Farmaco 2 Flashcards

1
Q

patogenese da asma

A

IgE -> degranula mastócito ->histamina
hipótese de higiene (apartamento)
usar droga à tarde porque crises acontecem entre 4e5h
começar com dose alta e ir diminuindo

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2
Q

diagnóstico diferencial asma

A

vias aéreas: DPOC, infecções virais, disfunções cordas vocais, fibrose cística, obstrução mecanica
CV: ICC, embolia pulmonar, tosse secundária a droga

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3
Q

tratamento asma objetivos

A

minimizar necessidade por visitas hospitalares
manter função do pulmão normal
reduzir exacerbações
uso mínimo de B2agonistas

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4
Q

tipos de medicamento para asma

A
  • de alívio rápido (crise): Bagonista, antimuscarinico, aminofilina
  • de longa duração (doença de base): corticoides, Bagonistas, antagonistas de leucotrieno, teofilinas, cromoglicato
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5
Q

omalizumab

A

anti IgE
sinusites, dor de cabeça

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6
Q

B agonista para asma

A

seletivos
- longa duração: FORMOTEROL, SALMETEROL
- curta duração: SULBUTAMOL, TERBUTALINA, FENOTEROL (alta afinidade)
relaxa m liso dos bronquios
efeito adverso: aumento da FC, arritmia, tremores, ansiedade, distúrbios metabólicos
via inalatória mais rápida e efetiva

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7
Q

metilxantinas

A

TEOFILINA/ AMINOFILINA
bloqueadores de fosfodiesterase (hidrolisa o AMPc, transformando-o em AMP) (ação SNC, SVC, Renal,gastro)
não impede hiperresponsividade brônquica
baixo índice terapeutico - toxico
ef adverso: nauseas, vomitos, tremor, nervosismo, convulsões em crianças
farmacocinética: metabolizada no fígado (interações medicamentosas), MV 8h
aminofilina pode ser intravenosa

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8
Q

cromonas anti-inflamatórias

A

CROMOGLICATO/ NEDOCROMIL
profilaxia da asma, asma induzida por exercícios
antidesgranulante de mastócito
não tira da crise
- reduz tosse, produção de muco, necessidade de outras drogas, numero de ataques
- aumenta resposta a broncodilatadores
resposta só depois de 2-4 semanas

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8
Q

cromonas anti-inflamatórias

A

CROMOGLICATO/ NEDOCROMIL
profilaxia da asma, asma induzida por exercícios
antidesgranulante de mastócito
não tira da crise
- reduz tosse, produção de muco, necessidade de outras drogas, numero de ataques
- aumenta resposta a broncodilatadores
resposta só depois de 2-4 semanas

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9
Q

uso e efeito adverso de cromoglicato

A

usos: rinite, conjuntivite alérgica, mastocitose e colite ulcerativa
ef adverso: irritação nasal, espirro, irritação ocular, de garganta, náusea, diarreia

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10
Q

antagonista de receptor de leucotrieno

A

MONTELUCASTE/ZILEUTONO/ ZARFILUCASTE
em pacientes que não precisam usar AINES
impede desenvolvimento de asma sensível ao AINE e ao exercicio
af adverso: cefaleia intensa e disturbios TGI

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11
Q

corticosteroides para asma

A

inibição do acúmulo de basófilos, eosinófilos, leucócitos nos pulmões e diminuição da permeabilidade vascular
- inalatórios: BECLOMETASONA, BUDESONIDA, FLUTICASONA
- sistemicos: PREDNISONA, PREDNISOLONA, DEFLAZACORT (usar em dias alternados)

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12
Q

fatoress de risco para asma fatal

A

uso de beta bloqueadores
uso constante de B2 agonista de alívio
obesidade
sensibilidade ao AINE
uso de >3 medicamentos para asma

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13
Q

rinite alérgica

A

inflamação da mucoda nasal: congestão, prurido, espirros, gotejamento, rinorreia
sazonal ou perene
alergia via histamina: receptor H1
- alérgeno > mastócito > degranula > histamina

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14
Q

receptores de histamina

A

H1: vasodilatação intensa e rápida
H2: produção de ácido estomago e vasodilatação leve e duradoura
H3: neuronal
H4: migração celular

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15
Q

anti-histamínicos de primeira geração - fármacos

A

AZELASTINA
CIPROEPTADINA
CLEMASTINA
CLORFENIRAMINA
HIDROXINA
DEXCLORFENIRAMINA (histamin)
DIFENIDRAMINA (dramin)
PROMETAZINA (fenergan)

