Patologia Flashcards

1
Q

letalidade x mortalidade

A

letalidade: os que morreram dentre os que adoeceram
mortalidade: os que morreram num geral

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2
Q

distribuição topográfica de uma patologia

A

focal, difusa, disseminada, sistemica, generalizada
focal, multifocal, focalmente difusa, difusa

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3
Q

inflamação

A

resposta dos tecidos vascularizados contra agentes infecciosos

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4
Q

sinais cardinais inflamação

A

calor, rubor, tumor , dor, perda de função

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5
Q

inflamação aguda x cronica

A
  • aguda: minutos a dias, neutrófilos, leve e autolimitada, sinais proeminentes
  • cronico: dias a anos, monocitos/linfocitos/plasmocitos, lesão acentuada e progressiva, sinais sutis
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6
Q

aspectos beneficos da inflamação

A
  • diluição de toxinas
  • morte de agentes invasores
  • degradação de materiais estranhos
  • cicatrização de feridas
  • restrição de movimentos de membros
  • aumento de temperatura
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7
Q

agentes etiologicos inflamação

A

endógenos: degeneração, necrose ecidual, alterações imunes
exógenos: físicos, químicos e biológicos

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8
Q

reconhecimento de patógenos

A

alarminas reconhecidas por receptores celulares e proteínas circulantes

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9
Q

alarminas

A

moléculas de alarme, sinalizadores de agressão
- PAMP: padrões moleculares associado ao patogeno
- DAMP: // ao dano

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10
Q

famílias de receptores

A

TLR: toll like receptores
Inflamassomo
receptores inibidores

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11
Q

componentes principais da inflamação aguda

A
  • dilatação de vasos pequenos
  • aumento permeabilidade vascular
  • emigração de leucócitos na microcirculação
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12
Q

exsudato x transudato

A
  • exsudato: aumento da permeabilidade, proteina >3gdL, turvo a opaco, devido a inflamação
  • transudato: aumento do fluxo sanguineo, proteina <3gdL, claro a translucido, devido a desbalanço hemodinamico
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13
Q

causas do aumento da permeabilidade vascular

A
  • contração das células endoteliais
  • lesão endotelial
  • aumento de transcitose de proteínas
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14
Q

eventos celulares da inflamação aguda

A

(neutrófilo)
- marginalização
- rolamento
- adesão
- diapedese/ transmigração
- quimiotaxia
- fagocitose

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15
Q

mediadores inflamatórios vasodilatação

A

histamina
PG12
óxido nítrico

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16
Q

mediadores inflamatórios vasoconstrição

A

TXA2

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17
Q

mediadores inflamatórios aumento permeabilidade vascular

A

histamina, bradicinina, LTC4-D4-E4, C3aC5a, leucotrienos, FAP, sibstancia P

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18
Q

mediadores inflamatórios produção de dor

A

PGE2
bradicinina, neuropeptideo

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19
Q

queilite, glossite, ceratite

A

inflamação do labio; língua; córnea

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20
Q

flebite, arterite, vasculite

A

inflamação da veia, arteria e vasos no geral

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21
Q

enterite, colite, estomatite, tiflite, colecistite, esplenite

A

inflamação de intestino delgado, grosso; cavidde bucal, ceco, vesicula biliar; baço

