Especialidades Cirurgicas: Urologia, Vascular, Torácica, Plástica Flashcards

1
Q

UROLOGIA

Infecções TGU

  1. Epidemiologia:
    a) qual sexo mais comum e faixas etárias?
    b) qual faixa etária mais comum no outro sexo?
  2. Qual a principal classificação?
A
  1. a) Mulheres: pré-escolar, aos 20 anos (ativ. sexual), climatério -> mas é comum em toda a vida.
    b) Homens: nascimento e após 5a década de vida (obstrução infravesical).
  2. Pelo local (anatômico):
    -Baixa: cistite, uretrite, prostatite, orquiepididimite,
    -Alta: pielonefrite, abscesso renal
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2
Q

Infecções TGU

  1. Quais os principais microorganismos por local
  2. O que é ITU complicada?
  3. Quando deve pedir exames para Dx?
A

Uretrite: gonococo, clamídia, mycoplasma, ureaplasma

  1. Vírus e bactérias
    #Cistite e pielonefrite
    -Bactérias: enterobactérias (E.coli, K.pneumoniae, Proteus mirabilis, Enterococcus faecalis, Pseudomonas aeruginosa)
    obs.: Staphylococcus saprophyticus 2a mais em mulheres
  1. -Indivíduo com TGU anormal
    OU
    -com doenças clinicas relevantes/complicações clinicas (sepse)
    OU
    -ITU em homens.
  2. Só não pede U1/URC em mulheres em idade fértil => todo o resto pede e depois trata.
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3
Q

Infecções TGU

  1. Qual QC e Tto principal de:
    a) uretrite
    b) Cistite em mulheres. Explique
A

a)
-QC: sintomas de TGU inferior (disuria, polaciuria, urgencia)
-TTO: Ceftriaxone + Azitromicina + Metro (? se indicado)

b) sintomas TGU baixo, dor suprapúbica, urina odor forte, hematuria, lombalgia.
#Tto: Nitrofurantoina, Norfloxacino, Fosfomicina, levofloxacino, bactrim etc.

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4
Q

Infecções TGU

  1. Qual QC e Tto principal de:
    c) Cistite em homens. Como faz Dx?
    d) prostatite
    e) Pielonefrite simples. Dx?
  2. Quando trata bacteriúria assintomática?
A

c)
#Cistite: QC TGU baixo
-Dx: 10K UFC + URC
-Tto: 7d de Fluoroquinolonas, cefalo 3/4a geração, aminoglicosídeos, Clavulin.

d)
#Prostatite aguda: TGU baixo + dor perineal/genital, febre, calafrios, nauseas e vômitos + MEG.
-Dx: EF com prostata amolecida, edemaciada com flutuação + PSA elevado
-Tto: 10-14d de Fluoroquinolonas, cefalo 3/4a geração, aminoglicosídeos, Clavulin.

e) Pielonefrite simples: febre, dor lombar calafrios, nauseas e vomitos, sintomas de TGU baixo/não.
-Dx: URC 10.000UFC + exames sistêmicos + TC com contraste (s/n)
-Tto: Volume + ATB (ceftriaxone, aminoglicosídeos, cefepime).

  1. Pré op TGU e Gestação
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5
Q

UROLOGIA

Câncer de Pênis

  1. Quais os principais FRs?
  2. Como faz dx?
    a) qual principal tipo histológico?
  3. Qual conduta?
A
  1. -Má higiene
    -Tabagismo
    -Trauma local
    -HPV
    -Fimose
    -múltiplos parceiros sexuais
  2. Bx.
    a) CEC.
  3. Excisão local com reconstrução.
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6
Q

UROLOGIA

Câncer de Testículo

  1. Qual principal tipo histológico?
    a) Qual faixa etária mais comum?
    b) FRs?
  2. Dx?
    a) estadiamento?

b) quais principais locais de metastase?

A
  1. Cels germinativas.
    a) Adulto jovem.
    b)
    -Disgenesia testicular
    -Uso de maconha.
  2. USG testículo + marcadores tumorais (Alfafeto, B-hcg, DHL).

a) TC tórax, abdome e pelve.

b) linfonodal -> retroperitoneal, pulmão.

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7
Q

UROLOGIA

Câncer de Testículo

  1. Conduta?
    a) porque essa via?
A
  1. Orquiectomia radical por via inguinal.
    a) escrotal tem risco de disseminação local.
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8
Q

UROLOGIA

Câncer de Bexiga

  1. FRs?
    a) qual tipo mais comum?
  2. QC mais comum?
A
  1. -Tabagismo
    -Exposição a anilinas aromáticas (fábricas de tecido)
    -Idade>70 anos
    -RT pélvica prévia

a) urotelial

  1. -Hematuria
    -disuria
    -perda ponderal
    -anemia
    -obstrução urinária
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9
Q

UROLOGIA

Câncer de Bexiga

  1. Qual exame padrão ouro para diagnóstico?

a) como é vista a lesão na TC?

b) cite um exame mais acessível para início da investigação.

c) Quais exames para estadiamento?

  1. TTO: Qual conduta mais usada e quando faz?
A
  1. Cistoscopia
    a) falha de enchimento no contraste.

b) USG de rins e vias

c) TC + RTU (cistoscopia) da bexiga que avalie muscular.

  1. -RTU de bexiga: quando é um T1 ou in situ.
    Se T1 -> terapia com BCG por 3 anos
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10
Q

UROLOGIA

Câncer de Bexiga

  1. TTO:

b) Se for tumor invasivo da muscular sem metástase, o que muda na conduta?

c) E se for metastático?

d) Se fizer RTU, quais condutas após?

A

b)
Cistectomia com linfadenectomia pelvica +
Derivação urinária
+
QT neoadjuvante.

c) QT, cistectomia em alguns casos.

d) Nova RTU após 2 semanas:
-Se livre de Câncer: BCG intravesical.
-Se acometido: Cistectomia

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11
Q

UROLOGIA

Câncer de Rim

1.a) FRs?
b) Associado com qual doença?

  1. QC?
A
  1. a) Tabagismo, obesidade e HAS.
    b) Mutação do gene VHL
  2. Assintomático ou:
    -Hematúria
    -Massa palpável em flanco
    -Anemia
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12
Q

UROLOGIA

Câncer de Rim

  1. Quais melhores exames para avaliação?
    a) faz biópsia?
  2. Como são classificados os cistos renais? Quais tem chance de malignidade e qual conduta?
A
  1. TC com contraste ou RM.
    a) NAO!!! - pela imagem.
  2. Bosniak
    -3 e 4 tem risco de malignidiade = Cirurgia.
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13
Q

UROLOGIA

Câncer de Rim

  1. Conduta:

a) Quando faz Nefrectomia parcial e quando faz total?
b) se fechar criterio acima, quando não pode fazer parcial?

  1. Angiomiolipomas renais estão relacionados com qual doença?
A

a)
-Parcial: <7cm
-Total: >7cm

b) local ruim: perto dos vasos por exemplo.

  1. Esclerose tuberosa
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14
Q

UROLOGIA

Cancer de Prostata

  1. Epidemiologia:
    a) Cite FRs
    b) Qual indicação de screening pela Sociedade brasileira de urologia?
    c) qual tipo histológico mais comum?
  2. QC?
    a) EF?
A

a)
-Negros
-AF de 1o grau
-Idade
-BRCA 1/2

b) 1x por ano: TR e PSA a partir de 45 anos.

c) Adenocarcinoma.

  1. -Assintomático
    -Alteração de jato
    -Hematúria
    #dor óssea por metástase
    a) nódulos endurecidos e irregulares.
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15
Q

UROLOGIA

Cancer de Prostata

  1. Quando há indicação de fazer Bx?

a) sempre faz Bx direto se indicado?

b) Quais exames de estadiamento e principais sítios de metástase?

A
  1. -PSA>2.5
    -Relação PSAlivre/PSA total<12%
    -Aumento do PSA importante
    -Densidade PSA >0.15

a) Não -> pode ser necessário RM antes.

b)
#Sítios: osso, SNC, peritônio.
#TC abd, RM pelve, Cintilografia óssea, linfadenectomia obturatória.

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16
Q

UROLOGIA

Cancer de Prostata

  1. Qual a classificação da Bx e como faz essa nota?
    a) O que é ASAP pela Bx? Qual conduta?

b) a partir de todos os dados, qual paciente classificado em:
-baixo risco
-intermediário
-alto

A
  1. Gleason: 0 a 10.
    - 2 notas de 0-5 de acordo com os fragmentos mais frequentes.

a) resultado indefinido: repetir Bx.

b)
-Baixo risco: Menos de 3 fragmentos, Gleason ≤6, PSA ≤10, tumor até T2a

-Intermediário: Gleason 7 (3+4 ou 4+3), PSA 10-20.

-Alto: Gleason 8-10

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17
Q

UROLOGIA

Cancer de Prostata

  1. Qual conduta para cada classificação de Câncer de prostata?

a) e se paciente for muito mais velho ou tiver muitas comorbidades?

A

Baixo risco:

-Vigilância ativa com Bx + PSAzf + RM seriados
OU
-Cx ou RT

-RT + Hormonoterapia
ou
-Cirurgia: prostatectomia com linfadenectomia

-RT + Hormonoterapia neo e adjuvante a RT
ou
-Cirurgia: prostatectomia

a) pode optar por não operar e só fazer tto paliativo.

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18
Q

UROLOGIA

Cancer de Prostata

  1. TTO:

a) e se for metastático?

b) Em pacientes com prostatectomia que tem recidiva ou com doença + após Cx, qual conduta muda desfecho?

  1. Cite dx diferenciais para PSA elevado.
  2. Diferencie observação de vigilância ativa.
A

a) Hormonoterapia (Estrógenos ou análogos de GnRH) ou castração mecânica (orquiectomia).

b) RT adjuvante

  1. HPB, prostatites etc.

7.
Obs.: não faz nada, só espera
Vigilância: exames seriados

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19
Q

UROLOGIA

HPB

  1. Quais os principais FRs?
  2. Quais os grupos de sintomas?
A

Obstrutivos: esforço miccional, jato fraco, hesitação, gotejamento, esvaziamento incompleto.

  1. Idade, AF, DM.
  2. # Irritativo: nicturia, polaciuria, urgencia miccional, dor suprapubica, disuria.
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20
Q

UROLOGIA

HPB

  1. Como faz diagnóstico? Explique o racional de cada exame.

a) o que SEMPRE pedir?
b) qual valor de relação PSA livre/PSA total fala a favor de doença benigna?

A
  1. Clínico + Exames

-Toque retal: volume + nódulo

-Fluxometria: avaliar fluxo de urina

-PSA: avaliar parte oncológica

-Função renal

-USG de próstata: volume e resíduo pós miccional

a) SEMPRE: U1/URC
b) >20%

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21
Q

UROLOGIA

HPB

  1. Quais os grupos de medicamentos e como agem?

a) cite ECs de cada um.
b)Defina o tto.

A

ECs: hipotensão postural, congestão nasal.