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16
Q

anti-histamínicos de primeira geração

A

fazem tambem sedação e reduz cinetose, pois atravessam a BHE
na verdade são agonistas inversos
mais seguros
efeitos anti-colinérgicos: boca seca

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17
Q

anti-histamínicos de segunda geração

A

CETIRIZINA, DESLORATADINA, LORATADINA, FEXOFENADINA
não causam sedação, mas não é isento de riscos
cognição prejudicada

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18
Q

descongestionantes nasais

A

vasoconstritores
intranasais: NAFAZOLINA, OXIMETAZOLINA, XILOMETAZOLINA
orais: FENILEFRINA
usar a curto prazo (3-5 dias)
efeito até 24horas
contraindicações: paciente cardíaco, DM, doença de tireoide, hiperplasia prostatica, gestação
viciam - mas da para parar de usar com alternancia com corticoida nasal

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19
Q

corticosteroide para rinite alérgica

A

FLUTICAZONA, BUDESONIDA, BLECOMETASONA, TRIAMCINOLONA, MOMATASONA
efeito adverso: sangramento nasal, ardencia, diminuição de altura em crianças

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20
Q

antimuscarínico para rinite alérgica

A

BROMETO DE IPRATRÓPRIO
(em gotas nasais 0,03-0,06)
controle da rinorreia: impede secreção das glandulas
efeito colaterais: epistaxe, seura de mucosa, irritação

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21
Q

bronquite

A

tosse cronica por mais de 3 meses consecutivos, com produção de muco
- antitussígenos
- expectorantes
- mucolítico

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22
Q

antitussígenos

A

inibem reflexo da tosse no SNC
não associar com expectorante
CODEÍNA, DEXTROMETORFANO

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23
Q

expectorantes

A

GUAIFENESINA
liquefaz secreções respiratórias e permite remoção mais rápida porque irrita e induz tosse

