PERDA VISUAL CRÔNICA Flashcards

1
Q

QUAL ESTRUTURA SUSTENTA O CRISTALINO?

A

FIBRAS ZONULARES

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2
Q

QUAL A PRINCIPAL CAUSA DE CATARATA CONGÊNITA?

A

INFECÇÃO CONGÊNITA (RUBÉOLA)

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3
Q

QUAL A CATARATA MAIS FREQUENTE DO ADULTO?

A

SENIL

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4
Q

COMO O DM DESCONTROLADO INFLUENCIA NO CRISTALINO?

A

A HIPERTONICIDADE RESULTA EM HIDRATAÇÃO DO CRISTALINO, E CONSEQUENTE PERDA DE TRANSPARÊNCIA

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5
Q

QUAL DOENÇA OCULAR ESTÁ MAIS ASSOCIADA A OPACIDADE DO CRISTALINO?

A

UVEITES

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6
Q

QUAL MEDICAÇÃO MAIS ASSOCIADA AO SURGIMENTO DE CATARATA?

A

CORTICOIDES

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7
Q

QUAIS AS 3 PARTES DO CRISTALINO?

A

NÚCLEO

CÓRTEX

CAPSULA

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8
Q

QUAIS COLORAÇÕES POSSÍVEIS DA CATARATA NUCLEAR?

A

AMARELADA

ALARANJADA

ACASTANHADA

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9
Q

QUAL O PRINCIPAL SINTOMA ASSOCIADO A CATARATA NUCLEAR?

A

APARECIMENTO OU AUMENTO DE MIOPIA (OCORRE AUMENTO DO ÍNDICE REFRATIVO DO NÚCLEO)

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10
Q

QUAL CATARATA DIFICULTA MAIS A VISÃO?

A

CORTICAL

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11
Q

QUAL CATARATA ESTÁ MAIS ASSOCIADA A DM E USO DE CORTICOIDES?

A

SUBCAPSULAR

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12
Q

QUAIS AS ETAPAS DA FACO?

A

1 - INCISÃO CORNEANA DE 3 mm

2 - CAPSULORREXE

3- HIDRODISSECÇÃO

4- QUEBRA DO NÚCLEO EM QUADRANTES

5- FACOEMULSIFICAÇÃO E ASPIRAÇÃO DO NÚCLEO EM QUADRANTES (DIVIDIR E CONQUISTAR)

6- ASPIRAÇÃO DO CÓRTEX

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13
Q

QUAL TAMANHO DA INCISÃO CÓRNEO ESCLERAL NA FEC?

A

10 mm

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14
Q

QUAL A MAIOR CAUSA DE CEGUEIRA LEGAL ACIMDA DE 45 ANOS?

A

DMRI

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15
Q

QUAIS OS SINTOMAS MAIS COMUNS DA DMRI?

A

PERDA VISUAL PROGRESSIVA OU ABRUPA

METAMORFOPSIA

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16
Q

QUAIS ALTERAÇÕES NO FO PODEMOS ENCONTRA NA DMRI?

A

EDEMA DE RETINA

PIGMENTAÇÃO ANÔMALA

HEMORRAGIAS SUB E INTRARRETINIANAS

EXSUDATOS DUROS

DRUSAS DE CORÓIDE

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17
Q

COMO SE DIAGNOSTICA METAMORFOPSIAS?

A

TELA DE AMSLER

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18
Q

QUAIS EXAMES SE PODE USAR PARA DX E ACOMPANHAMENTO DA DMRI?

A

ANGIO FLUOR

INDOCIANINA VERDE

OCT

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19
Q

QUAIS AS 2 FORMAS DA DMRI?

A

DMRI SECA OU NÃO EXSUDATIVA

DMRI ÚMIDA OU EXSUDATIVA

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20
Q

O QUE CARACTERIZA A DMRI SECA?

A

DRUSAS DE CORÓIDE, QUE CRESCEM, COALESCEM TORNANDO SE MAIORES E CRIANDO ÁREAS DE ATROFIA

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21
Q

COMO É A LESÃO NA FASE AVANÇADA DA DMRI SECA?

A

ATROFIA GEOGRÁFICA

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22
Q

COMO É A SINTOMATOLOGIA DA DMRI ÚMIDA?

A

EVOLUÇÃO MAIS DRAMÁTICA COM PERDA AGUDA DE VISÃO

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23
Q

O QUE ENCONTRAMOS NA DMRI ÚMIDA ALÉM DE DRUSAS DE CORÓIDE?

A

NEOVASOS DE CORÓIDE

CRESCEM ABAIXO DA RETINA PROVOCANDO EDEMA DE RETINA, HEMORRAGIAS, EXSUDATOS

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24
Q

QUAL A SUBDIVISÃO DA DMRI ÚMIDA?

A

MEMBRANA NEOVASCULAR CLÁSSICA

MEMBRANA NEOVASCULAR OCULTA

MISTAS (COMPONENTE CLÁSSICO E OCULTO NA MESMA LESÃO )

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25
Q

COMO DIFERENCIAS AS DUAS FORMAS DE DMRI ÚMIDA CLÁSSICA E OCULTA?

A

ANGIOFLUOR

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26
Q

COMO CLASSIFICAR AS MEMBRANAS NEOVASCULARES NA DMRI?

A

EXTRAFOVEAIS (> 200 micra dk centro da mácula)

JUSTAFOVEAIS (ENTRE 1 e 199 micra DO CENTRO DA FÓVEA )

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27
Q

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DAS MEMBRANAS TIPO 1 OU MEMBRANAS OCULTAS DA DMRI?

