Cirurgia Flashcards

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1
Q

Critérios de Alvarado

Cite os critérios e as suas respectivas pontuações

A
  • Dor migratória no quadrante inferior direto (QID) do abdome: 1 ponto;
  • Anorexia: 1 ponto;
  • Náuseas e vômitos: 1 pontos;
  • Dor à palpação ou defesa no QID: 2 pontos;
  • Sinal blumberg postivo: 1 ponto;
  • Febre (T >37,5ºc);
  • Leucocitose.
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2
Q

Critérios de Alvorado

Explique como deve ser feita a interpretação do escore

A
  • ≥ 7: cirurgia;
  • 5-6 PTs: tomografia.
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3
Q

Composição dos fluidos: V ou F

O soro fisiológico apresenta mais sódio e cloreto do que o ringer lactato.

A

Verdadeiro

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4
Q

Composição de fluidos

A composição do plasma lyte apresenta sódio, cloreto, potássio, cálcio e lactato.

A

Falso!

  • Essa é a composição do ringer lactato. O plasma lyte apresenta sódio, cloreto, potássio, magnésio, acetato e gliconato.
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5
Q

Fios cirúrgicos

Quais são os fios absorvíveis ?

A

Como Vou Memorizar essa Peste

  • Catgut;
  • Vicryl;
  • Monocryl;
  • PDS ou polidioxanona.
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6
Q

Fios cirúrgicos

Quais são os fios naturais?

A

ACLS

  • Algodão;
  • Catgut;
  • Linho;
  • Seda.
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7
Q

Fios cirúrgicos

Quais são os fios monofilamentares?

A

PM Mandou Prender
(PMMP)

. PDS
. Monocryl
. Mononylon
. Prolene (polipropileno)

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8
Q

Água corporal

Em homens adultos, ____ % do seu peso é água.

A

60%

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9
Q

Água corporal

Cite os perfis de indivíduos que apresentam menor % de água (3)

A
  • Obesos;
  • Mulheres;
  • Idosos.

cerca de 45%

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10
Q

Água corporal

Em relação à distribuição, _____ (2/3 ou 1/3) está no intracelular, enquanto que ______ (2/3 ou 1/3) está no extracelular.

A
  • 2/3;
  • 1/3
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11
Q

Síndrome carcinoide

Qual é o quadro clínico?

A
  • Rubor facial (flushing);
  • Dor abdominal;
  • Diarreia;
  • Broncoespasmo;
  • Doença valvar cardíaca (tricúspide).

Sintomas causados pela intensa liberação de neurotransmissores pelo tumor

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12
Q

Síndrome carcinoide

Diagnóstico

A

Dosagem de ácido 5-hidroxindolacético em urina 24h

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13
Q

Tumores carcinoides

Qual o marcador de divisão celular associado a prognostico?

A

Ki-67

< 2% - baixo grau
2-20% - médio grau
> 20% - alto grau

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14
Q

Abscesso esplênico único e simples

Qual a conduta?

A

Drenagem

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15
Q

Abscessos esplênicos múltiplos ou septados

Qual é a conduta indicada?

A

Esplenectomia

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16
Q

Vias de nutrição

A sonda nasoenteral só tolera dieta ____ (líquida/pastosa), sendo uma boa opção para ____ (curto/longo) prazo.

A

Líquida /// Curto

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17
Q

Vias de Nutrição

Paciente com desnutrição e dificuldade progressiva de ingesta de alimentação oral. Qual a melhor via de acesso alimentar?

A

Iniciar gastrostomia.

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18
Q

Vias de nutrição

Quando usar jejunostomia ao invés de uma gastrostomia?

A

Paciente sem estômago

É uma via ruim, alto risco de vazamento

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19
Q

Colecistectomia videolaparoscópica difícil: V ou F

A melhor conduta é converter para a técnica aberta.

A

Falso!

  • Realizar colecistectomia videolaparoscópica parcial, retirada dos cálculos e drenagem do leito da vesícula.
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20
Q

Lesões hepáticas: V ou F O hemangioma é a lesão hepática mais comum.

A

Verdadeiro

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21
Q

Hemangioma

Na tomografia, há captação ____ (periférica/central) do contraste na fase ____ (arterial/venosa).

A
  • Periférica;
  • Arterial.
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22
Q

Adenoma

Há captação rápida do contraste na fase _____ (arterial/venosa).

A

Arterial

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23
Q

Adenoma

Descreva o caráter da lesão na tomografia

A

Presença de lesão única (ou eventualmente múltiplas), bem delimitada e às vezes encapsulada.

Obs: A presença de gordura ou focos hemorrágicos intralesionais é bastante típica

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24
Q

Diante de tumor hepático com dor, devemos suspeitar fortemente de ____

A

Adenoma

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25
Q

Tumores hepáticos

Qual tumor cursa com padrão ao contraste de wash-out?

A

CHC

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26
Q

Adenoma

Quando devemos operar? (2)

A
  • Sintomático; ou
  • Maior que 5 cm.
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27
Q

Adenoma

Quando podemos embolizar?

A

Sangramento ativo (presença de flush)

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28
Q

Tumores neuroendocrinos de fígado

Quais os 2 principais marcadores?

A
  • Cromogranina
  • Derivados 5HTA
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29
Q

Para que serve o escore clinico de risco de Fong?

A

Avalia prognostico e risco de metástases hepáticas de câncer colorretal

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30
Q

Quais os critérios avaliados pelo escore clinico de risco de Fong para mal prognostico?

A
  • 2 ou mais nódulos hepáticos
  • Nódulo > 5cm
  • CEA > 200
  • Linfonodo + na primeira ressecção
  • Aparecimento de metástase hepática em menos de 12 meses
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31
Q

Colelitíase

Qual tipo de cálculo é o mais comum?

A

Cálculo de colesterol (amarelo)

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32
Q

Colelitíase

Os cálculos de bilirrubinato de cálcio (cálculo preto) são sugestivos de _____ (2)

A
  • Hemólise;
  • Cirrose.
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33
Q

Colelitíase

Conduta diante de paciente sintomático

A

Colecistectomia eletiva

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34
Q

Colelitíase

Quais as indicações de cirurgia eletiva em assintomáticos?

