Poderes Flashcards

1
Q

Qual o quórum para aprovar EC?

A

3/5

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2
Q

CPI pode determinar busca e apreensão domiciliar?

A

Busca e Apreensão – STF adverte que as CPIs só estarão legitimadas a determinadas medidas de busca e apreensão (e, mesmo assim, apenas as de&raquo_space;caráter não domiciliar<

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3
Q

No quinto constitucional, se o número de vagas reservadas não for divisível por cinco, arredonda-se para cima ou para baixo?

A

STF: Arredondamento para o Número Seguinte – provimento de vaga de desembargador pelo quinto constitucional. Número indivisível por cinco. Arredondamento para o número inteiro seguinte conforme jurisprudência do STF (RE 678957).

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4
Q

A lei estadual pode submeter os contratos ADM a exame prévio de validade do TCE?

A

STF: Exame Prévio Não – nos termos da CF 75, as normas relativas à organização e fiscalização do TCU se aplicam aos demais TC. O CF 71 não insere na competência do TCU a aptidão para examinar, previamente, a validade de contratos ADM celebrados pelo PP. Atividade que se insere no acervo de competência do Executivo. É inconstitucional norma local que estabeleça a competência do TC para realizar exame prévio de validade de contratos firmados com o PP (ADI 916).

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5
Q

Deputado pode contratar com SEM?

A

• Incompatibilidades e Impedimentos – os deputados e senadores não poderão:
o Desde a Expedição do Diploma:
 Contrato - firmar ou manter contrato com PJDPB, autarquia, EP, SEM ou concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes;

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6
Q

O deputado pode se licenciar para tratar de assuntos particulares? Se sim, por quanto tempo?

A

Não perderá o mandato:
Licença – quando licenciado por motivo de doença, ou em licença sem remuneração para tratar de interesse particular (no máximo até 120 dias por sessão legislativa).

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7
Q

O parlamentar pode ser secretário de Município?

A

Não perderá o mandato:
o Ministro – quando investido nos cargos de Ministro, Secretário de Estado, DF, Prefeitura, ou chefe de missão diplomática;

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8
Q

O que é a comissão representativa? Quem a escolhe?

A

Recesso - durante o recesso, haverá uma Comissão representativa do congresso, eleita por suas Casas na última sessão ordinária no período legislativo, com atribuições definidas no regimento comum, cuja composição reproduzirá, quanto possível, a proporcionalidade da representação partidária.

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9
Q

Em PL de iniciativa privativa do Executivo, é admitida emenda parlamentar?

A

STF: Emenda e Pertinência Temática – as emendas parlamentares aos projetos de lei de iniciativa privativa do Executivo são admitidas, desde que guardem pertinência temática com o projeto e não importem em aumento de despesa (ADI 2813).

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10
Q

Na sessão legislativa extraordinária, pode o CN deliberar sobre outra matéria?

A

 Matéria – na sessão legislativa extraordinária, o CN somente deliberará sobre a matéria para a qual foi convocado, vedado o pagamento de parcela indenizatória, em razão da convocação.
 Exceção: MP – havendo MP em vigor na data de convocação extraordinária do CN, serão elas automaticamente incluídas na pauta da convocação.

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11
Q

Como o CN regula as relações jurídicas decorrentes de MP não aprovada?

A

Via decreto legislativo.

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12
Q

Quem permite que forças estrangeiras passem pelo território nacional?

A

O PR, autorizado pelo CN (CN só autoriza).

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13
Q

Quando começa o foro privilegiado de parlamentares?

A

Desde a expedição do diploma.

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14
Q

O PR pode retirar MP da apreciação do CN?

A

Sem Retirar da Apreciação – a partir do momento em que o PR edita a MP, ele não tem mais controle sobre ela, não podendo retirá-la do CN. STF entende, porém, que pode abrogá-la por meio de nova MP, valendo tal ato pela simples suspensão dos efeitos da primeira, efeitos esses que, todavia, o CN poderá ver restabelecidos, mediante a rejeição da medida abrogatória (ADI 1315).

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15
Q

Os TC têm iniciativa privativa?

A

STF: Autonomia e Autogoverno – as Cortes de Contas gozam das prerrogativas de autonomia e autogoverno, o que inclui, essencialmente, a iniciativa reservada para instaurar processo legislativo que pretenda alterar sua organização e seu funcionamento (ADI 4643).