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22
Q

adenite, salpingite, orquite

A

inflamação da glandula, trompa de falopio e testiculo

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23
Q

cistite, miosite

A

inflamação da bexiga, músculo

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24
Q

↑ número de leucocitos

A

leucocitose: neutrofilia, eosinofilia, linfocitose,
monocitose, trombocitose

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25
↓ número leucócitos
leucopenia: neutropenia, eosinopenia, linfopenia, trombocitopenia, monocitopenia
26
mediadores da inflamação
aguda: Aminas vasoativas (histaminas e serotonina), produtos lipídicos (prostaglandinas e leucotrienos), citocinas (e quimiocinas) e sistema complemento em resposta a PAMP ou DAMP, meia vida curta, orquestram reações inflamatórias
27
Histamina
Mastócitos, basófilos e plaquetas • Estímulos para liberação: lesão física (trauma, calor e frio), ligação IgE ao receptor Fc dos mastócitos, C3a e C5a (anafilatoxinas), substância P, IL-1 e IL-8 • Causa Vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular, ativação endotelial; estimula formação de muc
28
Serotonina
Plaquetas e em células neuroendócrinas Liberada durante agregação plaquetária Causa vasoconstrição
29
Metabólitos do ácido aracdonico - eicosanoides
prostanglandinas, tromboxano, leucotrienos e lipoxinas leucócitos, mastócitos, células endoteliais e plaquetas 2 vias: cicloxigenases e lipoxigenases
30
via das cicloxigenases dos eicosanoides
formação de: - prostaciclinas: vasodilatação, diminuição da agregação plaquetária - tromboxano A2: vasoconstrição, aumenta agregação plaquetaria - prostanglandinas D2E2: vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular, dor, febre
31
COX-1 X COX-2
COX-1: estímulos inflamatórios; na maioria dos tecidos; função homeostática COX-2: induzida por estímulos inflamatórios; gera as PGs que estão envolvidas nas reações inflamatórias, não está nos tecidos normais
32
via das lipoxigenases
- 5-HETE: quimiotático para neutrófilo - leucotrieno B4: quimiotatico para neutrófilo - leucotrieno C4,D4,E4: broncoespasmo, vasoconstrição, aumento de permeabilidade (mastócito) - lipoxinas AeB: plaquetas, inibe inflamação
33
anti-inflamatórios esteroidais x AINES
Estereoidais: glicocorticoides, agem na formação de todos eicosanoides AINES: age na via da cicloxigenase
34
citocinas e quimiocinas
proteínas, medeiam e regulam reações imunes e inflamatórias - inflamação aguda: TNF, IL-1, IL-6, IL-17 - cronica: IL-12, INF-GAMA, IL-17
35
TNF e IL-1
produzidos por macrofagos, células dendriticas, linfocito T e mastócito ações: - ativação endotelial - ativação de leucócitose outras células - resposta sistemica de fase aguda - TNF - catabolismo lipídico
36
sistema complemento
proteínas solúveis circulantes necessárias em respostas imunes ativadas em cascata via alternativa, clássica ou da lectina inflamação: C5a, C4a, C3a
37
outros mediadores da inflamação
- fator ativador de plaquetas (PAF) - produtos da coagulação - cininas - neuropeptideos
38
mediadores inflamatorios quimiotaxia e ativação de leucocitos
TNF, IL-1, quimiocinas, C3a, C5a, leucotrienos
39
mediadores opsoninas
C3b
40
mediadores que causam lesão tecidual
enzimas lisossomicas, ERO, NO
41
padrões de inflamação aguda
serosa, mucosa/catarral, supurativa/purulenta, fibrinosa
42
inflamação serosa
exsudação de líquidos pobres em células em epitelios ou cavidade efusão: acumulo deliquido em uma cavidade lesão suave vesícula (<5mm) e bolha (>5mm) ex: bolha na pele, resposta alérgica aguda, herpes zoster
43
inflamação mucoide
fluido gelatinoso espesso: muco e mucinas de membranas mucosas - hiperplasia de células epiteliais das glândulas de muco e células caliciformes; fibras de TC separadas por mucinas locais: orgãos com superficie mucosa (rinite, sinusite, endometrite, gastrite, enterite)
44
inflamação supurativa
fluido de alta concentração de proteinas plasmaticas e neutrofilos (exsudato, neutrofilos, piocitos, debris liquefeitos das células necróticas) ex: pustulas, furunculos, antraz, abcessos, membrana piogenica, empiema, celulite
45
inflamação fibrinosa
liquido gelatinoso sólido-elástico, rico em Fibrina lesoes mais graves locais: revestimentos - meninges, pericardio e pleura pseudomembranoso: fibrina + finas peliculas
46
úlcera
escavação de superfície do tecido (necrose tecidual + desprendimento do Tecido) ex: mucosa da boca, do estomago, do intestino e trato urinario
47
inflamação cronica
resposta de duração prolongada (semanas ou meses), na qual inflamação, lesão tecidual e tentativas de reparo coexistem em diferentes combinações
48
contextos do surgimento de inflamação cronica
- infecções persistentes: virus, fungos, parasitas (hiperssensibilidade tardia) - doenças de hiperssensibilidade (artrite reumatoide e a esclerose múltipla) - Exposição prolongada a agentes potencialmente tóxicos, exógenos ou endógenos (silicose, aterosclerose)
