POS OP Flashcards

1
Q

Como se divide os períodos operatórios?

A

Médico da aval para a cirurgia-entra no período pré operatório

Adentrou no centro cirúrgico até sair: período Intraoperatorio

Saiu do centro cirúrgico até 12h-24h: Pré operatório imediato (varia)

Saiu do período imediato até a alta hospitalar: pos operatório mediato

Da alta hospitalar até a alta médica: Pôs operatório tardio

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2
Q

Conceitue a alta médica

A

Deixa de tomar remédios referentes à cirurgia

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3
Q

O que pode acontecer no período pós operatório?

A

Riscos de complicações e patologias podem evoluir

Todos os sistemas do nosso corpo podem ser acometidos

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4
Q

FERIDAS: Conceitue um Seroma

A

Coleção líquida + líquido linfático
Mais benigno
Aspecto viscoso + claro + amarelado
Associado a grandes retalhos (ex.: mastectomia ou incisão superficial)

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5
Q

Quadro clínico do seroma

A

Edema bem localizado + circunscrito
Desconforto a pressão
Pode ter drenagem de líquido claro (mas não é muito frequente)

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6
Q

Prevenção do seroma

A

Drenos de sucção

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7
Q

Tratamento do seroma

A

Primeiro drenagem/aspiração, se continuar: abertura da ferida cirúrgica e usar gaze e soro fisiológico

Em caso se tela sintética ou infecção no local: fazer drenagem aberta no centro cirúrgico + tratar infecção no centro cirúrgico e não fechar sem tratar (pode virar sepse)

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8
Q

Conceitue o hematoma

A
  • Coleção de sangue anormal após fechamento da pele

- Camada variável (potencial infeccioso dentro de cavidade)

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9
Q

O hematoma está associado principalmente a que?

A

Hemostasia deficiente
Depressao de fatores de coagulação
Coagulopatias
Uso abusivo de alguns medicamentos (AAS - ver custo beneficio)

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10
Q

Qual o quadro clinico e achados do exame físico?

A

Quadro clínico varia de acordo com o local + tumefação expansiva + dor em sítio operatório

Exame físico: tumefacao maciça, coloração azulada, edema, doloroso, drenagem de líquido vermelho escuro

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11
Q

Qual é a prevenção para o hematoma?

A

Descontinuar anticoagulantes e corrigir coagulopatias

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12
Q

Qual é o tratamento para o hematoma?

A

Pequeno: tratamento conservador-corrigir coagulopatias

Exapansivos e no pescoço: tratar no centro cirúrgico

Retroperitonio: pode causar ileo paralítico (tratar depois que corrigir coagulação)

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13
Q

O que são deiscências?

A

Separação das camadas musculoaponeuroticas

Temeroso (pode levar a outras, evisceracoes, hérnias, infecção)

Se relaciona a erros técnicos de sutura

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14
Q

Quais são as causas da deiscência ?

A
Obesidade 
Idade 
Desnutrição 
Corticoesteroides 
Infecção profunda
Pressão intraabdominal aumentada 
Cicatrização inadequada
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15
Q

Quais são as características das Deiscências?

A

Início abrupto (mais)

Prenunciado (25%)-drenagem de líquido vermelho/salmão

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16
Q

Qual é o quadro clínico da deiscência?

A
Líquido claro de cor salmão 
Com ou sem presença de evisceração 
Febre 
Leucocitose 
Dor abdominal 
Ileo paralítico
Peritonite difusa 
Formação de fistulas internas 

(+sintomas associados principalmente se tiver complicações)

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17
Q

Qual a conduta da deiscência?

A

Avaliar extensão
Pequenas deiscências: gaze com solução salina
Associada a extensão: (no centro cirúrgico) compressão externa+reposição volemica+procurar por foco séptico e deiscências
Casos de infecção: vai para o centro cirúrgico (debridamento e tratar o foco séptico)
Sistema a vácuo: aparelho de sucção e espuma com poros (diminui líquido intersticial, tamanho e colonização bacteriana)

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18
Q

Quais são as causas da infecção?

A

Contaminação bacteriana Penetração em víscera oca
Microbiota humana
Falha da técnica cirúrgica

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19
Q

Quais são os principais agentes da infecção?

A

Staphylococcus
Enterobacter
E. Coli

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20
Q

Qual o quadro clínico de uma infecção?

