Clínica Médica Flashcards

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1
Q

Infecção relacionada a cateteres

Os cateteres venosos centrais tendem a infeccionar com ____ dias.

A
  • 6
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Q

Infecção relacionada a cateteres

Definição

A
  • Novos sintomas de infecção após 48h da introdução do cateter na ausência de outros focos infecciosos
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3
Q

Infecção relacionada a cateteres

Como fazer o diagnóstico?

A

2 pares de hemoculturas

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4
Q

Infecção relacionada a cateteres

Critérios para diagnóstico? (2)

A
  • 3x mais colônias no par do cateter em relação ao periférico;
  • 2h mais rápido o crescimento de colônias do par do cateter em relação ao periférico.
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Q

Infecção relacionada a cateteres

Quando retirar o cateter? (2)

A
  • Retirar cateter sempre quando o diagnóstico com culturas é fechado.
  • Retirar o cateter de curta permanência diante de suspeita clínica + risco para desfecho desfavorável;
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6
Q

Infecção relacionada a cateteres

Germes que mais se associam (3)

A

1. Estafilo coagulase negativo;
- 2. S. Aureus;
- 3. Enterococos (klebsiella).

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7
Q

Infecção relacionada a cateteres: V ou F

O S. Aureus é o que mais causa infecção metastática (endocardite, abscessos…)

A

Verdadeiro

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8
Q

Infecção relacionada a cateteres

Qual esquema antibiótico utilizar?

A

Vancomicina + tazocin/meropenem

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9
Q

Ecocardiograma: V ou F

Sempre fazer na infecção por S. Aureus, Enterococos e cândida.

A

Falso!

  • Sempre fazer na infecção por S. Aureus. Considerar fazer na infecção por Enterococos e cândida.
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10
Q

Ecocardiograma

Quando fazer o exame se estivermos diante de infecção por coagulase negativo?

A
  • Infecção + sintomas.
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11
Q

Endocardite

O ecocardiograma ____ (transtorácico/transesofágico) é melhor na investigação dessa doença.

A
  • Transesofágico.
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12
Q

Intoxicações exogénas

Como reverter intoxicação por benzodiazepínico?

A

Flumazenil

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13
Q

Esofagite eosinofílica

É mais comum em ….. (epidemiologia)

A
  • Crianças;
  • Homens jovens.
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14
Q

Esofagite eosinofílica

Diagnóstico

A

Endoscopia digestiva alta (EDA) + biópsia

*traqueização do esôfago (anes concentricos que deixam o esofago semelhante a traqueia)

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15
Q

Esofagite eosinofílica

Tratamento

A
  • IBP;
  • Corticoides;
  • Dilatação endoscópica do esôfago (em alguns casos).
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16
Q

Esclerodermia/esclerose sistêmica

Cite as 2 formas

A
  • Cutânea difusa;
  • Cutânea limitada.
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17
Q

Esclerodermia - Forma cutânea difusa

Autoanticorpos associados (2)

A
  • Anti-SCL 70;
  • Anti-topoisomerase 3.
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18
Q

Esclerodermia - forma cutânea difusa

O acometimento evolui de ____ (distal -> proximal/ proximal -> distal).

A

Distal -> Proximal

Dica: Difusa = Distal

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19
Q

Esclerodermia - Cutânea difusa

Por que não fazer corticoide?

A

Possibilidade de crise renal

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20
Q

Esclerodermia - Forma Cutânea difusa

Se associa à ____ pulmonar.

A

Fibrose

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21
Q

Esclerodermia - Forma cutânea limitada

Cite as principais manifestações (6)

A

CRESTH

  • Calcinose;
  • Raynaud;
  • Esofagopatia;
  • Sclerodactilia;
  • Telangiectasia;
  • Hipertensão pulmonar.
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22
Q

V ou F

Paciente assintomático + componente M do IgG > 3 ou plasmócitos > 10%.

A descrição acima guarda relação com o mieloma múltiplo.

A

Falso!

  • Guarda relação com o mieloma indolente.
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23
Q

Mieloma múltiplo

Paciente sintomático + componente _____ do IgG > _____ (3/6) ou plasmócitos > _____ (10%/20%).