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24
mucolítico
ACETILCISTEÍNA liquefaz o muco, sem induzir tosse antídoto para paracetamol
25
sinusite
inflamação dos seios paranasais: dor ao toque, febre, cefaleia aguda (<1mes), subaguda ou cronica (>3meses) - fatores maiores: dor facial, congestão, obstrução facial, purulencia facial, hiposmia, febre - fatores menores: cefaleia, halitose, fadiga, dore dental, tosse, otalgia
26
tratamento sinusite
- salina intranasal - antibióticos: amoxicilina associada à ácido clavulonico, claritromicina, ceflacor, azitromicina) - descongestionante nasal - antimuscarínico - corticosteroides tópicos
27
bomba de prótons na célula parietal
receptores que estimulam: histaminicoH2, muscarinicoM3, gastrinaCCK2 proteinas quinases: estimula a bomba através de AMPc e Ca
28
fatores protetores da mucosa estomacal
muco/bicarbonato prostanglandinas: aumenta secreção de muco, diminui secreção da célula parietal
29
fatores agressores externos da mucosa estomacal
Helicobacter pylori AINES tabagismo
30
úlcera péptica
perda da integridade da mucosa H pylori consegue sobreviver ao ácido atraves da liberação de amonia
31
farmacos gastricos
antiácidos antagonistas de H2 inibidores da bomba de prótons protetores da mucosa
32
anti-ácidos
bases fracas neutralizando não sistemicos: MgOH2 e AlOH3 sistemicos: CaCO3, NAHCO3 urina fica alcalina síndrome de leite-álcoli
33
antagonista de H2
bloqueia receptor H2 de histamina, reduzindo secreção de H+ usos: DRGE, úlcera péptica, gastrite, prevenção de sangramentos toxicidade: atravessam barreiras SNC e placenta, diarreia, reações alergicas cutaneas, trombocitopenia
34
antagonistas H2 - fármacos
CIMETIDINA: efeitos hormonais com uso cronico pois antagoniza receptor da testo (galactorreia, ginecomastia, impotencia) - inibie CYP450 RANITIDINA NIZATIDINA E FAMOTIDINA - não inibem cyp450, tolerancia farmacologica e efeito rebote
35
inibidores da bomba de prótons
OMEPRAZOL, RABEPRAZOL, ESOMEPRAZOL, PANTOPRAZOL inibem irreversivelmente a bomba de prótons inibidores do CYP2C19: interação com clopidogrel efeito máximo ente 4-5o dia esquema tríplice com antibiótico na úlcera por H pylori
36
protetores da mucosa - fármacos
SUCRALFATO: SUBSALICILATO DE BISMUTO: MISOPROSTOL:
37
classes de Anti inflamatórios
AINES: bloqueia cox glicocorticoides: mais potente, mais reação adversa
38
via da cicloxigenase
- prostaciclina (PGI2): vasodilatação, diminui agregação plaquetária - tromboxanas (TXA2): vasoconstrição, aumenta agregação plaquetária - PGD2, PGE2: vasodilatação, aumenta permeabilidade vascular
39
via da lipoxigenase
leucotrieno B4: quimiotático para neutrófilo leucotrieno C4,D4,E4: broncoespasmo, vasoconstrição, aumento permeabilidade
40
prostanglandinas
derivado da via das cicloxigenases produz inflamação, dor e febre participa da função renal, gástrica, ovulação, espermatogenese
41
COX-1
constituitiva - ação fisiológica
42
COX-2
induzida - expressa apenas no processo inflamatório
43
HISTÓRICO dos anti-inflamatórios
- Salicina: ácido salicílico - ação queratolítica, não dava para ser por via oral - AAS/ aspirina - endometacina: reação adversa no SNC - nimesulida (maior afinidade pela COX-2 - celecoxibe: específica para COX-2, mas não é isento de risco
44
AINES bloqueadores inespecíficos derivados do ácido carboxilico
- salicilatos: AAS e diflunisal - ácido acético: ENDOMETACINA, DICLOFENACO, SULINDACO, CETOROLACO - derivados propriônicos: IBUPROFENO - derivados ácido antralínico: AC MEFENÁMICO
45
AINES bloqueadores inespecíficos não derivados do ácido carboxílico
- derivados oxicanos: PIROXICAM, TENOXICAM - derivados do paraaminoferol: PARACETAMOL - derivaods pirazolonicos: FENILBUTAZONA, SULFIMPIRAZONA, (DIPIRONA)
46
AAS
ação antiagregante plaquetário (ruim para cirurgia, cólicas) bloqueio irreversível da cox causa elsão gástrica dose inflamatória é o dobro da dose analgésica - dose baixa: anti-plaquetario
47
DIFLUNISAL
salicilato que saiu do mercao devido ao alto período de latencia (3h)
48
endometacina
muito potente induz úlcera muito efeito adverso (inclusive SNC) - caiu em desuso único que reduz citocina pró-inflamatória
49
DICLOFENACO
formulação injetável altera marcadores hepáticos (interfere exames laboratoriais)
50
SULINDACO
