Dermato 2 Flashcards

1
Q

V ou F:

A psoríase tem caráter crônico e recidivante

A

Verdadeiro

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2
Q

Consequência da Fisiopatologia da psoríase?

A

Combinação de processo inflamatório dermoepidérmico com um estado de hiperproliferação na epiderme

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3
Q

Turnover celular normal vs. psoríase?

A

Normal ~28 dias

Psoríase ~4 dias

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4
Q

Psoríase:

Genes?

A

HLA: cw-6, B13, B-17, B27, DR6

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5
Q

Psoríase:

Vias imunológicas responsáveis pelo estado inflamatório e hiperproliferativo crônico?

A

TNF-alfa

IFN-gama

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6
Q

Psoríase:

Etiologias infecciosas?

A

Estreptococos;

HIV

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7
Q

Psoríase:

Medicamentos que podem causar/agravar?

A

Betabloqueadores;
Lítio

(Ñ med: estresse)

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8
Q

Psoríase:
Formas clínicas?
(6)

A
Em placas (clássica);
Invertida;
Gutata;
Pustulosa;
Eritrodérmica;
Artropática
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9
Q

Psoríase em placas:

Pitting ungueal?

A

Onicólise acompanhada de depressões cupuliformes

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10
Q

Também chamado de resposta isomórfica, acontece quando um trauma em pele sã, desencadeia, nesta, o surgimento de lesões do mesmo tipo das encontradas em outro local do corpo, nos portadores de doenças como psoríase, vitiligo e líquen plano.

A

Fenômeno de Koebner

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11
Q

Unha em “mancha de óleo”?

A

Amarelamento da lâmina ungueal;

Comum em psoríase

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12
Q

Psoríase em placa:

Locais acometidos?

A

Qualquer lugar, mas principalmente em áreas extensoras

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13
Q

Psoríase em placa:

Lesões elementares?

A

Placas delimitadas

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14
Q

Psoríase em placa:

Associações clínicas?

A

Nada - nenhuma doença, infecção ou medicação - apenas o perfil autoimune e genético da psoríase

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15
Q

Psoríase invertida:

Locais acometidos?

A

Áreas de flexão, dobras, submamária

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16
Q

Psoríase invertida:

Lesões elementares?

A

Placas (avermelhadas)

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17
Q

Psoríase invertida:

Associações?

A

Infecções fúngicas

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18
Q

Psoríase gutata:

Associação etiológica?

A

Estreptococcos

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19
Q

Psoríase gutata:

Locais acometidos?

A

Disseminada

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20
Q

Psoríase gutata:

Lesões elementares?

A

Pápulas

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21
Q

Psoríase pustulosa:

Epônimo?

A

Psoríase de von Zunbusch

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22
Q

Psoríase pustulosa:

QC sistêmico?

A

Febre, adinamia, hiporexia

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23
Q

Psoríase pustulosa:

Locais de lesão?

A

Pode ser disseminada ou localizada

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24
Q

Psoríase pustulosa:

Locais de lesão na forma localizada?

A

Palmoplantar e periungueal (acrodermatite contínua de Hallopeau)

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25
Q

Psoríase pustulosa:

Lesões elementares?

A

Pústulas (obviamente) agrupadas

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26
Q

Psoríase pustulosa:

Associação importante?

A

Gestação

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27
Q

Psoríase:

Quais formas podem evoluir para psoríase eritrodérmica?

A

Todas

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28
Q

Psoríase eritrodérmica:

Local e lesões elementares?

A

Disseminada;

Eritema e descamação

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29
Q

Psoríase eritrodérmica:

Desencadeante mais importante e clássico para evolução eritrodérmica?

A

Uso de corticoides sistêmicos

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30
Q

A psoríase artropatica normalmente ocorre antes/depois do acometimento da pele?

A

Depois, em 75% dos casos

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31
Q

Formas clínicas da artrite psoriasica (psoríase artropática)?

A
Oligoartrite assimétrica;
Interfalangiana distal;
Forma mutilante;
Poliartrite simétrica;
Espondiloartrite
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32
Q

Psoríase:

Achados no exame diagnóstico de curetagem de Brocq?

