Otorrinolaringologia 2 Flashcards

1
Q

Som produzido por turbilhonamento por conta de via aérea estreitada e mais predominante em crianças

A

Estridor

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2
Q

O estridor supraglótico é

A

Inspiratório

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3
Q

O estridor glótico é

A

Inspiratório/bifásico

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4
Q

O estridor subglótico é

A

Bifásico

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5
Q

Frequência respiratória aumentada, tiragens, batimento de asa nasal e cianose são todos sinais de:

A

Insuficiência respiratória

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6
Q

Manter a cabeça estendida, tracionar anteriormente a mandíbula, ventilação positiva de O2 a 100% e eventual IOT/traqueostomia são condutas adotadas em caso de:

A

Insuficiência respiratória

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7
Q

Malformação mais comum da laringe?

A

Laringomalácia

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8
Q

Qual é a principal causa de estridor respiratório na infância?

A

Laringomalácia

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9
Q

Imaturidade e incoordenação da laringe, redundância de mucosa e encurtamento das pregas ariepiglóticas são itens da Fisiopatologia da:

A

Laringomalácia

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10
Q

O sinal endoscópico da epiglote em “omega” (ou tubular) é achado de:

A

Laringomalácia

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11
Q

O quadro da laringomalacia é autorresolutivo em quanto tempo? Como proceder em casos graves?

A

12 a 18 meses de vida;

Cirurgia pode ser necessária

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12
Q

Estenose laringea congenita:

Achados?

A

Estenose subglotica;
Atresia;
Webs (membranas laringeas)

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13
Q

Estenoses laríngeas adquiridas:

Principais?

A

Pos intubação

Pós cx

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14
Q

Estenoses laríngeas:

Exames dx?

A

Nasofibrolaringoscopia;
Ótica rígida;
Broncoscopia;
TC

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15
Q

Estenoses laringeas:

O que é feito na conduta cirúrgica?

A

Alargamento/ressecção

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16
Q

Estenoses laríngeas:

Como prevenir?

A

Evitar IOT prolongada, tratar RGE e IVAS se presentes

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17
Q

Tumor benigno mais comum da infância?

A

Papilomatose laringea

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18
Q

Papilomatose laríngea:

Etiologia

A

HPVs 6, 11, 16, 18

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19
Q

Papilomatose laríngea:

QC em adultos

A

Principalmente disfonia

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20
Q

Papilomatose laríngea:

QC em crianças

A

Principalmente dispneia

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21
Q

Papilomatose laríngea:

Para que é feito o tratamento cirúrgico?

A

Preservar vias aéreas

Melhorar voz

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22
Q

Lesões benignas das pregas vocais:

Definição - nódulos

A

Estreitamento bilateral nodular no terço anterior das pv

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23
Q

Lesões benignas das pregas vocais:

Etiologia - nódulos?

A

Fonotrauma repetitivo

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24
Q

Lesões benignas das pregas vocais:

Pólipo - definição

A

Lesão polipoide pediculada ou séssil, unilateral

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25
Q

Lesões benignas das pregas vocais:

Pólipo - etiologia

A

Fonotrauma

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26
Q

Lesões benignas das pregas vocais:

Edema de Reinke - definição

A

Edema crônico do espaço de Reinke

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27
Q

Lesões benignas das pregas vocais:

Edema de Reinke - etiologia

A

Tabagismo (principalmente mulheres)

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28
Q

Lesões benignas das pregas vocais:

Sulco vocal - definição

A

Região de aprofundamento de prega vocal

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29
Q

Lesões benignas das pregas vocais:

Sulco vocal - etiologia

A

Idiopático/fonotrauma

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30
Q

Lesões benignas das pregas vocais:

Cisto - definição

A

Custo submucoso unilateral

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31
Q

Lesões benignas das pregas vocais:

Cisto - etiologia

A

Fonotrauma/idiopático

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32
Q

Lesões benignas das pregas vocais:

Vasculodisgenesia - definição

A

Ectasia vascular de mucosa vocal

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33
Q

Lesões benignas das pregas vocais:

Vasculodisgenesia - etiologia

A

2ª a alguma outra lesão

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34
Q

Lesões benignas das pregas vocais:

Quadro clínico comum entre nódulos, pólipos, edema de Reinke, sulco vocal, cisto e vasculodisgenesia?