A

. Cálculos > 2,5cm
. Vesícula em porcelana
. Associação com pólipos
. Calcificação focal
. Ancestral indígena
. Anomalias congênitas
. Anemias hemolíticas
. Microcalculos
. Paciente com lesão medular

SES não considera DM2 como critério

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35
Q

Caracterize o achado abaixo

A

Vesícula em porcelana

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36
Q

Preditores de coledocolitíase

Caracterize o indivíduo com risco alto

A
  • Presença de 1 fator muito forte: cálculo no colédoco no USG OU sinais clínicos de colangite OU bilirrubina total >4;
  • Presença de 2 fatores forte: dilatação do colédoco (> 6mm) no USG E bilirrubina total entre 1,8-4,0.
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37
Q

Preditores de coledocolitíase

Como caracterizar o paciente como risco intermediário?

A
  • 1 fator forte: dilatação do colédoco (> 6mm) no USG OU bilirrubina total entre 1,8-4,0;
  • 1-3 fatores moderados: alteração de enzimas hepáticas e/ou canaliculares, idade > 55 anos, sinais clínicos de pancreatite biliar.
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38
Q

Coledocolitíase

Cite os exames que devem ser realizados se o paciente for operado (2)

A
  • Colangiografia;
  • USG intra-operatório.
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39
Q

Coledocoliíase

Cite os exames que devem ser solicitados se o paciente não for submetido à cirurgia.

A
  • Colangio-ressonância;
  • USG endoscópico.
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40
Q

Coledocolitíase X Tumor: V ou F

Pacientes com coledocolitíase apresentam maior propensão para fazerem colangite.

A

Verdadeiro

A obstrução do tumor é lenta reduzindo risco de infecções

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41
Q

Colangite por coledocolítiase

O esquema de antibiótico deve cobrir que germes?

A

. Gram negativos
. Anaeróbios

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42
Q

Classificação de complicação cirúrgica Clavien-Dindo

Caracterize o tipo I

A

Qualquer desvio do curso pós-op normal.

Ex: drogas sintomáticas (antipiréticos, analgésicos, antieméticos, fisioterapia…)

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43
Q

Classificação de complicação cirúrgica Clavien-Dindo

Caracterize o tipo II

A
  • Precisou de alguma droga diferente da complicação I

Ex: NPT, transfusão sanguínea, antibiótico.

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44
Q

Classificação de complicação cirúrgica Clavien-Dindo

Caracterize o tipo III

A

Exige intervenção cirúrgica, radiológica ou endoscópica

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45
Q

Classificação de complicação cirúrgica Clavien-Dindo

O tipo III se subdivide em _____

A
  • IIIa: sem necessidade de anestesia geral;
  • IIIb: com necessidade de anestesia geral.
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46
Q

Classificação de complicação cirúrgica Clavien-Dindo

Caracterize o tipo IV

A

Risco de vida, necessitando de UTI

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47
Q

Classificação de complicação cirúrgica Clavien-Dindo

Como é feita a subdivisão do tipo IV?

A
  • IVa: disfunção de apenas 1 órgão;
  • IVb: disfunção de múltiplos órgãos.
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48
Q

Pólipo da vesícula biliar

A maioria é _____ (benigno/maligno).

A

Benigno

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49
Q

Pólipos da vesícula biliar

Quando devo operar? (5)

A
  • pólipo > 1cm;
  • idade > 60 anos;
  • associado a calculo;
  • evidência de crescimento em USG seriado;
  • pólipo associado a colangite esclerosante primária.
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50
Q

CA de vesícula biliar

Acometimento até a muscular (T1) requer apenas a ____ como tratamento.

A

Colecistectomia

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51
Q

CA de vesícula biliar

Conduta se acometimento além da muscular ou perimuscular (≥ T2).

A

Colecistectomia ampliada

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52
Q

CA de vesícula biliar

Caracterize a colecistectomia ampliada

A

Retira a vesícula, linfonodos e segmentos IVb e V do fígado

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53
Q

CA de vesícula biliar

Caracterize a extensão quando estadiamento T1a

A

Até a submucosa

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54
Q

CA de vesícula biliar

Caracterize a extensão quando estadiamento T1b

A

até a muscular

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55
Q

CA de vesícula biliar

Caracterize a extensão quando estadiamento T2

A

além da muscular, sem perfurar serosa

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56
Q

CA de vesícula biliar

Caracterize a extensão quando estadiamento T3

A

perfuração da serosa. Invade fígado e/ou um órgão próximo

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57
Q

CA de vesícula biliar

Caracterize a extensão quando estadiamento T4

A

invade veia porta, artéria hepática ou mais de um órgão próximo

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58
Q

CA de vesícula biliar

Quando fazer quimio e radioterapia?

A

NUNCA

É um câncer de tratamento cirúrgico exclusivo

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59
Q

Cistos de colédoco

É mais comum em qual fase da vida?

A

Infância

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60
Q

Cistos do colédoco

Tem como etiologia a _____

A

Junção pancreatobiliar anormal (colédoco como o ducto principal)

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61
Q

Cistos de colédoco:V ou F

É um fator de risco importante para o adenoma hepático.

A

Falso!

  • É um fator de risco importante para o colangiocarcinoma.
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62
Q

Classificação de Todani – Doença cística da via biliar

Caracterize o tipo I

A

Cisto extra-hepático solitário

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63
Q

Classificação de Todani – Doença cística da via biliar

Caracterize o tipo II

A

Divertículo extra-hepático

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64
Q

Classificação de Todani – Doença cística da via biliar

Caracterize o tipo III

A

Coledococele

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65
Q

Classificação de Todani – Doença cística da via biliar

Caracterize o tipo IVa

A

Cistos intra e extra-hepáticos

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66
Q

Classificação de Todani – Doença cística da via biliar

Caracterize o tipo IVb

A

Cistos extra hepáticos múltiplos

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67
Q

Classificação de Todani – Doença cística da via biliar

Caracterize o tipo V

A

Cistos intra-hepáticos múltiplos (doença de de Caroli)

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68
Q

Cistos de colédoco

Qual é a conduta diante dos tipos I, II e IV?

A

Colecistectomia + ressecção das vias biliares extra-hepáticas e lesões císticas + reconstrução bilio-digestiva

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69
Q

Cistos de colédoco

Caracterize o tratamento diante do tipo III

A

Papilotomia endoscópica

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70
Q

Cistos de colédoco

Caracterize o tratamento diante do tipo V

A

Lobectomia!

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71
Q

Cistos de colédoco

Qual a conduta diante de tipo V e doença difusa?

A

Considerar transplante hepático

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72
Q

Colangiocarcinoma

Cite os principais fatores de risco

A
  • Idade elevada;
  • colangite esclerosante primária;
  • litíase hepáticas;
  • cistos biliares.
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73
Q

Colangiocarcinoma distal

Sinal no exame físico que sugere esse tipo de tumor

A

Sinal de Courvoisier-Terrier

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74
Q

Colangiocarcinoma distal

Qual é o tratamento indicado?

