Parasitologia Flashcards
Parasitos de ciclo monoxenico
Ancilostomídeo
Enterobíase
Cisticercose
Estrongiloidíase
Condições para desenvolvimento dos ovos no ambiente
Oxigenação
Alta umidade
Temperatura elevada
Desenvolvimento do ovo de acilostomideo
Eclosão em rabditoide, alimenta de matéria orgânica, perde cutila externa, ganha nova (L2), nova cutila recobre a velha (L3) filariode infectante
Penetração da filariode do ancilostomídeo
Escapa da cutila externa, movimentos sepentiforme, enzimas semelhante a colagenase, cai na circulação
Trajeto do ancilostomideo da porta de entrada ate o habitat final
circulação, coração, arterias pulmonares, alveolos (perde cuticula e ganha nova (L4), bronquiolos, laringe e faringe, intestino (L5)
Fator para iniciação da copula de ancilostomideos
fixação da capsula bucal, L5, hematofagismo e iniciam a copula
Periodo pre-patente de ancilostomideo
L3 a postura é de 35 a 60 dias
Diferenca na infecção oral de ancilostomideos
Perde cuticula no estomago (L3), celulas de lieberrkuhn muda para (L4), luz do intestino, repasto…
Vermes que podem relaizar autoinfeccao endogena
enterobiase, estrongiloides, cisticercose
Imunopatogenese que ocorre na porta de entrada (ancilostomideo)
Lesoes traumaticas, hiperemia, prurido, edema, dermatite urticariforme
Alterações pulmonares na ancilostomiase
Raro, tosse e febricula
Sintomas intestinais na ancilostomiase
Dor epigastrica, diminuição do apetite, colica, nauseas, vomitos, flatulencia, constipação e flatulencia
Fase aguda da ancilostomiase
Migração de larvas do cutaneo para duodeno
Fase cronica da ancilostomiase
Expoliação sanguinea, deficiencia nutricional, anemia ferropriva
Lesoes mecanicas no intestino cuasada pela capsula bucal do ancilostomideo
Processo inflamatorio, eosinofilos, neutrofilos, macrofagos, congestao, edema, areas de hemorragia no corio
Metodos de diagnostico da ancilostomiase
Sedimentação espontanea (hoffman) ou sedimentação por centrifugação (blagg), concentrar os ovos. Coprocultura é especifico
Tratamento para ancilostomiase
Albendazol e mebendazol
Ciclo direto do estrongiloides
Ovo 3n direto para filarioide
Ciclo indireto do estrongiloides
Ovos 2n - femea
Ovos 1n - macho
copulam e original ovo 3n que segue direto para filarioide
Trajeto do filarioide ate habitat final (estrongiloides)
Penetra na pele, mucosa oral ou esofagica, circulação, capilares pulmonares (L4), faringe, intestino delgado (femeas partenogeneticas)
Auto infecção externa (estrongiloides)
Perianal, filarioide, penetra na mucosa
Autoinfecção interna (estrongiloides)
Intestino delgado, Rabditoide - filarioide
Heteroinfecção (estrongiloides)
Filarioide da uma em outro
Fatores agravantes extrisecos (estrongiloides)
Carga parasitaria
Fatores agravantes intrisecos (estrongiloides)
carencia de proteina - enterite
Diarreia/vomitos - autoinfecção
alcoolismo cronico - infecções associadas
Cirurgias gastroduodenais
Tipo de alterações decorridas de ação das partenogeneticas e ovos (estrongiloides)
Mecanica, traumatica, irritativa, toxica, antigenica
Lesoes cutaneas (estrongiloides)
Larvas mortas, reação imune celular, liberação de IgE, desgranulação de mastocitos e eosinofilos, dermatite
PRURIDO
ERITEMA
PATEQUIAS
Sindrome de Loeffler (estrongiloides)
Passagem capilar p/ alveolos (hemorragia, infilatração, eosinofilos, linfocitos)
BRONCOPNEUMONIA
EDEMA E INSUFICIENCIA
Tosse produtiva, febre, dispneia, crise asmatica
Enterite catarral (estrongiloides)
Criptas glandulares, inflamação leve, acumulo de muco
Enterite edematosa (estrongiloides)