A

Disfonia

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35
Q

Lesões benignas das pregas vocais:

Método Dx comum entre nódulos, pólipos e edema de Reinke?

A

Nasofibrolaringoscopia

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36
Q

Lesões benignas das pregas vocais:

Método Dx comum entre sulco vocal, cisto e vasculodisgenesia?

A

Laringoestroboscopia

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37
Q

Paralisia de pregas vocais em crianças:

QC?

A

Estridor inspiratório;

Em casos graves o estridor é bifásico

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38
Q

Paralisia de pregas vocais em crianças:

Causas?

A
Iatrogenia cx é a 1ª;
Compressão por aneurismas/tumores;
Distúrbios neurológicos;
Arnold-Chiari;
HIC
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39
Q

Paralisia de pregas vocais em crianças:

Tratamento?

A

Desde expectante por 6m a 1 ano em casos leves e fonoaudioterapia até cirurgia em casos graves

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40
Q

Paralisia de pregas vocais em crianças:

Em qual caso a traqueostomia é indicada?

A

Paralisia em adução (fechada)

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41
Q

Paralisia de pregas vocais em crianças:

Em qual caso a traqueostomia é MANDATÓRIA?

A

Dispneia

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42
Q

Qual é o primeiro arco faríngeo a se formar na embriogênese?

A

Mandibular 1º
Hióide 2º;
Depois 3º, 4º, 5º e 6º, nessa ordem

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43
Q

Qual fenda branquial “fornece” o maior número de casos clínicos?

A

A segunda, com larga vantagem sobre as demais

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44
Q

Cistos e fístulas das primeiras e segundas fendas branquiais:
Primeira fenda, Tipo 1:
Local?

A

Posterior ao trágus

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45
Q

Cistos e fístulas das primeiras e segundas fendas branquiais:
Primeira fenda, Tipo 1:
QC?

A

Cisto palpável e visível

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46
Q

Cistos e fístulas das primeiras e segundas fendas branquiais:
Primeira fenda, Tipo 2:
Local?

A

Medialmente entre à parótida ou em ângulo da mandíbula

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47
Q

Cistos e fístulas das primeiras e segundas fendas branquiais:
Primeira fenda, Tipo 2:
QC?

A

Abaulamento carotídeo inespecífico

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48
Q

Cistos e fístulas das primeiras e segundas fendas branquiais:
Segunda fenda:
Local?

A

Relacionada ao esternocleidomastoideo, anterior a este

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49
Q

Cistos e fístulas das primeiras e segundas fendas branquiais:
Segunda fenda:
QC?

A

Abaulamento cervical normalmente após os 10 anos

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50
Q

Cistos e fístulas das primeiras e segundas fendas branquiais:
Exames Dx no geral?

A

TC/RNM

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51
Q

Cistos e fístulas das primeiras e segundas fendas branquiais:
Tratamento no geral?

A

Cx - excisão

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52
Q

Massa cervical benigna mais comum. Caracteriza-se como massa sólida em linha média cuja principal característica é a elevação durante a protrusão da língua e à deglutição

A

Cisto do ducto tireoglosso

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53
Q

Descrição:
Retirada em bloco de tecido desde a base da língua envolvendo o ducto tireoglosso, o cisto e a porção medial do osso hioide, com ligadura do ducto residual.

A

Cirurgia de Sistrunk - remoção de cisto de ducto tireoglosso

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54
Q

O hemangioma subglótico é benigno/maligno?

A

Benigno

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55
Q

Hemangioma subglótico:

QC?

A

Estridor bifásico que aparece por volta dos 6 meses;

50% dos casos com hemangioma cutâneo

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56
Q

Hemangioma subglótico:

Dx?

A

Naso ou laringoscopia

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57
Q

Hemangioma subglótico:

Tratamentos?

A

Cx;
CE sistemico/intralesional;
Alfainterferona;
Propanolol sistêmico

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58
Q

Crupe:

Faixa etária predominante?

A

6 meses a 3 anos

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59
Q

Crupe:

Etiologia em 75% dos casos?