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16
Q

PR tem a obrigação de editar a lei delegada?

A

Sem Vinculação - PR não fica obrigado a editar a lei delegada, que lhe foi autorizada, porque a delegação não apresenta efeito vinculante (Uadi Bulos).

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17
Q

O TCU pode quebrar sigilo bancário?

A

STF: Quebra de Sigilo Bancário Não – a LC 105 não conferiu ao TCU poderes para determinar a quebra do sigilo bancário de dados constantes do BCB. O legislador conferiu esses poderes ao Judiciário e ao Legislativo Federal, bem como às CPI, após prévia aprovação do pedido pelo Plenário da CD, do SF ou do plenário de suas respectivas CPI (MS 22801).

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18
Q

Há situação em que imunidades parlamentares podem ser suspensas?

A

Durante o estado de sítio;

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19
Q

AL pode aprovar nomeações de dirigentes de autarquias e fundações públicas?

A

STF: Participação das AL em Autarquias e Fundações – a Corte já pacificou o entendimento de que não padece de nenhum vício constitucional a previsão e participação do Legislativo na nomeação de dirigentes de autarquias ou fundações públicas. Trata-se de aplicação aos E do parâmetro de simetria constante da CF 52 III f, que submete ao crivo do SF a aprovação prévia dos indicados para ocupar determinados cargos definidos por lei. Nesses termos, são válidas as normas locais que subordinam a nomeação dos dirigentes de autarquias ou fundações à prévia aprovação de AL, não havendo, nesse caso, nenhum interferência indevida do Legislativo em função típica do Executivo, nem violação do princípio da Separação dos Poderes (ADI 2225).

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20
Q

O CN resolve definitivamente sobre qualquer tratado?

A

Internacional – resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

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21
Q

Quando a perda do mandato é declarada pela Mesa?

A

o Declaração pela Mesa – a perda do mandato será declarada pela Mesa da Casa, de ofício ou por provocação de qualquer membro ou PP representado no CN se:
 Deixar de comparecer;
 Perder ou tiver suspensos os direitos políticos;
 Decretado pela JE;

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22
Q

Quando a perda do mandato é decidida pela Casa?

A

o Decisão pela Casa – a perda do mandato será decidida pela Casa por maioria absoluta se:
 Infringir proibições do art. 54;
 Decoro parlamentar;
 Sentença penal TEJ;

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23
Q

Em tempo de guerra, o parlamentar pode ser incorporado às Forças Armadas?

A

o Imunidade para Incorporação às Forças Armadas – embora militares e ainda que em tempo de guerra, a incorporação dependerá de prévia licença da Casa respectiva.

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24
Q

CPI estadual pode ordenar a busca e apreensão de documentos?

A

Sim

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25
Q

Tomada de contas especial é PAD?

A

STF: Tomada de Contas Especial não é PAD – a Tomada de Contas Especial não constitui PAD. Ela tem por escopo a defesa da coisa pública. Busca a Corte de Contas, com tal medida, o ressarcimento pela lesão causada ao erário. A Tomada de Contas é procedimento ADM, certo que a extensão da garantia do contraditório aos procedimentos ADM não exige a adoção da normatividade própria do processo judicial, em que é indispensável a atuação do advogado (MS 24961).

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26
Q

Qual o suposto prazo para o TCU elaborar parecer de aprovação prévia das contas do PR?

A

60 dias

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27
Q

O TCU fiscaliza todo ato de admissão de pessoal?

A

Pessoal – apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na ADM direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo PP, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório.

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28
Q

O TCU fiscaliza todo recurso repassada pela U a E e M?

A

Convênios – fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União, mediante convênio, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao DF ou a Município;

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29
Q

Ambos os conselhos se manifestam em estado de sítio e de defesa?

A

Sim.

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30
Q

Quem sucede primeiro, o presidente da CD ou do SF?

A

CD

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31
Q

O Judiciário pode dispor sobre especialização de varas?

A

STF: Especialização de Varas – Judiciário pode dispor sobre tal, desde que não haja impacto orçamentário, por estar incluída na organização judiciária, não se encontrando restrita ao campo de incidência exclusiva da lei (HC 91024).