A
  • M;
  • 3;
  • 20%.
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24
Q

Paciente assintomático + componente M do IgG < 3 ou plasmócitos < 10%, fala a favor de…

A

Gamopatia monoclonal de significado indeterminado

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25
Q

Ectasia vascular antral

Caracterize o achado na EDA

A

Estomâgo em melancia

  • Estrias lineares partindo do piloro.
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26
Q

Ectasia vascular antral

Tratamento

A
  • Plasma de argônio.
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27
Q

Dislipidemia

Cite as estatinas e doses utilizadas quando o tratamento requer alta potência

A
  • Atorvastatina 40-80mg/dia;
  • Rosuvastatina 20-40mg/dia;
  • Sinvastatina 40mg/dia + ezetimiba 10 mg/dia.

Foque em saber a dose minima para garantir alta potência

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28
Q

Dislipidemia

Meta do LDL se risco muito alto

A

< 50;

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29
Q

Dislipidemia

Meta do LDL se risco alto

A

< 70

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30
Q

Dislipidemia

Meta do LDL se risco intermediário

A

<100

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31
Q

AVCi aterotrombótico

Conduta nas primeiras 24h (2)

A
  • Antiagregação plaquetária nas primeiras 24h;
  • Estatina de alta potência.
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32
Q

AVCi cardioembólico: V ou F

A anticoagulação é uma conduta recomendada.

A

Verdadeiro

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33
Q

Síndrome cerebral perdedora de Sal X SIADH

A síndrome cerebral perdedora de sal se associa a um paciente ____ (desidratado/hidratado), enquanto a SIADH se relaciona a um paciente (desidratado/hidratado).

A
  • Desidratado;
  • Hidratado (euvolêmico).
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34
Q

Polimialgia reumática

Caracterize o quadro clínico (4)

A
  • Rigidez;
  • Dor no pescoço;
  • Dor em ombros;
  • Dor em quadril.
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35
Q

Polimialgia reumática: V ou F

Assim como a miosite, a polimialgia reumática tem fraqueza muscular.

A

Falso!

  • A polimialgia reumática não apresenta fraqueza muscular.
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36
Q

Polimialgia reumática

Cite uma vasculite que pode estar associada

A

Arterite temporal

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37
Q

Doença de Crohn

Localização acometida pela doença

A

Croh “crohme” tudo

  • Afeta todo TGI (da boca ao ânus).
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38
Q

Doença de Crohn

Cite os achados patológicos (4)

A
  • Inflamação transmural;
  • Lesões salteadas da boca ao ânus;
  • Úlceras aftosas;
  • Granuloma não caseoso.
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39
Q

Doença de Crohn

Cite as principais complicações (3)

A
  • Obstruções intestinais (estenoses);
  • Abscessos;
  • Fístulas.
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40
Q

Doença de Crohn (DC) X Retocolite Ulcerativa(RCU)

Na DC, o tabagismo é um fator de ____ (proteção/risco), enquanto na RCU é um fator de _____ (proteção/risco).

A
  • Risco;
  • Proteção.
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41
Q

Retocolite ulcerativa

Cite a localização da doença

A

Restrita ao cólon sigmoide e reto

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42
Q

Retocolite ulcerativa

Achados patológicos (3)

A
  • Afeta somente mucosa;
  • Inflamação ascendente e contínua;
  • Presença de abscessos em criptas.
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43
Q

Retocolite ulcerativa

Principais complicações (4)

A
  • Megacólon tóxico;
  • Perfuração intestinal;
  • Colangite esclerosante;
  • Câncer colorretal.
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44
Q

Doença de Crohn X Retocolite Ulcerativa

A RCU se associa ao ____ (ASCA/ P-ANCA), enquanto que a DC se relaciona com o _____ (ASCA/ P-ANCA).

A
  • P-ANCA;
  • ASCA.

Crohn se LASCA

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45
Q

Doença inflamatória intestinal - DC e RCU

Tratamento na fase de indução

A
  • Sulfassalazina/ mesalazina/ corticoide (nas formas graves).
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46
Q

Doença inflamatória intestinal - DC e RCU

Tratamento na fase de manutenção

A
  • Azatioprina
    Demora a começar a agir, por isso utilizada na manutenção
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47
Q

Doença inflamatória intestinal - DC e RCU

Tratamento usado em casos de fístulas e acometimento perianal

A

Anti-TNF alfa

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48
Q

Hepatite autoimune

Anticorpo associado

A

Anti-músculo liso

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49
Q

Cirrose biliar primária

Anticorpo associado

A

Anti mitocôndria

dica: aumenta IgM, Mitocôndria IgM

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50
Q

Dermatomiosite aguda

Anticorpo associado

A

Anti-Mi-2

Anticorpo da fase aguda da doença, logo responde bem a corticoide

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51
Q

Dermatomiosite

Cite as características do anticorpo anti-Jo-1

A
  • É o mais específico;
  • associado a doença intersticial pulmonar;
  • associado a doença de maior gravidade.
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52
Q

Dermatomiosite

Achados patognomônicos

A
  • Pápulas de Gottron;
  • Heliotropo.
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53
Q

Hepatite B crônica- Acidente ocupacional

Como avaliar se o paciente está em segurança após acidente?