parece endometacina, mas tem menos potencia
51
CETOROLACO
Toragesic via sublingual para dores intensas
52
IBUPROFENO
muito popular dose analgésica: 1200 mg dose anti-inflamatória: 2400mg antes a dose que tinha era 200mg (tinha que tomar vários) hoje 600mg
53
ÁCIDO METANÂMICO
usado na cólica menstrual (dismenorreia) não utilizar por mais de 5 dias seguidos
54
PIROXICAM
alta meia vida, mais potente maior toxicidade gástrica
55
TENOXICAM
injetável (pré e pós cirurgico)
56
PARACETAMOL
base fraca fraco, ação de dor e febre, mas não de antiinflamatório melhor para dengue
57
FENILBUTAZONA
excelente, potente, barata bom para artrite gotosa causa agrunolocitose, candidíase, imunodepressão
58
SULFIMPIRAZONA
forma menos potente de fenilbutazona usado para gota pela uriglicosúria
59
DIPIRONA
não é inibidora da COX - não é AINE dor e febre causa agranulocitose
60
Bloqueadores seletivos da COX
segunda geração vantagem: menos lesão gástrica derivado sulfanilida: NIMESULIDA derivado oxicano: MELOXICAM
61
nimesulida
bloqueador fraco de cox reduz degranulação de mediadores inflamatórios hepatotoxicidade dose inflamatória quase nunca alcançada pelos médicos
62
MELOXICAM
maior seletividade ara COX-2 1 dose por dia
63
bloqueadores específicos para cox-2
coxibes CELECOXIBE, LUMIRACIBE, VALDECOXIBE, ROFECOXIBE celecoxibe: vende só com prescrição, não causa evento tromboembólico hiperssensibilidade as sulfas VIOXX (rofecoxibe): afinidade 500x com cox-2, inibe prostaciclina e produz TXa2 -> causa agregação plaquetária e infarto não usar uso crônico
64
efeitos adversos de AINES
lesão renal, gástrica, bloqueio da agregação plaquetário, hepatotoxidade, aumenta PA, broncoespasmi, reação SNC, síndrome steven-johnson e síndrome de reye
65
SÍNDROME DE STEVEN-JOHNSON
reação cutanea (olho - mucosa) necrólise epidermal tóxica - vai a óbito
66
risco de lesão gástrica em AINE
idoso, ulceras, usuários de corticoide, associação de AINE, AAS tratamento com IBP, anti-histaminico, misoprolol
67
DIFERENTES toxicidades de AINES
maior: piroxicam, fenilbutazona, cetoprofeno, cetorolaco menor: ibuprofeno, diclofenaco, nimesulida e meloxicam
68
sensibilidade a aspirina
rinite vasomotora, urticaria, asma bronquica, edema de laringe, broncoconstrição, hipotensão
69
síndrome de Reye
doença viral + salicilato confusão mental, inchaço no cérebro e danos ao fígado
70
drogas que causam doença no pulmão
Bbloqueadores/AAS - broncoconstrição IECA- tosse amiodarona, anfotericinaB, carbamazepina - pneumonite intersticial nitrofurantoína - dispneia, tosse coca, heroína, metadona - doença vascular pulmonar
71
asma broqnuica
inflamação da VA superior hiperreatividade a varios estímulos broncoconstrição pode ser exacerbada por sinusite/rinite, infecções, ambiente, DRGE, alimentos
72
glicocorticoides
cortisol/cortisona produção na adrenal necessario para regulação da vida: metabolismo, estresse, snc, imunidade ação anti-iflamatória: lipocortina inibe fosfolipase A2 - necessário para formação de ácido aracdonico
73
classes de corticosteroides
ação curta: HIDROCORTISONA/CORTISONA (ação mineralocorticoide) ação intermediária: PREDNISONA/ PREDNISOLONA/ TRIAMCINOLONA (uso cronico, ação mineralocorticoide baixa) ação prolongada: BETAMETASONA/DEXAMETASONA (uso agudo- atrapalha crescimento)
74
farmacocinética corticosteroides
absorção fácil no TGI absorvido prontamente nos espaços sinoviais uso tópico, oral, IV, aerossol transporte: maioria liga-se a CGB(60%-idosos tem deficiencia), albumina (20%) ou na forma libre (10%)
75
uso terapeutico de corticosteroides
insufciencia adrenocortical alívio dos sintomas inflamatórios tratamento de alergias/ transplantes aceleração da maturação pulmonar do feto diagnóstico da Síndrome de Cushing- não está respondendo ao feddback negativo
76
efeitos adversos corticosteroides
hiperglicemia (diabetes) catabolismo proteico lipólise e má distribuição de gordura hipertensão feedback negativo da adrenal (atrofia) imunossupressão síndrome de cushing osteoporose
77
interações medicmaentosas corticosteroides
CYP450: fenito´na, barbitúrico, carbamazepina, rifampicina insulina, hipoglicemiantes, anti-hipertensivos, estrógenos e contraceptivos: CBG AINES: efeito gastro vacinas cetoconazol
78
SUCRALFATO