A

Cirurgia de Whipple

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75
Q

Colangiocarcinoma proximal

Qual é o tumor que surge na confluência dos ductos biliares?

A

Tumor de Klatskin

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76
Q

Classificação de Bismuth-Corlette - Tumores Hilares

Qual o acometimento do tipo I?

A

Ducto hepático comum, sem comprometer a confluência

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77
Q

Classificação de Bismuth-Corlette - Tumores Hilares

Qual o acometimento do tipo II?

A

Tumor envolve a confluência dos ductos hepáticos

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78
Q

Classificação de Bismuth-Corlette - Tumores Hilares

Qual o acometimento do tipo IIIa?

A

Tumor envolve o ducto hepático direito

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79
Q

Classificação de Bismuth-Corlette - Tumores Hilares

Qual o acometimento do tipo IIIb?

A

Tumor envolve o ducto hepático esquerdo

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80
Q

Classificação de Bismuth-Corlette - Tumores Hilares

Qual o acometimento do tipo IV?

A

Tumor envolve ducto hepatico esquerdo, direito e comum

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81
Q

Classificação de Bismuth-Corlette - Tumores hilares

Como é feito o tratamento nos tipos I e II?

A

Colecistectomia + linfadenectomia + ressecção de vias biliares extra-hepáticas

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82
Q

Classificação de Bismuth-Corlette - Tumores hilares

Como é feito o tratamento no tipo III?

A

Tratamento tipo I ou II + lobectomia hepática

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83
Q

Classificação de Bismuth-Corlette - Tumores hilares

Cite a particularidade em relação ao tratamento do tipo IV

A

Tumor irressecável!

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84
Q

Carcinoma de pâncreas

Cite 3 fatores de risco

A
  • Tabagismo;
  • Sexo masculino;
  • Idoso.
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85
Q

Câncer da cabeça do pâncreas

Qual a conduta mais adequada?

A

Cirurgia de Whipple

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86
Q

Câncer de corpo/cauda de pâncreas

Qual é o tratamento?

A

Pancreatectomia corpo-caudal

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87
Q

Carcinoma de pâncreas

A quimioterapia adjuvante deve ser feita com _____.

A

Folfirinox

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88
Q

Úlceras péptica

Quais tipos de úlcera apresentam maior chance de perfuração? (2)

A
  • Gástrica;
  • Duodenal anterior.
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89
Q

Úlcera péptica

Qual tipo de úlcera mais se associa ao sangramento?

A

Duodenal posterior

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90
Q

Pancreatite aguda - Critérios de Ranson - causa alcoólica ou outra

Cite os critérios na admissão

A
  • Idade > 55 anos;
  • Leucócitos > 16.000;
  • DHL > 350;
  • AST > 250;
  • Glicemia > 200
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Q

Pancreatite aguda - Critérios de Ranson - causa alcoólica ou outra

Cite os critérios na admissão

A
  • Idade > 55 anos;
  • Leucócitos > 16.000;
  • LDH > 350;
  • AST > 250;
  • Glicemia > 200
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92
Q

Pancreatite aguda - Critérios de Ranson - causa alcoólica ou outra

Cite os critérios às 48h

A
  • Queda do hematócrito > 10%;
  • Aumento de BUN (ureia nitrogenada no sangue) > 5;
  • Cálcio < 8;
  • PO2 < 60mmHg;
  • Déficit de bases > 4;
  • Perda de fluidos > 6L
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93
Q

Pancreatite aguda - Critérios de Ranson - causa biliar

Cite os critérios na admissão

A
  • Idade > 70 anos;
  • Leucócitos > 18.000;
  • LDH > 250;
  • AST > 250;
  • Glicemia > 220.
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94
Q

Pancreatite aguda - Critérios de Ranson - causa biliar

Cite os critérios às 48h

A
  • Queda do hematócrito > 10%;
  • Aumento do BUN (ureia nitrogenada no sangue) > 2;
  • Cálcio < 8;
  • PO2 < 60;
  • Déficit de bases > 5;
  • Perda de fluidos > 4L
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95
Q

Tumor de Frantz - tumor de cauda/corpo do pâncreas

Epidemiologia (2)

A
  • Mulher;
  • Jovem.
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96
Q

Tumor de Frantz

É um tumor grande com componente ____.

A

Sólido-cístico

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97
Q

Tumor de Frantz

Cite os marcadores que estão negativos (2)

A
  • Cromogramina A;
  • CA 19-9.
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98
Q

Tumor de Frantz

Cite os marcadores que se encontram positivos

A
  • E-Caderina;
  • B-Catenina.
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99
Q

Colecistite aguda

Cite os critérios de Tokyo

A
  • A (Sinais locais de inflamação): Sinal de Murphy e massa em hipocôndrio direito /dor/sensibilidade;
  • B (Sinais sistêmicos de inflamação): Febre, leucocitose, PCR elevado;
  • C (imagem): USG característica.
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100
Q

Colecistite aguda

Explique a interpretação dos critérios de Tokyo

A
  • Suspeita diagnóstica: 1 item A + 1 item B ou C*;
  • Diagnóstico definitivo: 1 item A + 1 item B + 1 item C*
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101
Q

Colecistite aguda - Critérios de gravidade

O que indica grau I (leve)?

A
  • Ausência dos critérios presentes no grau II e III.
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102
Q

Colecistite aguda - Critérios de gravidade

O que indica grau II (moderado)?

A
  • Leucocitose > 18.000;
  • Palpação de massa tensa em hipocôndrio direito;
  • Duração dos sintomas > 72h;
  • Inflamação local intensa
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103
Q

Colecistite aguda - Critérios de gravidade

O que indica grau III (grave)?

A

Presença de disfunção de órgãos

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104
Q

Colecistite aguda

Como deve ser feito o tratamento se tempo < 48-72h do início dos sintomas?

A
  • Analgesia + antibiótico;
  • Cirurgia precoce.
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105
Q

Colecistite aguda

Como deve ser feito o tratamento se tempo > 72h do início dos sintomas?

A

Operar depois de 6-10 semanas

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106
Q

Tratamento da coledocolitíase

Quando optar pela derivação bilio-digestiva? (5)

A
  • Colédoco > 2 cm de diâmetro;
  • Múltiplos cálculos (>6);
  • Cálculos intra-hepáticos;
  • Coledocolitíase primária;
  • Dificuldade técnica para procedimento endoscópico.
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107
Q

Lesão iatrogênica de via biliar

Quando se manifesta?