A
  • Avaliar se ele tem 03 doses da vacina + resposta imunológica conhecida e adequada (anti-HBs > 10)
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54
Q

Hepatite B crônica - Acidente ocupacional

Profissional sem 3 doses da vacina, sem resposta imunológica conhecida e exposto a paciente com HBsAg positivo. Qual a conduta?

A
  • Administrar imunoglobulina (até 7 dias) -> se exposição sexual até 14 dias;
  • Completar esquema vacinal
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55
Q

Hepatite crônica

Definição

A

HBsAg positivo em > 6 meses

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56
Q

Hepatite crônica - Epidemiologia

Mais prevalente em adultos. V ou F?

A

Falso!

  • É mais comum em recém-nascidos (> 90%).
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57
Q

Hepatite crônica- História Natural

Definia o padrão laboratorial na 1ª fase (imunotolerante)

A

Replicação viral intensa

  • Carga viral elevada;
  • HBeAg+;
  • Anti-HBe -;
  • ALT normal ou discretamente elevada.
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58
Q

Hepatite crônica- História Natural

Definia o padrão laboratorial na 2ª fase (imunorreativa)

A

Replicação viral intensa

  • Carga viral elevada;
  • HBeAg (+/-);
  • Anti-HBe (+/-);
  • ALT elevada
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59
Q

Hepatite crônica- História Natural

Definia o padrão laboratorial na 3ª fase (portador inativo)

A

replicação viral leve

  • Carga viral baixa;
  • HBeAg -;
  • Anti-HBe +;
  • ALT normal ou discretamente elevada.
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60
Q

Hepatite B - Mutante pré-core

É a variante mais agressiva. V ou F?

A

Verdadeiro

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61
Q

Hepatite B

Indicações de tratamento (7)

A
  • HBeAg + e >30 anos;
  • HBeAg + e ALT> 2x LSN;
  • HBeAg - com HBV-DNA >2.000 e ALT>2x LSN (mutante pré-core)
  • HBV + HIV
  • HBV + HCV
  • Manifestações extra-hepaticas
  • Biopsia com fibrose >= A2/F2 ou elastofrafia > 7kpa
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62
Q

Hepatite B

Droga de escolha para o tratamento

A

Tenofovir

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63
Q

Hepatite B

Quando usar o entecavir? (4)

A
  • DRC;
  • Osteoporose;
  • Cirrose hepática;
  • Pacientes em uso de imunossupressor.
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64
Q

Hepatite B

Qual droga alternativa usada para pacientes HBeAg+ ?

A

Alfapeginterferona

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65
Q

Hepatite B

Quando fazer a prevenção de reativação e como fazer?

A

Pacientes que vão fazer imunossupressão

  • Feita com Entecavir
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66
Q

Distúrbios hidroeletrolíticos - Acidose metabólica

Qual é a fórmula do Pco2 esperado?

A

*PCO2 esperado = HC03 X 1,5 + 8. *

OBS: margem de erro de 2

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67
Q

Distúrbios hidroeletrolíticos - Alcalose metabólica

Qual é a fórmula do Pco2 esperado?

A

PCO2 esperado= HCO3 + 15

obs: margem de erro de 2

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68
Q

Cefaleia por abuso de medicações

Qual é a conduta indicada?

A
  • Suspender droga (desmame) + terapia ponte com AINE ou corticoide.
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69
Q

Cefaleia em salva

Manifestações (4)

A
  • Dor intensa;
  • Unilateral;
  • Dor retrô-orbital ou temporal;
  • 1 ou mais sinais autonômicos no lado afetado.
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70
Q

Cefaleia em salva

Qual é a conduta indicada?

A
  • O2> 12L/min;
  • triptano.
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71
Q

Cefaleia em salva

A profilaxia é feita com _____.

