Pediátrica COPY Flashcards

1
Q

Introdução

  1. Cite HDs para sinais de alarme na sala de parto/pré-natal:
    a) Polidrâmnio
    b) Oligoâmnio
    c) Alteraçnao do ânus
    d) Ins resp aguda
    e) distensão abdominal
A

a) Atresias altas (esôfago, duodeno), anencefalia.
b) obstrução urinária
c) anomalia anorretal
d) hérnia diafragmática
e) ascite, massa abd

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2
Q

Introdução

  1. Cite HDs para sinais de alarme no berçário:
    a) dispneia, cianose
    b) salivação excessiva
    c) vômitos e distensão abd
A

a) hernia diafragmática, PNTX, Pneumomediastino, malformação pulmonar congênita
b) atresia esôfago
c) Abdome agudo: obstrutivo, perfurativo, inflamatório, hemorrágico.

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3
Q

Introdução

  1. Cite HDs para sinais de alarme no pós alta:
    a) regurgitação + perda de peso
    b) vômitos claros “em jato”
    c) vômitos biliosos
    d) fezes com sg (geleia de morango)
    e) icterícia
A

a) DRGE
b) estenose hipertrófica de piloro
c) volvo, obstrução intestinal, megacólon congênito
d) invaginação
e) AVB, cisto colédoco, hepatite neonatal etc.

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4
Q

Hérnia diafragmática congênita:

  1. Qual a sua localização mais comum?
  2. Qual consequência respiratória e por que isso ocorre?
  3. Explique as implicações do quadro de hipoplasia pulmonar.
A
  1. Posterolateral Esquerda.
  2. Hipoplasia pulmonar, pois as vísceras sobem para o tórax e impedem o desenvolvimento do pulmão.
  3. Acarreta quadros de:
    -Hipertensão pulmonar
    -Insuficiência cardíaca D
    -Hipóxia periférica.
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5
Q

Hérnia diafragmática congênita:

  1. Quando é feito o diagnóstico geralmente?
  2. Se não for, qual o quadro clínico típico?
  3. Qual exame confirma o Dx?
A
  1. No pré-natal -> USG
  2. Taquidispneia intensa nas primeiras horas de vida precisando de IOT + Cianose + Hipoperfusão.
  3. Rx de tórax e abd: é possível ver as vísceras abdominais no tórax.
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6
Q

Hérnia diafragmática congênita:

Se o diagnóstico é feito durante o Pré-natal, qual conduta pode minimizar o quadro? Como funciona?

A

Plug traqueal: evita que o líquido amniótico saia do pulmão, o que aumenta a P no tórax e não deixa as vísceras entrarem, o que gera melhor desenvolvimento do pulmão.

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7
Q

Hérnia diafragmática congênita:

  1. Considerando que o RN nasceu e teve sintomas, qual a conduta?
    a) Qual meta de saturação pré-ductal?
    b) cx é urgência?
A
  1. Suporte respiratório: => IOT:
    -Meta de saturação 90%
  2. Medicações que vasodilatam o pulmão: NO inalatório por ex.
  3. Cirurgia para correção quando estável
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8
Q

Hérnia diafragmática congênita:

  1. Quando a cirurgia é de emergência? Se não for, quando deve ser realizada a cirurgia?
  2. Explique o procedimento.
  3. Caso o procedimento seja bem sucedido, qual o prognóstico?
A
  1. Hérnia estrangulada; se não for: 24-72hs, quando estável.
  2. Laparotomia: Incisão subcostal do lado do defeito, coloca-se as alças intestinais para dentro do abdome e fecha a hérnia. Pode ou não precisar de tela.
  3. Bom, pulmão deve desenvolver-se e a criança não terá problemas.
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9
Q

Atresia de Esôfago:

  1. O que é?
  2. Cite QC suspeito durante:
    a) Pré-natal
    b) Sala de parto
    c) Após nascimento
A
  1. interrupção da luz esofágica
  2. a) Poliidrâmnio materno + USG com alteração do Esôfago.

b) Impossibilidade de passar sonda naso-esofágica.

c) Salivação abundante, tosse/cianose na alimentação, abdome distendido na fístula traque-esofágica.

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10
Q

Atresia de Esôfago:

  1. Dentre os tipos de Atresia de esôfago, qual a mais comum? E a 2a?
  2. Como pode diferenciar esses 2 tipos principais?
A
  1. 1a: 85-90%: Atresia com fístula traqueo-esofágica distal.

2a: Atresia com grande distância entre os 2 cotos, sem fístula.

4.
-RX de abdome diferencia: na mais comum, observa-se ar no TGI (Estômago).

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11
Q

Atresia de Esôfago:

  1. Quais as malformações possivelmente associadas.

a) cite o exame para investigação de cada uma.

b) sempre associada?

A
  1. VACTERL
    a)
    -V vertebral: Rx coluna
    -A anorretal: EF
    -C cardíaca: ECO
    -TE traque-esofago (fístula): Rx tórax/abd
    -R renal: USG de vias urinárias
    -L membros (limb): EF + RX de membros

b) 50-70% tem associação.

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12
Q

Atresia de Esôfago:

  1. Tratamento:

a) É uma emergência? Quando é?

b) Qual a cirurgia para corrigir a forma mais comum de atresia?

c) Qual cirurgia para corrigir a 2a forma mais comum?
-Explique as etapas.