A
  • muito precoce (2º DPO);

OU

  • muito tardiamente (2 meses).
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108
Q

Qual classificação utilizamos para lesões iatrogênicas de vias biliares?

A

Classificação de Strasberg

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109
Q

Lesão: fístula no ducto cístico ou pequenos ductos no leito hepático

Caracterize quanto à classificação de Strasberg

A

Strasberg: A

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110
Q

Lesão: obstrução de ducto hepático direito anômalo

Caracterize quanto à classificação de Strasberg

A

Strasberg: B

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111
Q

Lesão: transecção sem realização de ligadura do ducto hepático direito anômalo

Caracterize quanto à classificação de Strasberg

A

Strasberg: C

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112
Q

Lesão: lesão lateral de ducto hepático comum ou colédoco (<50% da circunferência)

Caracterize quanto à classificação de Strasberg

A

Strasberg: D

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113
Q

Lesão: lesão circunferencial do ducto hepático comum com coto >2cm da confluência

Caracterize quanto à classificação de Strasberg e Bismuth

A

Strasberg: E1/ Bismuth: tipo 1

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114
Q

Lesão: lesão circunferencial do ducto hepático comum com coto < 2cm da confluência

Caracterize quanto à classificação de Strasberg e Bismuth

A

Strasberg: E2/ Bismuth: tipo 2

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115
Q

Lesão: lesão circunferencial no hilo, com confluência intacta

Caracterize quanto à classificação de Strasberg e Bismuth

A

Strasberg: E3/ Bismuth: tipo 3

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116
Q

Lesão: lesão circunferencial no hilo, com perda de confluência

Caracterize quanto à classificação de Strasberg e Bismuth

A

Strasberg: E4/ Bismuth: tipo 4

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117
Q

Lesão: lesão combinada de ducto hepático direito anômalo com lesão circunferencial no hilo

Caracterize quanto à classificação de Strasberg e Bismuth

A

Strasberg: E5/ Bismuth: tipo 5

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118
Q

Divertículo de Zenker

É um ____ (verdadeiro/falso) divertículo.

A

Falso!

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119
Q

Divertículo de Zenker

Epidemiologia

A

7ª década de vida

  • Idosos!
120
Q

Divertículo de Zenker

Qual é a sua localização?

A

Esôfago alto (região faringo-esofágica)

121
Q

Divertículo de Zenker

Cite os limites anatômicos

A
  • Músculo constritor inferior da faringe;
  • Músculo cricofaríngeo.

Ocorre pelo triangulo de Killian

122
Q

Divertículos do esôfago médio: V ou F

São divertículos verdadeiros.

A

Verdadeiro

São causados por cicatrização fibrótica retrátil de processos inflamatórios da região como linfonodos inflamatórios hilares

123
Q

Divertículos do epifrênicos são diverticulos verdadeiros ou falsos?

A

Falsos

124
Q

Divertículos epifrênicos

São originador pelo mecanismo de _____, devido a um distúrbio de _____.

A
  • Pulsão;
  • Motilidade.
125
Q

Neoplasia de esôfago

Cite como deve ser feito o esquema MAGIC

A
  • 3 ciclos de quimio/radio neoadjuvante;
    +
  • Cirurgia;
    +
  • 3 ciclos de quimio/radio neoadjuvante.
126
Q

Neoplasia de esôfago

Cite como deve ser feito o esquema CROSS

A
  • Químio/rádio neoadjuvante;

+

  • Cirurgia.

É o mais utilizado

127
Q

Neoplasia de estômago

Cite como deve ser feito o esquema CLASSIC

A
  • Cirurgia;

+

  • Radio/quimio após
128
Q

Neoplasia de estômago

03 sessões de quimio inicialmente + cirurgia + 03 sessões de quimio após correspondem a qual esquema de tratamento?

A

esquema MAGIC

129
Q

Neoplasia de estômago

Cite como deve ser feito o esquema FLOT?

A
  • 04 sessões de quimio inicialmente;

+

  • cirurgia;

+

  • 04 sessões de quimio após

ESTE é o protocolo mais atual

130
Q

Neoplasia de estômago

Qual anticorpo monoclonal que é utilizado em pacientes com mutação c-erB2/HER2?

A

Trastuzumabe

131
Q

Síndrome de Mirizzi

Definição

A

- Obstrução do ducto hepático por litíase biliar

132
Q

Síndrome de Mirizzi - Classificação

Caracterize o tipo I

A
  • Sem fístula.
133
Q

Síndrome de Mirizzi - Classificação

Caracterize o tipo II

A
  • Fístula até 1/3 da circunferência.
134
Q

Síndrome de Mirizzi - Classificação

Caracterize o tipo III

A
  • Fístula até 2/3 da circunferência.
135
Q

Síndrome de Mirizzi - Classificação

Caracterize o tipo IV

A
  • Envolve toda a circunferência.
136
Q

Síndrome de Mirizzi - Classificação

Caracterize o tipo V

A
  • Fístula entérica

Essa pode fazer o famoso íleo biliar

137
Q

Síndrome de Mirizzi

Como deve ser realizado o tratamento no tipo I?

A

Colecistectomia

138
Q

Síndrome de Mirizzi

Como deve ser realizado o tratamento no tipo II?

A
  • Colecistectomia + sutura;

ou

  • Coledocoplastia.
139
Q

Síndrome de Mirizzi

Caracterize o tratamento do tipo III

A
  • Colecistectomia + coledocoplastia.
140
Q

Síndrome de Mirizzi

Caracterize o tratamento do tipo IV e V

A
  • Colecistectomia + derivação bilio-entérica.
141
Q

Íleo biliar

Cite os achados radiológicos patognomônicos

A

Tríade de Rigler

  • sinais de obstrução intestinal (ex: dilatação de alças);
  • cálculo biliar;
  • pneumobilia.
142
Q

Síndrome de Bouveret

O que é?

A
  • Síndrome de obstrução biliar do duodeno ou piloro
143
Q

Imunonutrição

É composta por… (3)

A

Aminoácidos

  • arginina;
  • glutamina;
  • ômega 3.
144
Q

Processo inflamatório

Quais são as proteínas de fase aguda negativas?

A

ANTITRANSAL

  • Antitrombina;
  • transferrina;
  • albumina.
145
Q

História da cirurgia

Quais são os 4 pré-requisitos para uma cirurgia?

A

AAAH

  • Anatomia;
  • Anestesia;
  • Antissepsia e assepsia;
  • Hemostasia.
146
Q

História da cirurgia: V ou F

Hipócrates é considerado o pai da anatomia.

A

Falso!