A

Verapamil.

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72
Q

Escore de Wells

Cite os parâmetros (7)

A

Mnemônico: EMBOLIA

  • Episódio prévio (1,5 pontos);
  • Malignidade (1 ponto);
  • Batata da perna (3 pontos);
  • Outra hipótese menos provável (3 pontos);
  • Lung blood (1 ponto);
  • Imobilização recente (1,5 pontos);
  • Aumento da FC (1,5 pontos).
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73
Q

Escore de Wells

Como é feita a interpretação da pontuação? (2)

A
  • Mais de 4 pontos: embolia pulmonar provável;
  • Menor ou igual a 4 pontos: embolia pulmonar improvável.
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74
Q

Depressão

Epidemiologia (2)

A
  • 10% da população geral;
  • 3x mais comum em mulheres.
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75
Q

Depressão

Característica essencial de um episódio depressivo maior

A
  • Pelo menos 2 semanas durante as quais há um humor depressivo OU perda de interesse.
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76
Q

Depressão

Tratamento na 1ª linha no adulto

A

ISRS

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77
Q

Depressão

Tratamento de preferência no idoso

A

Escitalopram

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78
Q

Depressão

Cite um antidepressivo que auxilia na compulsão alimentar e cessação do tabagismo

A

Bupropiona

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79
Q

Depressão

Qual risco que a bupropiona acarreta?

A
  • Risco de convulsão.
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80
Q

Depressão

Antidepressivo utilizado em pacientes cardiopatas

A

Sertralina

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81
Q

Antidepressivos

Cite 2 que atuam na redução do peso e que causam insônia

A
  • Bupropiona;
  • Fluoxetina.
82
Q

Antidepressivos

Cite 3 que atuam no aumento de peso

A
  • Mirtazapina;
  • Tricíclicos;
  • Trazodona.
83
Q

Antidepressivos

Cite 3 que NÃO reduzem a libido.

A

BMT

  • Bupropiona;
  • Mirtazapina;
  • Trazodona.
84
Q

GASA

Como é feito o cálculo?

A

Albumina sérica - albumina do líquido ascítico

85
Q

GASA

O GASA ≥ 1,1 fala a favor de ____ (causa peritoneal/hipertensão portal), enquanto o GASA <1,1 fala a favor de _____ (causa peritoneal/hipertensão portal).

A
  • Hipertensão portal;
  • Causa peritoneal.

Causas peritoneais aumentam albumina do líquido ascitico

86
Q

Tuberculose: V ou F

A eosinofilia pleural e pulmonar é comum na tuberculose.

A

Falso!

  • Não é comum.
87
Q

Tuberculose

Cite o teste que tem sensibilidade de 90% e especificidade de 95%

A

GeneXpert

88
Q

Tuberculose- Genexpert

Permite descobrir se o paciente tem resistência a _____.

A
  • Rifampicina.
89
Q

Tuberculose - GeneXpert

Cite uma limitação do GeneXpert

A
  • Não é útil para controle de cura da doença.
90
Q

Tuberculose

O GeneXpert só foi aprovado para a forma pulmonar de tuberculose.

A

Verdadeiro

91
Q

Gota

Cite a indicação de uso de alopurinol

A

Taxa de excreção urinária de ácido úrico > 1.100

92
Q

Tuberculose na criança

Na suspeita, o que devemos solicitar?

A
  • Raio-x de tórax E PPD.
93
Q

Tuberculose na criança

Qual a conduta diante de PPD> 5mm E raio-x de tórax alterado?

A
  • Tratamento para TB ativa.
94
Q

Tuberculose na criança

Qual a conduta diante de PPD> 5mm E raio-x de tórax normal?

A
  • Tratamento para TB latente (rifapentina + isoniazida: dose semanal por 3 meses - 12 semanas).
95
Q

Tuberculose na criança

Qual a conduta diante de PPD < 5mm E raio-x de tórax normal?

A
  • Repetir o PPD com 8 semanas.
96
Q

Acidose tubular renal

No tipo I (distal), há impedimento da secreção de ____ no túbulo distal.

A

H+

97
Q

Acidose tubular renal tipo 1

É uma acidose ____ (hipercalêmica/hipocalêmica).

A

Hipocalêmica

98
Q

Acidose tubular renal tipo II

Há um impedimento da reabsorção de ____ no túbulo _____ (distal/proximal).