A

a) Não. Apenas se distensão abdominal muito importante e insuficiência respiratória.

b) Toracotomia posterior D => fecha fístula com traqueia => anastomosa os 2 cotos de esôfago.

c) Feita em 2 tempos:

1o: Gastrostomia (alimentar) + Esofagostomia (tirar saliva)

2o Quando a criança tiver 1 ano: Liga as 2 partes do esôfago com pedaço de cólon.

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13
Q

Atresia de Esôfago:

  1. Quais as principais complicações da cirurgia?
A
  1. Deiscência
  2. Estenose
  3. DRGE
  4. Nova fístula
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14
Q

Atresia de Esôfago:

  1. Deiscência:
    a) Qual o QC de deiscência?
    b) Qual conduta se tiver deiscência?
A
  1. a) QC: Febre, taquipneia e sepse no PO.

b) Conduta: Gastrostomia + Esofagostomia e espera passar um tempo para outra intervenção.

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15
Q

Afecções Cx abd do RN

  1. Quais são os sinais clíncios de alerta?
  2. Quais os principais exames feitos quando há suspeita de obstrução?
    a) qual achado esperado?
A
  1. -Vomitos de repetição: analisar aspecto
    -Distensão
    -Massa abd palpável
    -Sangramento
    -Peristaltismo visível
  2. RX abd 1o exame
    a) no AAO observa bolhas, assimetria de gás etc.
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16
Q

OBSTRUÇAO DUODENAL

  1. Quais os tipos de obstrução em relação:
    a) grau de obstrução
    b) causas. dê exs.
A

a) Parcial ou total

b)
-Extrínseca: pâncreas anular, bandas de Ladd e veia porta anterior ao duodeno comprimindo.

-Intrínseca: atresia de duodeno, membrana duodenal.

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17
Q

OBSTRUÇAO DUODENAL

  1. Qual QC que causa suspeita em:

a) Pré-natal

b) Pós parto? Pode ter evacuação?

c) quais malformações podem estar associadas a essa doença?

A

a) Poliidrâmnio e distensão gástrica importante no USG.

b) Vômitos precoces, biliosos principalmente (ou não), distensão abdominal.
#pode evacuar se obstrução for parcial.
#Depende da altura:
-Alta: vomitos intensos e pouca distensão
-Baixa: menos vomitos e mais distensão

c) Down, VACTERL, SNC, cardíacas.

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18
Q

OBSTRUÇAO DUODENAL

  1. Qual o 1o exame a ser pedido e o sinal típico observado em todas as causas?

a) como diferencia obstrução parcial de total?

b) por que é importante fazer o dx rápido?

A
  1. RX abdome: sinal da dupla bolha -> distensão gástrica e da 1a porção do duodeno, separados pelo piloro.

a) parcial se houver ar para frente do TGI.

b) risco de volvo de intestino e isquemia.

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19
Q

OBSTRUÇAO DUODENAL

  1. Tratamento:

a) qual conduta inicial?

b) qual conduta para corrigir? Qual via?

c) Cite qual Cx em cada causa abaixo:
-Membrana duodenal
-Atresia de duodeno
-Pancreas anular
-Veia porta

A

a) SNG, correção de DHE.

b) Cirurgia de urgência -> laparotomia transversa supraumbilical D.

c)
-Membrana: abertura do coto de forma simples.

-Pancreas anular, veia porta e atresia de duodeno: duodeno-duodeno-anastomose entre 1a e 3a porções.

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20
Q

DIVERTICULO DE MECKEL

  1. O que é? Qual causa?
  2. Qual sua importância epidemiológica?
    a) sempre sintomática?
  3. É um divertículo verdadeiro ou falso?
A
  1. Persistência parcial do conduto onfalo-mesentérico (ducto que ligava intestino ao umbigo na nutrição fetal).
  2. Malformação do TGI mais comum: 2% da população
    a) não, 95% assintomáticos.
  3. V: tem todas as camadas.
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21
Q

DIVERTICULO DE MECKEL

  1. Como é o QC? quais as principais manifestações?
    a) qual faixa etária para cada manifestação?
  2. Qual principal Dx diferencial?
A
  1. Variável, geralmente assintomático com possíveis manifestações:

-Sangramento: crianças menores

-Diverticulite (AAInflamatório): crianças maiores

-Obstrução intestinal

  1. Apendicite aguda!!!
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22
Q

DIVERTICULO DE MECKEL

  1. Quais exames realizados na suspeita?
    a) qual exame é padrão ouro para o Dx e por que?
  2. Qual tratamento?
    a) e se for um achado cx de outra cirurgia?
A
  1. Conforme complicação:
    -Sangramento: cintilografia
    -USG no AAO
    -TC na diverticulite
    a) Cintilografia com tecnécio: identifica a mucosa gástrica que reveste o divertículo
  2. Ressecção do divertículo +/- ressecção de alça lesada (se houver).

a) também resseca.

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23
Q

DIVERTICULO DE MECKEL

A

L

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24
Q

Onfalocele x Gastrosquise

  1. O que são?
  2. Em cada caso, onde está o defeito?
    a) qual inclui o cordão umbilical?
A
  1. Defeitos congênitos da parede abdominal com exteriozação de alças e vísceras:

-Onfalocele: cobertura com membranas
=> Defeito no cordão umbilical.

-Gastrosquise: sem cobertura
=> defeito para-umbilical D

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25
Q

Onfalocele x Gastrosquise

  1. Quais das 2 afecções:
    a) é mais comum?
    b) está relacionada a malformações congênitas? Quais são?
  2. Geralmente, quando é feito o diagnóstico dessas condições?

a) em qual das 2 é necessário exames subsidiários?