  1. -Alfa bloqueadores (tansulosina, doxazosina): desobstrução

-Inibidores de 5 alfa redutase (finasterida): inibição da testosterona que gera redução do volume da próstata.

b) Se sintomas leves e moderados -> monoterapia
Sintomas graves (obstrução) -> terapia dupla

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22
Q

UROLOGIA

HPB

  1. Cirurgia
    a) Quando há indicação de Cx?

b) Quais opções de cx?

c) quando indica cada uma?

A
  1. a)
    -Sintomas refratários e importantes.
    -Dilatação de trato alto: hidronefrose
    -Retenção urinária
    -Litíase vesical
    -Hematúria/ITUs recorrentes

b) RTU e aberta (prostatectomia)

c)
-RTU: <80g
-Aberta: >80g ou CI a RTU (estenose de uretra)

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23
Q

UROLOGIA

HPB

  1. Qual conduta em Retenção urinária aguda?

a) opera na urgência?

A

2Alfa-bloq como teste terapêutico para retirar SVD.

  1. # 1: SVD ou punção suprapúbica + medicações + labs

a) não, RTU é eletiva.

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24
Q

UROLOGIA

HPB
7. Quais as principais complicações?

  1. Qual medicação altera valor de PSA?
  2. O tamanho da próstata contraindica tto clinico?

10.Em qual local mais ocorre?

A
  1. -Litíase
    -Retenção urinária
    -IRA pós renal
    -ITU
    -hematúria macroscópica.
  2. Finasterida: deve multiplicar por 2x para compensar.
  3. Não
  4. Na zona de transição (estroma)
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25
Q

UROLOGIA

Cistos renais

  1. Quais são as principais causas?
  2. Doença policística autossomica dominante:
    a) QC?
    b) Dx?
    c) tto visa o que?
A
  1. -Genéticas: policistica autossomica dominante etc.
    -Não genéticas: cisto simples, multicístico etc.
  2. a)
    -assintomático ou dor/desconforto abdominal.
    -HAS
    -Cistos em outros locais
    b) Imagem (TC, RM)
    c) complicações: litíase, infecção dos cistos
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26
Q

Cistos renais

  1. Cistos simples
    a) QC?
    b) quando aborda?
    c) qual abordagem?
    d) Qual a classificação mais usada e conduta?
A

a) assintomático, dor, massa abd, hematúria.

b) quando obstrui ou causa hipertensão

c) Cx: marsupialização (retirada da parede ou punção percutânea do cisto com aspiração do conteúdo).

d) Bosniak
I-simples, sem septos ou vegetações, parede fina e lisa: expectante

II: septos finos, parede pouco espessa, sem realce no contraste - expectante

III - hiperdenso até 3cm, septo irregular, espesso, calcificado e realce no contraste
#Cx

IV - septo e parede sólida, bem definidos e realce após contraste
#Cx

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27
Q

UROLOGIA (COMPLETAR)

Trauma Renal

  1. Quais principais mecanismos?
  2. QC?
  3. Quais graus?
A
  1. Esporte, desaceleração, alta energia.
  2. -Hematúria
    -Hematoma em flanco
  3. I: subcapsular
    II: <1cm
    III: >1cm
    IV: laceração importante, com vasos
    V: trombose de artéria renal
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28
Q

UROLOGIA

Trauma Renal

  1. Quais condutas por graus?

a) se paciente instável hemodinamicamente, qual primeira conduta?

b) quando considera cirurgia?

  1. Quais complicações possíveis e conduta para caso de infecção?
A

CD: ATB + drenagem percutânea + SVD + TC controle.

  1. I: alta com analgesia

II/III: obs por 48hs + nova imagem ambulatorial

IV: UTI + Hb/Ht/Função renal seriados + Nova imagem em 1 semana

V: Revascularização do rim => via endovascular geralmente.

a) Pensar em arteriografia, cx aberta é exceção.

b) instável, refratário.

  1. Urinoma, Abscesso, Hemorragia 2ária.
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29
Q

UROLOGIA

Trauma de bexiga

  1. Quais os 2 tipos?
    a) quais exames e qual conduta para cada tipo?
A

1/2:

-Intraperitoneal: Cx
-Extraperitoneal: SVD

a) cistoTC
-Intra: contraste no meio das alças
-Extra: contraste retido na bexiga.

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30
Q

UROLOGIA

Retenção Urinária Aguda

  1. Quais causas mais comuns?
A
  1. HPB, constipação, Ca de prostata, estenose de uretra, pós-op, neurologicas, medicamentos, litiase ureteral, hematuria com coágulos, prostatites etc.
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31
Q

Retenção Urinária Aguda

  1. Quais medicamentos mais causam?
  2. Conduta?
    a) após sondar qual velocidade de retirada da urina e por que?
A
  1. Anticolinérgicos, ADs, APs, anti-histamínicos, Anti-HAS, hormônios.
  2. Descompressão: SVD ou cistostomia.

a) 500-1000ml lentamente - bexiga Ex-vacuo

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32
Q

UROLOGIA

Trauma de Uretra

  1. Quais divisões da uretra?
    a) quais mecanismos de lesão em cada uma?
  2. Quais sinais de suspeita?
A

1.
-Uretra anterior (peniana e bulbar)
-Uretra posterior (prostatica e membranosa)
a)
-Anterior: queda em cavaleiro.
-Posterior: fratura da pelve

  1. Hematuria, hematoma perineal, espícula óssea etc.
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33
Q

UROLOGIA

Trauma de uretra

  1. Qual principal exame?
    a) quais achado em cada tipo de lesão?
  2. Quais condutas por local da lesão?

5.Qual principal complicação?

A
  1. Uretrografia retrograda na suspeita.
    a)
    -parcial: ve passagem parcial do contraste.
    -total: não ve contraste na bexiga.
  2. -Parcial: tentativa de SVD com fio guia.

-Total: Cistostomia ou cx imediata.

  1. Estenose de uretra
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34
Q

UROLOGIA

Massa de Adrenal

  1. Quais principais achados que indicam que é um adenoma (benigno) que não precisa ser operado.
A
    • <10 Unidades Hounsfield
    • Pequenos: <4cm
    • Unilateral
    • Contornos bem definidos
    • Homogêneos
    • Wash Out precoce (normal)
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35
Q

UROLOGIA

Escroto agudo

  1. Quais as principais HDs?
  2. Quais sinais para cada HD?
  3. Qual exame indicado sempre? Qual exceção?
A
  1. -Torção
    -Orquiepididimite
    #outros: tumor, torção de apêndice.
  2. # Torção:-testiculo elevado, horizontalizado.
    -reflexo cremastérico ausente
    -Sinal de Prehn negativo.

-Orquiepididimite: - Sinal de Prehn positivo
- Reflexo cremastérico presente

-torção apendice: ponto azul

  1. USG com doppler a menos que atrase conduta.
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36
Q

UROLOGIA

Escroto agudo

  1. Uma vez feito dx de torção, qual conduta?

a) quanto tempo considera-se viável?

A
  1. Exploração testicular com fixação bilateral dos testículos (orquidopexia).

a) 6h de início do quadro.

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37
Q

UROLOGIA

Escroto agudo

  1. a)Quais principais germes envolvidos?

b)Qual conduta para Orquiepididimite ?

c) quais complicações possiveis?

d) qual causa mais comum? cite outras.

A

5.a) Gonococo e clamídia

b)-Sintomáticos: analgesia
+
-ATB empírica (Cipro/Cef + Doxiciclina)
+
-Suspensão escrotal

c) abscesso escrotal, infarto testicular, intertilidade.

d) viral: caxumba; bacteriana: DSTs

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38
Q

UROLOGIA

Escroto agudo

  1. Se USG doppler não disponível, conduta?
  2. Se vai colocar prótese de testículo porque já teve necrose do testiculo, qual melhor acesso cirúrgico? Por que?
A
  1. Exploração Cx
  2. Inguinal porque escrotal tem maior chance de infecção da prótese.
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39
Q

UROLOGIA

Priapismo

  1. O que é?

a) Cite as principais causas por grupos.

b) como diferencia esses 2 tipos?

c) qual deles tem dor?

A

Não isquêmico (alto fluxo): trauma, neoplasias, congênitas.

  1. Ereção >4h, sem estímulo sexual associado

a)
#Isquêmico:
-Anemia falciforme
-uso de medicações
-neoplasias
-fístula pós trauma

b) 2 formas
#Gasometria de corpo cavernoso: Isquêmico tem (CO2 alto e O2 baixo, acidose), não isquêmico normal.
#USG doppler

c) isquêmico.

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40
Q

Priapismo

Conduta em cada tipo de Priapismo?

A

Isquêmico:

-irrigação/lavagem
-Injeção intracavernosa de adrenalina
-Shunt distal

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41
Q

Nefrolitíase

  1. Epidemiologia
    a) qual sexo mais prevalente?
    b) cite FRs.
    c) cite uma cirurgia que aumenta risco de calculo.

2.Quais são as principais constituições?

a) Cite outras.
b) principal composição de calculo coraliforme?

A

1.
a) Masculino
b) Baixa ingesta hídrica, local quente, Obesidade, DM, gota, dieta rica em sódio, HF.
c) Bariátrica: mais excreção de oxalato.

  1. -Oxalato de cálcio: + Comum
    -Fosfato de cálcio

a) Outras: acido úrico, estruvita, cistina.

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42
Q

Nefrolitíase

  1. Sobre os tipos de cálculos:
    a) Qual único não visto no Rx?
    b) qual tem relação com infecções? Como é visto no Rx?
  2. Qual QC comum?
    a) dor é sempre em flanco?
A
  1. a) Ac urico
    b) Estruvita: ITUs de repetição, bacterias produtoras de urease.
    #calculo coraliforme, que preenche todo o rim.
  2. -Renal assintomático
    -Ureteral: dor em cólica, forte, irradia para inguinal, nauseas, vomitos, hematuria.
    a) não, pode ser em fossa ilíaca, mais abaixo (porque o cálculo migra).
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43
Q

Nefrolitíase

5.Investigação
a) Exames gerais e achados?
b) Qual melhor método de imagem ?
c) cite alternativas
d) USG exclui?

  1. Quais são as opções terapêuticas?
A

Cirúrgica:

  1. a)
    -U1: hematúria, sedimento urinário
    -URC
    -HMG
    -Função renal

b) TC helicoidal de rins e vias sem contraste.

c) USG, urografia excretora

d) não!!!

  1. # Expectante/clínica

-Nefrolitotripsia percutânea
-Uretrolitotripsia
-LECO

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44
Q

Nefrolitíase

  1. Opções terapêuticas:

a) quando pode optar por tratamento expectante/clinico?

b) cite indicações de cada tto cirúrgico.

c) quais cálculos bons para LECO?

d) quais CI absolutas de LECO? E relativas?

e)Complicações da LECO?

f) principais indicações de uretrolitotripsia?
g) quais os 2 tipos?

A

Ureter médio: LECO ou ULT flexível

a) calculo <10mm (melhor em <7mm)

b) Por local:
#Renal, ureter proximal:
>2cm: Nefrolitotripsia percutânea
<2cm: LECO, ULT flexível

c) <1,5cm, densidade <1000, proximo da pele (<12cm), proximal ou médio.

d) Absolutas:
-Gestação
-HAS descontrolada
-ITU
-Coagulopatia

Relativas:
-Litíase de polo renal inferior
-Densidade>1000UH
-Obstrução distal

e) Hematoma perirrenal, hematúria, rua de cálculos

f)-Ureter médio ou distal
-Ureter proximal até 2cm

g) Semirrigida (calculo mais distal) e flexível (mais proximal)

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45
Q

Nefrolitíase

  1. No P.S., qual conduta (cite a medicação)?

a) O que é importante diferenciar que muda conduta?

b) Qual conduta em cada caso?***

c) quais as indicações de abordagem de urgência?