A

ANGIOFLUOR: MARGENS POUCO DEFINIDAS, POBRE EXTRAVAZAMENTO NAS FASES TARDIAS

CRESCEM ABAIXO DO EPR

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28
Q

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DAS MEMBRANAS TIPO 2 OU CLÁSSICAS DA DMRI?

A

ANGIOFLUOR: MARGENS BEM DEFINIDAS, MUITO EXTRAVAZAMENTO NAS FASES AVANÇADAS DO EXAME

CRESCEM ACIMA DO EPR (ENTRE O EPR E A RETINA NEUROSSENSORIAL)

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29
Q

QUAIS OUTRAS LESÕES NA RETINA PODEMOS ENCONTRAR NA DMRI?

A

DESCOLAMENTO DO EPR

HEMORRAGIAS

RUPTURA DA COROIDE

CICATRIZES FIBROSADAS (DISCIFORMES) NAS FASES MAIS AVANÇADAS

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30
Q

QUAL TRATAMENTO DA DMRI SECA?

A

ANTIOXIDANTES:

VIT C e E
ZINCO
ZEAXANTINA
LUTEÍNA 
OMEGA 3
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31
Q

QUAL TTO DA DMRI ÚMIDA?

A

MEMBRANA NEOVASCULAR SUBRETINIANA LONGE DO CENTRO DA MÁCULA - FOTOCOAGULAÇÃO COM LASER DE ARGÔNIO

MEMBRANA SUBMACULAR - PDT (LASER FRIO) + INJEÇÃO INTRAOCULAR DE CORTICOESTEROIDES / ANTIANGIOGENICOS

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32
Q

COMO FUNCIONA O PDT?

A

INJETA-SE VERTEPORFINA NA VEIA CUBITAL QUE ADERE AO ENDOTÉLIO DOS NEOVASOS QUE SÃO BOMBARDEADOS COM LASER FRIO

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33
Q

QUAL NOME COMERCIAL DA INJEÇÃO INTRAVÍTREA DE BEVACIZUMAB

A

AVASTIN

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34
Q

QUAL NOME COMERCIAL DA INJEÇÃO INTRAVITREA DA RANIBIZUMAB?

A

LUCENTIS

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35
Q

COMO É FEITO O TTO COM INJEÇÃO INTRAVÍTREA NA DMRI?

A

INJEÇÃO MENSAL POR 3 MESES + CONTROLE MENSAL ATÉ ESTABILIZAÇÃO DA LESÃO

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36
Q

COMO É FEITO O TRATAMENTO COMBINADO NA DMRI?

A

PDR +

INJEÇÃO DE CORTICOIDE OU ANTIANGIOGENICO (LUCENTIS E AVASTIN)

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37
Q

COMO SE FAZ O ACOMPANHAMENTO DA DMRI?

A

OCT / AV
ANGIOFLUOR
INDOCIANINA VERDE

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38
Q

QUAL A SEGUNDA CAUSA DE CEGUEIRA IRREVERSÍVEL NO MUNDO?

A

GLAUCOMA

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39
Q

QUAIS AS PRINCIPAIS FORMAS DE GLAUCOMA?

A

GLAUCOMA PRIMÁRIO DE ÂNGULO ABERTO

GLAUCOMA PRIMÁRIO DE ÂNGULO FECHADO

GLAUCOMA CONGÊNITO

GLAUCOMAS SECUNDÁRIOS

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40
Q

QUAL A FORMA DE GLAUCOMA MAIS COMUM?

A

PRIMÁRIO DE ÂNGULO ABERTO

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41
Q

QUAL A TRÍADE DO GLAUCOMA PRIMÁRIO DE ÂNGULO ABERTO?

A

AUMENTO DA PIO

ALTERAÇÃO TÍPICA NO NO

DEFEITO NO CAMPO VISUAL CORRESPONDENTE

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42
Q

O QUE A ESPESSURA DA CÓRNEA INFLUENCIA NA PIO?

A

A PIO É HIPERESTIMADA EM CÓRNEAS MAIS ESPESSAS

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43
Q

QUAL HORÁRIO DO DIA OCORRE PICO DE PIO?

A

5:30 as 7:30 EM POSIÇÃO SUPINA

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44
Q

QUAL MECANISMO DE LESÃO DO NERVO OPTICO NO GLAUCOMA?

A

COMPRESSÃO MECÂNICA DO NERVO ÓPTICO - BLOQUEIO DO FLUXO AXOPLASMÁTICO E CORTE DA CONEXÃO COM O CORPO GENICULADO LATERAL

RESULTADO: MORTE DAS CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA

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45
Q

QUAL A TEORIA VASCULAR DA LESÃO NO GLAUCOMA?

A

OCORRERIA DIMINUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO NO NERVO DE FORMA PRIMÁRIO OU SECUNDÁRIO AO AUMENTO DA PIO

+

NEUROTOXICIDADE CAUSADA PELO EXCESSO DE GLUTAMATO, RADICAIS LIVRES, FATORES IMUNOLÓGICOS

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46
Q

QUAL A PIO MÉDIA DA POPULAÇÃO?

A

15,9 +/- 3,14

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47
Q

QUAL A PERIMETRIA (CAMPO VISUAL) MAIS USADA?

A

PERIMETRIA BRANCO/BRANCO OU CONVENCIONAL OU PADRÃO

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48
Q

QUANTOS % DE PERDA DE CÉLULAS GANGLIONARES É NECESSÁRIO PARA SURGIR DEFEITO NO CAMPO VISUAL?

A

50%

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49
Q

QUANTOS POR CENTO DE PERDA DE CÉLULAS GANGLIONARES É NECESSÁRIO PARA O PACIENTE PERCEBER PERDA NO CAMPO VISUAL?

A

90%

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50
Q

O QUE É O NOTCH DE NO?