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32
Q

Quando pode haver órgão especial? Como é composto?

A

Órgão Especial – nos tribunais com mais de 25 julgadores, poderá ser constituído órgão especial, com mínimo de 11 e máximo de 25 membros, para o exercício das atribuições ADM e jurisdicionais delegadas de competência do pleno, provendo-se metade das vagas por antiguidade e a outra metade por eleição do pleno.

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33
Q

Como haverá remoção, disponibilidade ou aposentadoria de magistrado por interesse público?

A

Remoção, Disponibilidade e Aposentadoria – o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do CNJ, assegurada ampla defesa.

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34
Q

Como o STF pode recusar RE por falta de repercussão geral?

A

Pelo voto de 2/3 dos membros.

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35
Q

Quando começa o efeito vinculante da SV?

A

Efeito da SV: Momento – o efeito vinculante da SV começa a partir de sua publicação na imprensa oficial.

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36
Q

Cassando a decisão judicial que contraria a SV, o STF prolatará uma decisão que a substitua?

A

SV: Reclamação – do ato ADM ou decisão judicial que contrariar a súmula ou indevidamente a aplicar, caberá reclamação ao STF que, julgando-a procedente, anulará o ato ADM ou cassará a decisão judicial reclamada, e determinará que outra seja proferida com ou sem a aplicação da súmula, conforme o caso.

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37
Q

CNJ pode impor perda do cargo a magistrado?

A

Não, só remoção, aposentadoria e disponibilidade.

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38
Q

Quem nomeia os membros do CNJ?

A

Nomeação dos Membros – os demais membros do Conselho serão nomeados pelo PR, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do SF.

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39
Q

Quantos turnos de votação tem um PL?

A

1 turno

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40
Q

Após passar pela casa revisora, o que acontece com o PL?

A

Casa Revisora – ao final, poderá aprovar, rejeitar ou emendar o projeto. Se aprovar, será encaminhado a sanção. Se rejeitar, será arquivado. Se emendar, o que foi emendado deverá ser apreciado pela Casa iniciadora, sendo vedada a apresentação de emenda à emenda.

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41
Q

Se o PR não promulgar a lei cujo veto foi rejeitado, ou não sancionar expressamente a lei, quem a promulga?

A

Sem Promulgação da Lei – se a lei não for promulgada dentro de 48h pelo PR, nos casos de sanção tácita ou rejeição do veto, o Presidente do SF promulgará, e, se este não o fizer em igual prazo, caberá ao Vice do SF fazê-lo.

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42
Q

Qual o prazo para sanção?

A

Sanção Expressa – PR manifesta sua concordância por escrito em&raquo_space;> 15 dias úteis «

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43
Q

A MP revogada por nova MP, ainda não apreciada pelo CN, pode ser apreciada ainda?

A

Sim
• STF: PR Sem Retirar da Apreciação – a partir do momento em que o PR edita a MP, ele não tem mais controle sobre ela, não podendo retirá-la do CN. STF entende, porém, que pode abrogá-la por meio de nova MP, valendo tal ato pela simples suspensão dos efeitos da primeira, efeitos esses que, todavia, o CN poderá ver restabelecidos, mediante a rejeição da medida abrogatória (ADI 1315).
o STF: Sem Perda de Eficácia – o STF ficou entendimento no sentido de que não perde a eficácia a MP, com força de lei, não apreciada pelo CN, mas reeditada, por meio de nova MP, dentro de seu prazo de validade de 30 dias (RE 378691).

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44
Q

Pode haver MP de matéria de LC?

A

Não

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45
Q

Pode haver MP de direito civil?

A

Sim

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46
Q

Aprovada a MP sem emendas, deve o PR sancioná-la?

A

MP: Aprovação sem Emendas – resolução do CN: aprovada MP, sem alteração de mérito, será o seu texto promulgado pelo Presidente da Mesa do CN para publicação, como lei, no DOU.

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47
Q

Alterado o PLC da MP, o PR deve sancionar?

A

Alteração do PLC: Sanção ou Veto – aprovado PLC alterando o texto original da MP, esta manter-se-á integralmente em vigor até que seja sancionado ou vetado o projeto.

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48
Q

Pode haver fusão de um PL num PLC?