A

Vírus parainfluenza tipos 1 e 2

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60
Q

Sintomas de resfriado, rouquidão (disfonia), estridor inspiratório e tosse ladrante*:
Lembrar de?

A

Crupe

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61
Q

Crupe:

Sinal radiológico?

A

Sinal da torre de igreja/ponta de lápis

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62
Q

Crupe:

Nome técnico?

A

Laringotraqueobronquite

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63
Q

Crupe:

Tratamento

A

CE (beta/dexa);
Umidificação de vias aéreas;
Inalação com solução racêmica de adrenalina

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64
Q

Epiglotite/supraglotite aguda:

É uma Infecção considerada…

A

Grave

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65
Q

Epiglotite/supraglotite aguda:

Agente?

A

Haemophilus influenzae

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66
Q

Epiglotite/supraglotite aguda:

Faixa etária predominante?

A

2 a 8 anos

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67
Q

Epiglotite/supraglotite aguda:

Sua evolução consuma ser lenta ou rápida? Tempo?

A

Rápida: 2 a 6 horas, muito agressiva

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68
Q

Epiglotite/supraglotite aguda:

QC?

A

Odinofagia, sialorreia, febre alta, insuficiência respiratória, estridor inspiratório, edema de epiglote*

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69
Q

Epiglotite/supraglotite aguda:

Deve-se tentar manipular ou evitar manipular vias aéreas?

A

EVITAR

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70
Q

Epiglotite/supraglotite aguda:

Sinal de radiografia lateral do pescoço que representa o edema da epiglote?

A

Sinal do polegar (edema);

Distensão da hipofaringe

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71
Q

Epiglotite/supraglotite aguda:

Posição adotada pelo paciente para aumentar perviedade da via aérea?

A

Hiperextensão cervical e projeção torácica para frente

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72
Q

Epiglotite/supraglotite aguda:

Tratamento?

A

ATB: amox + clav;

Adrenalina

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73
Q

Crupe vs Epiglotite:

Início fulminante, em horas

A

Epiglotite

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74
Q

Crupe vs Epiglotite:

Início gradual, horas a dias

A

Crupe

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75
Q

Crupe vs Epiglotite:

Faixa etária crupe

A

6 meses a 3 anos

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76
Q

Crupe vs Epiglotite:

Faixa etária epiglotite

A

2 a 8 anos e adultos

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77
Q

Crupe vs Epiglotite:

Tosse espasmódica é característica da?

A

Crupe

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78
Q

Crupe vs Epiglotite:

Edema na epiglotite?

A

Edema sempre presente e forte hiperemia (vermelho-cereja)

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79
Q

Crupe vs Epiglotite:

Edema na crupe?

A

Possível

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80
Q

Coqueluche:

Agente

A

Bordetella pertussis

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81
Q

Coqueluche:

Faixa etária mais acometida?

A

Principalmente menores de 2 anos

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82
Q

Coqueluche:

Três estágios de evolução

A

Catarral - 1 a 2 semanas;
Paroxístico -> Guincho;
Convalescença

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83
Q

Coqueluche:

Tratamento

A

Isolamento respiratório;
Eritromicina na fase catarral;
Suporte de O2 s/n;
DTPa p contactantes

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84
Q

Nome que se dá a processos inflamatórios da faringe e de seu tecido linfoide?

A

Faringotonsilites

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85
Q

Nome popular das tonsilas palatinas?

A

Amígdalas

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86
Q

Nome popular das tonsilas faringeas?

A

Adenoides

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87
Q

Faringotonsilites:

Etiologia predominante?

A

Viral 75%

Adeno, corona, influenza, parainfluenza, VSR, HHV1 e 2, EBV

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88
Q

Faringotonsilites:

Etiologia bacteriana? Quem mais acomete?

A
Estreptococo pyogenes (beta hemolítico do grupo A);
Crianças em idade escolar
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89
Q

Faringotonsilites:

QC bacteriana?

A

Odinofagia, febre, náuseas e vômitos, hiperemia (geral)

+ placas purulentas e linfonodos submandibulares

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90
Q

Faringotonsilites:

Quando tratar faringotonsilite bacteriana?