A
  • HCO3-;
  • Proximal.
99
Q

Acidose tubular renal tipo II

A acidose é _____ (hipercalêmica/hipocalêmica).

A

Hipocalêmica

100
Q

Acidose tubular tipo IV

Há um prejuízo na função da _____, e esse tipo de acidose é _____ (hipercalêmica/hipocalêmica).

A
  • Aldosterona;
  • Hipercalêmica.
101
Q

IRA não oligúrica e hipocalêmica

Cite as 3 grandes causas

A
  • Anfotericina B;
  • Aminoglicosídeo;
  • Leptospirose.
102
Q

Ciclosporina

A ciclosporina faz _____ (hipocalemia/hipercalemia).

A
  • HIPERcalemia.
103
Q

Síndrome metabólica

Cite como é dado o diagnóstico

A

3 dos 5 critérios abaixo:

  • Obesidade central: circunferência abdominal > 102 cm (homens) ou > 88 cm (mulheres);
  • Triglicerídeos: >= 150 ou tratamento em curso;
  • HDL < 40 (homens) ou < 50 (mulheres) ou tratamento em curso;
  • HAS: PA >= 130x85 mmHg ou tratamento em curso;
  • Glicemia de jejum >= 100 ou tratamento em curso
104
Q

Síndrome metabólica: V ou F

O colesterol que entra nos critérios diagnósticos é o LDL.

A

Falso!

  • O colesterol que entra é o HDL.
105
Q

Hipercalcemia

Qual é o tratamento inicial?

A

Hidratação vigorosa

106
Q

Hipercalcemia

Como diminuir mais rapidamente o cálcio?

A

Calcitonina

Inicia redução em 2 a 6 horas

107
Q

Osteoporose

Qual o tratamento de 1ª linha?

A

Inibidores da reabsorção óssea

  • Bifosfonatos:
    alendronato, risendronato, ibandronato e ácido zolendrônico (começa a reduzir calcio em 2-3 dias)
108
Q

Osteoporose

Cite um exemplo da classe dos osteoformadores (cria mais osso)

A

Teriparatida: é um análogo do PTH.

109
Q

DM2

Cite as indicações de rastreio (4)

A
  • ≥ 35 anos;
  • Adultos com IMC ≥ 25 com 1 fator de risco, independente da idade;
  • Pré-DM ou DM gestacional;
  • HIV.
110
Q

Antidiabéticos orais

Como agem os secretagogos?

A

Agem aumentando a secreção de insulina

111
Q

Antidiabéticos orais

Cite exemplos dos secretagogos

A
  • Sulfonilureia: glicalizada, glibenclamida…;
  • Glinidas.
112
Q

Antidiabéticos orais

Cite efeitos adversos dos secretagogos (2)

A
  • Hipoglicemia;
  • Aumento de peso.
113
Q

Antidiabéticos orais

Cite como atuam os inibidores da DPP-4 e os análogos de GLP-1

A
  • Aumentando liberação de insulina
114
Q

Antidiabéticos orais

Cite um exemplo da classe dos inibidores da DPP-4

A

Gliptinas

115
Q

Antidiabéticos orais

Cite um exemplo da classe dos inibidores de GLP-1

A

Liraglutida

116
Q

Antidiabéticos orais: V ou F

Assim como os secretagogos, os inibidores da DPP-4 e os análogos de GLP-1 também aumentam o peso e aumentam o risco de hipoglicemia.

A

Falso!

  • Não aumentam o peso e nem aumentam o risco de hipoglicemia.
117
Q

Antidiabéticos orais.

Cite 2 que atuam por meio do aumento de sensibilidade à insulina

A
  • Glitazona (aumenta peso);
  • Metformina (neutra no peso).
118
Q

Antidiabéticos orais

A classe dos ISGLT2 não tem poder hipoglicemiante se clearence de creatinina (ClCr) < ______

A

30

119
Q

Antidiabéticos orais - ISGLT2

Qual medicamento mostrou aumento do risco de amputações no estudo CANVA?

A

Canaglifozina

120
Q

ISGLT2

Comprovadamente diminuem hospitalização e mortalidade na _____.

A

ICFEP

121
Q

ISGLT2

_____ (Diminuem/Aumentam) albuminúria.

A

Diminuem

122
Q

Critérios de Light

Cite os critérios que falam a favor de exsudato (3)

A
  • Relação proteína do líquido pleural e proteína sérica > 0,5;
  • Relação do LDH do líquido pleural e do LDH sérico > 0,6;
  • LDH do líquido pleural > 2/3 do LSN do LDH sérico.
123
Q

Critérios de Light

Quais as suspeitas diagnósticas se glicose <60?