A

STF: Fusão de PL com PLC – a incorporação ou fusão de um PL em outro (PLC de MP) por emenda parlamentar é admissível, desde que ambos tenham sido propostos pela mesma autoridade, respeitando a competência privativa para iniciar o processo legislativo (ADI 3942).

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49
Q

O que acontece caso uma PEC seja rejeitada?

A

Rejeição da PEC - matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havia por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa (ano).

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50
Q

Pode haver empréstimo para pagar despesas de pessoal?

A

Sem Empréstimo para Pessoal – é vedada a transferência voluntária de recursos e a concessão de empréstimos, inclusive por antecipação de receita, pelos Governos Federal e Estaduais e suas instituições financeiras, para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista, dos EDFM.

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51
Q

Lei pode condicionar aprovação de licenciamento ambiental à aprovação da AL?

A

STF: AL não Pode Aprovar Licenciamento Ambiental – condicionar a aprovação de licenciamento ambiental à prévia autorização da AL implica indevida interferência do Legislativo na atuação do Executivo (ADI 3252).

52
Q

Pode o PR delegar a Ministro decreto que disponha sobre a organização da ADM, sem aumento de despesa?

A

Sim

53
Q

A aprovação pelo SF da escolha de cargos e chefes de missões diplomáticas dá-se por voto secreto ou aberto?

A

Secreto

54
Q

Lei de iniciativa da CM dispondo sobre gestão ADM fere a separação dos poderes?

A

• STF: Gestão ADM e Vício de Iniciativa – se a competência que disciplina a gestão ADM é privativa do Chefe do Executivo, a iniciativa do Legislativo importa em violação frontal ao texto constitucional que consagra a separação dos poderes estatais. O STF já proclamou ser obrigatório aos entes federativos observar o modelo de separação de poderes adotado pela CF, o que inclui as regras específicas de processo legislativo (RE 795795).

55
Q

Pode uma EC instituir tributos?

A

Sim, CPMF é um exemplo.

56
Q

Prefeito em crime doloso contra a vida é julgado pelo Juri?

A

Não, por TJ;

57
Q

O julgamento do impeachment é de natureza política ou jurídica?

A

o Natureza Jurídica do Impeachment – natureza de processo misto, tanto político quanto jurídico, concordando o STF com Pontes de Miranda, ao conceder ao impeachment natureza penal (havendo julgamento jurídico, e não político).

58
Q

A proposta de edição, revisão ou cancelamento de enunciado de SV autoriza a suspensão dos processos em que se discuta a mesma questão?

A

o Sem Suspensão – a proposta de edição, revisão ou cancelamento de enunciado de SV não autoriza a suspensão dos processos em que se discuta a mesma questão.

59
Q

Quem é competente para aprovar iniciativas do Executivo referentes a atividades nucleares?

A

CN

60
Q

Há iniciativa privativa para matéria tributária?

A

• STF: Sem Iniciativa Privativa para Tributário – matéria tributária. Inexistência de reserva de iniciativa. Prevalência da regra geral da iniciativa concorrente quanto à instauração do processo de formação das leis. Legitimidade constitucional da iniciativa parlamentar (ADI 1182).

61
Q

M pode propor SV?

A

o Município – o M poderá propor, incidentalmente ao curso de processo em que seja parte, a edição, a revisão ou o cancelamento de enunciado de SV, o que não autoriza a suspensão do processo.

62
Q

No regime de urgência para aprovar as leis, o prazo corre no recesso?

A

 Prazo - lei deve ser votada em 100 dias, num processo sumário (45 dias Câmara + 45 dias Senado + 10 dias para emendas do SF na CD). Prazo não corre no recesso.

63
Q

Quem é competente para criar cargos, empregos e funções públicas?

A

• Competências Legislativas: Com Sanção – cabe ao CN, com a sanção do PR, dispor sobre todas as matérias de competência da U, especialmente sobre:
O CN.

64
Q

Qual o trâmite para aprovar tratados internacionais?

A

 Celebração – celebração pelo Executivo, abrangendo negociação, conclusão e assinatura;
 Aprovação – pelo Parlamento, por intermédio de decreto legislativo (referendo ou ratificação lato sensu);
 Troca ou Depósito – dos instrumentos de ratificação ou adesão pelo Executivo em âmbito internacional;
 Promulgação – por decreto presidencial, com publicação em português no DO. Adquire executoriedade no plano interno.