Tunica do intestino generalizado, inflamação e edema, relevo da mucosa desaparece
SINDROME DA MÁ ABSORÇÃO
REVERSIVEL
Enterite Ulcerosa (estrongiloides)
Inflamação, eosinofilia intensa, necrose e fibrose ATROFIA ILEO PARALITICO IRREVRSIVEL INFECÇÕES BACTERIANAS
Sintomalogia geral da enterites (estrongiloides)
Dor abdominal, diarreia/vomitos, sindrome da ma absorção, emagrecimento e anemia
Fatores para evolução para estrongiloidise disseminada
Imunodepressao, AIDs, megacolon, ileo paralitico, constipação e corticoides. Autoinfecção e hiperinfecção
Diagnostico de estrongiloides
Metodo de Moraes, hidro e termotropismo. Sao semelhantes aos ancilostomideos
Tratamento p/ estrongiloides
Mebendazol nao é eficaz. Opta-se pelo albendazol e a ivermectina
Descreva o trajeto do Shistoma do local de postura ate o meio externo
Veias mesentericas, ficam maduros (miracidio formado), luz intestinal - fezes
Fatores que promovem passagem dos ovos para intestino (Shistosoma mansoni)
Inflamação, bombeamento (pressao do acumulo de ovos), enzimas proteoliticas do miracidio, adegalçamento do vaso (distensao) , passagem do bolo fecal culmina
PERFURAÇÃO DA PAREDE
Especie do caramujo
Biomphalaria
Processo do ovo nas fezes ate penetração no caramujo
Na agua libera MIRACIDIO, enzimas proteoliticas + movimentos =
PENETRAÇÃO
Processos que ocorrem no molusco que o torna semelhante a um saco com parede cuticulares
Perde glandulas de adesao na penetração, epitelio ciliado, musc. subepitelial e SN. Se transfroma em saco com celulas germinativas (esporocitos)
processo envolvido na formação e diferenciação de esporocitos ate cercaria
Cels germinativas entram em multiplicação e produzem esporocistos I, desenvolve-se em II com formação de septos, Forma-se celulas embrionarias em esporocitos II responsaveis por originar novos esporocitos que prolonga eliminação de cercarias.
Eventos envolvidos na penetração da cercaria
Preferencia por foliculos pilosos, auxilio de ventosas e subst. mucoproteicas, mov. vibratorios intensos, penetra e deixa cauda
Penetração por ingestao de agua e alimentos contaminados (Shistosoma)
Pentetram na mucosa oral, suco gastrico destorem tudo, esquitossomulos migram para subcutaneo, vasos…
Processo final de esquitossomulo ate habitat final
Na porta, se alimenta, desenvolve em macho e femea, migram acasalados para mesenterica inferior e fazem ovipostura, sao depositados em tecidos imaturos e amadurecem com 6d
Imunopatologa da esquitossomose e formas evolutivas
Reação inflamtoria granulomatosa em torno de ovos , Ag sao secretados pela membrana interna do ovo maduro que induz resposta humoral e celular.
Imunocomplexos na esquitossomose
reação Ag-Ac, deposicao em tecidos, vasos, rins, articulações
LESAO TECIDUAL
INSUFICIENCIA RENAL
Patogenia envolvendo cercarias
Dermatite cercariana ou do nadador. Mastocitos liberando histamnia, SC e IgE
ERITEMA, EDEMA, PAPULAS E DOR
Patogenia envolvendo os esquitossomulos
sao levados a pulmoes, vasos, figado, baco e sistema PORTA LINFADENIA GENERALIZADA FEBRE ESPLENO SINT, PULMONARES mimetismo de fuga da RI
Patogenia envolvendo vermes adultos de esquitossomose
O problema sao os mortos, sap arrastados pela circulação PORTA ate figado.
ESPOLIAM hospedeiro, intenso metabolismo
Patogenia envolvendo os ovos (FASE NECROTICA EXSUDATIVA)
Necrose em volta do ovo circundada por exsudação de eosinofilos, neutrofilos e histiocitos
Patogenia envolvendo ovos (FASE PRODUTIVA OU REAÇÃO HISTIOCITARIA)
Inicio de reparação da area necrosada
Patogenia envolvendo ovo (FASE DE CURA OU FIBROSE)
Formação do nodulo, calcificação ou absorção e desaparecimento.