A

a) Onfalocele

b) Onfalocele: sd de linha média, sindromes raras, trissomias.

  1. Durante o pré natal, no USG morfológico de 2o trimestre.

a) onfalocele para avaliar outras malformações: ECO, USG de vias, testes genéticos etc.

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26
Q

Onfalocele x Gastrosquise

  1. Tratamento:

a) qual tratamento?

b) qual das 2 é urgência e por que?

c) qual risco das 2 cirurgias de correção?

d) para diminuir esse risco, o que faz em cada doença?

e) qual conduta se não possível fechar onfalocele direto por risco de sd compartimental?

A

a) Cx

b) gastrosquise porque alças evisceradas podem isquemiar.

c) Sd compartimental

d)
-Gastrosquise:

fechamento 1ário
OU
cobre alças com silo de silicone, fixa a parede abd o que facilita a redução posteriormente -> depois reduz e fecha. primário ou põe tela.

e) pode cuidar da membrana e depois de alguns anos fechar.

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27
Q

Onfalocele x Gastrosquise

A

L

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28
Q

Anomalias Anorretais

  1. O que é?
    a) qual mais comum em H e em M?
  2. Qual QC observado e quando faz o Dx?
    a) quais as fístulas possíveis?
A
  1. Grupo de malformações do reto e canal anal com ausência de orifício anal.
    a)
    -H: fístula retouretral/vesical e perineal
    -M: fístula retovestibular e perineal
  2. -Ausência de ânus no exame inicial do RN, podendo ser vista fístula nesse momento.

-Não eliminação de mecônio após 24hs-48hs do nascimento

a)
-Masc: via urinária
-fem: genital, via urinária
-ambos: perineal

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29
Q

Anomalias Anorretais

  1. Geralmente qual sexo tem formas mais proximais e quais mais distais?
    a) O que isso implica no grau de anomalia?
  2. Ao examinar o períneo, tem que como ter uma ideia se fístula é alta ou baixa?
A
  1. -Meninas: mais distais geralmente
    -Meninos: mais proximais geralmente

a) mais proximais tem pior prognóstico por maior alteração da antomia.

  1. Quando maior a anomalia perineal, mas alta é a anomalia.
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30
Q

Anomalias Anorretais

  1. Além da anomalia anorretal, o que mais pode vir associado?
A
  1. Outras malformações como: VACTERL
    -TGU: agenesia renal, refluxo VU, estenose de junção, hipospadias.
    -Vertebrais
    -Cardíacas
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31
Q

Anomalias Anorretais

  1. Ao suspeitar de anomalia no EF inicial, qual a 1a conduta?

a) após esse período, qual exame geralmente solicitado e qual indicação dele? Explique-o

b) a partir desse exame, como classifica?

A
  1. Espera 24-48hs para ver se surge fístula perineal ou saída de mecônio pela urina.

a) invertograma se não eliminou meconio em nenhum local => Marca objeto na região anal, posiciona o paciente pronado e mede a distância entre borda anal e alça em fundo cego.

obs.:
-se eliminou por algum local, faz cirurgia para correção

b)
-Distância <1cm: baixa
-Distância >1cm: alta

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32
Q

Anomalias Anorretais

  1. A partir dos exames, qual conduta?

a) se tiver fístula urinária ou genital, é considerada o que?

b) e se for perineal?

A

7.

Anomalia alta (>1cm): colostomia em 2 bocas e correção futura.

Anomalia baixa sem fistula: Proctoplastia -> cx perineal sem colostomia.

a) alta -> cirurgia para correção depois.

b) baixa

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33
Q

HIRSCHSPRUNG (megacólon congênito)

  1. O que é?
    a) qual o local mais comum da alteração?
A
  1. Suboclusão intestinal baixa decorrente da ausência de gânglios nervosos entéricos em segmentos do intestino grosso.

a) retossigmoide.

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34
Q

HIRSCHSPRUNG (megacólon congênito)

  1. QC?
    a) elimina mecônio?
    b) EF típico?
A
  1. -pode eliminar mecônio normalmente ou demorar
    ou
    -Alteração após um mês de vida com: distensão abd, sem evacuação, vômitos biliosos, desnutrição.
    ou
    -enterocolite

b)
#Toque retal:
1. Ampola retal vazia, sem fezes
2. Fezes explosivas ao final do toque: ou seja, fezes saem de forma abrupta quando faz o TR.

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35
Q

HIRSCHSPRUNG (megacólon congênito)

  1. Ao fazer HD, quais exames podem ser pedidos?

a) qual padrão ouro para dx?

A
  1. -RX: enema opaco - mostra grande zona dilata com estase de contraste e sem nada a frente.

-manometria anorretal

a) Bx retal logo acima da linha pectínea com ausência de neurônios + teste de acetilcolinesterase.

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36
Q

HIRSCHSPRUNG (megacólon congênito)

  1. Qual tratamento geralmente feito? (PROVA!!!!!) Explique as etapas.
A
  1. 2 tempos geralmente:

1o: colostomia paliativa (acima da zona de transição)

2o: definitivo-> abaixamento do cólon e anastomose no ânus, retirando a região aganglionar.