65
Q

O SF avalia o desempenho das ADM tributárias?

A

o Avaliação do Sistema Tributário - avaliar periodicamente a funcionalidade do Sistema Tributário Nacional, em sua estrutura e componentes, bem como o desempenho das ADM tributárias da UEDFM.

66
Q

Quando o SF julga Ministros por crimes de responsabilidade?

A

Nos crimes conexos com o PR

67
Q

Como o SF fixa limites globais da dívida e de quem?

A

o Limites Globais da Dívida – fixar, por proposta do PR, limites

68
Q

Deputados e senadores podem ter cargos de que sejam demissíveis ad nutum?

A

 Ad Nutum - ocupar cargo ou função de que sejam demissíveis ad nutum, ou patrocinar causas em que seja interessadas PJDPB, autarquia, EP, SEM, concessionária de serviço público;

69
Q

Parlamentar pode ser chefe de missão diplomática temporária?

A

o Ministro – quando investido nos cargos de Ministro, Secretário de Estado, DF, Prefeitura, ou chefe de missão diplomática temporária;

70
Q

CPI pode decretar indisponibilidade de bens?

A

• STF: Sem Indisponibilidade de Bens – Incompetência da CPI para expedir decreto de indisponibilidade de bens de particular, que não é medida de instrução – a cujo âmbito se restringem os poderes de autoridade judicial a ela conferidos na CF 58 §3º - mas de provimento cautelar de eventual sentença futura, que só pode caber ao Juiz competente para proferi-la (MS 23480).

71
Q

CE pode submeter CPI à deliberação do plenário da AL?

A

 STF: Sem Submissão ao Plenário – a garantia assegurada a 1/3 dos membros da CD ou do SF estende-se aos membros das AL – garantia das minorias. O modelo federal de criação e instauração das CPI constitui matéria a ser compulsoriamente observada pelas casas legislativas estaduais. A garantia da instalação de CPI independe de deliberação plenária, seja da CD, do SF ou da AL (ADI 3619).

72
Q

O Judiciário pode decidir sobre a publicidade de CPI?

A

• STF: CPI Decide sobre Publicidade – CPI. Depoimento. Indiciado. Sessão pública. Transmissão e gravação. Admissibilidade. Inexistência aparente de dano à honra e à imagem (MS 24832). Suspensão da tramitação da CPMI das Sanguessugas em face da identidade temática com a ação penal deflagrada com a denúncia. O pedido de restrição da mídia e de jornalistas fica indeferido, por tratar-se de questão interna do Poder Legislativo (HC 89226).

73
Q

O TCU susta contratos?

A

Não, susta atos.

74
Q

O PR goza de imunidade penal por crimes não funcionais?

A

 STF: Imunidade à Persecução Penal – o que a CF 86 §4º confere ao PR não é imunidade penal, mas imunidade temporária à persecução penal: nele não se prescreve que o PR é irresponsável por crimes não funcionais praticados no curso do mandato, mas apenas que, por tais crimes, não poderá ser responsabilizado, enquanto não cesse a investidura na presidência (JC 83154).

75
Q

Magistrados de TRF e AGU precisam ser aprovados pelo SF?

A

Não, são só nomeados pelo PR.

76
Q

Que recurso cabe contra decisão que julga válida lei local contestada em face de lei federal?

A

RE

77
Q

Quem indica o juiz estadual para o CNJ? E o desembargador de TJ?

A

 CNJ: Juiz Estadual – é indicado pelo STF;
 CNJ: Desembargador de TJ – indicado pelo STF;

78
Q

O que é a assimetria das Casas no processo legislativo?

A

• Assimetria – Manoel Gonçalves alude ao caráter assimétrico e desigual da deliberação no CN, apontando que as Casas no processo legislativo brasileiro não estão em pé de igualdade. Isso porque o SF funciona apenas como casa revisora nas MP e nos PL de iniciativa dos Tribunais Superiores, detendo a CD a última palavra. E mesmo nos projetos de LC e LO iniciados na CD, ela terá a última palavra em relação às próprias emendas apresentadas pelo CF.

79
Q

Por qual instrumento o CN delega a lei ao PR?