Esquitossomose aguda FASE PRE POSTURAL
Assitomatico ou sintomas pela degradação de esquitossomulos DOR MUSC. FEBRE TOSSE HEPATITE AGUDA
Esquitossomose Aguda FASE AGUDA
Disseminação de ovos, necrose
ENTEROLITE AGUDA
SIMULA TUBERCULOSE
Lesoes hepatoesplecnica, granuloma e hipersensibilidade aos Ag dos ovos
Esquitossomose cronica INTESTINO
Granulomas nodulares, DORES ABDOM. TENESMO DIARREIA COM SANGUE HEMORRAGIAS EDEMA
Esquitossomose cronica FIGADO
Inicio - hepatomegalia, doloroso a palpação
Avançada - menor e fibrosado
Hipertensao portal
FIBROSE DE SIMMERS
Neoformação conjuntivo-vascular ao redor de vasos portais - retração da capsula de Glisson
Esquitossomose cronica ESPLENOMEGALIA
Congestao passiva do ramo esplenico com distensao de sinusoides
Esquitossomoese cronica VARIZES
Circulação colateral intra-hepatica - Shunts
Varizes ESOFAGIANAS pode causar hemorragia
Esquitossomose cronica ASCITE
Hipertensao portal, formas hepatoesplecnicas graves
Diagnostico de Esquitossomose
Tamização KATO E KATO-KATS - metodo de concentração
SEDIMENTAÇÃO
concentração de ovos
ultrassonografia e biopsia
Tratamento para esquitossomose
PRAZIQUANTEL E OXAMINQUINA
Processo de transmissao de ovo de teniase do homens p/ para animais
Proglotes gravidas se rompem liberam ovos que são ingeridos pelos suinos e bois
Processo de liberação das onsosferas no animais infectados
Ação da pepsina e sais biliares permite as oncosferas se liberarem do embrioforo.
Processo de penetração das oncosferas no intestino
Movimenta-se no sentido da vilosidade, e penetra com auxilio de aculeos na mucosa, venulas, veias mesentericas ate coração onde é distribuida para orgaos.
Tropismo da onccosfera por tecido e forma evolutiva
Musculos esqueleticos ondem se desenvolvem em cisticercos.
Processo de transmissao de teniase do animal para homem
ingestao de carne com cisticerco, se fixa no intestino delgado pelo escolex, se desenvole, forma tenia e elimina-se proglotes gravidas nas fezes
Auto-transmissao interna (cisticerco)
Retroperistaltismo, suco gastrico agindo sobre proglote gravida (ovos), ativa oncofesra e volta para estabelecer ciclo auto-infectante
Aunto-infecção externa (cisticerco)
comer proglotes e ovos de sua propria tenia (coprofagia)
Heteroinfecção (cisticerco)
Ingerir alimento, agua com ovo de outra pessoa
Patogenia TENIASE TOXICIDADE ALERGICA
Subst. excretada provoca hemorragia
Fixação na mucosa, destruicao do epitelio, inflamação com infiltrado celular
Patogenia TENIASE ESPOLIAÇÃO
tonturas, astenia, apetite excessivo, nauseas, vomitos, dores, perda de peso
OBSTRUÇÃO INTESTINAL
penetração de proglotide no APENDICE
Patogenia CISTICERCOSE TROPISMO
80% SNC
Musculos. olho, intramedular
Patogenia CISTICERCOSE CLINICA MUSCULO
No musculo causa fibrose da adventicia, pode provocar dor, caibras e fadiga
Patogenia CISTICERCOSE CLINICA CORAÇÃO
Palpitaçoes, dispneia, infecção valvar, sopros
Patogenia CISTICERCOSE CLINICA SNC
Parequima cerebral, inflamação, fibrose e calcificação, compressao, irritação, obstrutivos
HIDROCEFALIA
HIC
EPILEPSIA - calcificação
Diagnostico de tênia
Pesquisa de proglotes
TAMIZAÇÃO - lavagem em peneira fina, recolhe proglotes e analisa morfologia da ramificação uterina
NEUROIMAGEM
Tratamento TENIASE
Praziquantel e niclosamida
Tratamento Neurocisticercose
Praziquantel associado a corticoides devido a rompimento do parasita no cerebro
Ciclo completo do Enterobius
Apos copula, macho eliminado com fezes. Femea desprende do ceco e vai para anus a noite, onde se rompe e libera ovos. Ovos embrionados se tornam infectantes ingeridos, eclodem em rabditoide no ID e sofre duas mudas ate ceco, transforma-se em vermes adultos…
Autoinfecção interna (enterobius)
Raro eclosao do ovo ainda no reto, migra ate ceco e transforma-se em verme adulto
Autoinfecção externa (enterobius)
Come bosta com ovo
Retroinfecção (enterobius)
Eclosao de ovos no anus, migra pelo grosso ate ceco
Heteroinfecção (enterobius)
Ovo na poeira ou alimento, outro individuo come
Patogenia (enterobius)
Prurido anal noturno, mucosa local congesta com ovos, femeas inteiras
PERDA DE SONO
NERVOSISMO
MASTURBACAO E EROTISMO EM MENINAS
ceco e apendice pode estar inflamado tambem
Patogenias COMPLICAÇÕES EM MULHERES
VAGINITE
METRITE
SALPINGITE
OVARITE
Diagnostico (enterobius)
Fita adesiva, metodo de Graham
Quais os agentes mais frequentes que causam larvas migrans?