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37
Q

HIRSCHSPRUNG (megacólon congênito)

  1. Cite possíveis complicações para o quadro.
A

-perfuração
-megacólon tóxico
-enterocolite

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38
Q

Abdome agudo na criança

  1. O que é?
  2. cite os principais dx diferenciais e que são mais comuns do que AA.
A
  1. Situação súbita de dor abd, vômito, parada de eliminação de gazes/fezes ou sangramento TGI.
  2. GECA, cólicas, constipação, protoparasitoses, PNEUMONIA
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39
Q

Abdome agudo na criança

  1. Quais são as principais causas de AA por faixa etária:
    a) Neonatos
    b) Lactentes
    c) Pré-escolares/escolares
A
  1. Obstrutivas, inflamatórias e vasculares.
    a)
    -Enterocolite necrotizante
    -Ileo meconial: Fib cística
    -Atresia/estenose intestino
    -Hirschsprung
    -Perfuração biliar
    -Estenose de piloro

b)
-Vicio de rotação/volvo
-Hernia inguinal encarcerada
-Invaginação intestinal

c)
-Apendicite
-Diverticulite de meckel
-Torção testículo/ovário
-CCA
-Pancreatite
-DII

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40
Q

Abdome agudo na criança

  1. Ao EF, cite o que deve ser avaliado.
  2. Quais são sinais de alerta para possível AA?
A
  1. Abdome e região inguinoescrotal.
  2. -MEG
    -Palidez, TEC largo
    -Distensão e/ou rigidez importante da parede, DB+
    -Peristaltismo visível/palpável
    -Sinais de líquido livre em cavidade
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41
Q

Abdome agudo na criança

  1. Quais exames podem ser usados e qual indicação de cada um?

a) qual problema de pedir TC/RM em crianças geralmente?

A
  1. Labs gerais, exames para avaliar função hepática, renal, pancreática, U1/URC.

Imagem:
-RX: descartar PNM, investigar pneumoperitônio e obstrução intestinal

-USG: estenose de piloro, intussucepção, torção de testiculo/ovário, CCA, litíase urinária

-TC: maioria das afecções abd

-RM: sem radiação, afecções abd

a) muitas vezes precisam de anestesia geral para fazer.

42
Q

OBSTRUÇAO INTESTINAL

  1. Como é o QC de uma obstrução alta e de uma baixa?
  2. Quais são as principais causas pensando na ordem do TGI.
A
  1. Alta: vômitos biliosos e alimentares, pouca distensão

Baixa: vômitos mais tardios, distensnoa importante

  1. -Estenose hipertrófica de piloro
    -Volvo de intestino médio
    -Intussucepção
    -Causas congênitas: atresia de duodeno, Divertículo de Meckel
    -Hérnia inguinal
43
Q

Estenose hipertrófica de Piloro

  1. O que é ?

a) é congênita?

b) geralmente em que momento surge o QC?

A
  1. Obstrução quase total do piloro por hipertrofia da camada muscular.

a) não, aparece após nascimento.

b) 3-4a semanas de vida.

44
Q

Estenose hipertrófica de Piloro

  1. Qual o QC típico?
    a) qual Dx diferencial importante?
  2. Cite sinais de EF que levam a alta suspeita.
A
  1. -Vômitos alimentares: NAO BILIOSOS (antes do duodeno), em jato, geralmente leite materno.
    -Perda de peso, desnutrição, desidratação
    -polifagia

a) DRGE

  1. Massa/Oliva palpável em HCD, ondas peristálticas visíveis
45
Q

Estenose hipertrófica de Piloro

  1. Ao fazer suspeita de EHP, quais exames podem ser pedidos e o que mostra cada um?
    a) sempre deve fazer?
  2. Quais principais DHE que esse paciente apresenta?
A
  1. -RX: distensão gástrica importante e pouco gás em alças.
    -EED: com contraste no estômago sem passar
    -USG: espessamento de parede gástrica e oliva pilórica

a) não, se QC + EF fechar diagnóstico na teoria não precisa.

  1. Alcalose metábolica, hipocloremia, hipocalemia, desidratação.
46
Q

Estenose hipertrófica de Piloro

  1. Ao fazer diagnóstico:
    a) quais primeiras medidas a serem feitas?

b) Qual medida definitiva? Explique como é feito.

A

a)
-compensação clínica do paciente: DHE e desidratação
-ATB

b) Cx: pilorotomia - laparotomia mediana, com incisão da camada muscular do piloro, sem abrir mucosa.

47
Q

Estenose hipertrófica de Piloro

c) após Cx, quando tempo demora para liberar a alimentação?

d) qual principal complicação da Cx?

e) qual prognóstico?

A

c) 6h

d) abrir a mucosa, que resolve com o tempo

e) muito bom.

48
Q

VOLVO INTESTINAL

  1. O que é?

a) explique por que ocorre?

A
  1. intestino gira em torno do próprio eixo, gerando problema vascular (mesentérica superior) que levará isquemia e posterior necrose de intestino.

a) complicação da falha do desenvolvimento do intestino médio: rotação incompleta, sem fixação do mesentério.

49
Q

VOLVO INTESTINAL

  1. Em que faixa etária podem aparecer sintomas?

Explique o QC em cada uma.

A

Sintomático: variável, mais grave em RN

  1. # Assintomático enquanto não houver complicação

-RN/lactentes: vômitos biliosos sem distensão abd (obstrução mais alta), saida de sg no ânus e massa palpável (!!!!!)