A

Sempre

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91
Q

Faringotonsilite bacteriana:

Pode evoluir para?

A

Febre reumática;
Glomerulonefrite aguda;
Escarlatina;
Síndrome do choque tóxico

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92
Q

Faringotonsilites:

Dx?

A

QC + teste rápido;
Cultura;
ASLO

93
Q

Faringotonsilite bacteriana:

Tratamento?

A

Pen G benzatina 600.000 a 1.200.000U IM dose única
Ou
Amox + clav por 10 dias

94
Q

Abscesso periamigdaliano:

QC

A
Otalgia reflexa;
Trismo;
Voz de batata quente;
Salivação/halitose;
Abaulamento de pilar amigdaliano
95
Q

Abscesso periamigdaliano:

Etiologias?

A

Estrepto pyogenes;
S aureus;
H influenzae;
Anaerobios

96
Q

Abscesso periamigdaliano:

Dx?

A

QC + TC com contraste

97
Q

Abscesso periamigdaliano:

Tratamento?

A

Drenagem + ATB

98
Q

Difteria:

Agente?

A

Corynebacterium diphteriae

Bacilo Gram (+) anaeróbio

99
Q

Difteria:
Faixa etária?
Letalidade %?

A

Crianças novas;

10%

100
Q

Difteria:

QC e complicações?

A

Placas pseudomembranosas branco-acinzentadas aderentes;

Toxina possui tropismo por miocárdio e SNC

101
Q

Difteria:

Tratamento?

A

Penicilina ou eritromicina + hidratação e analgesia

102
Q

Difteria:

Prevenção?

A

Vacina DT/ DTPa

103
Q

Mononucleose:

Principal etiologia

A

EBV

104
Q

Mononucleose:

Transmissão?

A

Saliva/gotículas

105
Q

Mononucleose:

Nome carinhoso?

A

Doença do beijo

106
Q

Mononucleose:

QC?

A
Pródromo de mal estar, febre, fadiga 
\+ tonsilas hipertrofiadas
\+ linfonodomegalia
\+ exsudato branco amarelado
\+ rash
107
Q

Mononucleose:

Possíveis complicações?

A

Obstrução de VAs;

Hepatoesplenomegalia

108
Q

Mononucleose:

Dx?

A

Hemograma; Anticorpos IgM (10~20 dias); Anticorpos capsídeo (anti-VCA);
Reação de Paul-Bunnel-Davidson

109
Q

Mononucleose:

Tratamento?

A

Suporte

Hidratação, analgesia, repouso

110
Q

Angina ulceronecrótica de Plaut-Vincent:

Etiologia?

A

Fusobacterium plautvincenti;

Spirocheta dentium

111
Q

Angina ulceronecrótica de Plaut-Vincent:

QC?

A

Má higiene oral, desnutrição, lesão ulceronecrotica unilateral, exsudato pseudomembranoso, odor fétido

112
Q

Angina ulceronecrótica de Plaut-Vincent:

Tratamento?

A

Penicilinas ou cefalosporinas + Metronidazol + higiene oral/instrução

113
Q

Síndrome do respirador oral:

Etiologia?

A

Hiperplasia/hipertrofia adenotonsilar

114
Q

Síndrome do respirador oral:

Complicações/consequências?

A

Alterações craniofaciais;
Distúrbios do sono;
Enurese;
OMA/Otite serosa

115
Q

Síndrome do respirador oral:

Dx?

A

Rx cavum;
Nasofibrolaringoscopia;
Polissonografia s/n

116
Q

Síndrome do respirador oral:

Tratamento - modalidades

A

Clínico - rinite;
Cx - adenotonsilectomia;
Turbinoplastia

117
Q

Doença multifatorial marcada por pausas/diminuição respiratória durante o sono?

A

Apneia obstrutiva do sono/SAHOS

118
Q

AOS/SAHOS:

Fatores relacionados?

A

Obesidade, alterações craniofaciais, obstrução nasal, alterações de palato mole/úvula/tonsilas/língua, musculatura faringea

119
Q

AOS/SAHOS:

QC sinais/sintomas

A

Cansaço excessivo diurno; dificuldade de concentração/memória; ronco com pausas; sono não reparador; acordar c sensação de sufocamento; noctúria; enurese (kids); alterações de humor/psiquiátricas por déficit de sono; baixo ganho pondero-estatural em crianças

120
Q

AOS/SAHOS:

Consequências sistêmicas mórbidas?