49
características morfológicas da inflamção cronica
- infiltração de células mononucleares - destruição tecidual - tentativas de cura com tecido conjuntivo
50
papel dos macrófagos na inflamação cronica
células predominantes - secreção de citocinas e fatores de crescimento que atuam sobre várias células, destruindo invasores e tecidos estranhos e ativando outras células, principalmente os linfócitos T - proveninentes de monocitos ou residentes de tecidos - ativados pela via clássica (M1-fagocitose) ou via alternativa (M2-reparo)
51
papel dos linfocitos TDC4 na inflamação cronica
promovem a inflamação e influencia a natureza da reação inflamatória - TH1: IFN-gama - ativa macrófago - TH2: IL-4,5,13 - recruta eosinófilo e macrófafo -TH17: IL-17 - secreção de quimiocinas para recrutar neutrófilo
52
papel dos linfócitos B na inflamação cronica
anticorpos produzidos pelo plasmócito são específicos para antígenos estranhos persistentes/antígenos proprios/ componentes teciduais alterados
53
outras células na inflamação crônica
eosinófilos: proteína básica principal mastócito: secretam citocinas neutrófilos: menos comum
54
inflamação granulomatosa
uma forma de inflamação crônica caracterizada por coleções de macrófagos ativados (células epitelioides), muitas vezes com linfócitos T, e às vezes associadas à necrose central
55
causas de granuloma
tuberculose, hanseniase, reações parasitárias, infecções fungicas, doença de Crohn, corpos estranhos, sífilis, sarcoidose
56
tipos de granuloma
imune: mediada por células T persistentes (ex: tuberculose) de corpos estranhos: inertes - talco, fio de sutura, lipídeo
57
efeitos sistemicos da inflamação
febre proteínas da fase aguda (PCR) leucocitose aumento da FC e PA
58
evolução inflamação crônica
- tuberculoso: calcificação da área de necrose - fibroso: proliferação de tecido conjuntivo
59
tecido de granulação
vasos que crescem perpendicularmente a ferida (tecido de reparo jovem) diferente de granuloma
60
regeneração x cicatrização
regeneração: - substituição pelo mesmo tecido - deve ter integridade da matriz cicatrização: - substituição por tecido conjuntivo - destruição da matriz
61
regeneração - proliferação celular
- células: remanescentes do tecido lesado, células endoteliais vasculares, fibroblastos - tecidos lábeis: regeneram imediatamente - células tronco -tecidos estáveis: não proliferam, mas são capazes de se dividir em resposta à lesão ou à perda de massa tecidual ( fígado, rim e pâncreas) - tecidos permanentes: não regeneram (neuronios e músculo esquelético)
62
regeneração - fatores de crescimento
a partir de macrófagos próximos ao tecido lesado
63
regeneração no fígado
ocorre por meio de dois mecanismos principais: proliferação dos hepatócitos restantes e repovoamento a partir de células progenitoras
64
reparo por cicatrização
substituição de células parenquimais de qualquer tecido por colágeno etapas: tampão hemostático -> inflamação -> proliferação celular -> contração da ferida angiogenese essencial A deposição de tecido conjuntivo ocorre em duas etapas: (1) migração e proliferação de fibroblastos no local da injúria e (2) deposição de proteínas da MEC produzidas por essas células
65
fatores que impedem o reparo do tecido
- infecção - diabetes - estado nutricional - glicocorticoides (anti-inflamatórios) - fatores mecanicos - má perfusão - corpos estranhos - tipo e extensão da lesão tecidual - localização da lesão
66
cicatrização anormal de feridas
- defeitos de cicatrização: feridas cronicas - úlceras venosas nas pernas, arteriais, de pressão, diabetica - cicatrização excessiva: cicatriz hipertrófica (regride) e queloide (não regride) - fibrose em órgãos parenquimatosos: deposição excessiva de colágeno e MEC (cirrose, fibrose pulmonar) - persistencia do estímulo
67
uma membrana grossa e acinzentada cobrindo a garganta e amígdalas - inflamação ...
fibrinosa
68
dor produzida por qual via enzimatica?
Prostaglandinas, via da Cicloxigenase;
69
um defeito no rolamento - molécula envolvida
selectina
70
mediador de formação de gigantócitos
interferon gama
71
A causa mais provável do acúmulo de fluidos no espaço pleural (gravidade específica de 1030 e continha neutrófilos degenerados)
permeabilidade vascular
72
empiema
presença de pus (inflamação purulenta) numa cavidade natural diferente de abcesso (cavidade recém-formada)
73
coloração especial para visualização de colágeno
tricrômio de Masson
74
Qual fase do ciclo celular melhor descreve os hepatócitos um mês após a infecção?
G1
75
inflamação cronica inespecífica
não granulomatosa infiltrado constituído por linfócitos, plasmócitos, eosinófilos, monócitos, macrófagos, mastócitos, etc, com distribuição ao redor de vasos
76
processo alérgico - hemograma?
Leucocitose por eosinofilia
77
infecções bacterianas recorrentes; deficiência de mieloperoxidase - CAUSA
Formação do radical hidroxi-hialida (HOCL-);
78
hiperemia e congestão