polissacarídeo sulfatado complexado com Al(OH)3: barreira física contra cáustico pouco efeito sistemico não inibem secreção de ácdo indicação: grávidas, gravemente enfermos contraindicação: IRA- alumínio
79
SUBSALICILATO DE BISMUTO
forma barreira + ligas a enterotoxina: efeito contra H pylori uso: dispesia aguda e diarreia aguda inespecífica efeitos colaterais: escurecimento da língua e fezes, IRA, grávidas
80
MISOPROSTOL
agonista de receptor de prostanglandina(inibe ácido, aumenta fluxo de sangue, aumenta secreção de muco) usado para úlceras por AINES efeitos tóxicos: cólicas uterinas (abortivo), diarreia
81
DRGE
perda de tonus do esfincter esofagico fatores de risco: gravides, obesidade, estresse, tabagismo, hernia de hiato, alimentação, medicamentos sintomas: azia, regurgitação ácida, pós-prandial, náusea, tosse, rouquidão complicações: esofagite erosiva, metaplasia, de barret, adenocarcinoma de esofago
82
fármacos usados na DRGE
anti-ácidos inibidores da bomba de prótons bloqueadores H2 pró-cinéticos
83
Pró-cinéticos
agonista de receptor de serotonina: CISAPRIDA antagonista de receptor dopamina: METOCLORPRAMIDA, DOMPERIDONA agonista de receptor motilna: ERITROMICINA
84
CISAPRIDA
agonista de receptor de serotonina(contrai o esfincter) bloqueia canal de K+ no coração- arritmia(contrainicado cardiopata) nao usado na drge até que seja muito grave interação com fármacos do CYP3A4
85
DOMPERIDONA E METOCLORPRAMIDA
antagonista de receptor dopamina D2: relaxa esfincter DOMPERIDONA: não atravessa bhe METOCLORPRAMIDA: atravessa bhe - sintomas neuromotores
86
ERITROMICINA
antibacteriano usado na drge agonista do receptor de motilina: aumenta peristaltismo como umm todo uso exclusivamente hospitalar gastroparesia, hemorragia
87
ALGINATO DE SÓDIO
Gaviscon (+ANTIÁCIDOS) forma gel menos denso que flutua no conteúdo estomacal - barreira física - polimeriza em pH baixo
88
antieméticos
atuam nos receptores do centro do vomito 5HT3, D2, H1, M1, NK1
89
5-HT3 antagonista
receptores 5-HT3: centro do vomito, zona de gatilho ONDANSETONA, GRANISETRONA, DOLASETRONA, ALOSETRONA usos clínicos: náuseas e vomitos, pós quimio, pós operatório conraindicações: gravidez
90
D2 antagonista como anti-emeético
zona de gatilho PROCLORPERAZINA, TIETILPERAZINA, DROPERIDOL: antipsicóticos, mais potentes, antihistaminicos e antimuscarinicos DOMPERIDONA, METOCLORPRAMIDA efietos adversos: redução do limiar convulsivo
91
H1 antagonista para antiemetico
PROMETAZINA, DIMENIDRATO, CINARIZINA, MECLIZINA usos clínicos: prevenção da cinetose, náusea e vomito pós quimio, ejoo matinal a gravidez efeito tóxico: sedação, boca seca, hipotensão
92
M1 antagonista para antiemetico
ESCOPOLAMINA uso clínico: prevenção de cinetose, gastroenterite efeitos tóxicos: taquicardia, boca seca, constipação via oral e transdérmica
93
NK1 antagonista
APREPITANO/ FOSAPREPITANO usado em associação com outros fármacos para prevenção de náusea e vomitos causados por quimioterapia administrado por 3 dias consecutivos inibem CYP34A
94
benzo para emese
LORAZEPAM adjuvante na quimioterapia: ansiedade pré quimio, efeito amnésico, sedação
95
outros fármacos antiemeeticos
canabidioides: THC - mecanismo desconhecido corticoides: dexametasona, metilprednisolona existem associações de fármacos para náusea em quimioterapia
96
antidiarreicos
- acetilcolina: receptores M3- motilidade tgi encefalina: diminui motilidade TGI - cepetor MI - MI agonitsas - inibidores de encefalinases - M3 antagonistas
97
mi AGONISTAS
opioides LOPERAMIDA, DIFENOXILATOM TRAMADOL mecanismo: mimetizam encefalinas - diminui motilidade tgi
98
inibidores de encefalinases
RACECADOTRILA (oral) aumenta disponibilidade de encefalinas no tgi
99
antidislipidemicos
estatinas fibratos resinas de ligação de ácidos biliares ezetimiba ácido nicotínico
100
lipoproteínas
quilomícron: rica em triglic, maior volume VLDL: quilomicron com maior colesterol e menor volume LDL: maior densidade, mais rica em colesterol HDL: anti-aterogenica, maior fração proteica
101
via exógena das lipoproteínas - formação do quilomicron
colesterol, triglicerideos e proteínas são envolvidos pela membrana do complexo de golgi para formar quilomicron
102
via exógena das lipoproteínas - formação VLDL,LDL,HDL
LipoProteínaLipase -LPL - forma acidos graxos livres QM é hidrolisado em VLDL LPL remove triglicerideos do VLDL-> hitolisado a LDL fígado produz HDL independentemente