-Pré-escolares: dor abd em cólica + vômitos biliosos que melhoram com repouso (fica torcendo e distorcendo)

50
Q

VOLVO INTESTINAL

  1. Qual exame principal na urgência?
    a) qual exame fecha o Dx?
A

-RX com quadro de obstrução intestinal

-USG doppler: mostra isquemia de alça por diminuição do fluxo do vaso

a)
-EED: não mostra duodeno na sua disposição normal

51
Q

VOLVO INTESTINAL

  1. Qual tratamento?
    a) e se não houver sintomas e dx em paciente assintomático?
A
  1. Laparotomia de emergência em caso de deterioração clínica para desfazer rotação, retirar necrose e fixar mesentério.

a) cirurgia eletiva.

52
Q

INTUSSUSCEPÇAO INTESTINAL

  1. O que é?
    a) Geralmente em qual local do TGI?
    b) faixa etária mais comum?
    c) o que suspeita de for em crianças mais velhas?
  2. Quais os 2 grupos de causas?
A
  1. Invaginação de uma alça intestinal dentro da outra.
    a) válvula ileocecal ou próximo
    b) 5-9 meses
    c) se >2 anos, pensa-se em causas secundárias.
  2. -Primária/idiopática: crianças menores (até 2a), geralmente pós GECA

-Secundárias: pólipos, neoplasias, divertículo

53
Q

INTUSSUSCEPÇAO INTESTINAL

  1. QC típico?
    a) sinal clássico descrito?
    b) o que é importante fazer no EF e achados?
  2. Quais exames e sinais encontrados?
A
  1. Apatia, dor abd em cólica, MEG, distensão abd, massa palpável.
    a) Fezes em geleia de morango (na vdd é sangue com muco)
    b) TR com sangue.
  2. -RX com obstrução
    -USG com sinal de cabeça de cebola/alvo/pseudorim
54
Q

INTUSSUSCEPÇAO INTESTINAL

  1. Quais as opções terapêutica e quando faz?

a) o que faz antes disso?

b) abordagem é urgência ou emergência?

  1. Em qual caso é necessário fazer investigação para possível causa 2ária?
A
  1. -Redução incruenta solução salina via retal ou enema opaco:
    -Quadro agudo (<24hs)
    -Sem suspeita de causa 2ária: <2 anos, BEG

OU

-Redução cruenta (Cirúrgica): empurrar segmento de dentro para fora, não puxá-lo.

a) Estabilização Clinica: SNG, DHE etc.

b) emergência

  1. Criança > 2 anos
55
Q

HERNIA INGUINAL

  1. Frequente em qual faixa etária e sexo?

a) quais os 2 principais dx diferenciais?

  1. Qual fisiopatologia mais comum?

a) qual tipo de hérnia formado? Qual classificação de NYHUS geralmente

b) se o conduto remanescente é muito pequeno, o que forma ao invés de hernia?

c) qual lado mais comum ?

A
  1. -RN masculino
    -RN pré-termo

a) hidrocele e cisto de cordão.

2.Persistência conduto peritoneovaginal:
a) hérnia indireta - Nyhus I
b) hidrocele
c) lado D

56
Q

HERNIA INGUINAL

  1. QC?

a) em meninos, como pode diferenciar de HIDROCELE?

  1. Em crianças é comum:
    a) encarcerar?
    b) estrangular
A
  1. -Abaulamento inguinal associado a valsalva
    -pode manifestar com AAO

a)
-Hidrocele tem abaulamento no escroto, sem conseguir palpar o testículo.
-Hernia consegue palpar testículo.
-Transluminescência: negativa em hérnia e positiva em hidrocele.

4.
a) cerca de 10%
b) não

57
Q

HERNIA INGUINAL

  1. Qual tratamento para hérnia? O que faz antes disso?

a) o que faz em relação ao lado contralateral?

b) o que se faz se encarcerada? E se não conseguir?

c) qual estrutura que mais encarcera em H e em M?

d) geralmente usa tela?

A
  1. Correção cirúrgica -> reduz a encarcerada SEMPRE que possível.

a) pode ou não explorar e operar para evitar 2a abordagem.
b) tenta redução incruenta e depois opera em 24-48hs.
#se não conseguir, opera na urgência.

c)
-H: intestino
-M: ovários e anexos

d) não, tela usada na minoria dos casos.

58
Q

HERNIA INGUINAL

Hidrocele:

  1. O que é?
  2. Como faz Dx/presunção?
  3. Quais os 2 tipos e qual tem indicação de operar?
  4. Se for hidrocele com indicação de cirurgia, opera assim que diagnóstico? explique.
A
  1. Acumulo de liquido dentro da túnica vaginal ou testículo.
  2. Teste da transluminecência positivo (diferencia de hérnia).
  3. -Não comunicante: não precisa operar
    -Comunicante: volume do líquido varia ao longo do dia - indicação de operar.
  4. Não -> pode esperar até cerca de 12-18 meses porque costuma obliterar e reabsorver.
59
Q

HERNIA INGUINAL

  1. Cisto de cordão:
    a) o que é?
    b) tratamento?
A

a) obliteração parcial do conduto peritônio vaginal, com acúmulo de líquido em parte do conduto, formando um cisto.

b) cx sempre

60
Q

APENDICITE AGUDA

  1. Prevalente em qual faixa etária?
  2. QC ?
    a) EF?
A
  1. Principal causa de AA em criança entre 4-15 anos.
  2. típico, dor que migra para FID com nauseas, vomitos, febre, anorexia etc.
    a) DB+, dor a palpação.
61
Q

APENDICITE AGUDA

  1. Precisa de exames?
  2. Conduta?
    a) o que faz antes disso?
    b) o que faz se tiver dúvida do dx?
A
  1. geralmente NAO, mas se for fazer, USG/TC, Labs gerais pré-op.
  2. Cx
    a) Interna, ATB, Jejum, estabilização clinica.

b) interna e observa: Se for apendicite, evolui com piora do estado geral.