A

PERDA LOCALIZADA DO ANEL NEURORRETINIANO

É QUASE PATOGNOMÔNICO DO GLAUCOMA

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51
Q

ASSIMETRIA DA ESCAVAÇÃO A PARTIR DE QUANTO PROVAVELMENTE E CAUSADA POR LESÃO GLAUCOMATOSA?

A

ASSIMETRIA ACIMA DE 0,2

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52
Q

QUAIS FATORES SE DEVE CONSIDERAR PARA DEFINIR A PIO ALVO DO PACIENTE?

A

GRAVIDADE DA LESÃO GLAUCOMATOSA

IDADE DO PACIENTE

VELOCIDADE DE PROGRESSÃO

EXPECTATIVA DE VIDA

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53
Q

QUAIS AS DRIGAS ANTI GLAUCOMATOSAS QUE AUMENTAM A DRENAGEM UVEO ESCLERAL DO HUMOR AQUOSO?

A

BRIMONIDINA

PILOCARPINA

PROSTAGLANDINA

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54
Q

QUAIS AS DROGAS ANTI GLAUCOMATOSAS QUE DIMINUEM A PRODUÇÃO DO HUMOR AQUOSO?

A

BRIMONIDINA

TIMOLOL

INIBIDORES DA ANIDRASE CARBÔNICA (TÓPICOS E SISTÊMICOS)

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55
Q

QUAIS AS DROGAS DE PRIMEIRA ESCOLHA NO GLAUCOMA?

A

PROSTAGLANDINAS

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56
Q

QUAL A ORDEM SO TTO DO GLAUCOMA?

A

CLÍNICO

LASER - TRABECULOPLASTIA

CIRURGIA- TRABECULECTOMIA

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57
Q

QUAIS OS TIPOS DE CIRURGIA PARA GLAUCOMA?

A

TRABECULECTOMIA

COLOCAÇÃO DE IMPLANTES DE DRENAGEM

DESTRUIÇÃO DO CORPO CILIAR

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58
Q

QUAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS USADOS PARA DESTRUIÇÃO DO CORPO CILIAR NO GLAUCOMA?

A

CICLOCRIOCOAGULAÇÃO

CICLOFOTOCOAGULAÇÃO TRANSESCLERAL

ENDOCICLOFOTOCOAGULAÇÃO

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59
Q

NO QUE CONSISTE A CIRURGIA DE TRABECULECTOMIA?

A

CRIAÇÃO DE UM CANAL PERMITINDO A DRENAGEM DO AQUOSO PARA O ESPAÇO SUBCONJUNTIVAL

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60
Q

QUAL CATARATA PROVOCA MAIS DIFICULDADE DE ENXERGAR CONTRA A LUZ?

A

SUBCAPSULAR

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61
Q

QUAL TIPO DE CATARATA ESTÁ RELACIONADA DM?

A

SUBCAPSULAR POSTERIOR

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62
Q

QUAL TIPO DE CATARATA ESTÁ RELACIONADA A PROCEDIMENTOS E USO DE MEDICAMENTOS OCULARES?

A

SUBCAPSULAR

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63
Q

QUAL TIPO DE CATARATA ESTÁ RELACIONADA AO USO DE PILOCARPINA?

A

SUBCAPSULAR ANTERIOR

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64
Q

QUAL TIPO DE CATARATA ESTÁ RELACIONADA AO USO DE CORTICOESTEROIDES?

A

SUBCAPSULAR POSTERIOR

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65
Q

QUAL TIPO DE CATARATA ESTÁ RELACIONADA A INFECÇÃO CONGÊNITA (RUBEOLA)?

A

NUCLEAR

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66
Q

QUAL TIPO DE CATARATA ESTÁ MAIS RELACIONADA A TRAUMA?

A

SUBCAPSULAR E CORTICAL

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67
Q

CATARATA EM GOTA DE ÓLEO ESTÁ RELACIONADA A QUAL DOENÇA?

A

GALACTOSEMIA

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68
Q

QUAIS TECIDOS O EMBRIÃO TEM COM 4 SEMANAS, E QUAIS ENTRAM NA FORMAÇÃO DO OLHO?

A

ECTODERMA SUPERFICIAL (ENTRA)

MESORDERMA (ENTRA)

ENDODERMA (ENTRA)

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69
Q

QUAL DA ORIGEM AO OLHO, PROSENCÉFALO OU DIENCÉFALO?

A

DIENCÉFALO

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70
Q

DE ONDE SE ORIGINA O CRISTALINO?

A

ECTODERMA SUPERFICIAL, QUE DA ORIGEM A PLACOIDE DO CRISTALINO

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71
Q

CITE 3 CARACTERÍSTICAS DA MEMBRANA BASAL/CAPSULA DO CRISTALINO

A

ACELULAR

BASOFÍLICA

COLÁGENO TIPO IV

72
Q

HÁ CÉLULAS NA PARTE POSTERIOR DO CRISTALINO?

A

NÃO

73
Q

QUAL A CATARATA ASSOCIADA AO PACIENTE COM DERMATITE ATÓPICA?

A

CATARATA EM ESCUDO

74
Q

QUAL A ESPESSURA DO CRISTALINO DO ADULTO?

A

4 mm (4 SÍLABAS)

75
Q

QUAL COMPRIMENTO DO CRISTALINO DO ADULTO?

A

10 mm (10 LETRAS)

76
Q

COMO É O RAIO DE CURVATURA DO CRISTALINO?

A

POSTERIOR É MAIS CURVA QUE ANTERIOR

77
Q

QUANTAS DIOPTRIAS TEM O CRISTALINO?

A

21 D

78
Q

QUAL O N DO CRISTALINO?

A

1,42

79
Q

CITE 3 CARACTERÍSTICAS DO CRISTALINO.