A

Não infectado: Analgesia -> investigação ambulatorial para Cx eletiva

  1. Analgesia + TC helicoidal sem contraste + U1/URC + Função renal
    #analgesia: buscopam + dipirona + AINE (se função renal boa).

a) infectado x não infectado.

b)
#Infectado ou função renal alterado: Duplo J ou nefrostomia-> Cx após melhora

c)
-infectado
-piora de função renal
-paciente com rim único, Tx renal, litíase bilateral concomitante
-Dor ou vômitos intratáveis

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46
Q

Nefrolitíase

  1. Qual principal complicação?
    a) qual conduta nesse caso
  2. Qual conduta em uma gestante geralmente?
    a) pode fazer LECO?
A
  1. Pielonefrite Obstrutiva.

a) ATB + Drenagem de via urinária (nefrostomia ou duplo J)

  1. Duplo J
    a) não
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47
Q

Nefrolitíase

  1. Cite uma relação entre Cx bariátrica com litíase.
    a) cite outras causas disso.
  2. Quais orientações em relação a dieta e hábitos?
    a) restringe calcio?

b) qual alteração na dieta importante em pacientes com calculo por oxalato de cálcio?

c) cite doenças que podem ter relação com formação com calculos.

A
  1. Altera metabolismo do oxalato e aumento chance de cálculos

a) outras Sd disabsortiva (DII, Celíaca, P. cronica).

10.
-restringe sódio
-hidrata
-ingerir frutas cítricas
-diminuir proteína animal

a) não -> não muda nada!!!!

b) diminuir ingesta de vitamina C.

c) Gota, hiperpara.

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48
Q

Nefrolitíase

  1. Quando aborda cálculo assintomático?
  2. Quando pode tentar terapia expulsiva clinica? Qual é?
    a) qual conduta principal se tentar terapia expulsiva e falhar?
  3. Qual conduta para coraliforme ?
A

11
-Coraliforme
-Obstrutivos com IRA/Rim único
-Pielonefrite associada

  1. ≤10mm e localização distal
    -alfa bloq (tansulosina)

a) LECO -> Ureteroscopia

  1. ATB (cálculo de estruvita) e Nefrotitotomia perdutânea
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49
Q

Nefrolitíase

  1. Qual principal complicação da LECO?
A
  1. Rua de cálculos e hematoma renal
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50
Q

Nefrolitíase

  1. Com qual tipo de cálculo está relacionados bactérias?
  2. Qual o tipo mais comum?
A
  1. Cálculos de estruvita (bactérias produtoras de urease)
  2. Oxalato de cálcio
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51
Q

QUEIMADURAS

Sobre os tipos de queimaduras, defina até qual camada vai e exemplos.

A

1o grau/superficial: epiderme
#Queimadura solar

2o grau ( 2 tipos - parcial superficial ou parcial profunda): epiderme e derme (superficial ou profunda)
#Sol, água quente, óleo.

3o grau: destrói toda epiderme e derme, chegando ao osso, músculo, vasos.
#líquido inflamável, fogo.

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52
Q

QUEIMADURAS

Sobre os graus de queimaduras, explique:
- QC de cada
- evolução de cada.
- medidas básicas no tratamento

A

1o grau: eritema, calor, dor.
-Recupera sem cicatrizes
-Hidratação e analgesia

2o grau: bolhas, eritema, dor profunda.
-Discromia, cicatriz
-Analgesia, remoção de bolhas (?), curativos, cx.
-Profundo -> tto é cirurgico

3o grau: indolor (mata os nervos), seca, branca ou nacarada, dura.
-Tecido de granulação ou sem regeneração espontânea.
-Escarotomia, enxertos de pele.

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53
Q

QUEIMADURAS

  1. Quais elementos da história importantes?
    a) quais riscos de queimadura?
  2. Após fazer Dx, qual a conduta inicial?

a) Como calcula área de queimadura? Qual dica prática?

A
  1. -Agente da queimadura e tempo
    -Ambiente fechado?
    -Atendimento prévio: Volume?

a) IRA, infecções, isquemia focal, HDA (ulceras de Curling).

  1. -SE + MOVE
    -ABCDE
    -Reposição volêmica

a) Regra dos 9 ou Esquema de Lud-Browder.
#Palma da mão vale 1%

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54
Q

QUEIMADURAS

  1. A - Via aérea:

a) Quais indicações de IOT?

b) Qual tudo usado se IOT? por que?

c) Como deve ficar a posição do paciente?

d) qual droga evitar na IOT?

e) se paciente for IOT, qual conduta deve ser feito após, com paciente estabilizado?

A

a)
-Sinal de obstrução de VA
-Queimadura >40% do corpo
-Queimaduras na cavidade oral
-edema importante
-disfagia
-Comprometimento respiratório
-RNC
-Necessidade de transporte.
-Vibrissas
-Escarro carbonáceo

b) tubo >7,5 para broncoscopia

c) cabeceira elevada -> diminui chance de edema.

d) evita succinilcolina

e) Broncoscopia para limpar VA.

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55
Q

QUEIMADURAS

B - breathing:

  1. Se houver lesão circunferencial em tórax ou qualquer outro membro, qual o risco? qual conduta?

a) e se lesão for em outros locais?

  1. O que faz para todos os pacientes?
A
  1. Risco de restrição para expansão do tórax
    -CD: escarotomia (é diferente de fasciotomia), pois só abre as escaras, não abre o músculo.

a) faz também.

  1. Oferece oxigênio 100%
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56
Q

QUEIMADURAS

C - Circulação

  1. Qual a conduta mais importante nessa etapa e partir de qual % indica?

a) Qual tipo de soro?

b) Quantidade e como é feito?

c) Qual tipo de queimadura entra na conta?

d) Em qual tipo de queimadura muda? Por que?

  1. Como monitoriza essa reposição?
A
  1. reposição volêmica => 20% ou +

a) Ringer lactato -> SF em excesso pode dar acidose.

b) Parkland: 4ml/kg/% de superfície queimada
#1/2 primeiras 8h após acidente e 1/2 nas 16h seguintes.

c) Só 2o e 3o grau.

d) Queimadura elétrica: dobro da dose usual.
-Explicação: risco de lesão renal por Rabdomiólise.

  1. Diurese pela SVD=> >0,5-1ml/kg/h nos adultos
    1-2 ml/kg/h - crianças ou queimadura elétrica
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57
Q

QUEIMADURAS

E-exposição:

  1. conduta se tiver sinais de Sd compartimental?

Demais condutas:

  1. Medicações:
    a) ATB de rotina?

b) analgesia com o que?

c) o que faz para a ansiedade do paciente?

d) Tétano precisa?

A

após algum tempo de reposição volêmica

  1. Depende da causa
    #logo após a queimadura: escarotomia se lesão circunferencial com alteração de vascularização distal

-Fasciotomia.
-Laparostomia: deixa cavidade aberta para tratar aumento de P abdominal. É a mesma coisa que Laparotomia + Peritoniostomia.

  1. a) Não -> só se sinal de infecção sistêmico ou local ou Profilático se Cx.

b) Morfina até melhorar a dor

c) ansiolíticos: BZD

d) Sim. Indicação de acordo com vacinação prévia do paciente. (s/ vacina -> esquema completo + soro; esquema completo: só reforço).

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58
Q

QUEIMADURAS

  1. Quais são os principais componentes da prescrição do paciente?
    a) como é a dieta?
A

-Dieta hipercalórica, hiperproteica;
SMB se íleo

-IBP

-Curativos

-SVD com contagem da diurese: objetivo de 0,5-1ml/kg/h

-Analgesia: morfina e outros

-Curativos com atb topico sulfadiazina de prata e outros

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59
Q

QUEIMADURAS

  1. Quando encaminha para centro de queimados?
A

-Grande queimado: >20% (2o e 3o grau), queimadura com outro trauma ou queimadura que não seja fonte de chama direta (queimadura elétrica, líquida etc).

-Qualquer superficie de 3o grau

-Extremos de idade

-Em face, mãos, genitálias, articulações, pé

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60
Q

QUEIMADURAS

  1. Como é feita a confecção do curativo?
  2. troca curativo de quanto em quanto tempo?
  3. Como é feito o desbridamento?

a) Quando faz?

b) o que fazer antes?

A
  1. -Limpeza e derribamento de bolhas
    -Rayon embebido de SF
    -Gaze de queimado
    -Algodão hidrofílico
    -Atadura elástica
  2. 3-4 dias.
  3. -Queimaduras profundas (2o e 3o grau): Faca de Blair

a) Quando: precoce, entre 24-72hs

b) boa ressucitação volêmica antes.

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61
Q

QUEIMADURAS

  1. Após desbridar, quais as opções? O que é mais usado?
  2. O que fazer com as escaras na queimadura de 3o grau?
  3. Cite 2 ECs do ATB topico.
A
  1. Retalho ou enxerto -> enxertos mais usados.
  2. Retirada pois aumento risco de infecção
  3. leucopenia e acidose metabólica.
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62
Q

Questões

  1. Se paciente chega no Hospital 3h após acidente, quanto tempo ele tem para fazer a primeira 1/2 da reposição volêmica?
  2. Qual o risco do excesso de volume infundido?
  3. Qual complicação infecciosa mais comum e porque?
A
  1. 5h -> 8h contam a partir do acidente.
  2. Edema tecidual, prejudicando oxigenação e nutrição tecidual periférica e aumenta o risco de Sd compartimental.
  3. PNM -> devido a IOT e VM.
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63
Q
  1. Quais são as principais causas de morte ?
A

-Lesão inalatória
-PNM
-Infecção de ferida

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64
Q

GERAL

  1. Quais são as camadas da pele?
    a) o que há abaixo dela?
  2. O que é ferida crônica?
  3. cite exemplisde feridas complexas.
A
  1. Epiderme e derme
    a) hipoderme
  2. Aberta por mais de 4-6 semanas.
  3. Ulcera por pressão, ferida em MMII de pdiabeticos, ulceras vasculares, lesões traumáticas
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65
Q

CICATRIZAÇAO

Quais são as fases e explique-as.

a) quanto tempo dura cada uma?

A

-Inflamatória
->Hemostasia: vasoconstrição, ação de plaquetas, cirurgia.
#logo após o trauma até 3o dia
->vasodilatação e migração de cels de defesa (neutrófilos e macrófagos)
#0-2d

-Profileração: cels de defesa + fibroblastos -> colágeno, neovascularização.
#4o dia até 3 semanas

-Remodelação: fibroblastos e queratinócitos com troca de colágeno III pelo I.
#até 2 anos.

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66
Q

ICATRIZAÇAO

O que são cicatrização por:
a) primeira intenção?
b) segunda intenção?
c) terceira intenção?