Ancylostoma caninum e A. braziliense
Ciclo da larva migrans no ambiente externo
Desenvolvimento de L1 que eclode e se alimenta de material organico, faz duas mudas L3, infecta cao e gato via oral, cutanea e transplacentaria,.
Ciclo da larvas migrans nos caes e gatos
Muda 2x de L3 para L5 no ID e ganha maturidade sexual, copula e ovipostura eliminado nas fezes
Formação do bicho geografico em humanos (LMC)
Penetra ativa no subcutaneo, migração, rastro sinuoso
Infecção do ser humano por ingestao (LMC
chegam no ID e migram pelas visceras LMV
Principais areas de penetração em humanos (LMC)
Pes; maos; pernas, nadegas e antebraços
Sintomas aparentes na pele (LMC)
ERITEMA
PRURIDO
pacientes sensiveis, forma PAPULA que evolui para aspecto vesicular. Pode ocorre infeccoes sencudarias devido as escoriações na pele
Sintomas pulmonares (LMC)
Sindrom de Loeffler com sintomas alergicos e em reinfecções ocorre hipersensibilidade com intensa eosinofilia
Diagnostico de LMC
CLINICO
aspecto dermatologico da lesao, erupção linear e tortuosa na pele
Tratamento de LMC
ESPONTANEO
Se estender por semanas uso topico de TIABENDAZOL
Principal agente causador de LMV
Toxocara canis
Ciclo da LMV no ambiente
Excretada no ambiente, adquire o estagio L3 dentro do ovo, resistente a fatores ambientais. Caes jovens ingerem os ovos
Ciclo do LMV nos caes jovens
Ovo eclode no intestino, atravessa a mucosa e cai na circulação, atinge figado, coração pulmao onde muda p/ L4, migra para faringe são deglutidas, chega no intestino, copula e postura
Mecanismo de resistencia e imunopatogenia em caes (LMV)
A resistencia adquirida diminui a migração hepatotraqueal e dirige a parasitemia para circulação e tecido ondem permanecem em quiescencia.
Mecanismos de infecção de humanos (LMV)
Ingesat de agua e alimentos com ovos ou carne de aves, suino contendo a filarioide. Ganha capilares sanguineos e tecidos como figado medula ossea, rins pulmoes.
Imunopatogenese da LMV
Maiorias da L3 sao destruidas formando lesoes (granuloma alergico) em que o parasita morto e circundado por eosinofilos e monocitos
Manifestações clinicas de LMV
Infiltrado pulmonar com tosse, dispneia, anorexia. No SNC pode causar epilepsia, meningite e encefalite
Manifestações clinicas da LMO
RI menos intensa, hipereosinofilia menos intensa, quantidade de ovos ingeridos menor, unilateral, endoftalmia cronica, perda de visao em casos graves
Diagnostico de LMV
Clinico + biopsia + imunodiagnostico, histologico é inconclusivo
Imunodiagnostico de LMV
Eosinofilia persistente, hipergamaglobulinemia, IgM e IgE, anti-A e anti-B elevado (iso-hemaglutininas), T. canis possui grupo sanguineo AB
Diagnostico de LMO
Soma-se o enxame oftamologico
Tratamento LVM
albendazol
Tratamento LMO
Corticoides