A
Aterosclerose;
HAS;
AVC;
IC;
DCV geral
121
Q

AOS/SAHOS:

Consequências metabólicas?

A
Intolerância à glicose; 
Resistência à insulina;
Dislipidemia;
Queda do GH;
Queda/distúrbio de hormônios sexuais/tireoidianos
122
Q

AOS/SAHOS:

Consequências cognitivas?

A

Piora em:

Cognição, concentração, memória etc

123
Q

Onde fica o drive respiratório a nível de SNC?

A

Bulbo

124
Q

AOS/SAHOS:

Dx?

A

Polissonografia aliada a clínica

125
Q

AOS/SAHOS:

Tratamentos mais comuns para crianças?

A

Adenoamigdalectomia;

Cpap

126
Q

AOS/SAHOS:

Tratamentos mais comuns para adultos?

A
MEV;
Cirurgia nasal/orofaringe;
Cpap;
Aparelho intra-oral;
Avanço maxilomandibar;
Procedimentos em língua;
Traqueostomia
127
Q

Rinite alérgica:

Fisiopatologia?

A

Inflamação alérgica ou irritativa da mucosa nasal concomitante ao aumento de IgE sérica

128
Q

Rinite alérgica:

Classificação - Intermitente

A

<4 dias por semana;

Ou <4 semanas de duração

129
Q

Rinite alérgica:

Classificação - persistente

A

> 4 dias por semana ou duração >4 semanas

130
Q

Rinite alérgica:

Classificação sintomática - Leve?

A

Sono normal, atividades normais, sintomas não atrapalham dia a dia

131
Q

Rinite alérgica:

Classificação sintomática - Moderada/Grave?

A

(1 ou +): Sono comprometido, atividades comprometidas, sintomas atrapalham qualidade de vida

132
Q

Rinite alérgica:

Achados ao EF?

A

Corneto nasal hipertrofiado;
Mucosa nasal pálida;
Coriza hialina

133
Q

Rinite alérgica:

Exames complementares p Dx

A

IgE sérica
RAST IgE específica
Prick test

134
Q

Rinite alérgica:

Tratamento casos leves

A

Higiene ambiental;
Lavagem nasal com solução salina;
CE/AH tópicos

135
Q

Rinite alérgica:

Tratamento casos moderados/graves

A

Medidas ambientais semrpe;
CE sistêmicos;
Imunoterapia alérgeno-específica;
Cx desobstrução s/n

136
Q

Epistaxe

A

Sangramento exteriorizado pelo nariz e proveniente da mucosa nasal

137
Q

Epistaxe - Sangramento anterior:

Local de sangramento?

A

Plexo de Kiesselbach

138
Q

Epistaxe - Sangramento anterior:

Características?

A

Pequena monta;
Cessa espontaneamente ou com compressão;
Geralmente crianças

139
Q

Epistaxe - Sangramento anterior:

Tratamento quando necessário?

A

Cauterização química ou elétrica;

Tamponamento anterior

140
Q

Epistaxe - Sangramento posterior:

Artéria?

A

Artéria esfenopalatina

141
Q

Epistaxe - Sangramento posterior:

Características?

A

Grande monta;
Adultos/idosos;
Exige cuidado intenso

142
Q

Epistaxe - Sangramento posterior:

Tratamento?

A

Tamponamento anteroposterior;

Cx: ligadura A. Esfenopalatina/Embolização

143
Q

Rinossinusite

A

Processo inflamatório/infeccioso das mucosas do nariz e de seios da face

144
Q

Rinossinusite:

Classificação tempo - Aguda?

A

<12 semanas

145
Q

Rinossinusite:

Classificação tempo - crônica?

A

> 12 semanas

146
Q

Obstrução nasal ou rinorreia (obrigatório), dor e/ou sensação de pressão facial e anosmia/hiposmia são critérios diagnósticos de?