62
Q

Enterocolite necrotizante

  1. O que é?

a) Faixa etária?

b) FR?

A
  1. Inflamação e necrose que ocorre após alimentação devido a hipodesenvolvimento do intestino.

a) RN: entre 5o e 30o dias.

b) <1500g, RNPT, outros agravos de saúde.

63
Q

Enterocolite necrotizante

  1. QC?
    a) geralmente é desencadeada pelo que?
  2. Quais exames pedidos e quais achados mais típicos?
A
  1. -Começa geral (desconforto, choro etc) e evolui para distensão abd, vômitos claros/biliosos/sg, MEG, abdome inflamatório, massa palpável.
    -enterorragia pode aparecer

a) intolerância a manifestação enteral.

  1. RX
    -Sinais de pneumoperitônio
    -Pneumatose intestinal: ar na parede pela necrose
    -Sinal de rigler: borda das alças realçadas por ter gás dentro e fora da luz da alça
    -Pneumoporta
    -Níveis hidroaéreos
64
Q

Enterocolite necrotizante

  1. Quais as 2 condutas possíveis e como decide?
    a) sempre opera?
    b) como é a cirurgia geralmente?
    c) se sem condições para cirurgia (muito grave), qual alternativa?
A

Clínico + Cx: se necrose ou perfuração

  1. # Clínico: Jejum, ATB, SNG -> sem necrose ou perfuração

-> faz anastomose primária

a) não, é reserva as complicações: perfuração intestinal e gangrena.

b) laparotomia exploradora com ressecção das regiões complicadas e reconstrução do trânsito após algumas semanas

c) drenar cavidade e esperar condição melhor para operar.

65
Q

ICTERICIA CX

  1. Quais as principais causas de icterícia neonatal?

a) quais as características que levam a pensar em uma icterícia ANORMAL?

A
  1. -Fisiológica
    -Incompatibilidade ABO, Rh
    -Imaturidade hepática
    -Infecções (TORSCH)
    -Defeitos metabólicos
    -AVB
  2. -Duração>14d
    -Sinais: acolia, coluria
66
Q

ICTERICIA CX

AVB

  1. O que é? como ocorre?
    a) qual progressão natural?
    b) cite dx diferenciais.
  2. QC mais comum? Explique a evolução
A
  1. Obliteração das vias biliares devido a processo inflamatório que causa doença colestática neonatal.

a) Progressiva, com cirrose de rápida instalação.
b) TORCHS, doenças genéticas, hepatite neonatal idiopatica, caroli etc.

  1. Geralmente RN normal que evolui por volta dos 15d com:
    -Icterícia persistente
    -Colúria e acolia fecal por mais de 15d

-Pode evoluir para complicações de cirrose

67
Q

AVB

  1. Ao fazer HD, quais exames podem ser pedidos?
    a) qual padrão ouro? faz sempre?

b) quais achados de USG bem típicos?

  1. Quais outros exames?
A
  1. USG, Bx

a) Bx, mas não faz muito no ICR

b) vesícula murcha ou ausente + trígono fibroso

  1. Labs: BTF, TGO/TGP, FA/GGT.
    -coagulo pode estar alterado por diminuição de absorção de vit k
68
Q

AVB

  1. Tratamento:

a) qual o principal? explique-o.

b) até quando pode ser feito? Qual exame faz no intra-op antes de operar de vez?

c) qual a sua taxa de sucesso?

d) na maioria dos casos, para que serve a cx?

A
  1. a) Cx de Kasai (Portoenterostomia) -> Y de Roux com alça intestinal no fígado

b) 12-16 semanas -> faz colangiografia intraoperatória antes de fazer o Kasai.

c)
-25% funciona
-25% não funciona
-50% funciona parcial

d) Ponte para o tx hepático em paciente mais velho, pois praticamente todos evoluem com cirrose mais cedo ou mais tarde.

69
Q

AVB

  1. Caso não seja possível operar, o que ocorre com a criança?
  2. Cite as principais complicações que ocorrem.
    a) qual complicação relacionada com o Kasai?
A

6.Cirrose rápido

  1. -Asicte
    -PBE
    -HDA
    -Shunt hepato-pulmonar

a) Colangite.

70
Q

ICTERICIA CX

AVB

  1. As colangites são mais comuns em quais pacientes? Por que?
    a) qual conduta para tentar evitar?
    b) conduta?
A
  1. pacientes operados com sucesso, porque há muitas bactérias no TGI que ficam em contato direto com o fígago
    a) bactrim profilático
    b) cefalo de 3a geração
71
Q

ICTERICIA CX

AVB

  1. Cite os principais dx diferenciais cirurgicos.
  2. Cisto de colédoco:
    a) o que é?
    b) QC?
    c) CD?
A

9.
-Dilatação das VB: cisto de colédoco
-Doença de caroli
-Litíase biliar

  1. a) cisto que dilata VB congenita.
    b) ictericia flutuante, dor abd e massa palpavel.
    c) Jejum + SMB => Cx + drenagem da via biliar.
72
Q

Malformações congênitas

Cisto braquial

  1. O que é? Qual local?
  2. Qual origem?
  3. Qual o mais comum?
A
  1. tumor congênito lateral do pescoço, no triângulo anterior
  2. remanscente embriológico de arcos ou bolsas braquiais primitivas
  3. Originado do 2o arco: borda anterior do esternocleido.
73
Q

Cisto braquial

  1. Qual QC mais comum?
    a) geralmente como é a primeira manifestação?
  2. Na suspeita, quais exames?
  3. Qual principal conduta?
A
  1. massa cervical mole, arredondada, que pode fistulizar.

a) infecção local que cursa com fistulização purulenta fétida.