A

a) fechamento 1ário da lesão.

b) fechamento 2ário, em que cirurgião deixa ferida aberta e ela fecha sozinha.

c) ferida aberto por um tempo e depois limpeza e fechamento.

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67
Q

CICATRIZAÇAO

O que são cicatrizes:
a) hipertróficas e Queloide?
b) quais os principais locais em que cada uma aparecem?
c) como trata?

A

Hipertrófica: Cicatriz maior nos limites da ferida.

-áreas de tensão
-Tto: ressecção, síntese sem tensão, corticoide intralesional, laser.

-regiões: orelha, cervical, ombros e tórax
-Tto: corticoide intralesional, RT, ressecção.

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68
Q

O que é Terapia por P negativa e suas vantagens?

a) Cite as principais indicações

b) Cite CI

A

Quando faz um curativo oclusivo da ferida que tira o ar local.
Presença de necrose, suspeira de malignidade, osteomielite sem tto, fístulas entéricas ou não exploradas, exposição de vasos, nervos, órgãos ou sítios de anastomose

a)
-Ulcera venosa
-Ulcera pé DM
-Fistulas linfáticas
-peritoneostomias: precisa de película de proteção p/ órgãos
-infecção de esterno
-ferimento descolantes

B)
Presença de necrose
Suspeira de malignidade
Osteomielite sem tto
Fístulas entéricas ou não exploradas
Exposição de vasos, nervos, órgãos ou sítios de anastomose

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69
Q

Retalhos x enxertos

Explique basicamente a diferença entre eles.

A

Retalhos: levam leito vascular próprio

Enxertos: sem leito vascular próprio.

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70
Q

ENXERTOS

  1. O que são e como são nutridos inicialmente?

a) como deve ser a area receptora ?

b) Quais tipos de tecidos podem ser usados na forma de enxertos?

c) Como podem ser classificados os enxertos em relação a origem?

A
  1. segmento de derme e epiderme sem conexão vascular -> inicialmente nutridos por embebição

a) boa: sem necrose, sem infecção, vascularizado.

b) Cartilagens, pele, osso, tendão, nervos desde que leito vascular receptor mantido.

c)
-Autólogos: mesmo indivíduo
-Heterólogos: indivíduos diferentes

-Xenoenxerto (outra espécie) ou aloenxerto (mesma espécie)

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71
Q

ENXERTOS

  1. Diferencie enxertos totais de parciais em relação a:

a) composição

b) de onde podem ser tirados no corpo.

c) qual delas tem melhor resultado final?

d) qual é mais usado e por que?

e) como é fechada a área doadora?

f) qual tem mais retração primária e 2ária?

g) Cite as desvantagens de cadaum

A

Total: epiderme + derme total

-área doadora: possível de fechar primário (sutura): coxa interna, inguinal, supraclavicular, palpebras.

-área doadora: qualquer lugar

c) total

d) parcial: mais simples e maior disponibilidade

e)
-Parcial: reepitelização primária
-Total: sutura

f)
-parcial: menos retração 1ária e mais secundária.
-total: mais 1ária e menos 2ária.

g) -Parcial: pior efeito estético, sem anexos
-Total: área doadora tem que ser fechada primariamente, maior dificuldade de integração e inervação

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72
Q

ENXERTOS

  1. No caso de enxerto parcial de pele, quais as 2 formas em que podem ser usadas?

a) qual a vantagem de cada um?

b) qual é mais usado em grandes queimados e por que?

A

Lâmina: sem fazer malha, vai enxerto inteiro.

Retirados por faca de blair ou dermátomo

a)
-Lamina: melhor resultado final estético, sendo mais usado em articulações e áreas nobres (mãos, face).
-Malha: maior área final com menos pele disponível

b) malha

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73
Q

ENXERTOS

  1. Cite indicações importantes de uso de enxertos.
A

-Cobertura de feridas agudas (trauma, queimados).

-Feridas crônicas: ulceras varicosas ou DM.

-Falta de tecidos para cobertura da lesão

-Retirada de tumor com incerteza sobre erradicação dele

-Fechar áreas doadoras de retalhos

-Alto risco para complicações que inviabilizam reconstruções complexas.

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74
Q

ENXERTOS

  1. Sobre a recepção do enxerto:

a) como ocorre a vascularização?

b) como ocorre a inervação? fica igual ao normal?

c) Quais as principais causas de PERDA do enxerto?

d) para evitar a perda, cite características importantes do receptor.

e) quais cuidados iniciais para evitar essas complicações?

A

a) primeiro embebição, depois neovascularização.

b) incompleta, nunca volta ao normal.

c)
-Hematoma ou seroma
-Infecção

d) tecido de granulação grande, sem infecção ou sangramentos.

e)
-Imobilização inicial do enxerto
-curativo absortivo
-abrir curativos 3-5 se lâmina e 5-7d se malha

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75
Q

Questões

  1. Quando NÃO é indicado usar enxerto para reconstrução?
  2. Qual tipo de enxerto (parcial ou total) melhor em pacientes pediátricos e por que?
A
  1. -Sem tecido de granulação: Osso sem periósteo (sem vasos), nervos sem perinervo, cartilagens sem periósteo ou tecido infectado.

-Infecção do tecido (osteomielite por exemplo).

  1. Total porque tem possibilidade de crescimento.
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76
Q

RETALHOS

  1. O que são?
  2. Como podem classificados em relação a localização?
    a) o que são retalhos simples e compostos?
A
  1. Area de tecido com pedículo vascular próprio para reconstrução.
  2. -local: compartilha 1 dos lados com defeito (Ex.: VY, avanço)

-regional: próximo mas não compartilha nada com defeito.

-a distância: doador é longe do receptor mas mantem perto até irrigação da área receptora. Por ex: mão “dentro” da barriga, cross leg.

-livres: anastomose microcirúrgica na área receptora

a)
-simples: só um tipo de tecido (cutâneo)
-Composto: musculo-cutâneo, musculo-ósseo etc.

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77
Q

RETALHOS

  1. Quais são as principais indicações de retalho
A

Receptor infectado

  1. # Quando há CI a enxerto por falta de tecido de granulação:-Osso sem periósteo
    -Tendão sem paratendão
    -Nervo sem perinervo
    -Cartilagem sem pericôndrio
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78
Q

RETALHOS

  1. Após “implante” quais sinais do EF indicam que está bom?
A
  1. -T igual a corpórea
    -Cor rósea
    -TEC<2s
    -Sgto após agulha fina
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79
Q

RETALHOS

Quais são as principais causas de perda?

A

Irrigação arterial insuficiente

Deficit de retorno venoso -> congestão

Curativos apertados e Suturas tensas

Hematoma com sd compartimental local

uso de vasoconstritores

80
Q

Questões

Classifica as intervenções abaixo em ordem de complexidade

Retalho local
Retalho de pele
Enxerto de pele
Fechamento 1ário
Fechamento 2a intenção
Retalho livre

A

2a intenção
1ário
Enxerto pele
Retalho pele
Retalho local
Retalho livre

81
Q

RETALHO

  1. Qual tipo de retalho usado para:
    a) fechar ulcera de P?
    b) melhorar cicatriz ou alongar?
A

a) V-Y
b) Zetaplastia

82
Q

DESCOLANTES

  1. O que são?

a) qual a principal causa deles?

b) Por que deve ser avaliado rapidamente e ter conduta correta?

A
  1. avulsões parciais de partes moles geralmente no subcutâneo: pele e subcutâneo ficam “Descolados” e presos a apenas uma das extremidades.

a) traumas de alta energia: atropelamentos, acidentes motociclísticos.

b) tecido pode soferer necrose e ser perdido rapidamente.

83
Q

DESCOLANTES

  1. Ao chegar no P.S., quais condutas inicias?
    a) o que pode ser feito na sala de emergência?
A

1) ATLS normal e descartar lesões mais urgentes

2) Analgesia

a)
-Limpeza do ferimento mais superficial
-EF apurado
-Curativo estéril com compressão leve a mdoerada
-Pedir aval Cx plástica

84
Q

DESCOLANTES

  1. Explique o fluxograma para definir qual conduta em relação a lesão.
A

1) Estabilidade hemodinâmica?

I) Instável:
-Ressecção e adelgacamento do enxerto
-Guarda-lo em banco de tecido
-Enxertia posterior (24-72hs)
-Curativo oclusivo e terapia a vácuo

II) Estável: avaliar viabilidade do enxerto

A) Viável: limpeza e ressutura

B) Inviável:
-Limpeza e desbridamento
-Ressecção e adelgaçamento
-Enxertia em malha
-Terapia a vácuo

85
Q

DESCOLANTES

  1. A taxa de sucesso de reposicionamento de enxerto em pacientes estáveis é alta?
    a) pensando assim, qual a conduta mais usada e por que?
A
  1. Não -> somente 10% funcionam.

a) Mais usada é retirada e adelgaçamento do enxerto com enxertia após -> maior chance de sucesso usando a própria pele do paciente.

86
Q

DESCOLANTES

  1. Explique a importância da terapia de P a vácuo e e quando pode ser usada.
A

Quando
-Sobre a ferida inicial
-Após retalho (diminuir congestão) ou sobre enxerto

Por que:
-melhora da drenagem venosa e cicatrização
-menos infecção
-rápida em pacientes instáveis

87
Q

TRAUMAS

  1. Cite Fatores preditivos em que pensa-se em amputação do membro em trauma.
A

-Gustillo IIIC
-Isquemia prolongada
-Lesão nervo ciático
-Insensibilidade plantar
-esmagamento
-grande contaminação
-falha da revascularização do membro
-ausência de possibilidade de reabilitação
-Instabilidade hemodinâmica

88
Q

ULCERAS DE P

  1. O que são e por que ocorrem?
  2. Cite FRs importantes.
  3. Quais são os principais locais?
    a) risco de formaçnao de qual neoplasia?
A
  1. Lesões que ocorrem devido a compressão de parte mole sobre uma proeminência óssea.
  2. Idade, restrição ao leito ou a mesma posição (acamados, UTI, Paraplégicos)
  3. -Sacral
    -Calcâneo
    -Trocanter
    -Isquiática (paraplégicos))

a) CEC - Ulcera de Marjolain

89
Q

ULCERAS DE P

  1. Fisiopatologia
    a) qual P é suficiente para promover ulcera e por que ocorre?

b) quanto tempo na mesma posição já é risco?

A

a) 32mmHg -> capilares fecham

b) 2h

90
Q

ULCERAS DE P (FOTO)

  1. Classifique as Ulceras.

a) quando é inclassificável?

A
  1. -Grau I: eritema mantido 1h após alívio da P.

-Grau II: Bolha, ruptura da derma.

-Grau III: derme total - chega ao subcutâneo - não expõe osso, músculo ou tendão

-Grau IV: envolvimento ósseo, muscular e articular

a) quando tem escara e tecido necrótico sobre a ulcera o que não permite ver profundidade.

91
Q

ULCERAS DE P

  1. Condutas

a) quais medidas para evitar ou diminuir progressão?

b) Quais graus tem indicação de reconstrução por Cx? Explique.

A

a)
-Mudar decúbito

-Colhões específicos: piramidais

-Nutrição adequada do paciente

-Profilaxia de infecção e limpeza.