A

Rinossinusite

147
Q

Pólipos nasais e/ou descarga purulenta principalmente de meato médio e/ou edema/obstrução de mucosa principalmente de meato médio são sinais endoscópicos sugestivos de?

A

Rinossinusite

148
Q

Duração da RSA viral (resfriado comum)?

A

<10 dias

149
Q

Duração/definição RSA pós-viral?

A

Piora após o 5º dia ou persiste por mais de 10 dias (<12 semanas)

150
Q

Critérios rinossinusite aguda (RSA) bacteriana?

A
Rinorreia/pús em fossas nasais com predomínio unilateral;
Dor facial forte/unilateral;
Febre >38;
VHS/PCR elevados;
“Double sickening”
151
Q

Fatores anatômicos, ambientais, alergia/atopias, lesão ciliar, discinesia ciliar primária, tabagismo, RGE, ansiedade e depressão, DCNT, tumores, asma e fibrose cística são todos fatores de risco para?

A

Rinossinusite aguda (RSA)

152
Q

RSA - Etiologia:

Principais vírus?

A

Influenza
Parainfluenza
Adenovírus
Rinovírus

153
Q

RSA - Etiologia:

Principais bactérias?

A
Pneumococo;
H influenzae ;
Moraxella;
S aureus 
Anaerobios
154
Q

O que é obrigatório excluir em consulta de criança com QC de rinorreia persistente e unilateral?

A

Corpos extranhos

155
Q

RSA bacteriana:

Tratamento?

A

1ª: amox ou amox+clav;

2ª: cefuroxima/ceftriaxone

156
Q

RSA bacteriana:

O que fazer caso paciente mantém QC ou piora à despeito de tratamento após 48~72h?

A

Trocar esquema

157
Q

RSA bacteriana:

Tempo de tratamento ATB?

A

14 a 21 dias

Manter 7D após resolução dos sintomas

158
Q

RSA bacteriana:

Medicações adjuvantes ao tratamento ATB?

A

Sintomáticos/analgésicos; limpeza c solução salina; CE tópico; descongestionante; inalação; mucolíticos; AH

159
Q

3 categorias de complicações da RSA?

A

Orbitarias (60~75%);
Intracranianas (15~20%);
Ósseas (5~10%)

160
Q

Complicações orbitárias da RSA:

Chandler - Grupo I

A

Celulite pré-septal

161
Q

Complicações orbitárias da RSA:

Chandler - Grupo II

A

Celulite orbitaria

162
Q

Complicações orbitárias da RSA:

Chandler - Grupo III

A

Abscesso subperiosteal

163
Q

Complicações orbitárias da RSA:

Chandler - Grupo IV

A

Abscesso orbitário

164
Q

Complicações orbitárias da RSA:

Chandler - Grupo V

A

Trombose de seio cavernoso

165
Q

Chandler/Mortimore grupo I:

QC?

A

Edema e hiperemia, dor pálpebral;

Movimentação e acuidade visual preservadas

166
Q

Chandler/Mortimore grupo I:

Tratamento?

A

Internação: ATB amplo (clinda+ceftriaxona), CE EV, lavagem nasal;
drenagem se abscesso palpebral

167
Q

Chandler II e III/Mortimore grupo II:

QC?

A

Relacionados à celulite/abscesso pós septal/subperiosteal:
Quemose, proptose, hiperemia conjuntival, limitação motilidade ocular, acuidade visual pode estar prejudicada;
Coloração purulenta e deslocamento lateroinferior de órbita (abscesso)

168
Q

Chandler IV e V/Mortimore grupo III:

QC?

A

Relacionados à celulite/abscesso pós septal/subperiosteal:
Quemose, proptose, hiperemia conjuntival, limitação motilidade ocular, acuidade visual pode estar prejudicada;
Coloração purulenta e deslocamento lateroinferior de órbita (abscesso).

+ sintomas neurite óptica, tromboembolismo, oftalmoplegia.

169
Q

Chandler II a V e Mortimore II e III:

Tratamento?

A

Pós-septal: CIRURGIA - endonasal e/ou acesso externo + ATBs

170
Q

Chandler II a V e Mortimore II e III:

ATBs usados no tratamento?