103
via endógena das lipoproteínas
AcetilCOa -> HMG-CoA -(HGM-COAredutase)-> ácido mevalônico -> colesterol via mais ativa durante a noite (jejum)
104
classificação das dislipidemias
- hipercolesterolemia isolada: aumento colesterol isolado (LDL) - hipertrigliceridemia isolada: aumento de TG, QM E VLDL - hiperlipidemia mista: aumento LDL, TG - HDL-c baixo: com ou sem aumento de LDL
105
estatinas - fármacos
SINVASTATINA, LOVASTATINA, PRAVASTATINA: - meia via mais curta, tomar antes de dormir FLUVASTATINA, PITAVASTATINA, ATORVASTATINA, ROSUVASTATINA
106
estatinas
interferem na biossíntese hepática do colesterol HMG-coa redutase inibida - carencia hepática de colesterol -> puxar LDL do plasma (diminui LDL plasmático)
107
estatinas - farmacocinética e efeitos adversos
metabolismo no CYP3A4, CYP1C9 eliminação hepática efeitos adversos: - hepatotoxicidade - miopatia/ rabdomiólise (fatal)- lesão fibra muscular - caimbra e fraqueza - aumento da incidencia de DM2 - má formação congenita
108
fibratos
CLORFIBRATO, BEZAFIBRATO, CIPROFIBRATO, GENFIBROZILA, FENOFIBRATO agonistas de receptor ppar-alfa - que regula a expressão genica da LPL maior impacto nos triglicérides, pouco no colesterol toxicidade: litíase biliar, miopatia (cuidado ao associar com estatina- só usar fenofibrato)
109
resinas de ligação com ácidos biliares
COLESTIRAMINA, COLESTIPOL Ação nos sais biliares que ja estão no intestino -> formam complexo não absrovível -> sais biliares excretados -> carencia de sais biliares no fígado -> usa colestrol - diminui colesterol plasmático seguro em gravidas - efeito local diminui absorção de coisas lipossoluveis
110
ezetimiba
inibe transportador de colesterol da borda em escova muito seguro alterações no transito intestinal menos utilizado porque é menos eficaz 9só reduz até 25% dos níveis de colesterol)
111
ácido nicotínco
niacina - vitamina B3 - reduz colesterol total, LDL, VLDL, TG - eleva HDl sérico - reduz níveis de lipoproteína A baixo indice terapeutico e teratogenicidade
112
secreção de insulina - mecanismo na célula beta
ATP -> fecha canal de K+ -> despolariza -> abre canal de Ca+ -> exocitose de insulina (canal de K aberto - hiperpolariza)
113
GLP-1
peptídeo semelhante ao glucagon liberado na corrente sanguínea pelas céls intestinais ação potencializando liberação de insulina
114
receptores de insulina
receptor enzimatico (proteína integral de membrana) subunidade alfa: reconhecimento subunidade beta: atividade enzimática - rede de fosforilação de proteínas intracelulares - aumento de expressão genica - aumento de síntese proteica de transportador de glicose
115
tecidos mais sensiveis a insulina
fígado: +glicogenese +glicólise + inibe gliconeogense músculo: +glicogenese +glicólise +síntese de proteínas tecido adiposo: +lipogenese
116
diabetes melitus
doença metabólica por hiperglicemia cronica tipos - 1: autoimune contra célula beta - 2: resistencia a ação da insulina - gestacional complicações: neuropatia, retinopatia, nefropatia, doença vascular periférica
117
fármacos para diabetes
DM1: insulinoterapia DM2: antidiabética, insulinoterpia DM gestacional: insulinoterapia, antidiabéticos
118
insulinoterapia
prandial x basal várias vias de administração (subcutaneo, caneta, inalação) analogos sintéticos - ação rápida: prandial, rápida absorção - ação longa: basal, lenta absorção pode combinar 2 tipos para aproximar do fisiológicos
119
compliações insulinoterapia
hipoglicemia: superdose, atraso na refeição, cosnumo inedequado
120
antidiabéticos
- sensibilizadores da insulina - inibidores da digestão intestinal de carboidrato - fármacos que simulam o efeito do GLP-1 - fármacos glicosúricos - secretagogos de insulina
121
sensibilizadores da insulina
METFORMINA PIOGLITAZONA
122
METMORFINA
aumenta captação de glicose no fígado e nos músculos, inibe gliconeogenese mecanism não muito conhecidos primeira linha de tratamento cotra-indicação: insuficiencia renal (eliminado via renal precaução: longo prazo diminui vitamina B
123
efeitos adversos da metmorfina
náusea, diarreia, cólicas abdominais (desaparecem com o tempo), acidose metabólica, redução do apetite (diminui gordura corporal) - formulação de liberação prolongada (glifage XR): reduz efeitos adversos - muito raro de ter hipoglicemia