-Curativos frequentes

b) III e IV -> desbrida e faz enxerto/retalho.

92
Q

ULCERAS DE P

  1. Reconstrução por Cx
    a) Quando pode indicar cirurgia?

b) O que é usado: retalho ou enxerto?

c) quais tipos possíveis de retalhos usados?

A

a) quando ulcera está resolvida - feito tto clinico, desbridamento das regiões necróticas

b) Retalho -> graus III e IV não formam bom tecido de granulação.

c) Local (V-Y por exemplo) ou livres.

93
Q

VASCULAR

Aneurisma de Aorta

  1. Qual a definição?
  2. Epidemiologia:
    a) Mais comum em H ou M?
    b) Cite outros FRs.
A
  1. Dilatação de 1,5x (50%) do tamanho normal da aorta.
  2. a) Homens
    b) ser branco, AF
    -tabagismo
    -obesidade
    -DCV: aterosclerose (IAM, AVCi), HAS, doença vascular
    -DM NAO É FR, talvez seja até protetor
94
Q

VASCULAR

  1. Estruturalmente:
    a) quais os tipos?
    b) Quais locais mais comuns?
A
  1. a) Sacular (mais instável), fusiforme (difuso) e dissecante.
    b) Abdominal (infrarrenal) > Torácica> outros
95
Q

VASCULAR

Aneurisma de Aorta

  1. QC normalmente?
  2. Qual a principal complicação?
    a) qual QC?
    b) Qual local dessa complicação tem melhor prognóstico?
    c) quais pacientes tem maior risco dessa complicação?
    d) explique por que os aneurismas abd podem chegar estáveis com essa complicação?
A
  1. 75% assintomático -> dor lombar fote, massa pulsátil, hipotensão.
  2. Rompimento.
    a) dor súbita, intensa, equimose em flanco, colapso CV, morte súbita.

b) retroperitoneal porque pode ficar bloqueado

c) assimetria, DPOC, mulheres, Blebs, ≥5cm

d) pode tamponar com retroperitônio

96
Q

VASCULAR

Aneurisma de Aorta

  1. Qual indicação de screening?
  2. Diagnóstico:
    a) em geral como se descobre?
    b) quais principais exames?
    c) Se quadro suspeito de rotura ou de aneurisma, quais exames mais pedidos?
A
  1. > 65a, homens, com tabagismo prévio -> 1 USG
  2. a) assintomático, sendo achado de exame

b) USG doppler, AngioTC, AngioRM

c) USG ou TC

97
Q

VASCULAR

Aneurisma de Aorta

  1. Quais são as principais indicações Cx ?
    a) qual conduta se aneurisma assintomático de 4,5cm?
    b) quais casos são Cx de urgência?
    c) somente um USG pode indicar o tratamento? quando muda?
  2. Se decidir operar, quais opções?

a) qual mais usada?

b) cite uma CI a Endovascular.

c) qual acesso da Endovascular geralmente?

A
  1. -Assimetria ou saculações
    -Sintomáticos
    - ≥5,5cm em homens e 5 cm em mulheres
    - 4 a 5cm com de 0,5 em 6m ou 1cm em 1 ano.

a) Conservador: controle de PA, tabagismo e acompanha com USG - 6/6m ou 1/1a
b) sintomáticos, instabilidade hemodinâmica.
c) sim -> se for fazer Endovascular, faz Angio-TC.

-Aberto: mais agressiva, pacientes jovens sem comorbidades. Só faz se tiver anatomia que permite
OU
-Endovascular: menos agressiva, melhor para pctes com comorbidades
#mais usada EV

b) Ins renal não dialítica

c) femoral

98
Q

VASCULAR

Aneurisma de Aorta

  1. Se decidir não operar, qual a conduta?
  2. Cite complicações da Cx
    a) agudas
    b) tardias
  3. Quais aneurismas periféricos mais comuns, complicação principal e conduta?
    a) cite uma causa comum de pseudoaneurisma desse vaso?
  4. Qual QC e conduta de Aneurisma roto?
A
  1. <4cm => USG abd anual.
  2. a)
    -Isquemia colônica (Arteria mesenterica inferior está localizada infra renal)
    -Sd Compartimental abd
    -IAM
    -Hemorragias, iatrogenias, IRA, disfunção sexual etc.

b) Fistula aorta-enterica, pseudoaneurisma, infecção, trombose.

  1. Poplítea -> trombose -> Cx aberta.
    a) cx local: Vascular, ortopedia.
  2. Dor abd, hipotensão e massa pulsátil
    -CD: cirurgia de emergência.
99
Q

VASCULAR

Dissecção de Aorta

  1. O que é?
    a) na imagem, qual relação entre a luz falsa e a verdadeira geralmente?
  2. Classificação mais usada?
A
  1. Delaminação da aorta, criando luz falsa e luz verdadeira.
    a) Falsa > verdadeira geralmente.
  2. Stanford
    A-pega aorta ascendente (seja só ela ou inteira)
    B-não pega ascendente, somente na descendente
100
Q

VASCULAR

Dissecção de Aorta

  1. QC mais comum?
  2. Exame para Dx?
    a) cite um exame fundamental ao fazer hd
  3. Tto:
    a) quais principais problemas do tipo A?
    b) qual conduta do tipo A e do tipo B?
    c) quais indicações de cx na fase aguda?
    d) qual cx feita?
A
  1. Dor súbita + tontura/síncope.
    -sintomas do território isquêmico (rim, coronárias, membro inferior).
  2. Angio-TC
    a) ECG: excluir dissecção da coronária D e IAM de parede inferior
  3. a) risco de oclusão de coronária ou tamponamento pericárdico.
    b)
    -Tipo A: Cx direto
    -Tipo B: avaliar complicações, para pensar em Cx endovascular.
    c) isquemia de órgão alvo, dor em 24hs nos primeiros 14d,
    d) substituição do segmento lesado da aorta
101
Q

VASCULAR

Carótidas

  1. Quais as opções cx?
    a) se paciente com “pescoço hostil”, como TQT, pescoço curto, qual melhor cirurgia?
    b) se tem 2 lesões, trata primeiro proximal ou distal?
    c) assintomático com lesão dos 2 lados, qual aborda 1o?
A
  1. Endarterectomia
    Angioplastia com Stent
    a) Angioplastia com stent.
    b) 1o proximal.
    c) 1o lado não dominante.
102
Q

VASCULAR

Carótidas

  1. a)Qual QC mais típicos de doença carotídea? b)Quais os mecanismos e qual mais comum?
  2. Antes de ter quadro neurológico, qual QC mais típico?
A
  1. a)AIT ou AVC
    b) Hipofluxo (raro), ateroembolismo (mais comum)
  2. Assintomático -> Sopro carotídeo.
103
Q

VASCULAR

Carótidas

  1. Quais exames podem ser usados?
  2. Quais opções de tratamento?
    a) quais são as opções no tto clinico?
    b) Quando decide operar?
    c) como é o deficit motor e de face?
A
  1. USG doppler, AngioTC, AngioRM
  2. Clinico + Cx se indicado (Endartarectomia ou Angioplastia)

a) MEVs, AAS, Clopidogrel, estatinas.

b)
≥70% de obstrução e assintomático
ou
50-59%: Sintomáticos nos últimos 6m ou placas ulceradas.

c) motor contralateral e face ipsilateral.

104
Q

VASCULAR

Carótidas

1)Qual das cirurgia é indicada em sintomáticos recentemente? E no assintomático?

A

L
1) Sintomáticos - Endartarectomia é primeira opção
Assintomáticos - Ambas as opções

105
Q

VASCULAR

Carótidas

  1. Qual conduta se obstrução de 100% da carótida interna? Por que?
    a) qual conduta nesse caso?
    b) se obstrução de carótida externa, aborda?
A
  1. Não opera, porque cérebro já se adaptou a oclusão e há risco de complicações.

a) Tto clinico: AAS + Clopidorel + controle de MEVs.

a) não, somente em casos muito específicos.

106
Q

VASCULAR

TVP

  1. Quais a fisiopatologia basica?
  2. Quais os principais FRs?
A
  1. Tríade de Virchow:
    -Lesão endotelial
    -Hipercoagulabilidade
    -Estase venosa
  2. Idade, imobilidade, viagens longas, malignidade, gravidez, trauma, medicações, Sd nefrótica.
107
Q

VASCULAR

TVP

  1. Como é o QC?
  2. Quais as principais complicações?
    a) qual a sequela mais frequente?
A
  1. -Edema assimétrico
    -Empastamento muscular
    -Parestesias
    -Aumento de T
    -dor
  2. -TEP
    -Sd pós trombótica: ins do sistema profunda pós TVP (dermatite ocre, ulceras).
    -Flegmasia cerulea dolens: isquemia com inchaço da perna.

a) Ins venosa crônica

108
Q

VASCULAR

TVP

  1. Quando há HD, como faz Dx?
    a) Pede Dimero-D?
    b) cite sinais de TVP no doppler
  2. Explique o fluxograma de Dx.
A
  1. -USG Doppler
    -AngioTC, RM (se doppler CI ou intra-torácico), Flebografia.

a) só para exclusão - Alto VPN.
b) veia não colaba, ausência de sinal de fluxo sanguíneo na veia, preenchimento incompleto, aumento das colaterais.

  1. Suspeita = Escore de Wells (não é risco de TEP, é TVP)
    -Alto: Doppler
    -Baixo: dímero-D -> depois doppler
109
Q

VASCULAR

TVP

  1. Ao fazer Dx, quais condutas?
  2. Sobre a Anti-coagulação plena:
    a) quais drogas de opção?
    b) quais CI a Enoxa?
  3. Quando pensa-se em fazer Fibrinólise?
A
  1. -Repouso + Trendelemburg
    -Mobilização precoce quando sintomas melhorarem
    -Compressão elástica
    -Sintomáticos
    -ACO plena: avaliar
  2. a)
    -HNF ou enoxaparina ou Varfarina
    -Novos ACO orais: Xarelto

b) ClCr<30

  1. TVPs proximais e TEP maciços
110
Q

VASCULAR

TVP

  1. Se CI ao uso de ACO, qual conduta?
    a) cite outras indicações disso.
    b) onde fica localizado se tiver TVP em MMII?
A
  1. Filtro de veia cava

a)
-TEP mesmo com ACO adequado
-Hemorragias pela ACO
-Após embolectomia pulmonar
-PO imediato de cirurgias.

b) VCI infrarrenal

111
Q

VASCULAR

TVP

  1. Quais Dx diferenciais e QC?
A

-Celulite

-Rotura muscular: dor forte + estalido, hematoma, dificuldade para apoiar peso, endurecimento local.

-Rotura cisto de baker

-Linfedema

112
Q

VASCULAR

DAOP

  1. Etiologia principal?
  2. Quais FRs?
    a) cite um fator protetor.
A
  1. Aterosclerose.
  2. tabagismo, idade, homens, hiperDLP, HAS, DM, obesidade, genetica, HF.

a) EF diário

113
Q

VASCULAR

DAOP

  1. Qual o QC?

Explique o grau de obstrução e o tratamento de cada.

a) cite uma complicação comum de aparecer em extremidades com isquemia crítica.
b) como diferencia de uma de Pé DM?