aumento do volume sanguineo no interior dos vasos, principalmente na microcirculação
79
hiperemia
processo ativo, resultante da dilatação arteriolar e aumento do fluxo sanguineo - ex: processo inflamatório, musculo durante exercicio - coloração mais avermelhada que normal
80
congestão
processo passivo, ocorre quando a drenagem venosa está prejudicada - insuficiencia cardiaca (Sistemica ou pulmonar); localizada (obstrução venosa) coloração vermelho-azulada processo cronico: morte celular parenquimatosa e fibrose; edema, hemorragia por diapedese e ruptura de capilares
81
congestao na insuficiencia cardiaca direita
todo o organismo - fígado: agudo ou cronico - baço - trato digestório - membros inferiores
82
congestão aguda figado na ICCD
macro: figado tumefeito, doloroso, mais avermelhado, veias dilatadas micro: veias distendidas com sangue, edema nos espaços de disse, pode ocorrer necrose de hepatócitos centrolobulares, hepatócitos periportais degeneração gordurosa
83
congestão cronica figado na ICCD
fígado em noz moscada macro: cor castanho-avermelhada no centro dos lóbulos hepáticos, perda celular, circundada por áreas mais claras, não congestas micro: degeneração hidrópica e gordurosa na zona 3, necrose de hepatócitos centrolobulares, compressão de sinusoides pelos hepatócitos tumefeitos, fibrose centrolobular
84
congestao baço na ICCD
hipertensão portal causa congestao esplancnica cronica - macro: esplenomegalia - micro: acumulo de sangue nos sinusoides, aumento de macrofagos, nodulos fibroticos
85
congestao no trato digestivo
edema de mucosa e desvio de sangue portal p/ sistemico dilatação varicosa nos plexos venosos gastricos
86
congestao de MMII
edema, hemorragia por diapedese, dilatação de veias, trombose, úlceras
87
congestao na insuficiencia cardiaca esquerda
congestao pulonar - aguda: edema pulmonar e hemorragia por diapedese - cronica: septos interalveolares espessado e fibróticos, espaços alveolares com numerosos siderófagos (macrófago + hemosiderina)
88
hemorragia
extravasamento de sangue dos vasos/ coração para meio extracelular/ intersticio/ cavidades pode ser interna ou externa, com ou sem solução de continuidade dos vasos importancia clinica (ex: choque hipovolemico)
89
petequias x purpura
petequias: pontinhos (1-2mm) purpura: pontos maiores que petequias (3-5mm)
90
equimose x sufusao x hematoma
equimose: por ruptura de vaso, manchas planas, difusas e irregulares, sem elevação local sufusão: plano, difuso, extenso hematoma: acumulo de sangue no tecido, em elevação
91
hematocolpo
sangue na cavidade vaginal
92
melena x hematoquezia
melena: sangue digerido nas fezes (superior no TGI) hematoquezia: sangue vivo nas fezes (inferior)
93
hemorragias por lesão de parede vascular
- ruptura da parede: hemorragia por rexe - atraves dos espaços: por diapedese
94
hemorragia por alteração na coagulação
- herediatárias: hemofilia A,B, von willebrand - adquiridas: deficiencia de vit K, doenças hepaticas, CID - excesso de anticoagulantes: endógenos (fibrinólise exagerada), exógenos (heparina, varafrina)
95
hemorragia por alterações nas plaquetas
- trombocitopenia: aplasia de MO, síndrome mielodisplasica, hiperesplenismo, medicamentos, autoanticorpos, lise mecanica - trombastenia (função): AINES, adosrção de substancias, uremia, cirrose, circulação extracorporea
96
hemorragia por mecanimos complexos
dengue hemorragica diastese hemorragica
97
hemostasia
equilibrio entre fatores pró e anti trombóticos vasoconstrição reflexa liberação endotelina hemostasia primária hemostasia secundária (exposição fator tecidual)
98
hemostasia primária
formação do tampão plaquetário plaquetas dilatam, ficam irregular, emitem pseudópodes adesão ativação agergação (ADP + TROMBOXANO)
99
hemostasia secundária
formação da fibrina estável cascata de coagulação via intrínseca: XII, XI, IX, VIII, X, V - via extrínseca: III, VII, X, V via comum: Xa - protrimbina - trombina - fibrinogenio - fibrina cálcio importante nas 2 vias
100
testes laboratoriais de hemostasia
TP: tempo de protrombina - avalia via extrínseca TTP: tromboplastina parcial - avalia via intrínseca
101
deficiencia dos fatores coagulantes
V, VII, VIII, IX, X: hemorragia II (protrombina): incompatível com a vida XI: sangramentos discretos XII (ativa plasmina): não tem sangramentos, suscetível a trombose
102
sistema fibrinolítico
através da plasmina - tem produto de degradação: ex-D-dímero inibidor de plasmina ALFA2 PAI: inibidor do ativador do plasminogenio
103
trombose
solidificação do sangue difere de coágulo (elástico, brilhante, não aderente) causado pela tríade de Virshow
104
tríade de Virshow
lesão endotelial fluxo sanguíneo anormal: estase/ turbulento hipercoaguabilidade
105
A coagulação normalmente permanece restrita aos locais de lesão vascular por:
• Limitação da ativação enzimática às superfícies fosfolipídicas fornecidas pelas plaquetas ativadas ou endotélio. • Circulação de inibidores dos fatores de coagulação, como a antitrombina III, cuja atividade é aumentada por moléculas semelhantes à heparina expressas nas células endoteliais. • Expressão de trombomodulina nas células endoteliais normais que se une à trombina e a converte em anticoagulante. • Ativação das vias fibrinolíticas (p. ex., pela associação de ativador de plasminogênio tecidual com a fibrina).
106
lesão endotelial
traumatismo/ infeccioso/inflamação/ ateroma/ agressões químicas hipóxia/ HAS, DM, HC - redução da trombomodulina - secreção do PAI
107
fluxo sanguíneo anormal
estase e fluxo sanguíneo turbulento - ativam células endoteliais (atividade pró-coagulante) - contato plaquetas células endoteliais - não eliminação inibidores FC causas: aterosclerose, aneurismas, IAM, estenose mitral, anemia falciforme, diminuição do retorno venoso
108
hipercoagulabilidade
tendencia anormal em coagular - primária (hereditária): mais comum mutações no fator V e genes da protrombina - secundária (adquirida): alto risco (imobilização, IAM, fibrilação atrial, lesão tecidual, cancer, CID) e baixo risco (cardiomiopatia, tabagismo, gravidez, contraceptivos, sindrome nefrótica)
109
trombo x embolo
trombo: focalmente fixo, tende a crescer (disseminar) embolo: parte solta do trombo
110
tipos de trombo em relação a cor
- vermelho: fluxo lento/turbilhonado, alta concentração de hemacias - branco/hialino: microcirculação, CIS, feito de plaquetas e fibrina - misto: hemácia + fibrina, tem linhas de Zahn
111
trombo mural
ocorrem nas camaras cardiacas ou na luz da aorta causas: contração miocárdica anormal, lesão endomiocárdica, plascas ateroscleróticas, trombose aortica
112
trombo arterial
oclusivos ricos em plaquetas lesões envolvidas: placas ateroscleróticas, vasculite, traumas (cateterismo)
113
trombo venoso/ flebotrombose
quase sempre oclusivos direção ao coração tendem a conter mais hemácias agregadas (estase) extremidades inferiores
114
trombos nas valvas cardíacas - vegetações
infecções bacterianas/ fúngicas (endocardite bacteriana mitral) lupus vegetações estéreis
115
destino do trombo
depende do local, tamanho - propagar/ dissolver/ embolização/ organização e recanalização(luz nova)
116
CID
coagulopatias de consumo trombose generalizada na microcirculação - trombos hialinos - locais: rins, pulmões, encéfalo, coração, glandula liberação do fator tecidual distúrbios associados: infecção, complicações obstétricos, choque séptico, desidratação tecidual, neoplasias. toxinas
117
embolos
trombos desalojados, debris ateroscleroticos, fragmentos tumorais, de medula óssea
118
TEP (trombose venosa profunda)
pode ser embolo em sela - embolia paradoxal: entra na circulação sitemica - morte súbita - cor pulmonale: múltiplos embolos ao longo do tempo
119
tromboembolia sistemica
oriundos de trombos murais - pode se alojar em qualquer lugar (mais comum: extremidade inferior, 10% SNC) consequencias depende do calibre, circulação colateral, vulnerabilidade a anóxia (SNC, hepatócitos)
120
embolia gordurosa
esgamento de tecidos moles/ ruptura de sinusoides medulares - achados incindentais - poucos sinais clínicos
121
embolia de liquido amniótico
líquido amniótico na circulação materna - rara (pós parto) - 80% mortalidade
122
embolia gasosa
acidentes iatrogenicos/ traumáticos - gravidade depende do volume - síndrome da descompressão N2
123
isquemia
redução do fluxo sanguíneo para um órgão por obstrução total ou parcial dos vasos
124
causas isquemia
- arterial (principal): obstáculos intravasculares, compressão extrínseca, espasmo - capilares: aumento da viscosidade sanguínea, CID, compressão extrínseca, embolia gasosa ou gordurosa, parasitismo de células endoteliais e de kupfer - venosa: trombose (estase) e compressão extrínseca (compressão pedículo vascular) - arterial e venosa podem haver presença de circulação colateral
125
consequencias da isquemia
depende da extensão, localozação, velocidade, circulação colateral e sensbilidade - hipóxia/ anóxia - infarto (necrose) tecidos tem diferentes tolerancias a isquemia - neronios (3-4min); miocitos cardiacos (20-30min); tubulos renais (60-180min); fibroblastos (horas)
126
infarto
necrose causada por isquemia principal: necrose por coagulação (exceto cérebro que é por gliose-liquefeito) podem ser brancos ou vermelhos ou sépticos e assépticos
127
infarto vermelho
hemorrágico - em formato de cunha rim, pulmão, coração causas: - após oclusão venosa - tecidos frouxos - tecidos com circulação dupla - tecidos previamente congestos - fluxo reestabelecido
128
infarto branco
órgãos com parenquima mais sólido com circulação terminal inflamação nas margens e reparo posteriormente na região (cicatriz)
129
infarto séptico
ocorrem quando vegetações infectadas das valvas cardíacas embolizam ou quando microrganismos colonizam o tecido necrótico. Nesses casos, o infarto se converte em um abscesso, havendo uma resposta inflamatória correspondentemente maior e cicatrização por organização e fibrose - evolui para abcesso ou gangrena