A

 Resolução – delegação feita mediante resolução do CN, especificando o conteúdo, termos e prazos.

80
Q

MP rejeitada ou caduca pode ter ultratividade?

A

o Ultratividade da MP – transcorrido o prazo de 60 dias após a rejeição ou perda de eficácia da MP para o CN editar decreto legislativo, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidas.

81
Q

TCU pode fiscalizar empresas supranacionais?

A

o Fiscalização:
 Empresas Supranacionais – fiscalizar contas de empresas supranacionais de cujo capital social a U participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo;

82
Q

Qual a diferença entre ato e contrato no TCU?

A

o Sustar – se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à CD e ao SF;
 Contrato – no caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo CN, que solicitará de imediato ao Executivo as medidas cabíveis.

83
Q

Quem julga membros do TCM?

A

O STJ;

84
Q

Desembargador aposentado tem prerrogativa de foro no STJ?

A

 STJ: Desembargador Aposentado Não – assim, deve-se entender que, encerrada a função pública em decorrência da aposentadoria, não há mais razão para se manter o foro privilegiado. Esse entendimento deve prevalecer ainda que o cargo seja vitalício, de forma que o foro não se estende a magistrados aposentados (HC 86001).

85
Q

Que conflitos entre E e U o STF julga?

A

 STF: Conflito Federativo – o STF tem proclamado que o dispositivo constitucional invocado visa a resguardar o equilíbrio federativo, advertindo, por isso mesmo, não ser qualquer causa que legitima a invocação do preceito constitucional referido, mas, exclusivamente, aquelas controvérsias das quais possam derivar situações caracterizadoras de conflito federativo (RCL 18723).

86
Q

Quem julga execução de IPTU contra Estado estrangeiro?

A

JF
o Estado Estrangeiro x Pessoa e M – as causas entre E estrangeiro ou organismo internacional e M ou pessoa domiciliada ou residente no País.

87
Q

Quem executa contribuição do INSS?

A

JT
o INSS – a execução, de ofício, das contribuições sociais previstas na CF 195 I “a” e II, decorrentes das sentenças que proferir.

88
Q

O CN pode delegar de ofício ao PR a lei delegada?

A

o Solicitação - PR solicita a delegação, apresentando-a ao Presidente do SF, que convoca sessão conjunta do CN para, em 72h, tomar conhecimento.

89
Q

Qual a forma da delegação? Ela pode determinar o conteúdo da lei?

A

 Resolução – delegação feita mediante resolução do CN, especificando o >conteúdo

90
Q

Quem pode provocar o processo de perda de mandato de deputado ou Senador por infringir as proibições?

A

Qualquer PP com representação no CN;

91
Q

Quem pode provocar a sustação de ação penal contra deputado ou senador?

A

Qualquer PP com representação da Casa específica.

92
Q

Qual o quórum para quebra de sigilo bancário em CPI?

A

• STF: Quórum – a observação do quórum regimentalmente previsto para deliberação – maioria absoluta dos membros que integram a comissão – é formalidade essencial à validade das decisões que representem ato de constrição a alcançar 3º (HC 25005).

93
Q

Como é determinado o número de deputados?

A

• Número de Deputados – o número total de deputados, bem como a representação por E e pelo DF, será estabelecido por LC, proporcionalmente à população, procedendo-se aos ajustes necessários, no ano anterior às eleições, para que nenhuma das UF tenha menos de 8 ou mais de 70 deputados.

94
Q

Quais os casos de iniciativa privativa do PR?

A

o PR – militares, territórios, ADM e servidores, MP e DP, territórios;

95
Q

Como funciona o voto de liderança?

A

o Voto de Liderança – dos líderes dos partidos;
 Processo Simbólico de Votação – neste, o voto dos líderes representará o dos representados presentes à sessão.
 Processo Nominal de Votação – líderes votam em primeiro lugar, para que os parlamentares conheçam o voto da liderança de seu partido.

96
Q

O que é o veto de bolso?

A

 Veto de Bolso (Pocket Veto ou Veto Absoluto) – não existe no Brasil, é quando o veto também proíbe a proposição novamente da matéria durante certo tempo.

97
Q

O que são os riders?