A

AVASCULAR

SEM LINFÁTICOS

SEM NERVOS

80
Q

QUAL A ESPESSURA DA PARTE ANTERIOR E POSTERIOR DA CAPSULA?

A

ANTERIOR 14 MICRA

POSTERIOR 4 MICRA

81
Q

QUAL TECIDO DO EPITELIO DO CRISTALINO?

A

MONOCAMADA DE CELULAR CUBICAS

82
Q

O QUE ENCONTRAMOS NO EQUADOR DO CRISTALINO?

A

PONTO GERMINATIVO - DE ONDE SURGEM AS FIBRAS

83
Q

QUAL A COMPOSIÇÃO DO CRISTALINO?

A

66 % AGUA

33% PROTEÍNAS CRISTALINAS ALFA, BETA E GAMA

SUTURAS EM Y (SEPARADAS POR 120º)

84
Q

COMPARE O CRISTALINO COM O HUMOR AQUOSO.

A

BAIXO CALCIO
BAIXO SODIO
BAIXO CARBOIDRADO

ALTO POTÁSSIO 
ALTA PROTEÍNAS
ALTA VIT C
ALTO LIPÍDIOS 
ALTO LACTATO (METABOLISMO É GLICÓLISE ANAERÓBIA)
85
Q

CATARATA EM FLOCO DE NEVE….

A

COMUM NO DIABÉTICO

86
Q

CITE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DA FACO.

A

QUEIMADURA DA INCISÃO

FIMOSE CAPSULAR

PROLAPSO DE IRIS

SD DA ÍRIS FLÁCIDA

RUPTURA DE CAPSULA POSTERIOR

HEMORRAGIA SUPRACOROIDAL OU HEMORRAGIA EXPULSIVA

ENDOFTALMITE

FALÊNCIA DE FISTULA DE TREK PÓS FACO

87
Q

QUAIS OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA QUEIMADURA DA INCISÃO NA FACO?

A

USG EM MODO CONTÍNUO

INCISÃO LONGA

TUNEL MUITO LONGE E MUITO ESTREITO

SD DA OCLUSÃO DO VISCO ELÁSTICO (CAUSA SUPERAQUECIMENTO DA CANETA)

BAIXOS FLUXOS (DE IRRIGAÇÃO E ASPIRAÇÃO)

88
Q

QUAL VISCO ELÁSTICO CAUSA A SD DA OCLUSÃO DO VISCO ELÁSTICO?

A

VISCO ELÁSTICO DISPERSIVO (GRUDA MAIS)

89
Q

QUAL PRINCIPAL FATOR DE RISCO PARA FIMOSE CAPSULAR?

A

CAPSULORREXE PEQUENA

90
Q

QUAL TAMANHO IDEAL DA CAPSULORREXE NA FACO?

A

5 - 5,5 mm

91
Q

QUAL RISCO RELACIONADO A FIMOSE CAPSULAR E COMO TRATAR.

A

SUBLUXAÇÃO DE LENTE

TTO- INCISÕES RADIAIS COM YAG LASER

92
Q

CITE OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO DO PROLAPSO DE IRIS.

A

TUNEL CURTO

CÂMARAS RASAS / OLHOS PEQUENOS

GRANDE AUMENTO DA PIO

PUPILA PEQUENA

POS UVEITE COM ÍRIS ATRÓFICA

93
Q

O QUE A SD DA ÍRIS FLÁCIDA?

A

A ÍRIS PERDE SEU TÔNUS E TENDE A HERNIAR POR TODAS AS INCISÕES

94
Q

QUAL A TRIADE DA SD DA ÍRIS FLÁCIDA?

A

PROLAPSO DA ÍRIS PELAS INCISÕES

ABAULAMENTO

MIOSE PROGRESSIVA

95
Q

QUAL PRINCIPAL FATOR DE RISCO PARA SD DA ÍRIS FLÁCIDA ?

A

BLOQUEADOR ALFA 1 ADRENÉRGICO (TAMSULOSINA)

96
Q

QUAIS OS SINAIS INDIRETOS QUE INDICAM RUPTURA DE CÁPSULA POSTERIOR?

A

MIDRÍASE

APROFUNDAMENTO DA CAMARA

FICA FACIL RODAS OS PEDAÇOS

FICA DIFÍCIL DE ASPIRAR E EMULSIFICAR OS PEDAÇOS

97
Q

QUAL A CD NA RUPTURA DE CAPSULA POSTERIOR?

A

DESLIGAR A IRRIGAÇÃO E A ASPIRAÇÃO

MANTER A CANETA NO OLHO

ENTRAR PELA PARACENTESE COM VISCO ELÁSTICO COESIVO (MAIS PESADO) E COMPLETAR COM VISCO ELÁSTICO DISPERSIVO. SÓ DEPOIS TIRA A CANETA DE FACO

REMOVER O CRISTALINO:
- SE 1 QUADRANTE PARA EMULSIFICAR: EMULSIFICAR ELE NA CA, DEPOIS VITRECTOMIA ANTERIOR PARA REMOVE-LO A SECO, SEM IRRIGAÇÃO

  • SE HOUVER MAIS DE 2 QUADRANTES PARA EMULSIFICAR: CONVERTER PARA FEC E DEPOIS VITRECTOMIA ANTERIOR (ASPIRAÇÃO A SECO).
98
Q

QUAIS OS FATORES DE RISCO PARA HEMORRAGIA SUPRACOROIDAL OU HEMORRAGIA EXPULSIVA?

A

OLHO GRANDE

INCISÃO GRANDE (ORDEM: 1)INTRACAPSULAR, 2) EXTRACAPSULAR, 3) FACO)

GLAUCOMA

HAS/ ATEROSCLEROSE/ TAQUICARDIA

99
Q

QUAIS OS SINAIS DA HEMORRAGIA SUPRACOROIDAL?