A

Sinal da vela;

Sinal do orvalho sangrante (Auspitz)

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33
Q

Psoríase:

Além da curetagem de Brocq, que exames pedir para avaliação sistêmica?

A

PCR, VHS, bioquímica, hemograma

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34
Q

Psoríase gutata:

Exame Dx?

A

ASLO

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35
Q

Psoríase:

Quando pensar em tratamento apenas tópico?

A

Menos de 20% da superfície corpórea acometida, ausência de artrite e boa qualidade de vida

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36
Q

Psoríase:

Tratamento da forma “leve” (tópico)

A

Corticoides tópicos;
Antiproliferativos (calcipotriol);
Ceratolíticos (ureia, ácido salicílico)

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37
Q

Psoríase:

Quando fazer terapia sistêmica?

A

Mais de 20% da superfície da pele acometida, artrite presente e qualidade de vida prejudicada

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38
Q

Psoríase:

Tratamento da forma sistêmica (grave)?

A

Fototerapia: psoralênicos + UVA;
Retinóides: acitretin;
MTX, IMSS, imunobiológicos (se necessário tratamento longo prazo)

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39
Q

Pitiríase rósea:

Agente etiológico?

A

HHV-7?

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40
Q

Pitiríase rósea:

Época do ano mais casos?

A

Primavera e verão

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41
Q

Pitiríase rósea:

Gestantes?

A

Aborto;

Parto prematuro

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42
Q

Pitiríase rósea:

Quadro cutâneo típico?

A

Placa mãe -> pápulas descamativas -> distribuição característica em linhas de força da pele -> “árvore de natal”
*prurido

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43
Q

Pitiríase rósea:

Dx?

A

IgM e VHS elevados

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44
Q

Pitiríase rósea:

Tratamento?

A

CE tópicos + AH p prurido;
Exposição solar UV;
Aciclovir quando arrastado e intenso

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45
Q

Pitiríase rósea:

Após acometido, paciente desenvolve imunidade?

A

Sim, definitiva

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46
Q

Eritrodermia:

Definição?

A

Dermatite esfoliativa generalizada que acomete mais de 90% do corpo.

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47
Q

Eritrodermia:

Acompanhada de distúrbios sistêmicos?

A

Sim, graves. Paciente comporta-se como um grande queimado

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48
Q

Eritrodermia:

Mortalidade?

A

20 a 40%

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49
Q

Eritrodermia:

Fisiopatologia

A

Aumento difuso do turnover celular

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50
Q

Eritrodermia:

Porque ocorre edema intersticial?

A

Paciente perde muita proteína, especialmente albumina, diminuindo a pressão oncótica e edemaciando por consequência

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51
Q

Eritrodermia:

Etiologias (4)

A

Eczemas;
Farmacodermias (HP importante);
Psoríase (avaliar unhas);
Linfoma (acometimento sistêmico, perda ponderal)

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52
Q

Eritrodermia:

QC cutâneo?

A

Eritema generalizado com descamação fina, prurido e escoriações

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53
Q

Eritrodermia:

QC sistêmico?

A

Febre, astenia, taquipneia, edema, hipovolemia; ICC de alto débito; adenomegalia falando a favor de linfoma

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54
Q

Eritrodermia:

Dx?

A

Descobrir causa base;

Bx com AP

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55
Q

Eritrodermia:

Onde é feito o tratamento?

A

Hospitalar - condição grave

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56
Q

Eritrodermia:

No que consiste o tratamento?

A

Descobrir e tratar causa base;
Hospitalizar para controle volêmico;
Suspender medicações;
CE tópicos/ PDN/ + AH

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57
Q

Nivel de clivagem pênfigos?

A

Alta - intraepidermica

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58
Q

Nível de clivagem penfigoides?

A

Baixa - subepidérmica/ZMB

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59
Q

Pênfigo foliáceo:

Sinonímia?

A

Pênfigo endêmico

“Fogo selvagem”

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60
Q

Mosquitos vetores que desencadeiam pênfigo foliáceo em que é pre disposto?