  • O pai da anatomia é uma denominação relacionada a Vesalius.
147
Q

História da cirurgia

Quem é considerado o grande pioneiro da hemostasia?

A

Paré

148
Q

História da cirurgia

_____ (Hunter/Warren) é considerado o pai da anestesia, enquanto ______ (Hunter/Warren) é o considerado o pai da cirurgia experimental.

A
  • Warren;
  • Hunter.
149
Q

História da cirurgia

Quem foi o grande pioneiro da antissepsia e assepsia?

A

Joseph Lister

150
Q

História da cirurgia

Qual foi a grande contribuição de Roentgen?

A
  • Raio-x.
151
Q

História da cirurgia

Qual foi a contribuição de Halsted para a cirurgia?

A
  • Ascensão da ciência cirúrgica;
  • Residência médica.
152
Q

História da cirurgia

Quem foram os profissionais da saúde que, na primeira guerra mundial, revolucionaram o tratamento de feridas?

A

Dakin e Carrel

153
Q

História da cirurgia

Quem foram os primeiros cirurgiões negros? (3)

A
  • Curtis;
  • William;
  • Drew.
154
Q

História de cirurgia

Quem foi a mulher com grande impacto na cirurgia, especialmente no transplante renal?

A

Olga Jonasson.

155
Q

História de cirurgia- Era moderna

Qual foi a contribuição de Grahan e Cole? (2)

A
  • Colecistografia;
  • Diagnóstico e tratamento das moléstias malignas.
156
Q

História de cirurgia- Era moderna

Quem é o cirurgião que se associa à pancreatoduodenectomia?

A

Whipple

157
Q

História de cirurgia- Era moderna

Qual foi a grande contribuição de Dragstedt?

A
  • Vagotomia para úlceras pépticas.
158
Q

História de cirurgia- Era moderna

Quem foi o médico pioneiro na circulação extracorpórea?

A

Gibbon

159
Q

História de cirurgia- Era moderna

Quem foi o cirurgião cardíaco que demonstrou a relação entre tabagismo e CA de pulmão?

A

DeBakey

160
Q

História de cirurgia- Era moderna

Quem realizou o primeiro transplante bem-sucedido do mundo?

A

Murray

161
Q

História de cirurgia- Era moderna: V ou F

O pioneiro no transplante de coração foi ____ (Starzl/Barnard), enquanto que o pioneiro no transplante hepático foi ____ (Starzl/Barnard).

A
  • Barnard;
  • Starzl.
162
Q

História de cirurgia- Era moderna

Quais foram as primeiras especialidades cirúrgicas?

A
  • Ortopedia;
  • Coloproctolgia;
  • Urologia;
  • Plástica;
  • Neurocirurgia.
163
Q

Volvo: V ou F

Se for em sigmóide, a conduta sempre é cirúrgica.

A

Falso!

  • Essa é a descrição para o volvo de ceco. O volvo de sigmoide pode ser distorcido por colonoscopia, na ausência de isquemia e paciente estável
164
Q

Síndrome de Olgivie

É uma obstrução ____ (mecânica/funcional).

A

Funcional

165
Q

Síndrome de olgivie

Qual é o medicamento utilizado no tratamento?

A
  • Neostigmina.
166
Q

Qual é o câncer colo-retal hereditário mais comum?

A

Síndrome de Lynch

167
Q

Síndrome de Lynch

Cite os critérios de Amsterdam

A

- Pelo menos 3 casos que preencham os seguintes critérios:

  • 1 membro familiar de grau;
  • pelo menos 2 gerações sucessivas acometidas;
  • pelo menos 1 dos casos diagnosticado abaixo dos 50 anos;
  • Polipose adenomatosa familiar (PAF) deve ser excluída.

DICA 3,2,1 (3 parentes, 2 gerações, 1 abaixo dos 50 anos, 1 membro de 1º grau, PAF excluída)

168
Q

Síndrome de Lynch

Tem predileção pelo cólon ____

A

Direito

169
Q

Síndrome de Lynch tipo I: V ou F

O único componente é o câncer colorretal hereditário.

A

Verdadeiro

170
Q

Síndrome de Lynch tipo II

Além da cirurgia colorretal hereditária, qual/quais o(os) outros componentes da síndrome?

A

Tumores do sistema genitourinário (endométrio) e/ou gastrointestinal

171
Q

Síndrome de Lynch

Quando iniciar o rastreio?

A
  • Aos 20 anos a cada 2 anos e anual partir dos 40 anos;

OU

  • 2-5 anos antes do caso mais novo da família.
172
Q

Polipose adenatomosa familiar (PAF).

Quando o rastreio inicia?

A

Aos 10 anos

173
Q

Câncer de GIST

O que é?

A
  • Tumor estromal que nasce na camada subepitelial (muscular) das células de Cajal.
174
Q

Câncer de GIST

Qual é o local mais comum de acometimento?

A

Estômago (grande curvatura)

175
Q

Câncer de GIST

Quais são os genes mais associados?

A
  • c-KIT;
  • DOG-1.
176
Q

Câncer GIST

Qual a grande droga utilizada no tratamento?

A

Imatinibe

177
Q

Câncer GIST na grande curvatura do estômago

Qual é a conduta recomendada?

A

Ressecção em cunha

178
Q

Câncer GIST: V ou F

A linfadenectomia é uma conduta frequentemente utilizada.

A

Falso!

  • O GIST não faz metástase linfonodal.
179
Q

Complicações da cirurgia bariátrica

Cite uma complicação classicamente associada ao Y de Roux

A

Síndrome de Dumping

180
Q

Complicações da cirurgia bariátrica

Caracterize o dumping precoce

A
  • Resposta vasovagal 15 minutos após alimentação.
181
Q

Complicações da cirurgia bariátrica

Caracterize o dumping tardio

A
  • Hiperinsulinemia intensa após 3 horas da alimentação com sintomas de hipoglicemia.
182
Q

Complicações da cirurgia bariátrica

Quadro clínico de dor recorrente após Y de Roux é sugestivo de _____.

A

Hérnia interna ou hérnia de Petersen

183
Q

Obstrução intestinal

Qual distúrbio hidroeletrolítico comum causado por vômito?

A

Alcalose metabólica hipoclorêmica

  • Perda de H+ e Cl-.
184
Q

Obstrução intestinal

A alcalose metabólica hipoclorêmica e ______ (hipercalêmica/hipocalêmica) é comum.

A

Hipocalêmica

185
Q

Hérnias

Cite uma hérnia mais comum em mulheres, magros e idosos.

A

Hérnia obturatória

186
Q

Hérnia obturatória

Como suspeitar pelo exame físico?