A

Sintomas e sinais da inflamação
Drenagem purulenta
Ferida infeccionada

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21
Q

Quais são as classificações da infecção?

A

Incisional Superficial, Incisional Profunda, Espaço Orgânico

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22
Q

Descreva a Incisional Superficial

A

Pele e TSC E geralmente antes de 30 dias após a operação

Precisa ter esses 2 mais 1 desses:

Drenagem purulenta OU infecção em sítio superficial OU sintoma de edema OU dor OU eritema

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23
Q

Descreva a Incisional Profunda

A

Atinge músculos e fascias E de 30 dias a 1 ano

Precisa ter esses 2 mais 1 desses:

Drenagem purulenta OU infecção em sítio superficial OU sintoma de edema OU dor OU eritema

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24
Q

Descreva o Espaço Orgânico

A

Menos de 30 dias a um 1 ano se com implante

Qualquer lugar (engloba vísceras)

Secreção purulenta em dreno no espaço orgânico ou organismos cultivados no material aspirativo ou sintomas de edema, dor e eritema

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25
Q

O que pode causar infecção?

A

-Fatores do paciente, do ambiente, do tratamento

  • Bactérias no Centro Cirúrgico
  • Ascite, obesidade, diabetes, desnutrição (podem facilitar)
  • Do ambiente (C.E, medicamentos contaminados)
  • Fatores de tratamento (drenos, operações de emergência, demoradas)
  • Flora da Pele
  • Falha técnica
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26
Q

Quais são as características da infecção da ferida?

A

5-6 dias após a operação (90% antes dos 30 dias iniciais)
Depois dos 30 dias pode ser devido a um implante
Observa-se: eritema, sensibilidade em edema local e febre baixa

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27
Q

Qual a prevenção da infecção da ferida?

A

Cortar cigarro (pré e pós)
Redução de peso em obesos
Controle glicêmico rigoroso em diabéticos
Avaliar a interrupção de corticoesteroides
Na noite interior: com sabonete bactericida
O antibiótico para profilaxia depende de acordo com a ferida

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28
Q

Qual é a profilaxia das feridas em geral?

A

Todas possuem profilaxia antibiótica
Profilaxia de 30 min antes da incisão
Tipo de profilaxia depende do local
APENAS FERIDAS SUJAS TEM ANTIBIÓTICO TERAPIA

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29
Q

Quais são os antibióticos mais recomendados?

A

Cefalosporinas de 1a e 2a geração

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30
Q

Conceitue a Hipotermia

A

Queda maior que 2°C pela interferência dos mecanismos termorreguladores do corpo

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31
Q

A hipotermia é normal??

A

Relativamente, 50% dos casos

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32
Q

Quais os fatores podem levar a hipotermia?

A
Trauma 
Idade Avançada 
Transfusão sanguínea de líquidos sem aquecimento 
Anestesia (principalmente em idade avançada) 
Analgesia com opioides 
Operações prolongadas 
Reposição volemica 
Feridas expostas
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33
Q

Quais os mecanismos que fazem a hipotermia ser algo prejudicial?

A

Processos homeostaticos ineficientes-alterações no sistema cardiovascular e na coagulação - ativação do simpático - aumento da nora epinefrina - vasoconstrição e PA elevada - menor perfusão periférica -isquemia no pós op e arrítmia

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34
Q

Qual é a prevenção para a hipotermia?

A

Monitorizar a temperatura central
Manter o ambiente do centro cirúrgico aquecido
Aquecer os fluidos e gases inalados

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35
Q

O que é a hipertermia maligna?

A

Crise hipermetabolica potencialmente fatal deflagrada pela exposição a anestésico geral em indivíduos susceptíveis (herança autossômica dominante)

36
Q

Como funciona a hipertermia maligna?

A

Anestésico geral (ex.:alogênicos) - concentração anormal de cálcio no citoplasma - contração das fibras musculares - maior rigidez - aumenta o metabolismo energético (libera calor) - aumenta o consumo de ATP - pode gerar hipoxia celular e acidose latica + hipercapnia

37
Q

Qual a prevenção para a hipertermia maligna?

A
  • Identificar indivíduos susceptiveis (histórico familiar, intolerância a cafeina, mialgia pós atividade física e tendência a febre)
  • Trocar deflagrador (ex.: proporfol)
38
Q

Se não tiver sucesso na prevenção da hipertemia maligna, como ela se apresenta??

