativação do sistema nervoso ____

A

Autonômico

266
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes escorpiônicos: V ou F

Em adultos, o quadro geralmente é mais grave.

A

Falso!

  • Geralmente é mais benigno e restrito ao local da picada. Em crianças, geralmente é mais grave.
267
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes escorpiônicos

Caracterize o quadro grave em crianças

A
  • Confusão mental;
  • Hipertensão;
  • Hipotensão arterial;
  • Sialorreia;
  • Arritmias;
  • Choque;
  • edema agudo de pulmão (EAP).
268
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes escorpiônicos

Por quanto tempo um indivíduo picado deve ser observado no serviço de saúde?

A

Em torno de 6 horas

269
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes escorpiônicos

O que precisamos definir, antes de instituir o tratamento?

A
  • Se o acidente com escorpião foi leve, moderado ou grave.
270
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes escorpiônicos

Caracterize a sintomatologia do acidente leve

A

Apenas alterações locais
- Dor;
- Parestesias;
- Eritema;
- Sudorese local.

271
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes escorpiônicos

Caracterize a sintomatologia do acidente moderado

A

Alterações locais + sintomas sistêmicos

  • Alterações locais + qualquer manifestação sistêmica: agitação, sudorese, náuseas, vômitos, hipertensão arterial, taquicardia e taquipneia.
272
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes escorpiônicos

Cite a sintomatologia do acidente grave

A

Alterações locais e sintoma sistêmico grave

  • Alterações locais + qualquer um dos seguintes sintomas:
273
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes escorpiônicos

Cite a sintomatologia do acidente grave

A

Alterações locais e sintoma sistêmico grave

  • Alterações locais + qualquer um dos seguintes sintomas:
274
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes escorpiônicos

Qual o tratamento em casos leves?

A
  • Analgésicos e bloqueio anestésico local (geralmente, lidocaína sem vasoconstritor).
275
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes escorpiônicos

Quando devemos tratar com soro?

A
  • Acidentes moderados ou graves.
276
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes escorpiônicos

Quando devemos tratar com soro?

A
  • Acidentes moderados ou graves.
277
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes escorpiônicos

Especifique o tratamento com soro

A

Soro antiescorpiônico (SAEsc) ou Soro antiaracnídico (SAA) IV

  • Formas moderadas: 2-3 ampolas;
  • Formas graves: 4-6 ampolas.
278
Q

Acidentes com animais peçonhentos

Qual é o segundo tipo de acidente mais comum?

A

Acidentes ofídicos

279
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes ofídicos

Cite os 4 principais tipos de cobras peçonhentas

A
  • Bothrops (jararaca): acidente botrópico;
  • Crotalus ou caudlsona (cascavel): acidente crotálico;
  • Lachesis (surucucu): acidente laquético;
  • Micrurus (cobra-coral-verdadeira): acidente elapídico.
280
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes ofídicos

Cite os 4 principais tipos de cobras peçonhentas

A
  • Bothrops (jararaca): acidente botrópico;
  • Crotalus ou caudlsona (cascavel): acidente crotálico;
  • Lachesis (surucucu): acidente laquético;
  • Micrurus (cobra-coral-verdadeira): acidente elapídico.
281
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes ofídicos

Qual é o acidente ofídico mais comum?

A

Acidente botrópico - jararaca

282
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes ofídicos

Cite as 3 ações do veneno botrópico

A
  • Proteolítica: alterações locais;
  • Coagulante e hemorrágica: distúrbios de coagulação.
283
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes botrópico

Cite o quadro clínico

A
  • Local: edema endurado, dor, equimose e sangramento local;
  • Bolhas, necrose, abscesso, podendo evoluir para síndrome compartimental e amputação.
284
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes botrópicos: V ou F

Devemos fazer o soro apenas em casos moderado-grave.

A

Falso

  • Independente da severidade do quadro, todos os pacientes deverão receber o soro.
285
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes botrópicos

Como deve ser feito o tratamento?

A
  • Suporte, repouso e elevação do membro afetado;
  • Soro antibotrópico (SAB) ou do soro antibotrópico-laquético (SABL).
286
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes botrópicos

O que devemos vigiar durante a administração do soro?