A
  • Derrame parapneumônico;
  • Tuberculose.
124
Q

Critérios de Light

Como fazer a investigação de tuberculose pelo líquido pleural?

A

Análise da adenosina deaminase (ADA)

125
Q

Critérios de Light

Como suspeitar de quilotórax a partir da análise do líquido pleural?

A

Triglicerídeos > 110

126
Q

Critérios de Light

No líquido pleural, colesterol >200 fala a favor de ____

A

Pseudoquilotórax

127
Q

Derrame pleural

Quilotórax e derrames inflamatórios são ____ (exsudatos/transudatos).

A

Exsudatos

128
Q

Anemia ferropriva

Por que é comum haver trombocitose?

A
  • Porque há aumento da eritropoetina que estimula todos os precursores.
129
Q

Anemia megaloblástica

Como não há DNA para sintetizar, pode haver ____ leve.

A

Pancitopenia

130
Q

Vasculite primária

Cite a única que consome complemento

A

Crioglobulinemia

  • Cioglobulinemia Consome Complemento.
131
Q

Poliarterite nodosa (PAN)

É uma vasculite que acomete _____.

A
  • Pequenos e médios vasos.
132
Q

PAN

Essa vasculite _____ (acomete/poupa) o glomérulo.

A
  • Poupa.
133
Q

Churg-Straus

Se associa ao anticorpo ____

A

p-ANCA

134
Q

Cite uma vasculite de pequenas e médias artérias que se associa ao c-ANCA

A

Granulomatose de Weneger

135
Q

Nefrite lúpica

Como é feito o tratamento com pulsoterapia?

A

0,25-0,5 mg com metilprednisolona EV por 3 dias

136
Q

Nefrite lúpica

Como é feito o tratamento de indução?

A
  • Prednisona oral

+

  • Micofenolato ou ciclofosfamida.
137
Q

Nefrite lúpica

Como é feito o tratamento de manutenção?

A

Micofenolato ou azatioprina

138
Q

Hidroxicloroquina

Cite um efeito colateral

A
  • HidroxiclorOLHOquina

acometimento de retina

139
Q

Azatioprina

Cite um efeito colateral importante

A
  • Hepatoxicidade.
140
Q

Prednisona

Um efeito colateral associado é a _______ do fêmur.

A

Necrose asséptica

141
Q

Ciclofosfamida

Cite um efeito colateral importante para a população feminina

A

Insuficiência ovariana precoce

142
Q

ICFER

Paciente refratário ao tratamento com IECA/BRA + betabloqueador + espironolactona. Qual a próxima conduta?

A
  • Associar ISGLT2;

OU

  • Trocar IECA/BRA por saculbitril/valsartana
143
Q

ICFER

Quais são as terapias posteriores que podem ser adiantadas diante de um paciente com terapia otimizada (ISGLT2 ou saculbitril/valsartana) e ainda sintomático?

A
  • Ivabradina;
  • Hidralazina + nitrato;
  • Digoxina
144
Q

Ivabradina

Pode ser utilizada diante de FC > _____ e ritmo _____.

A
  • 70;
  • Sinusal.
145
Q

Rastreio de CA cólon

Explique como deve ser feito o rastreio em pacientes de baixo risco

A

A cada 10 anos, a partir dos 50 anos, com colonoscopia

146
Q

Rastreio CA de cólon

Como deve ser feito o rastreio diante de história de CA de cólon em familiar de 1º grau antes dos 60 anos?

A
  • A partir dos 40 anos ou 10 anos antes do familiar diagnosticar (o que vier primeiro);
  • Colonoscopia a cada 5 anos.
147
Q

Fatores de coagulação

Cite os fatores de coagulação ativados na via intrínseca

A

9, 11 e 12

148
Q

Coagulação - Via extrínseca

O _____ é essencial para várias etapas da coagulação, incluindo a ativação do fator ____.