A
Taquicardia 
Arrítmia
Temperatura elevada
Acidose 
Rigidez muscular 
Espasmo muscular (prediz)
39
Q

Qual é o tratamento para a hipertermia maligna?

A
Descontinuar anestésico deflagrador 
Administrar dantrolene 
Monitorar a temperatura e sinais vitais 
Monitorar débito urinário 
Oxigenar o paciente
40
Q

O que é a febre pós operatória?

A

Temperatura corporal acima da faixa de normalidade (reguada na área anterior do hipotálamo)
2/3 dps que entram no pós operatório possuem (1/3 das causas eh infecção)

41
Q

Quais são as causas infecciosas e as não infecciosas da febre pós operatória?

A

Causas infecciosas: abscessos, bacteremia, empiema e endocardite

Causas não infecciosas: necrose hepática aguda, insuficiência adrenal, reação alergica e atelectasia

42
Q

O que fazer em um paciente com febre?

A

Avaliar o estado imune
Avaliar as doenças primárias existentes
Ver a epidemiologia para a infecção
Uso de medicamentos

43
Q

Pico de febre 48-72h no pós operatório sugere o que?

A

Atelectasia

44
Q

Picos tardios de febre (5-8 dias pós op) + febre de grande flutuação indica o que?

A

Comprometimento de outros sistemas

45
Q

Qual a conduta geral para situações de febre?

A
Avaliação clínica (Avaliação do estado imune do paciente + avaliar doenças primárias pré existentes + epidemiologia para a infecção + uso de medicamentos) 
Hemograma
Avaliação de urina tipo 1 e tipo 2 
RXT 
Hemocultura
46
Q

O que fazer com febre persistente?

A

TC para buscar causa intraabdominal

47
Q

Qual é o tratamento para a febre pós operatória?

A

Antitérmicos

+ Antibióticos, se necessário (suspeita: antibiótico de amplo espectro e não esperar o resultado da cultura)

48
Q

O que é atelectasia?

A

Colapso dos alvéolos - gera acúmulo de secreção - pode haver acúmulo de bactérias

  • pode complicar para pneumonia
  • complicação respiratória comum
49
Q

Qual é a complicação respiratória mais comum?

A

Atelectasia

50
Q

O que contribui para o colapso dos alvéolos na atelectasia?

A

Incisão
Narcóticos no pós op
Maior risco: obesos e tabagistas

51
Q

Quadro clínico e Exame Fisico da atelectasia

A

QC: febre baixa, mal estar
EF: exapansividade, murmúrio vesicular e fremito toracovocais diminuídos

52
Q

Conduta para atelectasia

A

Controle da dor e analgesia
Passa a ter movimentos naturais (tosse para que alvéolos descolabem)
Espirômetro: ver fração expirada do paciente

53
Q

Qual a relação entre pneumonia e atelectasia?

A

A pneumonia pode ser uma complicação da atelectasia

54
Q

Paciente lá mais susceptíveis a desenvolver pneumonia:

A

Idosos
Pacientes com soda nasogástrica
Pacientes sedados

55
Q

Qual é a diferença entra a pneumonia precoce e a tardia?

A

Precoce (2-5 dias)

Tardia (após 5 dias) - geralmente por falha da assistência em saúde

56
Q

Qual o quadro clínico da pneumonia?

A
Febre alta 
Pode haver confusão mental 
Hemograma com leucocitose
RXT demonstrando algum infiltrado 
Tosse produtiva
57
Q

O que fazer quando um paciente com pneumonia evolui para insuficiência respiratória?

A

INTUBAR

58
Q

Conduta para pacientes com pneumonia

A

Limpeza pulmonar agressiva
Indução de catarro para cultura
Teste de sensibilidade
Colher cultura e iniciar A.T de amplo espectro

59
Q

EP e SARA não são estágios da insuficiência pulmonar em adultos

A

FALSO

60
Q

Por qual mecanismo acontece o edema pulmonar?

A

Aumento da pressão hidrostática do pulmão - acúmulo de líquido nos alvéolos- não há troca gasosa

61
Q

Quais são as causas do edema pulmonar?

A

Insuficiência cardíaca
Infarto
Ressuscitação volemica agressiva

62
Q

Quais são as repercussões do edema pulmonar?