A

Borrachudo (simulídeo)

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61
Q

Doença bolhosa mais comum em crianças?

A

Pênfigo foliáceo (endêmico /fogo selvagem)

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62
Q

Pênfigo foliáceo:

Fisiopatologia?

A

Anticorpos IgG contra desmogleína 1, que resulta em acantólise cutânea

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63
Q

Pênfigo foliáceo:

QC?

A

Descamação, erosões, crostas;
Nikolski positivo;
Eritrodermia possível;
Afeta mais áreas fotoexpostas

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64
Q

Pênfigo foliáceo:

Exames fundamentais p Dx?

A

Bx AP;
IFD
IFI

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65
Q

Pênfigo foliáceo:

Anatopatológico?

A

Bolha subcornea

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66
Q

Pênfigo foliáceo:

Imunoflorescência direta?

A

IgG intercelular mais alta

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67
Q

O que significa anticorpos circulantes no exame de imunoflorescencia indireta nos pênfigos?

A

Atividade da doença

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68
Q

Pênfigo foliáceo:

Tratamento caso leve?

A

CE tópico;

PDN s/n

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69
Q

Pênfigo foliáceo:

Tratamento casos disseminados?

A

PDN 0,5 a 1mg/kg/dia;

Azatioprina, micofenolato de mofetila (poupadores ce)

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70
Q

Pênfigo foliáceo/vulgar:

Tratamento resgate casos graves?

A

Plasmaférese, imunoGg IV, rituximabe

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71
Q

Forma mais comum de pênfigo?

A

Vulgar (PV): 70%

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72
Q

Pênfigo vulgar (PV):

Fisiopatologia?

A

Anticorpos IgG contra desmogleínas 1 e 3, que resulta em acantólise cutânea e acometimento das mucosas

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73
Q

Pênfigo vulgar (PV):

Diferença fundamental entre PV e PF?

A

No PV há anticorpos contra desmogleinas 1 e 3, sendo a 3 responsável pelo acometimento das mucosas

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74
Q

Pênfigo vulgar (PV):

Faixa etária?

A

Todas; porém mais comum em idosos

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75
Q

Pênfigo vulgar (PV):

Medicamentos que podem desencadear?

A

Captopril;
Penicilamina;
Rifampicina

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76
Q

Pênfigo vulgar (PV):

QC?

A

DOR, queda do estado geral;
Mesmo quadro cutâneo que no PF, porém com acometimento de mucosas;
Nikolsky +

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77
Q

Pênfigo vulgar (PV):

Anatopatologico?

A

Bolha suprabasal

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78
Q

Pênfigo vulgar (PV):
IFD?
IFI?

A

IFD: IgG intercelular;
IFI: anticorpos circulantes

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79
Q

Pênfigo vulgar (PV):

Tratamento?

A

PDN 1~2;
Poupadores CE: aza, ciclo, mtx, mico;
Resgate IG IV, rituximabe

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80
Q

Dermatite Herpetiforme:

Sinonímia?

A

Doença de Duhring-Brocq

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81
Q

Manifestação dermatológica da enteropatia sensível ao glúten (doença celíaca)

A

Dermatite herpetiforme

Duhring-Brocq

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82
Q
Dermatite Herpetiforme (Duhring-Brocq):
Fisiopatologia?
A

Depósito de IgA nas papilas dérmicas, similar ao processo intestinal da doença.

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83
Q
Dermatite Herpetiforme (Duhring-Brocq):
QC?
A

Prurido importante;

Lesões agrupadas (herpetiforme), normalmente com escoriações, principalmente em áreas EXTENSORAS

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84
Q
Dermatite Herpetiforme (Duhring-Brocq):
% de acometidos que vão ter sintomas TGI?
A

10% apenas

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85
Q
Dermatite Herpetiforme (Duhring-Brocq):
Doenças importantes associadas?
A

Linfomas de TGI;
Miastenia gravis;
Anemia B12;
Tireoidites

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86
Q
Dermatite Herpetiforme (Duhring-Brocq):
Anatopatológico?
A

Bolhas subepidérmicas + microabscessos em papilas

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87
Q
Dermatite Herpetiforme (Duhring-Brocq):
IFD?
A

Depósito granular de IgA;

Anticorpos antitransglutaminase, antigliadina e antiendomísio

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88
Q
Dermatite Herpetiforme (Duhring-Brocq):
Tratamento?
A

Eliminar glúten;
Dapsona
;

AH p prurido e acompanhamento TGI (linfoma).