A

AUMENTO SÚBITO DA PIO

PROLAPSO DE ÍRIS E VÍTREO

PERDA DO REFLEXO VERMELHO

100
Q

QUAL A CONDUTA NA HEMORRAGIA SUPRACOROIDAL?

A

FECHAS INCISÃO RAPIDAMENTE

DRENAR A COROIDE POSTERIORMENTE (14 DIAS DEPOIS)

101
Q

QUAIS FATORES DE RISCO PARA ENDOFTALMITE?

A

SEIDEL +

CIRURGIA PROLONGADA

RUPTURA DE CAPSULA POSTERIOR COM PERDA VÍTREA

IMUNOSSUPRESSÃO
SUPERFÍCIE OCULAR INFECTADA

102
Q

QUAL A PRINCIPAL PROFILAXIA USADA PARA EVITAR ENDOFTALMITE?

A

IODOPOLVIDONA 5% PREOP

ATB INTRACAMERAL (VIGAMOX)

103
Q

QUAL ATB NÃO USAR NA PROFILAXIA DA FACO?

A

GENTAMICINA (INFARTO MACULAR)

VANCO (HOR)

104
Q

QUAIS AGENTES DA ENDOFTALMITE AGUDA POS FACO?

A

AGUDA (4-6 SEM) :
S AUREUS
S EPIDERMIDIS

105
Q

QUAIS IS PRINCIPAIS SINAIS DE ENDOFTALMITE AGUDA?

A

HIPÓPIO

VITREÍTE (USG)

DOR FORTE

TURVAÇÃO VÍTREA

106
Q

QUAL TTO PARA ENDOFTALMITE PÓS FACO?

A

ESTUDO IVIs:

PL - VITRECTOMIA + VANCO + CEFTAZIDIME

MM - TAP AND INJECT - PUNÇÃO VÍTREA E INJETAR VANCO E CEFTAZIDIME - VITRECTOMIA SE NECESSÁRIO

107
Q

QUAL PRINCIPAL AGENTE DA ENDOFTALMITE CRÔNICA?

A

APÓS 6 SEMANS DE CIRURGIA

P ACNES

108
Q

QUAIS OS SINAIS DA ENDOFTALMITE CRONICA?

A

SEMELHANTE A UMA UVEITE QUE NÃO RESPONDE AO TTO

109
Q

QUAL TTO DA ENDOFTALMITE CRÔNICA?

A

CIRÚRGICO!

VITRECTOMIA + INJEÇÃO DE ATB + REMOÇÃO DO SACO CAPSULAR E LENTE

110
Q

QUAIS OS FATORES DE RISCO PARA FALÊNCIA DE FÍSTULA DE TREK POS FACO?

A

INTERVALO < 6 MESES ENTRE AS 2 CIRURGIAS

PIO DESCONTROLADA NO PRE OP

JOVENS < 50 ANOS

GLAUCOMAS ASSOCIADOS A UVEITES

111
Q

COMO INICIAR TTO GLAUCOMA?

A

MONOTERAPIA

112
Q

QUANDO SE CONSIDERA FALHA TERAPÊUTICA A UM COLÍRIO NO TTO CLÍNICO DO GLAUCOMA?

A

REDUÇÃO MENOR QUE 10-15% DA PIO

113
Q

QUAL MEDICAÇÃO PARA O GLAUCOMA AGE AUMENTANDO A DRENAGEM TRABECULAR DO HUMOR AQUOSO?

A

PILOCARPINA

114
Q

COMO FUNCIONA A AÇÃO DOS ANÁLOGOS DE PROSTAGLANDINAS NO OLHO?

A

AUMENTAM A DRENAGEM UVEO ESCLERAL POIS ATIVAM METALOPROTEINAS QUE MODIFICAM A MATRIZ EXTRACELULAR, AUMENTAM ESPAÇOS NOS FASCÍCULOS NOS MÚSCULOS CILIARES

115
Q

CITE 3 COLÍRIOS ANÁLOGOS DE PROSTAGLANDINAS

A

LATANOPROSTA

TRAVOPROSTA

BIMATOPROSTA

116
Q

QUAL A PARTICULARIDADE DO BIMATOPROSTA

A

TAMBÉM AUMENTA A DRENAGEM TRABECULAR, AGE EM 2 VIAS

NÃO ESTIMULA RECEPTORES PROSTANOIDES, NÃO É MITOGÊNICO, NÃO CAUSA CONTRAÇÃO (VANTAGEM)

117
Q

CITE OS EFEITOS ADVERSOS AOS ANÁLOGOS DE PROSTAGLANDINAS.

A

ESCURECIMENTO DA ÍRIS E PELE PALPEBRAL

CRESCIMENTO DOS CÍLIOS

HIPEREMIA CONJUNTIVAL

ATROFIA DA GORDURA ORBITARIA

REATIVAÇÃO DE CERATITE HERPÉTICA

EDEMA MACULAR CISTOIDE

118
Q

ONDE AGEM OS BETABLOQURADORES

A

BLOQUEIAM RECEPTORES BETA 2 NO NO EPITÉLIO NÃO PIGMENTADO DO CORPO CILIAR - INIBEM A ADENILATO CICLASE E O AMP CÍCLICO, DIMINUINDO A PRODUÇÃO DO HUMOR AQUOSO

119
Q

QUAL PARTICULARIDADE DO COLÍRIO DE BETA BLOQUEADOR?