124
PIOGLITAZONA
agonista de receptor de hormoonio tireoidiano: aumenta transportador de glicose, ATP sintase, lipase efeitos tóxicos: cefaleia, iinsonia, disturbios GI, retenção hídrica (limitado a paciente CV)
125
inibidores da digestão intestinal de carboidrato
ACARBOSE inibidor de alfa glicosidade: quebra di/oligossacarídeo em glicose na borda em escova terapia adjuvante efeitos adversos: desconforto abdominal, flatulencia e diarreia
126
fármacos que simulam o efeito do GLP-1
EXENATIDA, LIRAGLUTIDA: agonista e receptor GLP-1, administração subctanea, permite associação com insulina, obesidade: efeito sacietogeno GLIPTINA: bloqueador de dipentilil peptidase (enzima que degrada GLP-1, via oral, pode ser utilizado em insuficiencia renais, toxicidade: dor articular, maior risco C
127
fármacos glicosúricos
DAPAGLIFOZINA, CANAGLIFOZINA, EMPAGLIFOZINA inibe transportador Na/glicose no tubo proximal efeito diurético: diminui PA, pacientes com IC e HAS aumento da incidencia de infecções do trato urinário e hipotensão
128
secretagogos de insulina
aumentam secreção de insulina por células beta - sulfuniluréias - glinidas mecanismo de ação: mimetizam ATP - bloqueia canal de K+ -m despolariza - entrada de Calcio - exocitose de insulina toxicidade (não é 1a linha) - hipoglicemia, reações alérgicas cutaneas, lipogenese
129
sulfoniluréias
- 1a geração: CLORPROPAMIDA, TOLBUTAMIDA - 2a geração: GLIBENCLAMIDA, GICAZIDA, GLIPIZIDA - 3a geração: GLIMEPIRIDA
130
glinidas
REPAGLINIDA, NATEGLINIDA
131
USO CORRETO DE ANTIBIÓTICOS
- qual bacteria - qual seu perfil de suceptibilidade - em qual órgão/sistema ela aestá instalada? - como é o individuo? idade/gravidez/insuf renal/ interações medicamentosas/ sítio de infecção
132
bacteria gram + vs -
gram positiva: parede de peptideoglicano espesso gram negativo: peptideoglicano delgado, membrana eterna extra, porinas para passagem de antibiótico
133
resistencia bacterianaa
- degradação enzimática (ex betalactamase) - alteração no sítio de ligação do AB - bombas de efluxo - alteração da permeabilidade da membrana
133
resistencia bacterianaa
- degradação enzimática (ex betalactamase) - alteração no sítio de ligação do AB - bombas de efluxo - alteração da permeabilidade da membrana
133
resistencia bacterianaa
- degradação enzimática (ex betalactamase) - alteração no sítio de ligação do AB - bombas de efluxo - alteração da permeabilidade da membrana
134
MIC
concentração mínima inibitória se ficar abaixo da mic, não inibe, só da resistencia
135
antibioticos que agem na parede celular
bactericidas - matam as bacterias não agem nas bacterias atipicas: clamydia, mycoplasma Beta lactamicos: PENICILINA, CEFALOSPORINA, MONOBACTAMICOS, CARBAPANEMICOS se ligam a PLP e inibe formação da parede celular rígida
136
PENICILINAS sunclasses
naturais: G e v (oral) : gram + - BENZETACIL: penicilina B benzatina penicilinases resistentes: METI, NAF, CLOXA, FLUCLOXA, DICLOXA CILINAS espectro ampliado (pegam um pouco de gram negativas tmb) - Aminopenicilinas: AMPICILINAS, AMOXICILINA - Carboxipenicilina: CARBENICILINA, TICARCILINA, INDANILCARBENICILINA - Ureidopenicilinas: AZLOCILINA, MEZLOCILINA, PIPERACILINA
137
penicilinas - farmacocinética
administração VO, IM, IV baixo volume de distribuição (não consegue tratar prostatite) líquidos corporais: articulações, cavidades pleural e pericardcia, bile, salive, plasma. leite não atravessa BHE (exceto na meningite) maioria eliminação renal
138
uso clinico e efeito adverso oenicilina
USO: meingite, infecções articulares, infecções cutaneas, faringite, pneumonia,, ITU, sífilis, endocardite EF ADV: hiperssensibilidade, erupções cutaneas, febre, choque anafilatico, afetam microbiota intestinal
139
cefalosporinas
quanto maior a geração, maior o espectro - 1a geração: stepto, staphylo, itu - 2a geração: muita resistencia, infecção mista - 3a geração: infecções graves - meningite, gonorreia - 4a geração: para mais resistentes - MRSA efeitos dversos: hiperssensibilidade, nefrotoxicidade, intolerancia ao alcool, diarreia com cefalosporinas orais
140
inibidores da beta-lactamase
AC CLAVULONICO, SUACTAM, TAZOBACTAM, CLAVULANATO DE K+ ligação irreversível covalente com beta-lactamase ação sinérgica com beta lactamcos
141