  1. USG e TC para dx.
  2. Cx com ressecção do trajeto.
74
Q

Cisto tireoglosso

  1. Qual origem?
  2. Onde fica?
  3. Como pode se manifestar?
    a) cite um sinal típico de EF.
A

pode infectar.

  1. devido a migração da tireoide na vida embrionária que não desaparece na vida embrionária.
  2. Linha média.
  3. Cistos ou fístulas -> nódulo na linha média anterior, abaixo do osso hioide.

a) Cisto move-se a deglutição: Sinal de Sistrunk

75
Q

Cisto tireoglosso

4.Quais os principais dx diferencial?

  1. Exames complementares?
  2. Qual conduta?
A
  1. tireoide ectópica
    • USG, PAAF se dúvida Dx.
    • cintolografia que confirma tireoide tópica
  2. Cx: excisão da fístula ou do cisto e do caminho do ducto tireoglosso + osso hioide.
76
Q

Malformações congênitas

Torcicolo congênito

  1. O que é?
  2. Quais condutas?
A
  1. posição anômala da cabeça por esternocleido mais curto.
  2. 1o: clínico, com estimulação luminosa, alimentar e afetiva + fisioterapia.

2o: Cx após falha de clínico em crianças >1 ano

77
Q

Malformações congênitas

Hemangioma

  1. O que é?
  2. Quais complicações possíveis?
  3. Tratamento?
A
  1. malformação decorrente de uma falha no desenvolvimento vascular na fase embrionária e fetal.
  2. hemorragia, infecção, ambliopia, ICC alto débito.
  3. -Clínico na maioria dos casos com sinais de regressão
    -Cx se progressão
78
Q

Malformações congênitas

Linfangioma/Higroma cístico

  1. O que é?
  2. Evolução?
  3. Tratamento?
A
  1. Malformação congênita dos linfáticos que forma massa cística na região do pescoço.
  2. pode aumentar subitamento por infecção ou hemorragia.
  3. -Injeção de subs esclerosante (bleomicina)
    ou
    -Cx
79
Q

Malformações congênitas

A

L

80
Q

Doenças pulmonares congênitas

  1. Quais são as principais?
  2. Enfisema lobar:
    a) o que é?
    b) como é visto no RX?
    c) conduta?
    d) local mais comum?
A
  1. enfisema lobar, adenomatoide cística, cisto broncogênico, pulmonar congênito, sequestro pulmonar.
  2. a) hiperinsuflamação de um lobo pulmonar por obstrução brônquica
    b) RX com hipertransparência
    c) lobectomia
    d) lobo superior esquerdo
81
Q

Doenças pulmonares congênitas

  1. Doença adenomatoide cística:
    a) o que é?
    b) Dx?
    c) QC?
A

a) proliferação desordenada dos bronquíolos terminais.
b) USG no pré natal
c) infecções de repetição

82
Q

Doenças pulmonares congênitas

  1. Cisto broncogênico:
    a) o que é?
    b) QC?
A

a) lesão central, preenchida por líquido, mais localizado no mediastino posterior (visualiza o mediastino)
b) infecções de repetição.

83
Q

Doenças pulmonares congênitas

  1. Cisto pulmonar congênito:
    a) o que é?
    b) QC?
    c) conduta?
    d) qual dx diferencial?
A

a) lesão periférica, única, aerada.
b) infecções de repetição
c) cx
D) pneumatocele

84
Q

Doenças pulmonares congênitas

  1. Sequestro pulmonar:
    a) o que é?
    b) QC?
    c) qual local típico?
A

a) tecido pulmonar sem comunicação com árvore brônquica e sem irrigação sistêmica.
b) infecções de repetição
c) lobo inferior esquerdo

85
Q

CRIPTORQUIDIA

  1. O que é?
    a) mais comum em qual grupo?
  2. Qual a principal causa?
A
  1. ausência de testículo na bolsa escrotal.
    a) RNPT
  2. parada da decida do testículo na fase embrionária
86
Q

CRIPTORQUIDIA

  1. Quais as classificações?
A
  1. -testículo retido: fora da bolsa escrotal
    -ectopia testicular: descida anômala e fica fora do anel inguinal externo
    -testículo retrátil: retração dos testículos para região inguinal na criança despida.
    -Testículo abdominal
    -anorquia: sem testículo
87
Q

CRIPTORQUIDIA

  1. Ao fazer dx, opera direto? explique.
    a) quando faz ao dx?
    b) Precisa de exames para diagnóstico?
    c) se no EF não achar o testiculo em outro local, como identifica onde está?
  2. Qual conduta?
A
  1. não, expectante até 6m-1 ano, porque costuma descer até essa idade.
    a) associado a hernia inguinal.
    b) Não, dx é por cirurgia mesmo.
    c) Laparoscopia.
  2. Cirurgica, procurando o testículo e fixando-o na bolsa escrotal - orquidopexia.
88
Q