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89
Q

Penfigoide bolhoso:

Nível de clivagem?

A

Profunda: subepidérmica - ZMB

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90
Q

Penfigoide bolhoso:

Mais comum em que faixa etária?

A

Idosos

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91
Q

Penfigoide bolhoso:

Medicamentos que podem desencadear?

A

Penicilina;
Furosemida;
Ibuprofeno;
Captopril

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92
Q

Penfigoide bolhoso:

Fisiopatologia

A

Autoimune: Anticorpos IgG contra proteínas BP180 (colágeno) e BP230 (hemidesmossomos). Com a ligação dos autoanticorpos, há ativação do complemento e o processo inflamatório com atração de leucócitos, entre eles os eosinófilos, estes com papel importante no penfigoide bolhoso.

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93
Q

Penfigoide bolhoso:

Outros nomes para as proteínas transmembrânicas BP180 e BP230?

A

BP230: BPAG1
BP180: BPAG2

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94
Q

Penfigoide bolhoso:

QC?

A

Quadro agudo/subagudo, com presença de bolhas tensas e prurido importante.
Nikolsky (-)

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95
Q

Penfigoide bolhoso:

Anatopatológico?

A

Bolha subepidérmica + Eosinófilos

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96
Q

Penfigoide bolhoso:

IFD?

A

Depósito de C3 na ZMB

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97
Q

Penfigoide bolhoso:

Salt-split?

A

Fluorescência no teto da bolha

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98
Q

Penfigoide bolhoso:

Tratamento?

A

Tetraciclina 2d/dia + CE tópicos;

PDN 1mg/kg/dia s/n

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99
Q

Penfigoide bolhoso:

Comportamento da doença?

A

Benigno, porém recidivante. Rastrear neoplasias, devido à faixa etária.

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100
Q

Líquen plano:

6 P’s do QC

A
Pápula 
Plana
Poligonal
Púrpura 
Prurido
Punhos

*acomete mucosa jugal

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101
Q

Líquen plano:

Tratamento?

A

CE (tópico ou sistêmico, nos casos disseminados);

Retinoides - Isotretinoína

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102
Q

Líquen plano pilar:

Estrutura que acomete e tto?

A

Pilar = pelo (couro cabeludo);

CE e hidroxicloroquina s/n

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103
Q

Prurigo:

Por quê o nome?

A

Pápula + prurido

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104
Q

Prurigo:

Tipo mais comum? A o que está relacionado?

A

Estrófulo;

Insetos e atopia (principalmente crianças atópicas)

105
Q

Prurigo:

Critério sine qua non?

A

Prurido feroz - 100% dos casos

106
Q

Prurigo:

Tratamento?

A

Causa base, remover insetos, MEV e higiene (crianças);

CE tópicos e AH

107
Q

Úlcera venosa crônica:

Fatores de risco?

A

Iguais aos das varizes:

Envelhecimento, EV sedentário

108
Q

Úlcera venosa crônica:

Fisiopatologia

A

Hipertensão venosa -> estase -> menor retorno do plexo venoso superficial -> inflamação -> diminuição do clearance metabólico deste sangue

109
Q

Úlcera venosa crônica:

QC

A

Dermatite de estase:
Edema, placas eritematosas, dermatoesclerose, dermatite ocre; Úlcera de bordas definidas, não elevadas, fundo granuloso, cor hemorrágica e tamanho variável

110
Q

Dermatoesclerose na úlcera venosa crônica

A

Fibrose logo acima do tornozelo que da um aspecto de estrangulamento do membro

111
Q

Úlcera venosa crônica:

Dermatite ocre

A

Manchas na pele acastanhadas pela deposição de hemossiderina

112
Q

Úlcera venosa crônica:

Dx

A

Clínico
USG Doppler
Bx se suspeita

113
Q

Úlcera venosa crônica:

Tratamento

A
Lavagem frequente c SF;
Curativos oclusivos;
ATB se infecção;
Cx p correção de varizes;
enxertos de pele;
Bota de Unna p aumentar retorno venoso
114
Q

Úlcera venosa crônica:

A bota de Unna está indicada apenas para úlceras venosas crônicas, e proscritas em casos de:

A

Úlceras arteriais/infecciosas

115
Q

Úlceras de insuficiência arterial:

Fatores de risco

A

Mesmos da Aterosclerose

116
Q

Úlceras de insuficiência arterial:

QC

A

Claudicação intermitente;
Pulsos diminuídos nas áreas afetadas;
Pele fria/pálida/cianótica

117
Q

Úlceras de insuficiência arterial:

Tratamento

A

Higiene, cuidados locais;
MEV, doenças de base;
Pentoxifilina (propriedades reológicas);
Cx vascular

118
Q

Úlceras infecciosas:

Agente do ectima clássico?

A

Estreptococo beta hemolítico do grupo A

119
Q

Úlceras infecciosas:

Agente do ectima gangrenoso?

A

Pseudomonas aeruginosa

120
Q

Úlceras infecciosas:

QC ectima clássico?

A

Úlceras de até 4cm;

Adenomegalia satélite

121
Q

Úlceras infecciosas:

QC ectima gangrenoso?

A

Pústulas - bolhas hemorrágicas - necrose e ulcerações (evolução);
Região perineal e extremidades

122
Q

Pioderma gangrenoso:

QC

A

Pápulas e pústulas que ulceram e processo tem evolução rápida e é muito dolorido; sintomas sistêmicos são frequentes;
Patergia

123
Q

Patergia

A

Hiperreatividade cutânea em resposta a trauma mínimo: Surgimento de lesão em áreas em que houve trauma mínimo da pele.

124
Q

Patergia é um fenômeno frequente em quais doenças (principais)?

A

Doença de Behçet;
Pioderma gangrenoso;
BADAS;
Síndrome de Sweet

125
Q

Pioderma gangrenoso:

Definição

A

Úlceras cutâneas associadas a outras doenças sistêmicas/AI:

AR LES DC RCU HCV, vasculites, gamopatias, leucemias e sarcoidose

126
Q

Pioderma gangrenoso:

Dx?

A

Sinais de insuficiência V ou A, lesões sugestivas de etiologias infecciosas e neoplasias. (≠)

127
Q

Pioderma gangrenoso:

Tratamento lesões pequenas

A

CE tópico ou tacrolimo

128
Q

Pioderma gangrenoso:

Tratamento lesões graves

A

CE sistêmico e poupadores posteriormente;

Eventualmente pulso MPRED + ciclofosfamida/ câmara hiperbárica podem ser necessários

129
Q

Eritema multiforme:

Duas principais etiologias?

A

Infecções e medicamentos

130
Q

Eritema multiforme:

Infecções associadas?

A

HHV, HCV, TB, mycoplasma

131
Q

Eritema multiforme:

Medicamentos relacionados?

A

Anticonvulsivantes (carbamazepina principal);
ATB (sulfa principal);
AINES

132
Q

Eritema multiforme:

Características da lesões?

A

Lesões em alvo, urticariforme, bolhosas

133
Q

Eritema multiforme minor:

Etiologia/características?

A

Herpes virus;
Lesões localizadas
Recorrente

134
Q

Eritema multiforme major:

QC?

A

Sempre acompanhada de lesões cutâneas;
Sinais e sintomas sistêmicos;
Até 10% da SC (SSJ leve?)

135
Q

Eritema multiforme major:

Etiologia principal?

A

Medicações

136
Q

Eritema multiforme:

AP Bx?

A

Dermatite de interface com vacuolizacao da camada basal

137
Q

Eritema multiforme:

Tratamento

A

Tratar causa base;

Evitar CE sistêmicos

138
Q

SSJ e NET deve ser abordado como se fosse:

A

Grande queimado

139
Q

SSJ e NET:

Etiologia?