farmacos cefalosporinas
- 1a geração: CEFALOTINA, CEFALEXINA CEFAZOLINA, CEFRADINA, CEFRADOXIL - 2a geração: CEFAMANDOL, CEFACLOR, CEFOXITINA - 3a geração: CEFTRIAXONA, CEFIXIMA, CEFOTAXIMA - 4/5a geração: CEFEPIMA, CEFPIRONA, CEFTAROLINA
142
monobactamicos
AZTREONAM espectro gram - aerobicos resistente a beta-lactamase usos: TGU, ITU, TGI, TR reações adversas: nauseas, vomitos, flebite, superinfecção (enterococus)
143
carbapenemicos
uso hospitalar, só via intravenosa IMIPENEM (cilastatina), MEROPENEM, ERTAPENEM espectro: +, -, aerobios, anaerobios usos: TGU, TRI, ginecologico, meingite R.A: nauseas, vomitos, convulsões, hiperssensibilidade
144
glicopeptideos e pipopeptídeos
não são beta-lactamicos peptideo: degradado no pH gastrico VANCOMICINA, DAPTOMICINA, TEICOPLANINA, ORTITRAVANCINA, DALBAVANCINA mecanismo de ação: ligam ao NacetilNacetil - interrompe a dimerização da parede celular concentração intracelular é muito importante
145
VANCOMICINA
EV, MV6-8h, atravessa BHE, eliminação rmais renal do que biliarr trata MRSA efeitos adversos: dor local, flebite, febre, formgamento, nausea, Sindrome do Homem Vermelho, erupções cutaneas, leucopenia, eosinofilia, nefro e ototoxicidade
146
BACITRACINA
age em parede muito nefrotoxica - uso tópicp (infecções oftalmicas/ dermatologicas) espectro de ação: gram +, bacilus, neisseria, actinmyces, ...
147
antibioticos com ação na sintese proteica
tetraciclina aminoglicosídeos macrolídeos clorafenicol
148
tetraciclinas
mais para bactérias atípicas: clamydia, mycoplasma, protozoarios alta distribuição: tecidos distais (osso, próstata) - exige muito do metabolismo hepático mecanismo: ligam a subunidade 30S do ribossomo Forma quelato com cálcio, aluminio, magnésio
149
classificação de tetraciclinas
ação curta: TETRACICLINA, CLORTETRACICLINA, OXITETRACICLINA ação intermediária: DEMECLOCICLINA, LIMECICLINA ação longa: DOXICICLINA, MINOCICLINA glicilciclinas: TIGECICLINA
150
uso e reação adversa de tetraciclina
usos: pneumonia, sífilis, prostatite... ef adversos: TGI, tecidos em calcificação, superinfecção (candidíase, diarreia), hepatotoxicidade, nefrotoxicidade, toxicidade vestibular (zumbido, vertigem)
151
aminoglicosídeos
potente, mas espectro de ação reduzido (só gram negativo aeróbios) mecanismo: dual- processo passivo sw ligação com LPS e ligação na subunidade 30S ribosomo (dependente de O2) baixa lipossolubilidade
152
aminoglicosídeos - fármacos
ESTREPTOMICINA, NEOMICINA, GENTAMICINA CANAMICINA, ESPECTINOMICINA, TOBRAMICINA, AMICACINA, SISOMICINA, NETILMICINA, ARBECACINA
153
usos e reações adversas - aminoglicosídeos
usos: gram negativa grave, gonorreia, MRSA, inf oculares E.A.: ototoxicidade irreversível nefrotoxicidade, bloqueio neuromuscular
154
oxazolidinonas
LINEZOLIDE mecanismo: junção 70S ribossomo melhor farmacocinética que vancomicina para tratar pneumonia, altos níveis plasmáticos custo maior
155
macrolídeos
mecanismo: subunidade 50S 3 Resistencias: permeabilidade, modificação do sítio, hidrólise não trata TGU - eliminado via biliar ação no CYP450 - interação medicamentosa
156
macrolídeos - fármacos
tromicinas ERITROMICINA, CLARITROMICINA, AZITROMICINA ROXITROMICINA, DIRITROMICINA, FLURITROMICNA
157
CLORAFENICOL
alto espectro de ação e VD - exige metabolismo hepático age na subunidade 50s reações adversas: hepatotoxica, sangramento, sindrome cinzenta do RN inibidor irreversível do Cyp450
158
antibióticos que agem em ácido nucleic
sulfonamidas quinolonas
159
sulfonamidas
age na via do ácido fólico para formar DNA - enzima diidropteroatosintase teratogenica, cristalúria, anemia, sd steven-johnson, fotossensibilidade, toxicidade medular
160
quinolonas
inibe formação do DNA por dna-girase e topoisomeraseIV alta biodisponibilidade, baixa ligação PP, metabolismo hepático, eliminação renal RA: rompimento do tendao de aquiles, SNC, hiperssensibilidade, TGI usos> infecção TGU, DST, prostatite, ósseas contraindicado gestante e criança
161
classificação das quinolonas
clássicas: AC NALIDÍXICO, AC OXOLÍNICO, AC PIPEMÍDICO, fluoroquinolonas - 2a geração: NORFLOXACINA, CIPROFLOXACINA, OFLOXACINA - 3a geração: LEVOFLOXACINA, GATIFLOXACINA, MOXIFLOXACINA
162
penicilinas naturais
G cristalina: IV, IM G procaína: IM- espectro restrito gram + G benzatina: IM V: via oral