130
consequencias do infarto
pode ser fatal, pode passar despercebido, deixar sequelas, evoluir para gangrna cicatrização: retrátil ou cistos (snc)
131
edema
líquido acumulado no espaço intersticial ou cavidade corporal causas: - aumento da pressão hidrostática (RV comprometido) - diminuição da pressõa osmótica plasmatica (hipoalbunemia, síndrome nefrótica, desnutrição, doença hepática) - obstrução linfática (inflamação, neoplasia) - retenção de sódio e água (doenças renais - aumenta Phid e diminui Ponc)
132
hidrarto
edema na cavidade articular
133
hidrocele
edema na cavidade escrotal
134
anasarca
edema generalizado
135
morfologia edema
facilmente reconhecido no macro micro: clareamento e separação dos componentes da matriz extracelular
136
edema subcutaneo
gravitacional, com sinal de cacifo (Godet) sinal de cardio ou nefropatia
137
edema pulmonar
insuficencia de VE, renal pulmão fica 2-3 x mais pesado ao corte revela um fluido espumoso, algumas vezes sanguinolento morte e predispoe a infecções
138
edema cerebral
potencialmente fatal local ou generalizado sulcos estreitados, giros entumecidos e achatados contra o cranio
139
choque
alteração hemodinamica que vai resultar na incapacidade do sistema circulatório manter a perfusão tecidual adequada e leva a hipóxia celular generalizda
140
choque cardiogenico
ocorre devido ao baixo DC, como consequencia de falha cardíaca causas: dano miocárdico, arritmias, compressão, obstrução fluxo de saída
141
choque hipovolemico
baixo DC decorrente da perda de sangue ou plasma ex: hemorragia, queimadura, vômitos, diarreia, trauma perdas: 10% podem ser comprensadas, 35-45% tem queda de PA e DC
142
choque distributivo
redução da RVP e acúmulo de sangue nos tecidos periféricos - devido a vasodilatação vasodilatação neural ou induzida por citocina - choque neurogenico - choque anafilático - choque séptico
143
choque neurogenico
perda de tonus vascular descarga autonomica que resulta em vasodilatação periférica, acúmulo de sangue venoso e hipoperfusão - trauma, choque elétrico, medo, estresse emocional
144
choque anafilático
hiperssensibilidade por IgE - vasodilatação sistemica - aumenta permeabilidade vascular picadas de insetos e outros alérgenos
145
choque séptico
infecções microbianas liberando mediadores inflamatórios síndrome da resposta inflamatória sistêmica grave - SIRS - microrganismos, queimaduras, traumatismos e pancreatite
146
Ao analisarmos microscopicamente o coração de um indivíduo que teve um infarto há seis meses, qual a principal alteração que, provavelmente, será observada?
CICATRIZ
147
diminuição da atividade do fator de von Willebrand afeta qual etapa da hemostasia?
adesão das plaquetas
148
varizes nos MMII - processo
É uma congestão, porque é um processo passivo, que ocorreu devido a estase venosa causada pela dificuldade do retorno venoso.
149
estrutura solta, elástica, brilhante, parecendo uma gelatina vermelha causa morte?
Não; Esta estrutura é um coágulo que se formou após a morte
150
Insuficiência cardíaca congestiva direita causa quais alterações?
o fígado estava aumentado de volume e doloroso à palpação. edema da parte inferior das pernas, sinal de Cacifo. esplenomegalia na palpação, confirmada no exame de ultrassom
151
fator de risco que predispoe episódios repetidos de trombose venosa profunda e TEP por 15 anos
Mutação do fator V (de Leiden)
152
um trombo pode evoluir para conversão tumoral?
não
153
inchaço nos MMII por conta de viagem - causa
aumento da pressão hidrostática
154
ascite
acúmulo de líquido na cavidade peritoneal
155
RIM: uma área esbranquiçada, em formato de cunha, com um halo avermelhado na periferia da lesão, o que é
infarto branco recente
156
aspecto mama em casca de laranja - causa
obstrução linfática
157
síndrome da descompressão
N2 se torna gasoso em baixas pressões causando embolia gasosa
158
Nos quadros de síndrome nefrótica e doença hepática grave ocorr edema devido a:
Diminuição da pressão oncótica intravascular, por perda e redução da síntese de albumina;
159
viagens longas, edema por...
aumento da pressão hidrostática
160
V ou F: a consequencia da isquemia depende dos mediadores químicos a longo prazo
FALSO depende de: extensão, localização, velocidade, circulação colateral, sensibilidade
161
V ou F tombina É a "ponte" que faz a adesão das plaquetas com a superfície subendotelial;
falso
162
função do fator de von willebrand
permitir a agregação das plaquetas onde há rompimentos de vasos sanguíneos, participando assim no início da coagulação adesão das plaquetas
163
progressão do infarto depois de 6 meses
cicatriz
164
proteínas séricas
secretadas pelo fígado - albumina, alfa 1 ...
165
lesão celular
quando o tecido não consegue se adpatar ao stress lessão reversível:degeneração hidrópica, gordurosa, hialina lesão irreversível: necrose e apoptose
166
causas de lesão vascular