A

Penicilina cristalina
+ Clindamicina
+ Ceftriaxona (ou cloranfenicol);
+ CE IV*

171
Q

Complicações Intracranianas da RSA?

A

Meningite;
Trombose de seio cavernoso;
Abscessos (epidural, subdural, cerebral)

172
Q

Rinossinusite crônica (RSC):

Duração?

A

> 12 semanas

173
Q

Rinossinusite crônica (RSC):

Tipos?

A

Com/Sem pólipo nasal

174
Q

Rinossinusite crônica (RSC):

Etiologias?

A

Bacteriana;

Fungos* - Aspergillus

175
Q

RSC sem pólipo nasal:

Tratamento?

A

ATB + cx desobstrução

176
Q

RSC com pólipo nasal:

Tratamento?

A

ATB + Cx + CE tópico

177
Q

RSC com polipose nasossinusal + Asma + AAS

A

Tríade de Samter
Ou Síndrome de Widal
Ou DREA

178
Q

Tumor benigno, de origem em mucosa do seio maxilar, que sai pelo óstio e se extende até a coana e é mais comum em crianças e adultos jovens

A

Pólipo de Killian ou Intracoanal

179
Q

Pólipo de Killian ou Intracoanal;
Papiloma invertido;
Bola fúngica.

Modalidade de Tratamento?

A

Cx

180
Q

Tumor benigno porém localmente agressivo, geralmente da parede lateral do nariz, que possui risco de malignizacao de até 13% e recorrência alta

A

Papiloma invertido

181
Q

A bola fúngica é causada por qual fungo? Característica?

A

Aspergillus;

Acomete seio isolado

182
Q

Neoplasia benigna rara da nasofaringe; que acomete adolescentes do sexo masculino é quadro clínico com tríade clássica de epistaxe + obstrução nasal unilateral + Tu de nasofaringe

A

Nasoangiofibroma Juvenil (NAFJ)

183
Q
Nasoangiofibroma Juvenil (NAFJ):
Tríade clássica?
A

Epistaxe;
Obstrução nasal unilateral;
Tumor nasofaringe

184
Q
Nasoangiofibroma Juvenil (NAFJ):
Tratamento?
A

Cx e possivelmente HT/QT/RT adjuvantes

185
Q

Tumores benignos de nasofaringe?

A

Cisto de Tornwaldt;
Angiofibroma juvenil;
Teratoma

186
Q

Tumores malignos de nasofaringe?

A

Carcinomas e linfomas

187
Q

Carcinoma de nasofaringe:

Associações?

A

Nitrosaminas, EBV, hidrocarbonetos/fumaça

188
Q

Carcinoma de nasofaringe:

QC Inicial

A

Adenopatia cervical posterossuperior, perda auditiva condutiva, obstrução nasal

189
Q

Carcinoma de nasofaringe:

Quais pares de nervos cranianos que pode afetar em formas tardias?

A

V
IX
X

190
Q

Carcinoma de nasofaringe:

Tratamento?

A

Ressecção craniofacial;

RT e QT

191
Q

Qual é o tumor mais predominante (95%) de vias aéreas superiores - lábios, cavidade oral, faringe, laringe, cavidade nasal e seios da face?

A

CEC - observar leucoplasia/eritroplasia

192
Q

Carcinoma de nasofaringe:

Lugares para quais mais manda metástases?

A

Linfonodos cervicais (+) e pulmões

193
Q

CEC cavidade oral:

QC?

A

Insidioso: odinofagia, disfagia, hemorragia, trismo, otalgia reflexa

194
Q

CEC cavidade oral:

Tratamento fase inicial (T1)?

A

Cirurgia ou RT

195
Q

CEC cavidade oral:

Tratamento casos avançados

A

Cx com ou sem RT após

196
Q

Qual é o tumor maligno de cabeça e pescoço mais comum?

A

CEC laringe

197
Q

Qual parte da laringe cujos tumores geram mais metástases cervicais?

A

Supraglote

198
Q

Qual que normalmente é o 1º sintoma dos tumores de laringe?

A

Rouquidão

199
Q

Além da rouquidão, que é o primeiro sintomas dos tumores de laringe, o que mais completa o quadro clínico?