A

Sinal de Howship-Romberg

  • Dor na face interna da coxa (trajeto do obturador).
187
Q

Hérnias

As hérnias em geral são mais comuns à _____ (esquerda/direita).

A

Direita

188
Q

Hérnia na infância

O tratamento da hérnia umbilical normalmente é _____ (cirúrgico/conservador), enquanto que o tratamento da hérnia inguinal deve ser ______ (cirúrgico/conservador).

A
  • Conservador;
  • Cirúrgico.
189
Q

Cirurgia de hérnia inguinal

Cite uma complicação relacionada a trombose do plexo pampiniforme

A

Orquite isquêmica

190
Q

Ciruriga da hérnia inguinal - Orquite isquêmica: V ou F

O tratamento geralmente é conservador com AINEs.

A

Verdadeiro

191
Q

Hernioplastia videolaparoscópica

Cite uma contraindicação clássica

A

Incapacidade de tolerar a anestesia geral

  • Não tolera anestesia geral = não irá tolerar pneumoperitônio.
192
Q

Hérnias

Cerca de _____ % dos portadores de uma hérnia inguinal tem uma hérnia contralateral.

A

20%

193
Q

Síndrome da colelitíase associada a baixo fosfolipídeo

É uma síndrome de pacientes jovens associada a formação de cálculos na via biliar ______ hepática e é em decorrência da falha de secreção de fosfolipídeos na _____.

A
  • Intra;
  • Bile.
194
Q

Síndrome da colelitíase associada a baixo fosfolipídeo

Faz parte do espectro de doenças associadas a deficiência de _______.

A

ABCB4/MDR3

195
Q

Pancreatite crônica

Qual é a principal cirurgia nesse contexto?

A

Puestow

196
Q

Pancreatite crônica

Sem dilatação ductal, qual é a conduta mais indicada?

A

Izibicki

197
Q

Pancreatite crônica

Qual tipo de cirurgia apresenta menor recidiva, porém sem preservar tecido pancreático?

A

Ciruriga de Frey

198
Q

Pancreatectomia central

O/A _____ (corpo/cabeça do pâncreas) é deixado intacto e é feito uma ressecção de parte da/do _____ (corpo/cabeça do pâncreas), com anastomose pancreatojejunal.

A
  • Cabeça do pâncreas;
  • Corpo.
199
Q

Lesão de Dieulafoy

Maior frequência no _____.

A

Estômago

200
Q

Lesão de Dieulafoy

Predomina nas regiões _____ do estômago.

A

Proximais (fundo gástrico e corpo proximal)

201
Q

Lesão de Dieulafoy

É uma malformação arteriovenosa da camada _____ (submucosa/mucosa).

A

Submucosa

202
Q

Cefaleia pós-raquianestesia

Qual é a conduta recomendada? (4)

A
  • Cafeína;
  • Dipirona;
  • Hidratação;
  • Blood patch.
203
Q

Cefaleia pós-raquianestesia: V ou F

A deambulação precoce não é uma conduta indicada.

A

Verdadeiro

204
Q

Classificação de Siewert - tumores de junção esofagogastrica

Qual a localização dos tumores tipo 1?

A

+ 5 a + 1cm da cardia (acima) - ainda no esôfago

Cardia (ponto 0)

205
Q

Classificação de Siewert - tumores de junção esofagogastrica

Qual a localização dos tumores tipo 2?

A

+1 a -2 cm da cardia (bem na transição)

206
Q

Classificação de Siewert - tumores de junção esofagogastrica

Qual a localização dos tumores tipo 3?

A

-2 a -5cm da cardia (abaixo) - já no estômago

207
Q

Classificação de Siewert - tumores de junção esofagogastrica

Qual a conduta no tipo 1?

A

Esofagectomia

208
Q

Classificação de Siewert- tumores de junção esofagogastrica

Qual é a conduta no tipo II?

A

Esofagectomia + gastrectomia

209
Q

Classificação de Siewert- tumores de junção esofagogastrica

Qual é a conduta no tipo III?

A

Gastrectomia

210
Q

Úlceras gástricas sugestivas de malignidade

Apresentam fundo _____ (limpo/sujo).

A

Sujo

211
Q

Úlceras gástricas sugestivas de malignidade

Caracterize as bordas e o tamanho.

A
  • Bordas elevadas e irregulares;
  • Tamanho maior do que 3 cm.
212
Q

Úlceras gástricas sugestivas de malignidade

Qual é a principal localização?

A
  • Corpo, Cardia, Câncer.
  • Cárdia;
  • Corpo gástrico.
213
Q

Úlceras gástricas

Cite os locais que falam a favor de benignidade.

A
  • Pequena curvatura (incisura);
  • Fundo fibrinoso.
214
Q

Quais são as principais medicações que devem ser descontinuadas antes da cirurgia? (4)

A

4 As

  • Anticoagulantes;
  • Antidiabéticos orais;
  • Aines;
  • Anticoncepcionais a base de estrógeno.
215
Q

Medicações que devem ser descontinuadas antes da cirurgia

Quanto tempo antes da cirurgia devemos suspender a metformina?

A
  • 24h antes.
216
Q

Medicações que devem ser descontinuadas antes da cirurgia

Quanto tempo antes da cirurgia devemos suspender a rivaroxabana?

A
  • 24h antes.
217
Q

Medicações que devem ser descontinuadas antes da cirurgia

Quanto tempo antes da cirurgia devemos suspender os AINEs?

A

3 dias antes

218
Q

Anticoncepcionais à base de estrógeno: V ou F

Devem ser suspendidos 15 dias antes da cirurgia.

A

Falso!

  • Devem ser suspensos 30 dias antes da cirurgia.
219
Q

Verdadeiro ou falso #

Beta-Bloqueadores devem ser mantidos no dia da cirurgia

A

Verdadeiro

220
Q

Cálculos urinários

O componente mais frequente é o ______.

A

Oxalato de cálcio

221
Q

Cálculos urinários

Qual é o 2º cálculo mais frequente?

A

Fosfato amoníaco magnesiano (estruvita)

222
Q

Cálculos urinários

Os cálculos de estruvita são responsáveis pela formação de cálculos ______.

A

Coraliformes

223
Q

Cálculos urinários

Quais são os cálculos radiotransparentes no raio-x?