A

Isquemia crítica: dor até no repouso

  1. # Claudicação intermitente: dor em queimação, limitante, piora em relevo e melhora no descanso.-ITB 0,5-0,9
    -Tto Clinico

-ITB <0,5
-Tto Cx

a) ulcera
b) fria, cianose fixa, sem sinais flogísticos, sem pulsos na região.

114
Q

VASCULAR

DAOP

  1. Como faz Dx?
    a) qual indice calculo no EF?
A
  1. -EF: palpação de pulsos (diminuídos, ausentes)
    -USG doppler
    AngioTC/RM
    -Arteriografia

a) Indice tornozelo braço - PA tornozelo/PA braquial

-Normal = 1
-Claudicação 0,6-0,9
-Dor no repouso 0,15-0,5

115
Q

VASCULAR

DAOP

  1. Qual o dx diferencial?
  2. Tratamento

a) quais são as opções de tto clinico ?

b) Quais opções de tto cx e quando indica?

c) qual enxerto usado se for fazer revascularização?

A

Opções cirúrgicas:

  1. Trombogeíte obliterante
  2. a) cessação ao tabagismo, condicionamento físico, AAS, estatinas.

b) #Indicações:
-dor isquêmica em repouso (grau IV-VI)
-refratário ao tto clinico
-ulceras ou gangrenas

-Resvacularização eletiva: angioplastia, protese, ponte
-Endarterectomia

c) safena magna ipsilateral devalvulada.

116
Q

VASCULAR

DAOP

  1. Como é feito o bypass na perna?
  2. Quais são outras opções de tto cx?

a) quando decide amputar?

A
  1. Uso da veia safena magna Ipsilateral com destruição das válvulas
  2. Simpatectomia, Amputações

a) quadro muito avançado, com necrose, sem condição de recuperar.

117
Q

DAOP

Fatores para piora da perfusão do paciente com aterosclerose?

A

Formação de trombo, piora do débito cardíaco e piora da irrigação global, e formação de feridas periféricas que aumenta a demanda metabólica.

118
Q

VASCULAR

Oclusão arterial Aguda (OAA)

  1. Quais são os 2 principais grupos de causas e como é QC?

a) qual principal local de OAA?

A

outras: dissecção, trauma arterial etc.

1.
-Embolia: FA, lesões mitrais, FO (embolia paradoxal), endocardite, IAM prévio
#QC: dor intensa aguda com outro membro normal.

-Trombose: aterosclerose principalmente.
#QC: costuma ter placa aterosclerose prévia -> claudicação previa, outro membro também com alteração de pulso.

a) bifurcação femoral

119
Q

VASCULAR

Oclusão arterial Aguda (OAA)

  1. QC típico?

a) quais sinais aparecem primeiro?

b) quando já pensa em quadro mais irreversível?

A
  1. Ps: parestesias, paresia, pain, pulso, palidez, poiquilotermia (pé frio).

a) parestesia, dor

b) cianose fixa, músculo rígido

120
Q

VASCULAR

Oclusão arterial Aguda (OAA)

  1. Como é feito o Dx geralmente?

a) quais exames podem ser usados?

b) na urgência, quais exames mais pedidos?

c) Quais exames complementares podem ser úteis e por que?

  1. Como decide a conduta?
A
  1. Clinico, mas pode usar imagem.

a)
-Dupplex scan (USG doppler colorido)
-angiografia por TC ou RM

b) TC com contraste e USG doppler

c)
-ECG - FA;
-ECO - EI etc.

  1. Classificação de Rutherford
121
Q

VASCULAR

Oclusão arterial Aguda (OAA)
****
5. Explique classificação de rutherford e as condutas para cada.

a) quais mais aparecem no P.S.?

b) em qual grupo faz Cx sem imagem

A

I: viável => sensibilidade nl, força muscular normal, fluxo no doppler arterial e venoso nl.
#CD: tto clinico.

IIA: marginalmente ameaçado:
-alt de sensibilidade mínima
-muscular nl, fluxo arterial ausente e venoso presente.
#CD: Imagem + Revasc eletiva (convencional ou endo).

IIB: muito ameaçado=> sensibilidade só proximal, dor em repouso, muscular diminuida, fluxo arterial ausente e venoso presente; Cianose não fixa
#CD: revasc de emergência (convencional ou endovascular).

III: irreversível => anestesia, paralisia, fluxo arterial e venoso ausente. Cianose fixa
#CD: amputação primária

a) IIA e IIB
b) IIB

122
Q

VASCULAR

Oclusão arterial Aguda (OAA)

  1. Tratamento:

a) quais cuidados gerais?

b) quais medicações e cuidados?

c) quais são as intervenções mais usadas se IIA/IIB e quando usa cada uma?

d) trombólise é muito feita?

A

Trombose arterial:

  1. a)
    -não puncionar veia
    -aquecimento passivo do membro: atadura + algodão
    -ACO plena
    -AAS e estatina

b) Jejum, analgesia potente, proteção térmica do membro, Heparinização + exames pré-op

c)
#Embolia: embolectomia com cateter de fogarty.

-Trombectomia
+
-Revascularização: angioplastia (protese) ou pontes (Safena)

d) não, usada na ausência de deficit neurológico em casos menos severos (IIA) e tromboses de enxerto.

123
Q

VASCULAR

Oclusão arterial Aguda (OAA)

  1. e) cite sinais de que membro é inviável
  2. Principais complicações?

a) qual conduta Sd compartimental?

b) na perna, quais aberturas?

A
  1. e) cianose fixa, empastamento de musculatura, rigidez articular, ausência de sensibilidade.
  2. # Sd compartimental#Sd isquemia-reperfusão:
    -NTA/IRA por liberação de mioglobina
    -Hipercalemia.

a) Fasciotomia - sempre fazer em isquemia > 6h

b) lateral e medial.

124
Q

9) Passos da embolectomia com cateter de forgaty

A

1o Heparinização sistêmica
2o Puncionar arteria obstruída
3o arteriotomia transversal
40 Cateter de forgarty anterógrado e retrógrado -Passar o cateter, insulflar depois que passou o trombo e retirar o trombo -
5o Heparinização local
6o Fechamento primário da arteriotomia

125
Q

VASCULAR

Oclusão arterial Aguda (OAA)

  1. Aneurisma de poplitea:
    a) como pode causar OAA?
    b) quando desconfia?
    c) qual exame?
    d) conduta?
    e) Com o que está associado? Que exame fazer?
A

8.
a) trombose do aneurisma
b) quadro de OAA com massa pulsátil em região poplítea.
c) USG doppler
d) Revascularização.
e) Aneurisma de aorta, USG de ilíacas

126
Q

DAOP agudizada

1) Sempre é tratamento anticoagular?

A

1) Pacientes sem feridas valem ACO porque ou ele diminuiu o débito cardíaco ou teve uma trombose. Nos pacientes com ferida artéria permanece igual mas não é mais suficiente para irrigar e suprir a demanda, então a ACO não é tão efetiva e é mais benéfico fazer revascularização direto, se possível.

127
Q

Imagem de cada tipo
OAA embólica e OAA trombótica (DPOC)

A
128
Q

VASCULAR

Traumas

  1. Quais são os tipos de lesões?
  2. Quais exames importantes de acordo com tipo de trauma?
A
  1. -Laceração até secção parcial/completa da perna
    -Pseudoaneurisma
    -Fistula artéria-venosa
  2. -Contuso: EF com alteração de pulso

-Penetrante: avaliar trajeto vascular ->
se dúvida => Imagem;
se certeza de sg => Revascularização

129
Q

VASCULAR

Traumas

  1. quais locais de trauma na perna tem grande chance de lesar artéria e o que faz pensando nisso?
  2. QC típico?
A
  1. Se lesão em platô tibial ou luxação posterior do joelho grande chance de lesar artéria poplítea => Arteriografia após fixação da Ortopedia.
  2. ausência de pulso, sg importante, fremitos.
130
Q

VASCULAR

Traumas

  1. Exames principais?
  2. Quais condutas no tto se identificada lesão da artéria?
A
  1. Arteriografia: padrão ouro
    USG-doppler
    AngioTC
  2. Estabilização Clinica: analgesia, tratar choque, aquecimento passivo, shunt
    +
    Reparo Cx: Revascularização
131
Q

VASCULAR

Traumas

  1. Quais opções de Cx?
  2. Se for usar enxerto de veia safena na perna, qual usa e como é usada?
A
  1. -Aberto
    -Endovascular: endoprótese em locais mais difíceis acesso
  2. Veia safena magna contralateral invertida (Sem devalvular)
132
Q

VASCULAR

Pé DM

  1. O que é?
  2. Qual a causa?
A
  1. Lesões de origem isquemica, neuropáticas ou infeccios por DM descompensado.
  2. diminuição da sensibilidade que gera lesões por isso.
133
Q

VASCULAR

Pé DM

  1. Quais medidas na prevenção?
  2. Qual a pior complicação do pé DM?
    a) explique o principal achado no EF que mostra essa suspeita.
A
  1. -Cuidar da glicemia
    -Exame anual do Pé DM
    -Educação do paciente para entender riscos de não cuidar.
    -Calçados adequados: não apertados, distribuir bem o peso, enxugar bem
    -Outros: não cortar unhas sozinho
  2. Gangrena gasosa
    a) crepitação na palpação do pé.
134
Q

VASCULAR

Pé DM

  1. Como faz o exame do pé DM?

a) quais alterações do pé favorecem ulceras?

b) o que avalia se tem úlcera?

A

-sensibilidade com monofilamento e vibratória

-Palpação dos pulsos do pé: pedioso, tibial posterior

-Inspeção cuidadosa de lesões

a) achatamento do pé (charcot)

b) Avaliação da úlcera existente:
-sinais de infecção
-exposição óssea
-avaliação de DAOP

135
Q

VASCULAR

Pé DM

  1. Gangrena gasosa
    a) QC/EF principal?
    b) Dx?
    c) Cd?
A

a) Quadro que parece infeccioso + crepitação a palpação

b) Clinico + Imagem mostrando gás (RX)

c) Amputação aberta, debridamento de tecidos infectados + ATB amplo espectro

136
Q

VASCULAR

Pé DM

  1. Todo pé diabético tem indicação de receber ATB?

a) quais indicações?
b) qual flora geralmente se infectado?
c) se gangrena associada, quais microorganismos considerar?
d) como decide ATB?
e) quais são os tipos de infecção que pode ter?

A
  1. NAO.

a) Sinais de infecção: eritema, sinais flogísticos, secreção purulenta etc.

b) polimicrobiano

c) anaeróbios (bacteroides, clostridium).

d) caso a caso -> começa empírico e depois guiado por cultura (HMC e da úlcera).

e) partes moles, osteomielite.

137
Q

VASCULAR

Pé DM

  1. Infecção e ATB
    f) se suspeita de osteomielite e RX normal, o que pode fazer?
  2. Qual outra doença vascular pode vir associada?
    a) como avalia?
    b) quando indica revascularização?
    c) quais as formas de intervir?
A

f) RNM.