A

O surgimento de:

  • urticária;
  • náuseas/vômitos;
  • rouquidão;
  • estridor laríngeo;
  • broncoespasmo;
  • hipotensão;
  • choque.
287
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes crotálicos

Cite os efeitos do acidente por cascavel

A
  • Neurotóxico;
  • Miotóxico;
  • Coagulante.
288
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes crotálicos

A neurotoxina age na região pré-sináptica, impedindo a liberação de acetilcolina, levando ao _____

A

Bloqueio neuromuscular

289
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes crotálicos

Cite o quadro clínico

A
  • Efeitos locais discretos;
  • Sintomatologia neurológica nas primeiras horas;
  • Ação miotóxica do veneno.
290
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes crotálicos

Caracterize a sintomatologia neurológica

A
  • Progressão crânio-caudal: fáscies miastênica (ptose palpebral, flacidez dos músculos da face e oftalmoplegia);
  • turvação visual;
  • diplopia;
  • miose ou midríase;
  • insuficiência respiratória.
291
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes crotálicos

Quais são os efeitos da ação miotóxica do veneno?

A
  • Rabdomiólise:
  • urina escurecida;
  • IRA por necrose tubular aguda;
  • Mialgia generalizada.
292
Q

Acidentes com animais peçonhentos

A IRA no acidente botrópico é _____ (renal/pré-renal), enquanto nos acidentes crotálicos é _____ (renal/pré-renal).

A
  • Pré-renal;
  • Renal.
293
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes crotálicos

Cite as alterações laboratoriais (3)

A
  • Aumento das escórias nitrogenadas, CK, DHL e TGO;
  • Leucocitose com desvio;
  • Mioglobinúria.
294
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes crotálicos

O tratamento é feito com ____

A

Soro anticrotálico (SAC): 5-20 ampolas

295
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes crotálicos

O tratamento é feito com ____

A

Soro anticrotálico (SAC): 5-20 ampolas

296
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidentes crotálicos

Como é feita a prevenção de IRA?

A
  • Hidratação vigorosa com salina isotônica;
  • Manitol para diurese osmótica;
  • Bicarbonato para alcalinizar a urina;
297
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidente laquético

Quais são as ações do veneno da surucucu?

A
  • Proteolítica;
  • Hemorrágica;
  • Coagulante;
  • Neurotóxica (alterações vagais).
298
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidente laquético

Como diferenciar do quadro clínico do acidente botrópico?

A
  • No acidente laquético, há alterações vagais.
299
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidente laquético

Como diferenciar do quadro clínico do acidente botrópico?

A
  • No acidente laquético, há alterações vagais.
300
Q

Acidentes com animais peçonhentos - acidente laquético

Cite a sintomatologia causada pela neurotoxina (7)

A
  • Estimulação vagal;
  • hipotensão;
  • tontura;
  • esquecimento;
  • bradicardia;
  • náuseas;
  • vômitos.
301
Q

Acidentes por animais peçonhentos - acidente laquético

Quais são os sintomas locais?

A
  • Reação inflamatória intensa;
  • Edema;
  • Bolhas,
  • Dor;
  • Hemorragia local.
302
Q

Acidentes por animais peçonhentos - acidente laquético

O tratamento é feito com _____

A

Soro antibotrópico-laquético (SABL) - 5-20 ampolas

303
Q

Acidentes por animais peçonhentos - acidente elapídicos: V ou F

Os acidentes pela cobra-coral verdadeira causam poucos sintomas locais.

A

Verdadeiro

304
Q

Acidentes por animais peçonhentos - acidente elapídico

Cite os sintomas locais

A

Dor leve;
- Parestesias no local da picada.

305
Q

Acidentes por animais peçonhentos - acidente elapídico

Caracterize os sintomas sistêmicos (5)

A
  • Vômitos;
  • Fraqueza muscular progressiva com ptose palpebral;
  • Oftalmoplegia;
  • Presença de fácies miastênicas;
  • Dificuldade para deglutição
306
Q

Acidentes por animais peçonhentos - acidente elapídico

Caracterize os sintomas sistêmicos (5)

A
  • Vômitos;
  • Fraqueza muscular progressiva com ptose palpebral;
  • Oftalmoplegia;
  • Presença de fácies miastênicas;
  • Dificuldade para deglutição
307
Q

Acidentes por animais peçonhentos - acidente elapídico

Qual é a complicação mais temida?

A
  • Paralisia flácida da musculatura respiratória com apneia e insuficiência respiratória aguda.
308
Q

Acidentes por animais peçonhentos - acidente elapídico

Como diferenciar do quadro clínico do acidente crotálico?

A
  • No acidente crotálico há ação miotóxica com rabdomiólise e IRA por necrose tubular aguda.
309
Q

Acidentes por animais peçonhentos - acidente escorpiônico

Quando fazer atropina?