A
  • Ácido úrico;
  • Indinavir.
224
Q

Peritonite bacteriana espontânea (PBE) X Peritonite bacteriana secundária (PBS)

Caracterize a contagem de proteínas

A
  • PBE: < 1g/dL;
  • PBS: : > 1g/dL.
225
Q

Peritonite bacteriana espontânea (PBE) X Peritonite bacteriana secundária (PBS)

Caracterize a contagem de glicose

A
  • PBE: > 50;
  • PBS: < 50.
226
Q

Acesso venoso central - Subclávia

Quais são as complicações mais prováveis nesse sítio de acesso? (2)

A
  • Hemotórax;
  • Pneumotórax.
227
Q

Acesso venoso central - Subclávia

Devemos evitar puncionar nesse sítio em qual paciente?

A

Anticoagulados!

  • É uma veia não compressível.
228
Q

Acesso venoso central (subclávia): V ou F

Deve-se lavar cateter ou anticoagular para evitar trombose.

A

Falso!

  • Não há essa indicação.
229
Q

Crioprecipitado

É a parte _____ (solúvel/insolúvel) do plasma quando submetido a baixas temperaturas.

A

Insolúvel

230
Q

Crioprecipitado

Quais são os componentes? (4)

A
  • Fator 8;
  • Fator 13;
  • Fator de Von Willebrand;
  • Fibrinogênio.
231
Q

Pneumoperitônio

Qual o sinal que a fala a favor de pneumoperitônio no espaço subdiafragmático?

A

Sinal de Kudelec

  • Ar no espaço subdiafragmático direito.
232
Q

Pneumoperitônio

Como suspeitar pelo exame físico?

A

Sinal de Jobert

  • Perda da macicez hepática à percussão.
233
Q

Pneumoperitônio

O que é o sinal de Riegler?

A

Visualização de parede gástrica ou intestinal pela presença de gás na cavidade peritonial e no interior da alça.

234
Q

Sinal de Chilaiditi: V ou F

É sinônimo de pneumoperitônio.

A

Falso!

  • É a presença de alça na região subdiafragmática direita. Pode ser vista em caso de bridas.
235
Q

Sangramento retroperitoneal

O sinal de Kehr corresponde à dor referida no ombro _____ (direito/esquerdo), enquanto que o sinal de Lafont corresponde à dor referida no ombro _____ (direito/esquerdo).

A
  • Esquerdo;
  • Direito.
236
Q

Regra de Goodsall (fístulas anorretais)

As fístulas ____ (anteriores/posteriores) possuem trajeto retilíneos e as fístulas _____ (anteriores/posteriores) possuem trajetos curvilíneos que drenam para o centro.

A
  • Anteriores;
  • Posteriores.
237
Q

Regra de Goodsall

Qual é a exceção à regra?

A

Fístulas anteriores > 3 cm

  • Drenam de forma curvilínea.
238
Q

Hérnia de deslizamento

Ocorrem quando o conteúdo herniário é uma ____.

A

Víscera

239
Q

Hérnia de deslizamento

Quais são as vísceras mais comumente envolvidas? (2)

A

Bexiga e cólons

240
Q

Anatomia hepática

Quais são os lobos do fígado?

A
  • Esquerdo;
  • Direito;
  • Caudado;
  • Quadrado.
241
Q

Anatomia hepática

Quais são os segmentos hepáticos?

A
  • I: posterior;
  • II: posterior lateral esquerdo;
  • III: anterior lateral esquerdo;
  • IV: medial;
  • V: medial anterior direito;
  • VI: lateral anterior direito;
  • VII: lateral posterior direito;
  • VIII: medial posterior direito.
242
Q

Cirurgia bariátrica

Quais as indicações? (3)

A
  • IMC > 40;

ou

  • IMC > 35 + comorbidades;

ou

  • IMC 30-35 com DM2 descompensado.
243
Q

Cirurgia bariátrica

A partir de qual idade está autorizada a realização da cirurgia?

A

> 18 anos ( > 16 anos com autorização

244
Q

Cirurgia bariátrica

Em paciente com DM2 descompensado, devemos optar por qual cirurgia?

A

Y de Roux (cirurgia metabólica)!!

245
Q

Técnicas cirúrgicas na cirurgia bariátrica: V ou F

A banda gástrica é uma cirurgia disabsortiva.

A

Falso

  • É uma cirurgia restritiva.
246
Q

Técnicas cirúrgicas na cirurgia bariátrica: V ou F

A banda gástrica é uma cirurgia disabsortiva.

A

Falso

  • É uma cirurgia restritiva.
247
Q

Cirurgia bariátrica - banda gástrica

Qual é a técnica utilizada nessa cirurgia?

A

Anel regulável na junção esofagogástrica

248
Q

Cirurgia bariátrica - banda gástrica

Quais são as complicações?

A
  • Deslocamento do anel;
  • Reganho de peso.
249
Q

Cirurgia bariátrica: V ou F

O bypass em Y de Roux ou cirurgia de Fobi-Capella é a técnica mais utilizada no mundo.

A

Falso.

  • O sleeve gástrico ou gastrectomia vertical é a técnica mais utilizada.
250
Q

Cirurgia bariátrica - Sleeve gástrico/Gastrectomia vertical

É uma técnica _____ (disabsortiva/restritiva).

A

Restritiva

251
Q

Cirurgia bariátrica - Bypass gástrico

No que consiste a técnica cirúrgica?

A
  • Pouch gástrico;
  • Anastomose em Y de Roux.
252
Q

Cirurgia bariátrica - Sleeve gástrico

Cite as complicações

A
  • Fístula de His;
  • Refluxo.
253
Q

Bypass gástrico em Y de Roux - Anastomose gastro-entero X anastomose entero-entero

Como diferenciar a deiscência dessas anastomose?

A

Presença de bile

  • Na anastomose “de cima” (gastro-entero) não há passagem de bile.
254
Q

Cirurgia bariátrica - Bypass gástrico

Quais são as complicações?

A
  • Deiscência da anastomose;
  • Hérnia de Petersen;
  • Deficiência de Ferro/ B12 / B1.
255
Q

Cirurgia bariátrica

Qual é a técnica que mais gera desnutrição proteica?

A

Scopinaro

256
Q

Cirurgia bariátrica - Scopinaro

Qual técnica é acrescentado nessa cirurgia?

A

Colecistectomia

257
Q

Cirurgia bariátrica - Scopinaro

A gastrectomia é _____

A

Horizontal

258
Q

Cirurgia de Scopinaro - Bariátrica

Quais são as complicações?