A

POUCA EFICÁCIA NO PERÍODO NOTURNO

TAQUIFILAXIA - PERDE O EFEITO DA DROGA AO LONGO DO TEMPO

POUCO EFEITO ADICIONAL SE JA USA BETA BLOQ SISTÊMICO

TEM ABSORÇÃO SISTÊMICA E ATUA NO OLHO CONTRALATERAL

120
Q

TIMOLOL

A

AGE NOS RECEPTORES BETA 1 e 2

121
Q

BETAXOLOL

A

AGE NO RECEPTORES BETA 1

CARDIOSSELETIVO, NÃO CAUSA BRONCO ESPASMO

122
Q

METIL PRANOLOL

A

NÃO SELETIVO

PODE CAUSAR UVEITE GRANULOMATOSA

123
Q

CARTEOLOL

A

NÃO SELETIVO

POSSUI ALGUMA AÇÃO SIMPATOMIMETICA

(TEM MENOS EFEITOS ADVERSOS PULMONARES E CARDIOVASCULARES POR ISSO)

124
Q

EFEITOS ADVERSOS DO BETA BLOQUEADORES COLÍRIO:

A

BLOQUEIO BETA 1 - BRADICARDIA, HIPOTENSÃO E DEPRESSÃO MIOCÁRDICA

CONTRAINDICADO EM ICC E BAV 2 e 3º GRAU

BLOQUEIO BETA 2 - BRONCOESPASMO

CONTRAINDICADO EM ASMA E DPOC

(DICA PRA LEMBRAR: 2 PULMÕES E 1 CORAÇÃO)

OUTROS EFEITOS
- DIMINUI HDL, CAUSA HIPOGLICEMIA, HIPOESTESIA CORNEANA E CERATITE PUNTATA.

125
Q

AGONISTAS ALFA 2 ADRENERGICOS, QUAL MECANISMO DE AÇÃO?

A

TAMBÉM BLOQUEIAM A ADENILATO CICLASE, DIMINUINDO A PRODUÇÃO DO HUMOR AQUOSO

126
Q

QUAIS OS COLÍRIOS DA CLASSE DOS ALFA 2 AGONISTAS?

A

APRACLONIDINA

BRIMONIDINA

127
Q

QUAL PARTICULARIDADE DA APRACLONIDINA?

A

BAIXALIPOSSOLUBILIDADE, DIFICULDADE DE PENETRAR NA CÓRNEA

NÃO PENETA SNC

USASA ANTES DE YAG LASER POIS TEM PICO DE AÇÃO RAPIDO

PODE TER TAQUIFILAXIA

128
Q

QUAL PARTICULARIDADE DA BRIMONIDINA?

A

LIPOSSOLÚVEL

PENETA SNC E PODE CAUSAR DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA EM RN

129
Q

QUAIS EFEITOS ADVERSOS DOS ALFA 2 AGONISTAS?

A

CONJUNTIVITE FOLICULAR

BOCA SECA

SECURA NASAL
DEPRESSÃO DO SNC EM CRIANÇAS < 2 ANOS

130
Q

QUAL ÚNICA DROGA CATEGORIA B NA GESTAÇÃO?

A

BRIMONIDINA

O RESTO É CATEGORIA C

131
Q

INIBIDORES DA ANIDRASE CARBÔNICA, QUAL MECANISMO DE AÇÃO?

A

INIBEM A ENZIMA NO EPITÉLIO CILIAR NÃO PIGMENTADO

132
Q

QUAL PARTICULARIDADE DOS INIBIDORES DA ANIDRASE CARBÔNICA?

A

NÃO TEM BENEFÍCIOS/ SINERGIA SE USAR TÓPICO E SISTÊMICO JUNTOS

133
Q

QUAIS INIBIDORES DA ANIDRASE CARBÔNICA SISTÊMICOS?

A

DORZOLAMIDA

134
Q

QUAIS INIBIDORES DA ANIDRASE CARBÔNICA TÓPICOS?

A

BRINZOLAMIDA

DORZOLAMIDA

135
Q

QUAIS OS EFEITOS ADVERSOS DOS INIBIDORES DA ANIDRASE CARBÔNICA DE USO SISTÊMICO?

A

HIPOCALEMIA (USAR SLOW K JUNTO)

ACIDOSE METABÓLICA (NÃO USAR EM ANEMIA FALCIFORME)

SD DA INIBIÇÃO DA ANIDRASE CARBÔNICA

LITÍASE RENAL

EDEMA DE CORPO CILIAR

EFUSÃO COROIDAL

FECHAMENTO ANGULAR AGUDO SEM BLOQUEIO PUPILAR

MIOPIZAÇÃO

136
Q

QUAIS AS CONTRA INDICAÇÕES DOS INIBIDORES DA ANIDRASE CARBÔNICA DE USO TÓPICO?

A

GOSTO AMARGO NA BOCA

DESCOMPENSAÇÃO CORNEANA

137
Q

QUAIS AS CONTRA INDICAÇÕES DOS INIBIDORES DA ANIDRASE CARBÔNICA DE USO SISTÊMICO?

A

ALERGIA A SULFA

HIPOCALEMIA

DISFUNÇÃO RENAL

CIRROSE

138
Q

QUAL MECANISMO DE AÇÃO DOS PARASSIMPÁTICOMIMÉTICOS?

A

A CONTRAÇÃO DO MÚSCULO CILIAR TRACIONA O ESPORÃO ESCLERAL E AUMENTA OS ESPAÇOS ENTRE AS TRABECULAS, AUMENTANDO A DRENAGEM TRABECULAR. PORÉM DIMINUI A DRENAGEM UVEO ESCLERAL.

139
Q

QUAL O MECANISMO DE AÇÃO DOS PARASSIMPATICOMIMETICOS DE AÇÃO DIRERA E CITE 2 EXEMPLOS.