A
  • Bradicardia sinusal + baixo débito cardíaco;
  • BAVT
310
Q

Acidentes por animais peçonhentos - acidente elapídico

Cite como deve ser feito o tratamento

A
  • Soro antielapídico;
  • Atropina seguida de neostigmina.
311
Q

Acidentes por animais peçonhentos - acidente elapídico

Quando fazer antibiótico?

A
  • Diante de suspeita de evolução para infecção bacteriana secundária.
312
Q

Acidentes por animais peçonhentos - acidente elapídico: V ou F

Inicialmente, o torniquete é uma conduta recomendada.

A

Falso!

  • A concentração de veneno pode aumentar sintomas locais.
313
Q

Acidentes por animais peçonhentos

Qual é o 3º tipo de acidente mais comum?

A

Araneísmo

314
Q

Acidentes por animais peçonhentos

Quais são os principais tipos de aranha?

A
  • Loxosceles (aranhas-marrons): principal no Brasil (região sul);
  • Phoneutria (aranhas-armadeiras);
  • Latrodectus (viúvas-negras).
315
Q

Acidentes por animais peçonhentos- Araneísmo

Como se divide o quadro clínico do acidente pela Loxosceles (aranha-marrom)?

A
  • Formação cutânea;
  • Formação cutâneo-visceral ou hemolítica.
316
Q

Acidentes por animais peçonhentos - acidente pela Loxosceles

Caracterize os sintomas da forma cutânea

A
  • Dor, edema endurado, eritema;
  • Placa marmórea: lesões hemorrágicas com áreas pálidas;
  • Sinais sitêmicos
317
Q

Acidentes por animais peçonhentos- acidente pela Loxosceles (Araneísmo)

Quais são as manifestações da forma cutâneo-visceral ou hemolítica?

A
  • CIVD;
  • Anemia, icterícia e hemoglobinúria;
  • IRA.
318
Q

Acidentes por animais peçonhentos- acidente pela Loxosceles (Araneísmo)

Caracterize as alterações laboratoriais

A
  • Provas de hemólise alteradas (↑BI, ↑DHL, ↓Haptoglobina);
  • Anemia;
  • Plaquetopenia;
  • Reticulocitose;
  • Elevação de escórias nitrogenadas;
  • Coagulograma alterado.
319
Q

Acidentes por animais peçonhentos- acidente pela Loxosceles (Araneísmo)

Como deve ser feito o tratamento?

A
  • Soroterapia (SALox-Soro antiloxoscélico): quadros moderados-grave;
  • Corticoide (formas cutâneas moderada-grave);
  • Suporte.
320
Q

Acidentes por animais peçonhentos- acidente pela Phoneutria (Araneísmo)

Qual é o quadro clínico?

A
  • Sintomas locais: dor imediata, edema, eritema, sudorese.
  • Sintomas sistêmicos
321
Q

Acidentes por animais peçonhentos- acidente pela Phoneutria (Araneísmo)

Caracterize os sintomas sistêmicos

A
  • Sudorese;
  • Tremores;
  • Convulsões;
  • Taquicardia;
  • Arritmias;
  • Distúrbios visuais;
  • Choque.
322
Q

Acidentes por animais peçonhentos- acidente pela Phoneutria (Araneísmo)

Caracterize as alterações laboratoriais

A
  • Leucocitose com neutrofilia;
  • Hiperglicemia;
  • Acidose metabólica;
  • Taquicardia.
323
Q

Acidentes por animais peçonhentos- acidente pela Phoneutria (Araneísmo)

Como deve ser feito o tratamento?

A
  • Soroterapia antiaracnídea (SAA): casos moderados-graves;
  • Tratamento da dor.
324
Q

Intoxicação pelo paracetamol

Caracterize o quadro clínico no estágio I (0,5-24 horas)

A
  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Diaforese;
  • Palidez;
  • Letargia;
  • Mal-estar.
325
Q

Intoxicação pelo paracetamol

Caracterize o estágio II (24-72 horas)

A
  • Evidência laboratorial de hepatotoxicidade, e ocasionalmente nefrotoxicidade.
326
Q

Intoxicação pelo paracetamol

Caracterize o estágio III (72-96 horas)

A
  • Anormalidades da função hepática atingem o pico de 72-96 horas após a ingestão;
327
Q

Intoxicação pelo paracetamol

Caracterize o estágio IV (4 dias-2 semanas)

A
  • Sobreviventes do estágio III entram em uma fase de recuperação.
328
Q

Intoxicação pelo paracetamol

Cite as condutas recomendadas

A
  • Suporte clínico;
  • Descontaminação: carvão ativada nas primeiras 4h;
  • Antídoto: N-acetilcisteína
329
Q

Intoxicação digitálica

Cite o quadro clínico

A
  • Vômitos, náuseas e dor abdominal;
  • Confusão e fraqueza;
  • Cromatopsia, xantopsia…
330
Q

Intoxicação pelo paracetamol

Quais são as condutas recomendas?