FIMOSE

  1. O que é?
  2. Qual conduta?
  3. O que é parafimose? Qual a conduta?
A
  1. prepúcio com orificio estreito que impede exposição da glande.
    pode levar a:
    -edema e estrangulamento do pênis
  2. Postectomia = circuncisão ou tratamento clínico
  3. Quando a pele do prepúcio retrai e não consegue voltar para cobrir novamente a glande do pênis.
    É uma emergência: fazer compressa com gelo e redução manual.
89
Q

ESCROTO AGUDO

  1. Quais as principais HDs?
    a) qual mais grave?
    b) qual 1o exame a ser pedido?
  2. Nesse quadro, cite sinais de EF que fazem pensar em um ou outro dx.
A
  1. -Torção testicular: mais grave
    -Orquioepididimite
    -Torção de apendice epiploico.

b) USG com doppler

  1. -Torção: testiculo elevado e horintozalido. Doi ao levantar o testiculo

-Orquioepididimite: dor a palpação do epididimo, alivio da dor ao elevar o testiculo (sinal de Prehn).

-Torção do apendice: ponto azul específico de dor (blue dot sign)

90
Q

ESCROTO AGUDO

  1. Torção:
    a) QC?
    b) EF?
    c) CD ao Dx? qual acesso?
    d) cite complicações comuns.
A

a) dor aguda e intensa, sem pródromos.

b)
-Reflexo cremastérico ausente
-doi ao elevar testiculo
-testiculo em posição elevada e horizontalizada

c) Cx de emergência para distorcer e fixar + fixação do outro lado para evitar OU retirada do testículo necrótico.
#acesso: inguinotomia

d)
-infertilidade
-dor
-perda da glândula por necrose
-infecções

91
Q

ESCROTO AGUDO

  1. Orquioepididimite:
    a) QC? História típica?
    b) EF?
    c) qual sinal de EF típico?
    d) condutas?
A

a) origem viral: quadro prévio de febre baixa e dor insidiosa.

b) Dor a palpação do epidídimo.

c) eleva o testículo e melhora da dor (Sinal de Pren)

d) descartar torção testicular; após, tto clinico com repouso, ATB s/n e suspensório escrotal.

92
Q

ESCROTO AGUDO

  1. Torção de apendice epiploico:
    a) QC?
    b) EF?
A

a) dor súbita, menos intensa
b) ponto específico de flutuação no EF.

93
Q

HERNIA UMBILICAL

  1. Qual origem em crianças?
  2. Em quais casos opta-se por expectante?
  3. Quando opta-se por Cx?
    a) usa tela?
A
  1. Fechamento incompleto dos músculos retos do abdome.
  2. Menor do que 2-3 anos e:
    -hérnia <1cm
    -sem fibrose local
  3. > 2 anos sem resolução
    Hernias grandes (>1,5cm)

a) isolamento e ressecção do saco herniário, com sutura do plano, sem telas.

94
Q

TUMORES PEDIATRICOS

Introdução:

  1. Qual o pico de incidência em relação a idade?
  2. Em geral, como é o prognóstico?
A
  1. 1-5 anos.
  2. geralmente bom.
95
Q

TUMORES PEDIATRICOS

  1. Nefroblastoma (Wilms):
    a) qual origem?
    b) QC típico?
    c) Quais exames importantes?
    d) Qual tratamento mais usado?
    e) qual prognóstico?
A

a) cels renais embrionárias

b) Massa abdominal assintomática, dor abdominal, hematúria etc.

c)
-USG para screening
-TC para complementar avaliação e avaliar rim controlateral
-RX tórax: metástases

d) QT neoadjuvante + Cx (nefrectomia total ou parcial)

e) bom, pelo menos 70% em 5 anos.

96
Q

TUMORES PEDIATRICOS

  1. Neuroblastoma:
    a) origem?
    b) quais fatores que indicam pior prognóstico?
    c) Sintomas variam com o que? Cite alguns características.
A

a) neuroblastos de gânglios e plexos simpáticas da medula e da adrenal.

b)
-Idade>2 anos
-Expressão de oncogene N-MYC
-Abdominais

c) de acordo com local de acometimento.
-Dor abd
-Comprometimento neurológico
-sintomas inespecíficos: febre, emagrecimento
-Sinal do guaxinim: metastase para base do crânio

97
Q

TUMORES PEDIATRICOS

  1. Neuroblastoma:
    d) quais exames para avaliação?

e) Quais tratamentos possíveis?

A

d)
-USG
-TC
-RX esqueleto
-Mapeamento ósseo com tecnécio

e)
-Baixo risco: Cx
-Moderado: Cx + QT
-Alto risco: Cx + QT intensa + RT + outras medidas

98
Q

TUMORES PEDIATRICOS

  1. Rabdomiossarcoma:
    a) origem?
    b) quais locais possíveis?
A

a) origem em partes moles do musculo esquelético.
b) cabeça e pescoço, membros, TGU, Tronco, orbita, retroperitônio etc.

99
Q

TUMORES PEDIATRICOS

  1. Quais os principais tumores hepáticos ?
  2. Teratomas:
    a) o que são?
    b) quais marcadores mais comuns?
    c) tratamento geralmente?
A
  1. -Hepatoblastoma
    -Hepatocarcinoma
  2. a) origem nos 3 folhetos embrionários.
    b) b-HCG e Alfafeto
    c) Cx
100
Q

QUESTOES

  1. Cite complicações que DRGE pode causar.
  2. RNPT em MEG e distensão abdominal importante após mamada/alimentação. Cite a HD mais provável.
A
  1. -Estenose péptica
    -perda de peso ou baixo ganho
  2. Enterocolite necrotizante