- hipóxia e isquemia - toxinas - agentes infecciosos - reações imunes - anormalidades genéticas - desequilíbrios nutricionais - agentes físcios - enveljecimento
167
mecanismo de lesão celular
depende do tipo de lesão, gravidade, duração do tecido, da tolerância - estado nutricional - vias metabólicas - farmacogenômica
168
Hipóxia e isquemia
169
Isquemia - reperfusao
Restauração do fluxo sanguíneo Funções alteradas: não consegue metabolizar radicais formados Aumento inflamação e formação de radicais livres
170
Estresse oxidativo
Lesões por radiação química hipóxia envelhecimento celular Radical livre: tem função fisiológica Mecanismos para remover radical livre: SOD, GSH, cata lase, vitamina C, e, a, B caroteno Adaptações celulares ao estresse: hipertrofia hiperplasia atrofia metaplasia e neoplasia
171
Degeneração Hidrópica 
Acúmulo de água: edema celular, inchação turva Acúmulo de água e eletrólitos no citoplasma (volumoso, tumefeito, palito, núcleo posição normal) No rim, fígado, coração Causa: isquemia -> falha na bomba NaK -> retém água
172
Morfologia degeneração hidrópica
MACRO: Órgão pálido, aumento de volume e peso, perda de brilho MICRO: Células com vácuoluz pequenos claros e grânulos citoplasmáticos
173
Degeneracao Hialina
Acúmulo de proteína Tecido compacto, homogêneo, com brilho aspecto de vidro - extracelular: propriamente dita, amiloidose - intracelular: DH goticular, corpúsculo de Russel, Mallory, Concilman RL, cooker
174
DH Propriamente dita
Atinge tecido conjuntivo fibroso, colágeno e parede dos vasos Ex:Cicatrizes, hipertensão, diabetes, lúpus, glomérulo nefrite, SAR
175
DH goticular
Gotículas refringente no citoplasma da célula dos túbulos próximais Glomérulo Patia É transitório
176
Corpúsculo de Russel
Inflamação crônica plasmócitos (célula Mott com Ig) Imuniglobulinas cristalizadas Achado não significativo
177
Corpúsculo Concilman Rocha Lima
Hepatocito Em morte celular lenta visualizados em doenças virais (hepatite, febre amarela)
178
DH Mallory-Denk
Enfermidades opacas frequentemente associadas a hepatite alcoólica condensação de filamentos do citoesqueleto
179
DH na deficiência de alfa 1 antitripsina
Deficiência congênita - não secretado acumula material hialino A1at no citoplasma dos hepatocitos antitripsina degrada elastase neutrofilica Morte dos hepatócitos - Células estreladas levam a fibrose hepática
180
esteatose
Degeneração gordurosa: lipídios no citoplasma de células, reversível Principalmente em fígado mas também coração e rins
181
Metabolismo de lipídios
Absorvidos no intestino, transportados como quilomicron, Vai para a sistema linfático depois circulação venosa Geração de energia através da beta oxidação Mobilizados do tecido adiposo através da lipase hormônio sensível e lipase lipoproteica
182
Mecanismo de esteatose através do excesso de oferta de ácidos Graxos ao fígado
Jejum, desnutrição, diabetes Descompensada Não a produção de insulina Dietas hiper calóricas Podem causar doença hepática gordurosa não alcoólica
183
Esteatose Hepática mecanismo através da deficiência da produção de Lipo proteínas
VLDL deficiente Diminuição na síntese de fósfo lipídios e Lipo proteínas ex: inanição Causado também por substâncias tóxicas: tetra cloreto de carbono, álcool (cirrose)
184
Morfologia da esteatose hepática
MACRO: Aumento de peso e volume com bordas arredondadas MICRO: macrogoticular - Bordas bem definidos e empurrá núcleo para periferia microgoticular - Aspecto em espuma, não empurra núcleo Diferenciar de degeneração hidrópica e infiltração Glicogenica 
185
esteatose cardíaca
hipóxia prolongada e miicardites
186
esteatohepatite alcoólica
esteatose + inflamação com linfócitos
187
cirrose
Difusa, superfície com nódulos, pesado e firme A um estímulo para proliferação dos hepatócitos, mas o conjuntivo impede formando nódulos Septo os de tecido conjuntivo, sem veia centro Lobular, espaço porta fibrotico
188
Doenças do armazenamento
esfingolipideos, falta ou deficiência de hidrolises Rara, 30 doenças, crianças Gaucher, Niemon-Pick, Tay-Sachs
189
Aterosclerose
Acúmulo de colesterol na infância pode ter estrias lipídicos e placas de ateroma de forma fisiológica Células inflamatórias e músculo + matriz extra (celular colágeno, fibras elásticas) + lipidio
190
hiperlipidemias
Genética ou adquirida: aumento do colesterol plasmático Aterosclerose e xantomas
191
Lipídios livres no interstício
Traumatismo de tecido gorduroso, quebra de tecido adiposo em foco inflamatório superativo e necrose de células nervosas dos infartos cerebrais
192
Acúmulo de gordura de patologia incerta
- esteatose aguda da gravidez - síndrome de Reye
193
lipomatose
Infiltração de tecido adiposo no interstício Pâncreas, rins, coração Obesos Sem significado clínico
194
Morte celular
Acidental: necrose, rápida, incontrolável, toxinas, hipóxia Programada: apoptose, Menos grave, processos moleculares
195
necrofanerose
Aparecimento da morfologia da necrose no tecido Varia de minutos a horas (6)
196
Morfologia da necrose