A
  • Cálcio;
  • VII.
149
Q

Coagulação - Via extrínseca

Cite os exames utilizados para avaliar essa via (3)

A
  • Tempo de protrombina (TP);
  • Tempo de atividade da protrombina (TAP);
  • INR.
150
Q

Coagulação- Via intrínseca

Teste utilizado para analisar essa via

A
  • Tempo de tromboplastina parcial (PTT).
151
Q

Coagulação-Via comum

Fatores de coagulação associados à essa via

A

2, 5 e 10

152
Q

Fatores de coagulação

Cite os fatores de coagulação dependentes de vitamina K

A

2, 7, 9 e 10

153
Q

Linfonodos

Características que sinalizam malignidade na USG

A
  • Mais arredondado;
  • Hipoecogênicos;
  • Sem hilo hiperecogênico;
  • Menor diâmetro do linfonodo > 1,1 cm.
154
Q

Shunt portossistêmico intra-hepático (TIPS)

Cite as contraindicações (3)

A
  • IC;
  • Encefalopatia;
  • Obstrução biliar.
155
Q

Estenose péptica esofágica

Definição

A
  • É uma complicação da doença do refluxo.
156
Q

Estenose péptica esofágica

Manifestação clínica clássica

A
  • Sintomas de pirose de longa data que melhoram após um quadro de disfagia.
157
Q

Estenose péptica esofágica

Tratamento

A
  • Dilatação endoscópica + cirurgia de Nissen.
158
Q

Estenose péptica esofágica

Diagnóstico diferencial importante

A

Acalásia

159
Q

Estenose péptica esofágica

Diagnóstico diferencial importante

A

Acalásia

160
Q

Estenose péptica esofágica

Como diferenciar da acalásia?

A
  • Estenose péptica esofágica: dilatação proximal do esôfago;
  • Acalásia: dilatação mais uniforme com afilamento apenas do esfíncter esofágico inferior (EEI).
161
Q

AVCi

Contraindicações de trombólise

A
  • História de sangramento intracraniano prévio;
  • AVE isquêmico ou TCE grave nos ultimos 3 meses
  • HAS não controlada (> 185 x 110);
  • Endocardite infecciosa ou dissecção de aorta;
  • PLT < 100 mil OU INR > 1,7;
  • NIHSS 0-5;
  • Uso de anticoagulantes orais nas ultimas 48hrs (exceção: warfarina, a menos que INR > 1,7)
  • Sangramento em TGI nos ultimos 21 dias
  • Glicemia < 50
162
Q

SIDA/AIDS

Diante de CD4 < 200, devemos fazer profilaxia para _____.

A

PPJ

  • Pneumonia por Pneumocystis jirovecii.
163
Q

SIDA/AIDS

Como fazer a profilaxia para Pneumocystis jirovecii?

A

Bactrim 3x/semana

164
Q

SIDA/AIDS

Diante de CD4 < 100, devermos fazer profilaxia para _____.

A

Neurotoxoplasmose

165
Q

SIDA/AIDS

Diante de CD4< 100, devemos fazer profilaxia para _____.

A

Neurotoxoplasmose

166
Q

SIDA/AIDS

Como devemos fazer a profilaxia para neurotoxoplasmose?

A

Bactrim diariamente

167
Q

SIDA/AIDS

CD4 <50, devemos fazer profilaxia para quais afecções?
Cite como a profilaxia deve ser feita.

A
  • Linfoma;
  • Leucoencefalopaita multifocal progressiva (LEMP);
  • Mycobacterium avium (MAC);

.
- Realizada com Azitromicina.

168
Q

Gliptininas (iDPP4)

Como agem?

A

Incretinomiméticos

  • Aumenta a secreção de insulina por inibição da enzima DPP-4.
169
Q

iDPP4

Quais medicamentos não precisam de ajuste para função renal em nefropatas?

A
  • Linagliptina;
  • Evogliptina.
170
Q

Análogos de GLP-1

Cite 3 representantes

A
  • Liraglutida;
  • Dulaglutida;
  • Semaglutida.
171
Q

Análogos do GLP-1

Cite um efeito colateral

A

Diminuição do esvaziamento gástrico -> nauseas e vômitos

172
Q

Análogos do GLP-1

Cite as contraindicações (3)

A
  • Cloro < 15;
  • Gastroparesia;
  • Refluxo grave.
173
Q

iSGLT-2

Apesar de ser fraca como hipoglicemiante, demonstrou benefício impoortante na _____ e _____.