A

Hipoxia

Aumento da FR e da musculatura acessória

63
Q

Qual a conduta em caso de edema pulmonar?

A

Uso de máscara de oxigênio (casos leves)

Intubação (complicações respiratórias maiores)

64
Q

Tratamento para edema pulmonar

A

Estímulo à diurese

Restrição de líquido

65
Q

O que o Trauma Pulmonar Agudo e o SARA?

A

Graus de insuficiência respiratória secundária ao trauma
Decorrentes de uma resposta inflamatória fisiopatológica
Aconteceram quando há edema pulmonar e aumento do espaço entre o alvéolos e o capilar

66
Q

Qual fator diferencia o SARA do TPA?

A

A relação entre a quantidade de oxigênio expirada e inspirada

67
Q

O que caracteriza a TPA?

A

Pressão parcial de oxigênio/fração de expiração de oxigenio < 300 (entre 300 e 200)

68
Q

O que fazer em casos de TPA?

A

Fazer medidas de suporte

Tratar lesão pulmonar que está gerando a resposta fisiopatológica

69
Q

O que caracteriza o SARA?

A

Pressão parcial de oxigênio/fração de expiração de oxigenio < 200

Paciente expira, mas oxigênio não chega ao sangue (HIPOXIA)

70
Q

Qual é o quadro clínico do SARA?

A

Dispneia intensa

Taquipneico (esforço respiratório e muscular alto)

71
Q

Qual a conduta em casos de SARA?

A

Intubar (Swan Ganzs- indicado para monitorização em casos de pacientes com edema pulmonar que representem RXT anormal)

72
Q

O que caracteriza o termo “precoce” da obstrução intestinal e como ela é dividida?

A

<30 dias após operação

Divisão:

  • Obstrução intestinal Funcional (Ileo)
  • Obstrução Intestinal Mecânica (Barreira)
73
Q

Qual é a diferença entre Ileo Primário e secundário?

A

Primario: 2-4 dias + sem fatores predisponentes

Secundário: ileo adinâmico ou paralítico

74
Q

Qual a causa do Ileo?

A

Stress cirúrgico e Manipulação da alça

Atividade simpática inibitória - analgesia narcótica - redução da ingesta oral - diminui a motilidade intestinal

75
Q

Qual é o quadro clínico do Ileo?

A

Abdome distendido
Silencioso
Desconforto
Ausência de dor (é funcional)

76
Q

Qual o diagnóstico do Ileo?

A
Exames complementares (hemograma, eletrólitos, urina tipo 1, radiografia) 
Clinica do paciente
77
Q

Prevenções para o Ileo

A

Minimizar lesões na serosa
Usar barreiras anti-adesao
Limitar disseccoes peritoneais

78
Q

Tratamento para o Ileo

A

Corrigir distúrbios eletroliticos
Analgesia com AINES
Relaparotomia

79
Q

Como pode ser a obstrução mecânica?

A

Luminal
Mural
Extraluminal

80
Q

Qual a fisiopatologia da obstrução mecânica?

A

Aderência
Ruptura de anastomoses
Hérnias internas
Intuscepcao

81
Q

Qual a diferença entre uma obstrução alta e uma baixa?

A

Alta: vômitos biliosos
Baixa: vômitos fecaloides

82
Q

Qual o quadro clínico de uma obstrução mecânica?

A
Dor (muito mais intensa) 
Desconforto 
Abdome distendido 
Ruídos HA + 
Hipertimpanismo 
Vômitos 
Febre 
Hipovolemia 

*sepse em casos mais graves

83
Q

Características da retenção urinária

A

Incapacidade de esvaziar a bexiga
Comum e reversível
Dor- ativa mecanismos nervosos que falham o M. detrusor da bexiga (não esvazia adequadamente)

84
Q

Qual é o quadro clínico da detenção urinária?

A

Dor em hipogástrio

Macicez e hipersensibilidade à percussão

85
Q

Qual é a conduta em casos de retenção urinária?

A

Analgesia

Avalia tempo entre a última micção e o momento atual (não pode ser maior que 6-7h)

86
Q

Tratamento para retenção urinária

A

Cateterização de rotina ou uso de cateter de follen

Pacientes de alto risco: podem ser necessárias cistoscopia e cistometria