aumento da eosinofilia no citoplasma: degradação do RNA núcleo: picnose (condensado), cariorexe (fragmentado), cariolise (lise da cromatina)
197
Padrões morfológicos da necrose
coagulação liquefação caseosa gordurosa fibrinoide gangrenosa
198
Necrose de coagulação
Desnaturação de proteínas, digestão por enzimas do leucócito, arcabouço preservado, restos fagocitose Exemplo: infartos em órgãos sólidos exceto cérebro fantasma
199
Necrose de liquefação
Leucócitos enzimas, infecções bacterianas, sistema nervoso central Massa viscosa: pus (piocitos)- neutrofilos mortos
200
necrose caseosa
Tuberculose MACRO: Amarelo esbranquiçado, pastoso, freáveis, seco MICRO: Massa eosinofilica, restos nucleares, contornos não definidos
201
Necrose gordurosa
Pancreatite aguda, traumatismo Liberação de lipase pancreática ativada Macro: pingo de vela Micro: Adipócitos necróticos com cálcio + inflamação 
202
necrose fibrinoide
parede de vasos imunocomplexos ou hipertensão grave
203
necrose gangrenosa
Evolução da necrose de coagulação Seca: não infectado, múmia Úmida: infecção Gasosa: clostridium
204
apoptose
morte celular ´programada fisiológica: patológica: quando DNA e proteínas são danificados
205
apoptose fisiológica
embriogenese, renovação de tecidos, involução de tecidos dependentes de hormonios, diminução de leucócitos no fim da resposta inflamatória, eliminação de linfócitos potencialmente autorreativos
206
mecanismo de apoptose
vias bioquímicas com ativação das caspases desloca o equilíbrio da célula - vias mitocondrial/intrinseca: citocromo C - caspase 9 - via do receptor de morte/extrinseca - receptore Fas - caspase 8
207
morfologia apoptose
fragmentos, cromatina em formato de lua crescente enrugamento, projeções digitiformes conteúdo celular intecto, liberado nos corpos apoptóticos
208
pigmentação
endógenos: hematogenos: bilirrubina, hemossiderina - melanina - lipofuscina exógeno: antracose, tatuagem
209
bilirrubina
derivado da hemoglobina conjugada x não conjugada teste de van den bergh: separa as duas
210
icterícia
>2 mg bilirrubina fisiológica em neona - Pré hepática: preodmínio da indireta - Hepática: predomínio da direta - Pós- hepática: predominio da direta
211
hemossiderina
degradação da hemoglobina qudo há excesso de ferro: micelas de ferritina se agregam e formam hemossiderina localizado: hemorragias, congestao de pulmoes sistemico: aumento da absorção ferro, não causa distúrbio funcional
212
hemocromatose
absorção excessiva de ferro depositado em órgãos parenquimatosos hereditário: autossomico recessivo mecanismo de lesão por excesso de ferro cirrose, hipertrofia de pancreas, hipogonadismo, IC
213
melaina
derivada da tirosina funções: proteção UV, antioxidante, absorve calor, social, camuflagem, reforço de cuticulas eomelanina(negro) e feomelanina(vermelho) atuam na melanogenese: genes, hormonios, luz solar, níveis de tirosina
214
hiper x hipopigmentações
hiper|: melanodrermias, efélides (sardas), nevos melanocíticos (verrugas), melanoma , medicamentos hipo:leucodermia, deficiencia de cobre (diminui atividade da tireosinase) albinismo, vitiligo, leucismo
215
lipofuscina
pigmento de desgaste, de envelhecimento autofagocitose de constituintes celulares - peroxidação de lipidios, e proteínas, de membranas das organelas cérebro, musculo atrofia parda HE: marrom dourado,a escuro
216
pneumoconiose/ antracose
inalação de carvaão 3 graus: assintomático, simpes do trabalhador de carvao (PTC), fibrose maciça progressiva (FMP) enfisema, fibrose pulmonar
217
tatuagem
pigmentos podem ser drenados para linfonodos regionais permanente: derme henna: estrato córneo
218
calcificações
entrada de cálcio na célula lesionada, sela a sua morte formação de ossos e dentes patológico: em locais que não são normalmente calcificados
219
calcificação distrófica
modificação local/tecido lesado - necrose, ateromas, valvas, envelhecimento cálcio depositado para tamponar pH ácido tecidos reparo, trombos venosos (flebólitos), ductos, fetos mortos (litopédio)
220
calcificação metastática
hipercalcemia: hiperparatireoidismo, excesso de vitamina , neoplasias, DR cronica á distaancia tecidos normais ou patológicos tecidos em emio ácido: alvéolos pulmonares, gástrico, rins
221
calcificação idiopática
não se sabe a causa calcinose localizda: - circunscrita, escrotal, interssticial, miosite, ossificante
222
cálculo
massas sólidas (esférias, ovais, facetadas)compactas, argilosas a pétrea nefrolitíase (rins), colelitíase, coledocolitíase (vias biliares), sialolitíase (gl salivar ), vesical (bexiga)
223
A reperfusão de tecidos que sofreram isquemia pode provocar ainda mais lesões. Sobre isso é ERRADO afirmar:
é sempre benéFco o restabelecimento do Duxo sanguíneo em áreas previamente isquêmicas.
224
Um homem de 65 anos ingeriu quase 1 litro de aguardente de cana na noite de ontem. Quais seriam as alterações encontradas no fígado se fosse feita uma biópsia no dia seguinte?
Corpúsculo de Mallory e esteatose