A

 Riders – quando não havia o instituto do veto parcial, os parlamentares faziam inserir, notadamente em leis orçamentárias, matérias impertinentes, muitas de interesses particulares. As leis tinham de ser aprovadas sem a possibilidade de excluir os riders.

98
Q

Que matérias não podem ser objeto de lei delegada?

A

o Matéria - não será objeto de delegação a matéria reservada à LC;
 Demais Vedações:
 Competência Exclusiva – atos exclusivos do CN e de suas Casas.
 Judiciário - lei sobre organização do Judiciário e do MP, carreira e garantias de seus membros.
 Financeiro – PPL, LDO e LO.
 Direitos – matérias sobre nacionalidade, cidadania, direitos individuais, políticos e eleitorais.

99
Q

Que matérias não podem ser objeto de MP?

A

o Outras Matérias:
 Nacionalidade e Eleitoral - nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral
 Penal e Processo - direito penal, processual penal e processual civil;
 Judiciário - organização do Judiciário e do MP, a carreira e a garantia de seus membros;
 Orçamentário - planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e suplementares (salvo créditos urgentes em caso de guerra).
o LC - não pode tratar de matéria reservada à LC;
o PL Aprovado - não se pode editar MP sobre matéria já disciplinada em PL aprovado pelo CN e pendente de sanção ou veto do PR;
o Crédito Extraordinário - abertura de crédito extraordinário, exceto para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como guerra, comoção interna ou calamidade pública.

100
Q

O que é delegação legislativa típica e atípica?

A

o Aprovação pelo Legislativo – é possível que a resolução sujeite a lei delegada a tal aprovação, vedada qualquer emenda.
 Delegação Típica – não haverá apreciação pelo CN. PR elabora, promulga e faz publicar a lei delegada;
 Delegação Atípica – haverá apreciação pelo CN, em votação única e vedada qualquer emenda. Como se fosse uma inversão do processo de elaboração de LO, em que o CN “sanciona” o PL do Executivo.

101
Q

Quem tem legitimidade para propor edição de súmula? Um TJ pode propor? O AGU pode propor? As Mesas podem propor?

A

o Presidente;
o Mesas do CD e SF;
o PGR;
o CF-OAB;
o Defensor Público Geral da União;
o Partido com representação no CN;
o Mesa de AL ou da CL-DF;
o Governador;
o Tribunais Superiores, TJ, TRF, TRT, TER ou Tribunais Militares;

AGU não.

102
Q

Como é a competência para declaração de guerra?

A

• Declaração de Guerra- compete privativamente ao PR declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo CN ou referendado por ele, quando ocorrido no intervalo das sessões legislativas e, nas mesmas condições, decretar, total ou parcialmente, a mobilização nacional.

103
Q

Qual a diferença entre a aprovação, pelo SF, de diplomatas e de outros cargos públicos?

A

No caso dos chefes de missão diplomática, a aprovação, por voto secreto, se dá após arguição em sessão secreta;

Nos demais cargos, a aprovação, também por voto secreto, se dá após arguição pública.

104
Q

Presidente do BACEN deve ser aprovado pelo SF?

A

Sim

105
Q

Qual o quórum para recusar o juiz mais antigo na promoção?

A

2/3 dos membros do tribunal, conforme procedimento próprio e assegurada a ampla defesa;

106
Q

Qual o quórum para aprovar remoção, disponibilidade ou aposentadoria de magistrado por interesse público?

A

Maioria absoluta;

107
Q

O que compete ao Ministro-Corregedor do CNJ?

A

• Corregedor – o Ministro do STJ exercerá a função de Ministro-Corregedor, cabendo-lhe receber reclamações e denúncias relativas aos magistrados e aos serviços judiciários, exercer funções executivas, de inspeção e correição, bem como requisitar e designar magistrados, delegando-lhes atribuições, e requisitar servidores.

108
Q

O que são as ouvidorias de justiça?

A

• Ouvidorias - a U criará ouvidorias de justiça, competentes para receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra membros ou órgãos do Judiciário, ou contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao CNJ.

109
Q

O STJ julga conflitos de atribuições?

A

o Conflitos de Atribuições – compete ao STJ julgar os conflitos de atribuições entre autoridades ADM e judiciárias da U, ou entre autoridades judiciárias de um E e ADM de outro ou do DF, ou entre as deste e da U.