A

ESTIMULAM OS RECEPTORES MUSCARÍNICOS M3

PILOCARPINA
CARBACOL

140
Q

QUAL USO DO CARBACOL?

A

INTRACAMERAL

(A LIPOSSOLUBILIDADE NÃO É BOA COMO A PILOCARPINA)

TEM EFEITO MÁXIMO EM 5 MINUTOS , DURA 24 H

141
Q

QUAIS OS RECEPTORES DO OLHO?

A

RECEPTORES MUSCARÍNICOS!

NÃO HA RECEPTORES NICOTÍNICOS NOS OLHOS

142
Q

COMO FUNCIONA OS PARASIMPATICOMIMETICOS DE AÇÃO INDIRETA E DÊ EXEMPLOS.

A

INIBEM A ACETILCOLINESTERASE (AUMENTAM O ACÚMULO DE ACTH)

MAIS POTENTES, AÇÃO MAIS PROLONGADA, TEM MAIS EFEITOS ADVERSOS

ECOTIOFATO

143
Q

QUAIS AS CONTRAINDICAÇÕES DOS PARASIMPATICOMIMETICOS?

A

GLAUCOMA COM INFLAMAÇÃO INTRAOCULAR

GLAUCOMA NEOVASCULAR

GLAUCOMA FACOGÊNICOS (FACOLÍTICOS, FACOMÓRFICOS)

GLAUCOMA MALIGNO

144
Q

QUAIS AS COMPLICAÇÕES DO USO DE PARASIMPATICOMIMETICOS?

A

DIMINUIÇÃO DA SENSIBILIDADE AO CONTRASTE

DIMINUIÇÃO DA AV

ESCOTOMAS

CATARATA

ESPASMOS DO M CILIAR (MIOPIZAÇÃO)

INFLAMAÇÃO OCULAR

VASODILATAÇÃO (HIPEREMIA OCULAR)

DR

145
Q

QUAL O PRINCIPAL USO DA PILOCARPINA ATUALMENTE?

A

GLAUCOMA PRIMÁRIO DE ÂNGULO FECHADO ATÉ IRIDOTOMIA

IRIA EM PLATO (IRIDOTOMIA NÃO CONSEGUE ABRIR I ÂNGULO, NESSES CASOS A OPÇÃO É A IRIDOPLASTIA)

146
Q

QUAL A CONTRA INDICAÇÃO SISTÊMICA DOS PARASIMPATICOMIMETICOS?

A

SD COLINÉRGICA (NÁUSEAS VÔMITOS, DIARREIA)

147
Q

QUAL MEDICAÇÃO CAUSA SALIVAÇÃO E PODE SER USADO NA SD SECA DEVIDO AUMENTO DAS SECREÇÕES?

A

PILOCARPINA

148
Q

O QUE É NEUROCRISTOPATIA?

A

A

149
Q

O Q É GPAF?

A

GLAUCOMA PRIMÁRIO DE ÂNGULO FECHADO

150
Q

QUAIS ALTERAÇÕES ENCONTRAMOS NOS OLHOS DO PACIENTE COM GPAF QUE PREDISPÕEM AO BLOQUEIO PUPILAR?

A

CÂMARA RASA

OLHO PEQUENO (HIPERMETROPIA)

CRISTALINO DE DIÂMETRO E CURVATURA AUMENTADA

CORNEA MAIS CURVA OU COM MENOR DIÂMETRO

151
Q

COMO CLASSIFICAR O FECHAMENTO ÂNGULO PRIMÁRIO?

A

A

152
Q

QUAL PACIENTE É CONSIDERADO COMO SUSPEITO DE FECHAMENTO ANGULAR?

A

PELO MENOS 180° DO TRABECULADO PIGMENTADO NÃO É VISÍVEL NA GONIO SEM MANOBRAS COMPLEMENTARES
(INDENTAÇÃO)

EVOLUI PARA TOQUE DA ÍRIS COM O ÂNGULO (JÁ É UM SINAL QUE HOUVE FECHAMENTO ANGULAR PRIMÁRIO)

153
Q

QUANDO SE CONSIDERA QUE HÁ GPAF?

A

QUANDO HÁ ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DA NEUROPATIA OPTICA GLAUCOMATOSA

154
Q

COMO DIAGNOSTICAR GPAF?

A

EXAME CLÍNICO

SINAIS:

  • ALTO HIPERMÉTROPE
  • PROFUNDIDADE DA CA
  • PERFIL DA CÂMARA ANTERIOR NA REGIÃO CENTRAL - PROCURAR SE O CRISTALINO É GRANDE E SE ESTÁ ANTERIORIZADO
  • TONOMETRIA
  • GONIOSCOPIA
  • FO A PROCURA DE NEUROPATIA
155
Q

O QUE É O TESTE DE VAN HERICK E COMO CLASSIFICA-LO?

A

AVALIA O ÂNGULO IRIDOCORNEANO

GRAU 0 - SEM ESPAÇO 
GRAU 1 - ÂNGULO DE 10°
GRAU 2 - ÂNGULO DE 20°
GARU 3 - ÂNGULO DE 30°
GRAU 4 - ÂNGULO DE 40°

0, 1 e 2 NÃO DEVE DILATAR

156
Q

QUAL PRINCIPAL ESTRUTURA PROCURAR NA GONIO?

A

MALHA TRABECULAR

157
Q

QUAIS EXAMES COMPLEMENTARES SOLICITAR NO GLAUCOMA?

A
  • BIOMETRIA

- CAMPIMETRIA

158
Q

O QUE É UBM?

A

BIOMICROSCOPIA ULTRASONICA

USG QUE AVALIA ESTRUTURAS DA CÂMARA ANTERIOR

159
Q

OCT A

A

A

160
Q

QUAIS COMPONENTES ATIVOS DE FECHAMENTO ANGULAR ENCONTRAMOS NA GONIO?