A
  • IRC;
  • IC.
174
Q

iSGLT-2

Cite as contraindicações (4)

A
  • Cloro < 30;
  • História de cetoacidose;
  • Risco de amputação (ex. ulcera em membro inferior);
  • Infecções urinárias de repetição (faz glicosúria).
175
Q

ICFER

Em necessidade de ajuste terapêutico, só devemos começar o sacubitril-valsartana _____ horas após a suspensão do IECA/BRA.

A

36 horas.

176
Q

Biópsia de linfonodo

A biópsia sempre deve ser ____ (excisional/incisional).

A

Excisional

177
Q

Linfonodos

Cite características que indicam biópsia

A

Linfonodo suspeito: > 2cm, supraclavicular, aderido a planos profundos…

178
Q

Anticoagulantes orais

A ____ é o que mais tem eliminação renal.

A

Dabigatrana
(menos indicado para nefropatas)

179
Q

Cirrose

O clonazepam pode precipitar _____ em cirróticos.

A

Encefalopatia hepática

180
Q

Mutante pré-core

Como ocorre a mutação?

A

Falha na síntese de HBeAg, gerando replicação elevada com HBeAg negativo

181
Q

Colite pseudomembranosa

Cite os principais antibióticos causadores (3)

A

CFC

  • Clindamicina.
  • Fluoroquinolonas;
  • Cefalosporinas;

-

182
Q

Estágios da TFG

G1 (valor e interpretação)

A
  • TGF >= 90: normal.
183
Q

Estágios da TFG

G2 (valor e interpretação)

A
  • 60-89;
  • Diminuição leve.
184
Q

Estágios da TFG

G3a (valor e interpretação)

A
  • 45-59;
  • Diminuição leve-moderada.
185
Q

Estágios da TFG

G3b (valor e interpretação)

A
  • 30-44;
  • Diminuição moderada-grave.
186
Q

Estágios da TFG

G4 (valor e interpretação)

A
  • 15-29;
  • Diminuição grave.
187
Q

Estágios da TFG

G5 (valor e interpretação)

A
  • TFG <15;
  • Falência renal (acrescentar letra D se estiver em diálise).
188
Q

Estágios da albuminúria

A1 (valor e interpretação)

A
  • <30;
  • normal.
189
Q

Estágios da albuminúria

A2 (valor e interpretação)

A
  • 30-300;
  • Aumento moderado.
190
Q

Estágios da albuminúria

A3 (valor e interpretação)

A
  • > 300;
  • aumento grave.
191
Q

Infecção de corrente sanguínea: V ou F

Se associada a cateter de curta permanência, devemos sempre retirar o cateter.

A

Verdadeiro

192
Q

Infecção de corrente sanguínea

Quando retirar cateter de longa permanência? (5)

A
  • Instabilidade hemodinâmica/choque;
  • Infecção metastática/à distância;
  • Tunelite;
  • Pacientes refratários após 48-72h de antibioticoterapia;
  • Se isolados no cateter: S.aureus, s.saprophyticus, fungos, pseudomonas ou outros germes MDR.
193
Q

Infecção de corrente sanguínea (ICS)

Qual a conduta diante de ICS por S.aureus ou Candida?

A
  • Sempre solicitar ecocardiograma;
  • Fundo de olho;
  • Repetir culturas a cada 48-72h.
194
Q

Infecção de corrente sanguínea

Se for manter o cateter de longa permanência, qual conduta devemos tomar?

A

Lock terapia

  • Manter antibiótico dentro do cateter, associado a heparina.
195
Q

Mutante pré-core

Qual o padrão sorológico?

A

- HBeAg negativo
- Aminotransferases elevadas
- AntiHbe +
- HBsAg +

196
Q

Hepatite B

Qual o principal efeito colateral do tenefovir?

A

Nefrotoxicicidade
TeNEFROvir

197
Q

Infecção relacionada a cateteres: V ou F

Para fechar diagnostico, podem ser isolados microorganismos diferentes nos pares de hemoculturas

A

FALSO

Precisa ser o mesmo microorganismo isolado

Caso microorganismos diferentes -> indica contaminação

198
Q

Infecção relacionada a cateteres

Porque não utiliza-se mais a cultura de ponta de cateter

A

Alto risco de contaminação

199
Q

Qual a doença associada a crioglobulinemia?

A

Hepatite C

Crio Consome Complemento Hep C

200
Q

Esteatose hepática não alcoólica

Tratamento

A

Leve: Mudança estilo de vida
Avançado: Vitamina E ou Pioglitazona (para paciente DM2)