  1. Doença arterial periférica

a) ITB, pulsos pediosos

b)
-isquemia crítica (dor em repouso): ITB <0.4
-Ulceras que não cicatrizam
-Gangrenas

c) Endovascular ou Bypass cirúrgico

138
Q

VASCULAR

Pé DM

  1. Manejo das úlceras

a) quais os cuidados gerais da ferida?

b) quando é feito desbridamento? Como pode ser feito?

c) qual o papel de calçados específicos?

d) quais benefícios do curativo a vácuo?

A

a)
-Uso correto dos curativos
-Desbridamento Cx s/n
-Descarga de peso

b) material necrótico (desvitalizado): químico (papaína) ou cirúrgico

c) se pé achatado que distribui mal pressão no pé, há calçados que distribuem melhor a P.

d) diminui tempo de recuperação, diminui infecções.

139
Q

VASCULAR

Pé DM

  1. Amputações
    a) quais vantagens?
A

a) melhoram cicatrização, diminuem infecção, previnem recorrência e amputações maiores depois.

140
Q

VASCULAR

Ins venosa Crônica

  1. O que é?
  2. Cite FRs principais.
A
  1. Sd clinica secundária a incapacidade do sistema venoso.
  2. mulheres, >50 anos, HF, aspectos ocupacionais, TVP prévia.
141
Q

VASCULAR

Ins venosa Crônica

  1. Cite os principais achados no QC/EF.
  2. cite a ordem de achados (Classificação)

a) Qual a complicação final que pode aparecer e descreva-a.

A
  1. # QC: dor em queimação, peso e edema que piora com ortostase#EF
    -Dilatação/tortuosidade dos vasos superficiais: varizes
    -Telengectasias
    -Dematite ocre
    -Eczema venoso
  2. I-Telengectasias
    II-Varizes sem edema
    III-Varizes com edema
    IV-alterações de pele: Dermatite ocre
    V-ulcera venosa cicatrizada
    VI-ulcera venosa ativa

a) Ulcera venosa crônica: unica, bordos elevados, bem delimitada, com granulação, umido => pode infectar

142
Q

VASCULAR

Ins venosa Crônica

  1. Como faz Dx?
  2. TTO
    a) cite medidas clinicas.
    b) cite medidas intervencionistas
A
  1. QC + Doppler venoso
  2. a) meias elásticas, elevação de MMII, deambulação, evitar ficar muito tempo em pé

b)
-Esclerose dos vasos superficiais

-Laser

-Cirúrgica: Safenectomia, retirada de colaterais, ablação térmica, valvuloplastia

143
Q

VASCULAR

Ins venosa Crônica

  1. Qual o tto da ulcera?
    a) pode usar meia elástica?
A
  1. -Compensar comorbidades

-Tto de infecção 2ária

-Curativos locais

a) não, só após cicatrizar.

144
Q

VASCULAR - Complemento

Se após cateterismo de femoral para cirurgia endovascular, paciente evolui com abaulamento pulsatil, hematoma e dor, qual HD?
a) como faz dx?
b) quais condutas possíveis?

A

Pseudoaneurisma de arteria femoral

a) USG que mostra fluxos opostos no mesmo vaso.

b) desde observação até cirurgia por inguiniotomia para fechar o colo do pseudoaneurisma

145
Q

VASCULAR - Complemento

  1. Dor repentina ao fazer EF, com dor após, dificuldade de apoiar o pé, sem alteração de pulsos e com hematoma em perna. Qual HD?
    a) tto?
A
  1. Ruptura de músculo/tendão tríceps sural.
    a) sintomáticos -> repouso, gelo, AINE.
146
Q

VASCULAR

Tromboflebite superficial

  1. O que é? Descreva o QC.
  2. Quais são os principais vasos acometidos?
  3. Precisa de exames para Dx?
  4. Quais as principais condutas?
A

QC: dor, vermelhidão, inchaço no trajeto das varizes.

  1. formação de um coágulo em uma veia próxima a superfície da pele.
  1. vasos superficiais: safena
  2. Pode ser clinico ou USG doppler
  3. -Pode ser clinico se vaso pequeno: analgesia, calor e cremes locais.
    -Se vaso grande (safena proxima a coxa): tudo acima + anti-coagulantes => em raros casos indica-se cirurgia
    (ligadura da veia acometida para trombo não embolizar).
147
Q

VASCULAR

Linfedema
1. Como é?
2. Qual exame para dx?

A
  1. edema duro, não compressivel, localizado.
  2. Linfocintilografia.
148
Q

CABEÇA E PESCOÇO

A

CABEÇA E PESCOÇO

149
Q

CEC-CCP

  1. Quais FRs?
  2. Sintomas iniciais?
A
  1. tabagismo, etilismo, HPV. ma higiene oral, trauma crônico, EBV
  2. -Lesão ulcerada
    -massa cervical
    -dor, disfonia, disfagia, dispneia.
150
Q

CEC-CCP

  1. Qual exame para investigação de linfonodo suspeito?
  2. Se identificada lesão suspeita, qual investigação?
  3. Quais exames de estadiamento?
A
  1. PAAF.
  2. Bx incisional
  3. EDA, EF completo, TC, Laringoscopia.
151
Q

CEC-CCP

  1. Tratamento:

a) quais possiveis de acordo com estadiamento?

b) Qual tipo de tumor SEMPRE OPERA? Por que?

c) faz retirada de linfonodos?

A

a)
T1-T2: Cx conservadora ou RT isolada

Tumor avançado sem meta: Cx agressiva + RT/QT adjuvante

Se inop: RT/QT paliativa.

b) BOCA!!

c) sim, esvaziamento cervical quase sempre.

-Radical se linfonodo acometido.

-Seletivo: se N0.

152
Q

CEC-CCP

  1. Quais são as lesões pre malignas e condutas?
  2. Conduta se:
    a) obstrução alimentar?
    b) sangramentos?
    c) obstrução de VA?
A
  1. -Leucoplasia: bx excisional

-Eritroplasia: bx excisional

8.
a) SNG, SNE
b) Hemostasia
c) Crico => TQT
obs.: crico por punção não é bom pois não é definitiva.

153
Q

CEC-CCP

  1. Em paciente com CEC o que SEMPRE procurar?
  2. Qual local de lesão se:

a) disfagia e odinofagia e linfonodos de acometimento anterior?

A
  1. Lesão concomitantes.

10.

a) Hipofaringe.

154
Q

Cisto branquial

  1. O que é?
  2. Geralmente quando é descoberto?
A
  1. persistência do seio cervical de hiss, normalmente de 2a fenda branquial.
  2. IVAS que acomete cisto e pode fistulizar.
155
Q

Cisto branquial

  1. Como faz Dx?
  2. Tto? descreva completo
    a) qual principal complicação da cx?
A

Cristal de colesterol: patognomonico

  1. Massa lateral do pescoço suspeita:
    USG + PAAF
  1. ressecção do cisto e trajeto.

a) lesão do nervo acessório.

156
Q

Cisto ducto tireoglosso

  1. O que é?
  2. Quando é descoberto?
    a) qual localização?
    b) EF mais comum?
A
  1. Persistência do ducto tireoglosso.
  2. IVAS
    a) linha média
    b) Sinal de sistrunk: puxa lingua e sobe.
157
Q

Doenças congenitas

  1. Como faz Dx?
    a) bx obrigatoria?
  2. Tratamento:
    a) qual é?
    b) complicações?
A
  1. EF + USG com massa cistica.

a) Não!!!!!!!-PAAF não é obrigatória

  1. a) cx de sistrunk: ressecção do cisto + trajeto até osso hioide.

b) fistula salivar, hematoma.

158
Q

Tireoide

  1. Anatomia

a) qual nervo lesado que leva a disfonia e dispneia?

b) quando opera tireoide e não consegue mais fazer sons agudos, qual nervo lesado?

c) Se lesar nervo laringeo inferior e tiver dispneia apos cx, qual cd?

A

a) nervo laringeo inferior.

b) nervo laringeo superior.

c) Lesão bilateral: VA cirurgica (TQT).

159
Q

TIREOIDE

  1. Quais indicacções de tireoidectomia?
A
  1. -Sintomas compressivos

-Bocio mergulhantes

-Suspeita ou confirmação de malignidade

-HiperTireoidismo não tratavel

-Estética

160
Q

TIREOIDE

  1. Bocio/nódulo: qual primeiro exame?
  2. Qual conduta se:

a) TSH baixo?
-Explique as condutas para cada resultado.

A

Toda captante: Graves (confirmar e tratar)

  1. TSH
  2. a) Investigar com Cintilografia:
161
Q

TIREOIDE

  1. Qual conduta se:

b) TSH normal?

c) Quais caracteristicas de USG que indicam PAAF?

d) Se nódulo sem alterações, qual tamanho que indica? E se tiver alterações?

A

b) USG

c) Solico, hipoecogenico, irregular, halo incompleto, microcalcificações.

d)
sem alt: >1,5cm
com alt: >1cm

162
Q

TIREOIDE

  1. Com classificação de Bethesda, quais indicações de tireoidectomia?

a) o que faz nas outras classificações?

b) qual conduta se PAAF vier cels foliculares?

A
  1. Bethesda IV, V e VI.
    a)
    I - Repetir PAAF com USG

II: Seguimento clinico

III - Repetir PAAF

b) tireoidectomia parcial primeiro porque não consegue excluir câncer folicular.

163
Q

Bocio mergulhante

  1. Quando suspeita?
    a) qual conduta para fechar dx?
    b) qual conduta?
A
  1. palpa tireoide e não sente polo inferior.

a) TC de pescoço e tórax.

b) operar - acesso cervical com cervicotomia ampla

164
Q

CANCER DE TIREOIDE

  1. Quais os 2 grupos e qual o mais comum?
    a) qual QC?
  2. Grupo folicular
    a) quais os tipos e os mais comuns?
    b) nesse subtipo, como faz Dx?
    c) quais exames de estadiamento?
    d) tto?
    e) qual dos subtipos a PAAF não consegue identificar bem? o que faz?
A
  1. Folicular (mais comum) e parafolicular.
    a) disfonia, dificuldade de respiração etc.
  2. a) Folicular, papilifero, anaplasico (grave)

b) PAAF

c) USG, Rx tórax, laringoscopia.

d) tireoidectomia.

e) folicular => vem cels folicular na PAAF => tireoidectomia parcial.

165
Q

CANCER DE TIREOIDE

  1. Anaplasico
    a) qual dx diferencial?
    b) prognostico?
    c) como fecha dx?
A

a) linfoma, sarcoma.
b) mortalidade 100%
c) biópsia.

166
Q

CANCER DE TIREOIDE

  1. Parafolicular
    a) qual marcador?
    b) dx?
    c) estadiamento?
    d) tto?
    e) associado com qual sindrome? sempre?
A

a) calcitonina
b) PAAF
c) mesmos exames
d) tireoidectomia + esvaziamento cervical
e) NEM 2: nem sempre.

167
Q

CANCER DE TIREOIDE

Se lesão de nervo laringeo recorrente bilateral, qual conduta se:
a) fenda ampla (disfonia)?
b) fenda fechada (dispneia)?