A
  • Suporte;
  • Descontaminação: carvão ativado;
  • Antídoto: FAB anti-digoxina.
331
Q

Intoxicação por antidepressivos cíclicos

Quadro clínico

A
  • Taqui sinusal, hipotensão;
  • Sedação, confusão, delírio;
  • Hipertermia, rubor, midríase, delirium…
332
Q

Intoxicação por antidepressivos cíclicos

Como é feito o tratamento?

A
  • Suporte;
  • Carvão ativado (até 2 horas da ingestão);
  • Benzodiazepínicos em caso de convulsão;
  • Bicarbonato
333
Q

Tipos de família

Caracterize a família NUCLEAR

A

Formada pelos familiares consanguíneos da pessoa referência, ou seja, um núcleo. Um exemplo é o casal e seus filhos.

334
Q

Tipos de família

Caracterize a família EXTENSIVA (estendida)

A

Constituída por mais de uma geração, podendo ter também vínculos colaterais, como tios, primos e padrinhos.

335
Q

Tipos de familia

Caracterize a família MONOPARENTAL

A

Constituída por um dos pais biológicos e o filho, ou filhos, independentemente de vínculos externos ao núcleo.

336
Q

Tipos de família

Caracterize a família UNITÁRIA

A

Composta por uma só pessoa, como é o caso de uma viúva sem filhos.

337
Q

Tipos de família

Caracterize a família FUNCIONAL

A

Não há, necessariamente, um laço consanguíneo;

Formada por pessoas que moram juntas e desempenham papéis parentais em relação a uma criança ou um adolescente.

338
Q

Tipos de família

Caracterize a família INSTITUCIONAL

A

Tem a função de criar e desenvolver afetivamente a criança, o adolescente ou grupos afins;
• Exemplo: um convento ou um abrigo.

339
Q

Redes de atenção às urgências e emergências

Quais os componentes?

A
  • ATENÇÃO DOMICILIAR
  • SAMU 192
  • Sala de Estabilização
  • Força Nacional do SUS
  • UPA 24h
340
Q

Modelos de processo saúde-doença

O foco do modelo “Promoção da Saúde” é o paciente ou a doença?

A

PACIENTE!!!

341
Q

Reforma psiquiátrica

Em que ano for aprovada a lei Paulo Delgado (lei da reforma psiquiátrica)

A

2001

342
Q

Reforma psiquiátrica

Quais são os tipos de internação psiquiátrica (Lei Paulo Delgado - 2001)

A

GRANDE CHANCE DE CAIR ESSE ANO!!!

(I) internaçãovoluntária, aquela que se dá com o consentimento do usuário;
(II) internação involuntária, aquela que
se dá sem o consentimento do usuário e a pedido de terceiro;
(III) internação compulsória, aquela determinada pela Justiça.

343
Q

Reforma psiquiátrica

Quantos habitantes são necessários para o CAPS 1?

A

> 15.000 habitantes

344
Q

Reforma psiquiátrica

Quantos habitantes são necessários para o CAPS 2, CAPS AD e CAPS i?

A

> 70.000 hab

345
Q

Reforma psiquiátrica

Quantos habitantes são necessários para o CAPS III e CAPS AD III?

A

> 150.000 hab

346
Q

Reforma psiquiátrica

Quantos habitantes são necessários para o CAPS AD IV?

A

> 500.000 hab

347
Q

Reforma psiquiátrica

Quantos habitantes são necessários para o CAPS AD IV?

A

> 500.000 hab

348
Q

Reforma psiquiátrica

Quais CAPS funcionam 24h?

A

CAPS III e IV

349
Q

Reforma psiquiátrica

Qual ano foi lançado a Carta de Bauru-SP?

A

1987

350
Q

Reforma psiquiátrica

Uso foi o lema da Carta de Bauru-SP?

A

“Por uma sociedade sem manicômios”

351
Q

Educação Permanente

Qual a grande característica?

A

Prática INSTITUCIONALIZADA

Visa melhorar a qualidade dos SERVIÇOS