A
  • Desnutrição proteica;
  • Deiscência da anastomose;
  • Hérnia de Petersen;
  • Deficiiência de Ferro/ B12 / B1.
259
Q

Cirurgia bariátrica

Caracterize a técnica do switch duodenal

A
  • Gastrectomia vertical;
  • Canal comum (100 cm);
  • colecistectomia;
  • apendicectomia.
260
Q

Cirurgia bariátrica

Caracterize a técnica do switch duodenal

A
  • Gastrectomia vertical;
  • Canal comum (100 cm);
  • colecistectomia;
  • apendicectomia.
261
Q

Cirurgia bariátrica - Canal comum

Dentre o bypass gástrico, scopinaro e switch duodenal, quem deixa o canal comum maior?

A

Bypass

  • Bypass em Y de Roux: 3 metros de canal comum;
  • Switch duodenal: 1 metro de canal comum;
  • Scopinaro: 50 cm de canal comum.
262
Q

Cirurgia bariátrica

Qual é a melhor opção para pacientes que já possuem deficiência nutricional antes da cirurgia?

A

Sleeve

263
Q

Cirurgia bariátrica

Cite duas indicações para o bypass gástrico em Y de Roux

A
  • Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE);
  • Pacientes com DM2.
264
Q

Cirurgia bariátrica

Cite duas indicações para o bypass gástrico em Y de Roux

A
  • Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE);
  • Pacientes com DM2.
265
Q

Cirurgia bariátrica: V ou F

Diante de pólipo gástrico, o sleeve é a melhor opção.

A

Verdadeiro

266
Q

Neoplasia endócrina múltipla (NEM) tipo I

É uma síndrome autossômica dominante caracterizada por hiperplasia ou adenomas das ______

A

PPP

  • Glândulas paratireoides;
  • tumores de células pancreáticas;
  • tumores pituitários.
267
Q

Neoplasia endócrina múltipla tipo (NEM) 2a

Cite os componentes/representantes

A
  • Carcinoma medular de tiroide;
  • Feocromocitoma;
  • Hiperparatireoidismo.
268
Q

Neoplasia endócrina múltipla tipo (NEM) 2B

Cite os componentes/representantes

A
  • Carcinoma medular de tireoide
  • Feocromocitoma
  • Neuroma/hábitos mafanoides
269
Q

REMIT

Quais são as principais fases?

A
  • EEB;
  • FLOW.
270
Q

REMIT

Na fase EEB, há aumento de _____ (insulina/glucagon), enquanto que na fase FLOW há aumento de _____ (insulina/glucagon).

A
  • Glucagon;
  • Insulina.
271
Q

REMIT

Na fase EEB, há _____ (aumento/diminuição) da resistência vascular sistêmica (RVS), enquanto que na fase FLOW há um _____ (aumento/diminuição) na RVS.

A
  • Aumento;
  • Diminuição.
272
Q

REMIT - Fase EEB X Fase FLOW

Qual fase dura mais dias?

A

Fase FLOW

  • É uma fase de recuperação, durando cerca de 8 dias.
273
Q

REMIT - Fase EEB X Fase FLOW

Qual fase dura mais dias?

A

Fase FLOW

  • É uma fase de recuperação, durando cerca de 8 dias.
274
Q

Neoplasia gástrica

Qual é o esquema quimioterápico mais utilizado?

A

FLOT 4

275
Q

Neoplasia gástrica - FLOT 4

Caracterize o esquema

A
  • 4 ciclos pré;
  • Cirurgia;
  • 4 ciclos pós.
276
Q

Tumores neuroendócrinos

Qual é a tríade que caracterize o vipoma?

A

Diarreia + hipocalemia + acloridria

277
Q

Vipoma

É um tumor ____ (benigno/maligno) que acomete o/a _____ (corpo/cauda) do pâncreas.

A
  • Benigno;
  • Cauda.
278
Q

Insulinoma

É um tumor _____ (benigno/maligno), com aumento da insulina e do _____.

A
  • Benigno;
  • Peptídeo C.
279
Q

Gastrinoma

O excesso de ácido pode causar a _____.

A

Síndrome de Zollinger-Ellison

280
Q

Glucagonoma

Quais são as manifestações relacionadas?

A

DTPA

  • Diabetes;
  • DermaTite;
  • Perda de peso;
  • Anemia.
281
Q

Somatostatinoma

Há elevação de somatostatina e redução de _____

A

Redução de tudo

  • Insulina;
  • Glucagon;
  • VIP;
  • Secretina.
282
Q

Quais os principais fatores de risco para fístulas pancreáticas? (3)

A
  • Ductos finos (dificulta a anastomose)
  • Pâncreas gorduroso (mole – mais difícil de manejá-lo)
  • Cirurgião que operou menos de 15x GDP’s anualmente
283
Q

Cite um fator protetor para fístula pancreática pós operatória

A

Quimiorradio pré-operatória

-> endurece/fibrosa o pâncreas facilitando seu manejo intraoperatorio

284
Q

Classificação Internacional de fístulas pancreáticas

Caracterize uma fístula tipo A (2)

A

Vazamento bioquímico

  • Doente assintomático
  • Aumento de amilase por 3 dosagens
285
Q

Classificação Internacional de fístulas pancreáticas

Caracterize uma fístula tipo B (3)

A
  • Sintomas leves
  • Imagem sugestiva
  • Necessidade de tratamento invasivo (ex: drenagem) ou não invasivo (ex: NPT)
286
Q

Classificação Internacional de fístulas pancreáticas

Caracterize uma fístula tipo C (3)

A
  • Necessidade de re-operação
  • Disfunção orgânica
  • Morte
287
Q

Cirurgia de Milles

Cite as indicações (2)

A
  • Pacientes já com baixa função esfincteriana;
  • Fallha na quimio/radio neoadjuvante no tumor de reto baixo (< 5 cm).
288
Q

Tumor de canal anal - V ou F

Comumente optamos pela abordagem cirúrgica.

A

Falso!

  • Nunca operamos.
289
Q

Tumor de canal anal

Tratamento indicado

A
  • Quimioterapia;
  • Radioterapia.
290
Q

Tumor de canal anal

Tratamento diante de doença metastática

A
  • Apenas quimioterapia paliativa.
291
Q

Coloproctologia

A partir de quanto tempo é considerado fissura anal CRÔNICA?

A

6-8 semanas

292
Q

Coloproctologia

A localização da fissura anal mais comum é ______ (linha média anterior / linha média posterior)

A

Linha média POSTERIOR

293
Q

Coloproctologia

As fissuras anais idiopáticas são centrais ou laterais

A

CENTRAIS

294
Q

Coloproctologia

As fissuras anais relacionadas a doenças como Chron, HIV 3 tuberculose são _____ (centrais / laterais)

A

LATERAIS

295
Q

Coloproctologia

Qual a cirurgia realizada na fissura anal?

A

Esfincterotomia lateral interna