A

Sensação de corpo estranho, otalgia reflexa, dor, disfagia, tosse e dispneia por obstrução

200
Q

A laringe possui drenagem linfática muito rica, com exceção de uma de suas porções. Qual é essa porção?

A

Glote

201
Q

Estadiamento de Tumor glótico:

T1a

A

Limitado a uma prega vocal

202
Q

Estadiamento de Tumor glótico:

T1b

A

Ambas as pregas vocais (PPVV)

203
Q

Estadiamento de Tumor glótico:

T2

A

Se estende à subglote e/ou supraglote e/ou queda da mobilidade das pregas vocais

204
Q

Estadiamento de Tumor glótico:

T3

A

Fixação de prega vocal, invasão de espaço paraglótico, erosão da cartilagem tireoidea

205
Q

Estadiamento de Tumor glótico:

T4a

A

Invade traqueia, tecidos moles do pescoço, musculatura da língua, tireoide, esôfago

206
Q

Estadiamento de Tumor glótico:

T4b

A

Invade espaço pre-vertebral, mediastino, carótida

207
Q

Tumor glótico:

Tratamento se supraglotico?

A

Cx - laringectomia;

Esvaziamento cervical

208
Q

Tumor glótico:

Tratamento se glótico?

A

Iniciais: secção (cordectomia) + RT;

T2,3 e 4: laringectomia, esvaziamento cervical e RT complementar

209
Q

Tumor glótico:

Tratamento se subglotico?

A

Cx - laringectomia central

210
Q

Tumor de hipofaringe:

Prognóstico? Por que?

A

Muito ruim, porque dx normalmente é feito tardiamente, a metástase linfonodal é muito comum e o tumor possui proximidade com grandes vasos cervicais e nervos

211
Q

Tumor de hipofaringe:

Quadro clínico?

A

Desconforto laríngeo, disfagia, pigarro e halitose

212
Q

Tumor de hipofaringe:

Tratamento?

A

Cx + RT

213
Q

Topografia danger space?

A

Estende-se da base do crânio até o diafragma

214
Q

Caxumba:

Sinônimo?

A

Parotidite epidêmica

215
Q

Caxumba:

Agente?

A

Paramixovírus - contaminação por perdigotos

216
Q

Afecção viral mais comum das glândulas salivares?

A

Parotidite endêmica (caxumba)

217
Q

Parotidite endêmica (caxumba):

QC

A

Aumento difuso e doloroso das parotidas (pode ocorrer em outras glândulas salivares), febre, cefaleia, adinamia, calafrios, odinofagia, dor para mastigar

218
Q

Qual enzima digestiva sobe nos casos de infecções das glândulas salivares, como a caxumba?

A
Amilase salivar 
(Amilase)
219
Q

Parotidite endêmica (caxumba):

Complicações?

A

Surdez súbita;
Pancreatite;
Meningite;
Orquite

220
Q

Em quais casos a caxumba pode causar infertilidade?

A

Orquite bilateral (não é comum)

221
Q

Parotidite endêmica (caxumba) e outras infecções salivares:

Tratamento?

A

Suporte, repouso, isolar contato/aulas

222
Q

Parotidite recorrente da infância:

Características

A

Episódios recorrentes, alternância de lado, mais em meninos, TTO suporte, melhora na adolescência.

223
Q

80% dos casos de sialolitiases acontecem em quais glândulas?

Por que?

A

Submandibulares: secreção mais viscosa e alcalina

224
Q

Sialolitíase:

QC?

A

Dor/abaulamento após alimentação (dor tipo cólica)

225
Q

Sialolitíase:

Exames p Dx?

A

Sialografia com contraste;

SialoUSG/RNM

226
Q

Sialolitíase:

Tratamento?

A

Hidratação, analgésicos, ATB se infecção, compressa quente/massagem, sialogogos; Cx s/n

227
Q

Sialolitíase:

Como é feito o tto cx?

A

Incisão e drenagem; excisão da glândula em casos refratários.

228
Q

Sialolitíase:

Fatores de risco?

A

Desidratação, estenose do ducto da glândula, estase salivar e inflamações crônicas

229
Q

Qual é a única doença sistêmica que gera sialolitíase?

A

Gota