A

a) Fonoterapia
b) TQT

168
Q

PARATIREOIDE

  1. Hiperpara 1ário
    a) qual causa?
    b) QC?
    c) como ficam PTH, calcio e fosforo?
    d) como faz dx? precisa de cintilografia para fechar?
    e) tto?
    f) quais complicações da cirurgia?
A

a) adenoma unilocular

b) osteoporose, nefrolitiase, perda de função renal

c)
-Sangue: calcio alto, fosforo baixo, PTH alto
-urina: calcio e fosforo altos

d) QC + Lab: USG rins e vias, densitometria,

USG e cintilo serve para achar qual paratireoide alterada.

e) cirurgia
f) hematoma, hipopara, sequestro ósseo.

169
Q

PARATIREOIDE

  1. Hiperpara 2ário
    a) quais causas?

b) qual tratamento?

c) quando opera? explique.

A

a) def de vit D (hipocalcemia), DRC (hiperP)

b) Causa de base

c) se não der certo:
-Paratireoidectomia total + auto-enxerto OU Paratireoidectomia subtotal.

170
Q

PARATIREOIDE

  1. Hiperpara 3ário
    a) o que é?
    b) labs?
    c) tto?
A

a) Pós Tx renal

b) Sangue: calcio alto, PTH alto, p baixo

c)
paratireoidectomia total + auto-enxerto
OU
paratireoidectomia subtotal.

171
Q

GL SALIVARES

  1. Quais tumores benignos mais comum das parótidas?

a) qual a relação entre tamanho da glândula e benignidade do tumor?

b) na suspeita de tumor de glândula salivar, qual exame?

c) qual tratamento?

d) em qual das glandulas não faz ressecção completa da glandula?

A
  1. Adenoma pleomórfico e Tumor de Warthin.

a) quanto maior, maior a chance de ser benigno.

b) RM

c) ressecção do tumor

d) parotida porque pode pegar o salivar.

172
Q

GL SALIVARES

  1. O que é tumor de Warthin?
    a) descreva principais caracteristicas.
  2. Tumor maligno de glandulas salivares, qual conduta?
A
  1. paciente homem tabagista, tumor bilateral, cistico, com capatação assimetrica no MIB.
  2. estadiamento -> cx com margens livres.
173
Q

GL SALIVARES

Sialoadenite

  1. O que é?
  2. QC?
  3. Dx?
  4. tto?
A
  1. infecção, inflamação, calculo.
  2. Sinais flogísticos, dor a alimentação, abscessos.
  3. USG, TC, RM.
    -Bx se suspeita de Sjogren.
  4. medicamentoso (AINES, ATB - Avaliar) - cx em casos graves e refratarios.
174
Q
  1. O que é angina de ludwig?
    a) qual conduta?
A
  1. abscesso cervical + fasceíte decorrente de procedimento dentário.

a) cervicotomia para drenagem e ATB.

175
Q

TORACICA

A

TORACICA

176
Q

Massas Mediastinais

  1. Além de observar o proprio mediastino, qual outra estrutura deve-se observar e por que?
  2. Quais lesões possiveis em
    a) mediastino anterior
    b) medio
    c) posterior
A
  1. Diafragma -> se estiver elevado, pensa-se em massa invasiva/compressiva do nervo frenico.

a) Timoma, Linfoma
b) Linfoma, lesões de via aérea, Coração, Grandes vasos
c) coluna, osso, esofago.

177
Q

Massas Mediastinais

  1. Quais principais sintomas de mediastino?
  2. Timoma
    a) qual faixa etária?
    b) cite doenças relacionadas.
    c) qual conduta?
    d) qual principal dx diferencial?
A
  1. geralmente assintomáticos
    # Compressivos: tosse, dispneia, febre.

4.
a) meia idade
b) doenças autoimunes: Miastenia Gravis.
c) se sintomático ou associado a MG, timectomia associado ou não a RT/QT.
d) linfoma

178
Q

Massas Mediastinais

  1. Linfoma
    a) qual história típica?
    b) qual tratamento?
    c) quais procedimentos cx podem ser necessários?
  2. Schwannoma:
    a) qual invasão mais comum?
    b) conduta?
A
  1. a) paciente jovem: sintomas B + linfonodos cervicais.
    b) Clinico: QT + RT.
    c) TQT, drenagem pericárdica.
  2. a) vertebras
    b) cirurgia porque cresce rapido.
179
Q

Massas Mediastinais

A

L

180
Q

Derrame Pleural

  1. Em provas, qual dx principal se DP em paciente:
    a) velho, tabagista?
    b) jovem, presidiário/HIV+?
    c) jovem, sem nenhuma característica de risco?
  2. Quais são os 4 principais diagnósticos diferenciais importantes de DP?

a) cite características de cada um

b) qual exame principal para diferenciar?

A

a) Cancer de pulmão
b) TB
c) neoplasias hematológicas.

  1. # Transudato: DP bilateral principalmente

-Unilaterais: exsudatos
#Empiema
#TB
#Neoplasia

b) Toracocentese!!!

181
Q

Derrame Pleural

  1. Como diferencia transudato de exsudato?

a) nos exsudatos, quais exames para cada um dos 3 principais diagnósticos?

b) o que é DP complicado?

c) se HD de Neoplasia, qual exame dx?

A
  1. -DHL pleura/sérica >0.6
    -DHL pleura >2/3 limite
    -Prot pleura/sérica >0.5

a)
-Empiema: neutrofílico
-TB/Neo: linfocíticos, diferencia pela citologia oncótica, ADA (>35), bacterioscopia, história do paciente

b) pH<7, glicose <40, DHL >1000

c) Biópsia de pleura => Videotoracoscopia

182
Q

Derrame Pleural

  1. Pleurodese: o que é? quais tipos?

a) indicados em quais casos?

b) quando, ao inves de fazer pleurodese, indica-se fazer punção de repetição?

A
  1. Colar pleura parietal na visceral.
    #Mecânica ou Química.

a) principalmente em casos de DP sintomático por neoplasias que são:
-sintomáticos
-recidivantes
-KPS >70

b) paciente com KPS baixo, sobrevida baixa => não suportaria uma pleurodese.

183
Q

Derrame Pleural

  1. Exsudato neutrofílico:

a) Como fecha DP complicado e empiema?

b) qual conduta em DP complicado e empiema?

A

a)
#Complicado: pH<7, DHL <40, DHL>1000.
#empiema: bacterioscopia + ou pus.

b) Esvaziamento do Derrame (dreno ou toracocentese) + ATB.

184
Q

Derrame Pleural

  1. c) quais são as fases de um DP complicado e as condutas em cada?
A

c)
-Fase 1: liquido estéril, exsudativo, livre, 1-2 semanas.
#Cd: esvaziamento + ATB

-Fase 2: bactérias, pûs, loculações, 2-3 semanas
#Cd: Videotoracoscopia.

-Fase 3: crônico, organizado, pleura espessada e encarcera o Derrame. 3-4 semanas.
Cd: Decorticação ou Pleurostomia.

185
Q

Derrame Pleural

  1. Quilotórax
    a) qual principal causa?

b) qual aspecto do líquido?

c) características do líquido pleural?

d) qual conduta?

e) cite um dx diferencial.

A

a) iatrogênica

b) desde branco até amarelo-citrino

c) Triglicérides, colesterol baixo, presença de quilomicróns.

d) Dieta hipogordurosa, drenagem e suporte.

e) pseudoquilotórax: associado a artrite reumatoide.

186
Q

Câncer de Pulmão

  1. QC típico no dx?
  2. Quais possibilidades de apresentação/achados na TC?
    a) qual é o achado inicial do tumor?
A
  1. -Dispneia, Perda de peso, hemoptise.
    -DP
  2. Nódulo sólido, semissólido,

a) Vidro fosco -> opacificação que permite ver o vaso ainda.

187
Q

Câncer de Pulmão

  1. Nódulo de pulmão: quais características indicam Bx?
  2. Quais são os principais grupos?
    a) qual mais comum?
    b) quais principais FRs?
A

a) >8mm, Crescimento, solidificou.

  1. -Pequenas cels
    -Não pequenas cels: adenocarcinoma
    a) Não pequenas cels (90%)

b) Tabagismo!!!

188
Q

Câncer de Pulmão

  1. Se paciente chega com queixas típicas + Rouquidão, qual principal HD?
  2. Qual indicação de rastreamento do Câncer de pulmão?
A
  1. tumor em apice do pulmão invadindo laringeo recorrente.
  2. 55-75a: tabagistas 30 maços-ano que não pararam há mais de 15 anos.
    -TC de tórax de baixa dosagem
189
Q

Câncer de Pulmão

  1. Cite dx diferenciais de nódulos de pulmão.

a) como diferencia?

b) quais formas de fazer Bx

A
  1. -Doença inflamatória (granuloma)
    -neoplasia 1ária
    -hamartoma
    -metástase 2ária (cólon, mama)

a) Bx

b)
-broncoscopia: tumores próximos aos bronquios
-transtorácica: tumores periféricos

190
Q

Câncer de Pulmão

  1. TTO:

a) como estadia?

b) quais possibilidades?

A

a)
-TC, PET-CT, RM crânio
-Videotoracoscopia, mediastinoscopia e outros.

b)
-Cirurgia simples: Tumor inicial -> lobectomia

-Cx + QT/RT: risco de metastase, mas sem

-RT/QT: doença metastática, linfonodo +

191
Q

Bronquiectasias

  1. O que são?
  2. Cite causas.
  3. Qual tratamento de:
    a) localizada
    b) difusa
A
  1. dilatação irreversível dos brônquios
  2. -TB: localizada
    -Fib cística, discinesia ciliar primária => difuso.
  3. a) ressecção
    b) ressecção só se for fazer tx de pulmão
192
Q

Complementar:

  1. Qual cd se hemoptise?
    a) qual conduta se recorrência a broncoscopia?
A
  1. -estável: tc antes de broncoscopia

-instável: broncoscopia direto (flexível ou rígida)

a) embolização

193
Q

Complemento

  1. Estenose traqueal
    a) principal FR?
    b) QC?
    c) Qual conduta inicial?
    d) quais possibilidades de correção?
    e) como pode evitar se o paciente for ficar muito tempo intubado?
A
  1. a) IOT longa

b) cornagem

c)
-adrenalina, corticoide, VNI, O2

d) Prótese traqueal
-Dilatação
-Ressecção e anastomose
-TQT após s/n

e) TQT precoce

194
Q

UROLOGIA

  1. O que é fratura peniana?
  2. Qual aspecto do pênis?

3.Cite complicações

  1. Qual conduta?
A
  1. Ruptura traumática da túnica abugínea. Em geral ocorre durante relações sexual
  2. Aspecto de beringela
  3. Hematoma Infectado
    Disfunção erétil
    Curvatura peniana
    Fístulas arteriovenosas
  4. Cirurgia
195
Q

UROLOGIA

  1. Qual fator de risco para ITU enfisematosa?

2.Quais agentes?

3.Qual conduta?

A
  1. Diabetes
  2. Os mesmos, E. Coli, Proteus e Klebisiella
  3. Nefrectomia se refratariedade ao tratamento e evolução para sepse
196
Q

Urologia

  1. Quando drenar abcessos renais e perinefréticos?
  2. Qual principal patógeno associado?
A
  1. Se maior que 5 cm ou sem resoluçnao do quadro após atb
  2. E.Coli por infecção ascendente