A

ÍRIS EM PLATÔ

COMPONENTE CRISTALINIANO

PRESENÇA DE CISTOS

161
Q

CITE SITUAÇÕES EM QUE O UBM É UTIL.

A

TU DE ÍRIS CORPO CILIAR

AVALIAÇÃO DO ÂNGULO IRIDOCORNEANO

ÍRIS EM PLATEAU

RESQUÍCIOS DE CÓRTEX POS FACO

CISTOS DE ÍRIS

AVALIAR POSIÇÃO DA ALÇA DA LIO

CE EM SEGMENTO ANTERIOR

DR PERIFÉRICOS

RUPTURA SE CAPSULA POSTERIOR

162
Q

COMO DISTINGUIR UM FECHAMENTO ANGULAR APOSICIONAL DE UM SINEQUIAL?

A

INDENTAÇÃO NA GONIO

163
Q

QUAIS A PRINCIPAL LIMITAÇÃO DOS EXAMES DE IMAGEM NO GLAUCOMA?

A

NÃO FAZ INDENTAÇÃO

164
Q

COMO CONDUZIR UM PACIENTE COM SUSPEITA DE FECHAMENTO ANGULAR PRIMÁRIO (FECHAMENTO DE CERCA DE 180° ou+) SEM COMPLICAÇÕES?

A

BIO DE SEGMENTO ANTERIOR, AVALIAR CA, ANTECEDENTES, HIPERMETROPIA, SE DM (TEM Q DILATAR SEMPRE) -> AVALIAR RISCOS DELE TER UM FECHAMENTO ANGULAR POR BLOQUEIO PUPILAR

SE HOUVER RISCOS = IRIDOTOMIA

FAZER GONIO APÓS E VER SE O ÂNGULO ABRIU (SE NÃO ABRIU PODE TER RISCOS DE FECHAMENTO POR OUTRAS CAUSAS)

165
Q

O QUE É O ESTUDO

A

RECOMENDA FAZER IRIDOTOMIA EM UM OLHO E NO OUTRO NAO, AVALIAR ENTÃO AS COMPLICAÇÕES: PIO AUMENTADA, APARECIMENTO DE FECHAMENTO ANGULAR AGUDO E SINÉQUIAS

CONCLUSÃO: AS COMPLICAÇÕES FORAM MENORES NOS OLHOS COM IRIDOTOMIA PARA PREVENIR BLOQUEIO PUPILAR. POREM O NNT FOI 44

RECOMENDA FAZER GONIO DEPOIS DA IRIDOTOMIA

166
Q

QUANDO SE INDICA EXTRAÇÃO DO CRISTALINO/CATARATA NO GLAUCOMA?

A

FECHAMENTO ANGULAR PERSISTENTE APOS IRIDOTOMIA

PIO CONTINUA ALTA

FORMAÇÃO PROGRESSIVA SINÉQUIAS PERIFÉRICAS

PROGRESSÃO DO GLAUCOMA

167
Q

QUANTOS POR CENTO DOS CASOS A IRIDOTOMIA É EFETIVA PRA ABRIR O ÂNGULO?

A

50%

168
Q

QUAL AÇÃO DA EXTRAÇÃO DO CRISTALINO NO GLAUCOMA?

A

ABRE O ÂNGULO (NO FECHAMENTO APOSICIONAL)

DIMINUI A PIO

169
Q

QUANDO FAZER FACO + TREK (CIRURGIA COMBINADA)?

A

GLAUCOMA AVANÇADO

170
Q

QUANDO FAZER SÓ FACO NO GLAUCOMA?

A

EM CASOS INICIAIS DE GLAUCOMA, POIS A RETIRADA SK CRISTALINO/CATARATA MELHORA A CA

171
Q

FACO ISOLADA NO TTO DO GPAF, QUAIS AS INDICAÇÕES?

A

PACIENTES ACIMA DE 60 ANOS (ABAIXO TEM MAIS CHANCE DE DR POS FACO)

IRIDOTOMIA E MEDICAÇÕES NÃO FORAM SUFICIENTES

GPAF PRESENTE (E NÃO APENAS RISCO DE FECHAMENTO ANGULAR OU APENAS O FECHAMENTO ANGULAR PRIMÁRIO)

GPAF NÃO MUITO GRAVE (POIS AÍ É MELHOR FACO/TREK)

172
Q

SÍNDROME DA ÍRIS EM PLATEAU, QUAL TRATAMENTO?

A

PILOCARPINA 1%

IRIDOPLASTIA (POUCO USADA)

FACO (MUITO BOA PARA QUEBRAR FECHAMENTO APOSICIONAL DE ÍRIS EM PLATEAU)

ENDOCICLOFOTOCOAGULAÇÃO - CONTRAI PROCESSOS CILIARES. NÃO É MUITO FEITO EM ÍRIS EM PLATEAU.

173
Q

O QUE FAZER NA IRIS EM PLATEAU?

A

IRIDOTOMIA INCIALMENTE, PARA ELIMINAR O COMPONENTE DE BLOQUEIO PUPILAR.

MUITAS VEZES O ÂNGULO ABRE APÓS A IRIDOTOMIA. SE NÃO ABRIR FAZ AS OUTRAS OPÇÕES CIRURGICAS.

174
Q

QUAL A INDICAÇÃO DE LENTES FÁCICAS?

A

ALTAS AMETROPIAS

CONTRAINDICAÇÕES PARA OUTRAS CIRURGIA COMO LASIK E PRK

175
Q

O QUE SÃO LENTES FÁCICAS?

A

SÃO LIOs COM GRAU

É CX REFRATIVA INTRAOCULAR