110
Q

Quem julga causas fundadas em tratados?

A

o Tratados – aos juízes federais compete julgar as causas fundadas em tratado ou contrato da U com Estado estrangeiro ou organismo internacional.

111
Q

Que papéis o STF exerce, de acordo com a doutrina constitucional moderna?

A

• Papéis do STF (Barroso):
o Contra-Majoritário – o STF exerce um papel contra majoritário, protegendo as regras da vida democrática e dos direitos fundamentais, invalidando atos de outros Poderes em nome da CF;
o Representativo – também, em certas circunstâncias, atende às demandas sociais que ficaram paralisadas no CN, não podendo deixar de decidir em face da garantia de acesso à jurisdição.

112
Q

Quem fixa os subsídios dos deputados estaduais? Qual o limite?

A

o Subsídios – fixados por lei de iniciativa da AL, não podendo exceder 75% dos deputados federais;

113
Q

Secretários do PR com cargos equivalentes ao de Ministro são julgados pelo STF em ações penais?

A

o STF: Secretários do PR Não – para efeito de definição da competência penal originária do STF, não se consideram Ministros de Estado os titulares de cargos de natureza especial da estrutura orgânica da PR, malgrado lhes confira a lei prerrogativas, garantias, vantagens e direitos equivalentes aos dos titulares de ministérios (Secretaria de Comunicação Social, de DH, entre outras) (PET 1199).

114
Q

Pode a lei determinar que a escolha de um Ministro esteja submetida à sabatina perante o SF?

A

o STF: Aprovação pelo SF e Reserva Legal Ampla – julgando ADI relativa à equiparação a Ministro do Presidente do BACEN, o STF entendeu que a aprovação pelo SF é objeto de uma reserva legal ampla. O rol da CF termina prevendo a aprovação pelo SF da escolha dos “titulares de outros cargos que a lei determinar”. Ou seja, potencialmente qualquer cargo público, inclusive o de Ministro, pode vir a se submeter à regra da sabatina prévia perante o SF (ADI 3289).

115
Q

Quem exerce a fiscalização sobre o comércio exterior?

A

O Ministério da Fazenda;

116
Q

Quem declara vago o cargo de PR e Vice quando estes não assumirem em 10 dias da data da posse?

A

O CN;

117
Q

Atentar contra os direitos sociais é crime de responsabilidade?

A

Sim.

118
Q

Quem julga criminalmente os juízes do trabalho?

A

o Competência Criminal dos TRF:
 Juízes Federais – processam e julgam os juízes federais da área de sua jurisdição, incluídos os da JM e da JT, nos crimes comuns e de responsabilidade, e os membros do MPU, ressalvada a competência da JE.

119
Q

Que ações sobre o CNJ o STF julga?

A

• STF: Quanto a CNJ só Ações Constitucionais – a competência do STF para processar e julgar ações que questionam atos do CNJ e do CNMP limita-se às ações tipicamente constitucionais (MS, MI, HC e HD) (AO 1814).

120
Q

Quem julga membro do TCE? A AL julga em crime por responsabilidade?

A

STJ:
 Crimes Comuns e de Responsabilidade – desembargadores de TJ, membros de TCE, TRF, TRE e TRT, membros de TCM e do MPU que oficiem perante tribunais;

121
Q

Qual a idade mínima do AGU?

A

35 anos.

122
Q

Quem o SF julga por crimes de responsabilidade?

A

o Crimes de Responsabilidade – processar e julgar o PR e o Vice nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros e Comandantes nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles.
 Judiciário – processar e julgar os Ministros do STF, membros do CNJ e CNMP, o PGR e o AGU nos crimes de responsabilidade.

123
Q

Qual a idade dos ministros do STF?

A

• Composição – o STF compõe-se de 11 Ministros, escolhidos dentre cidadãos com mais de 35 e menos de 65 anos de idade, de notável saber jurídico e reputação ilibada.

124
Q

Quais as situações de competência do STF em razão de algo que acomete mais da metade dos membros de um tribunal?

A

o Magistratura – ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados, e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados;

125
Q

O PR promove oficiais?

A

Só os oficiais generais.

126
Q

Qual a idade mínima para Ministro?

A

21 anos;