A

Medicamentos

140
Q

SSJ e NET:

Etiologia - ATBs relacionados?

A

Sulfas*
Quinolonas
Penicilinas

141
Q

SSJ e NET:

Etiologia - principal medicamento associado?

A

Alopurinol

142
Q

SSJ e NET:

Etiologia - Anticonvulsivantes?

A

Carbamazepina*
Fenitoína
Fenobarbital

143
Q

SSJ e NET:

Etiologia - AINES relacionados?

A

“Oxicans”: piroxicam

144
Q

Dx por acometimento cutâneo:
EM?
SSJ?
NET?

A

EM <10%
SSJ 10 a 30%
NET >30%

145
Q

Sinal semiológico que se encontra positivo em EM, SSJ e NET?

A

Nikolsky +

146
Q

SSJ e NET:

Dx AP?

A

Apoptose de queratinocitos

147
Q

SSJ e NET:

QC?

A

Lesões em alvo;
Bolhas e áreas de descolamento epidérmico;
Lesões mucosas (100%)

148
Q

SSJ e NET:

Principais complicações?

A

Sepse e insuficiência respiratória

149
Q

SSJ e NET:

Tratamento?

A

UTI: suporte, hidratação, limpar prescrições (descobrir causa), debridar áreas necrosadas; Cuidados oftalmológicos;
Infecção? IMSS?
Imunoglobulina IV

150
Q

Urticária:

Característica da urtica?

A

Pápula eritematosa e pruriginosa de natureza fugaz

151
Q

Urticária:

Etiologias?

A
Hipersensibilidade imediata;
Resposta celular tardia;
Ação direta em mastócitos;
Causas físicas;
Vasculites
152
Q

Urticária:

Aguda (tempo)?

A

<6 semanas;

Urticas migram <8h

153
Q

Urticária:

Crônica (tempo)?

A

> 6 semanas;

Urticas migram <24h

154
Q

Urticária:

Fisiopatologia?

A

Ação direta de substâncias nos mastocitos;

IgE degranula mastocitos (Gell-Cooms 1)

155
Q

Urticária:

Como seria a resposta normal da IgE?

A

Contra parasitas

156
Q

Urticária:

Fatores envolvidos na reação de hipersensibilidade?

A
Linfócitos B;
“ T;
“ TCD4;
Plasmocito;
IgE;
Degranulacao de mastocitos = urticas
157
Q

Urticária aguda:

QC?

A
Urticas fugazes (<8h) de padrão migratório;
Muito prurido;
Angioedema possível
158
Q

Urticária aguda:

Dx? Tratamento?

A

Dx é clínico.

Tto: AH e CE sistêmico se angioedema

159
Q

Urticária aguda:

Manejo se choque anafilático?

A

Adrenalina intramuscular

160
Q

Vasodilatação ->

  • > má distribuição
  • > menor retorno venoso
  • > menor volume diastólico
  • > menor débito cardíaco
  • > pior perfusão tecidual.

Fisiopatologia de quem?

A

Choque anafilático

161
Q

Que tipo de urticária cujos casos duram mais de 6 semanas e que pode passar até 2 anos sem se encontrar uma cura específica?

A

Urticária crônica

162
Q

Urticárias:

Ponto central da Fisiopatologia?

A

Degranulação de mastócitos

163
Q

Urticária crônica:

Causas físicas

A

Pressão, frio, calor, colinérgica(ex: exercício), solar

164
Q

Urticária crônica:

Causas autoimunes

A

Anticorpos contra IgE dos mastócitos

165
Q

Urticária crônica:

% de casos de etiologia idiopática?

A

50%

166
Q

Urticária crônica:

QC?

A

Quadro arrastado que envolve pápulas pruriginosas de caráter migratório (<24h individualmente)

167
Q

Urticária:

Angioedema e choque anafilático são mais comuns em urticária aguda ou crônica?

A

Aguda.

Raros na crônica.

168
Q

Urticária:

Dx para autoimunidade?

A

Teste intradérmico de soro autólogo

+ TSH, anti-TPO e antimicrossomal

169
Q

Urticária crônica:

Etiologias associadas às autoimunes?

A

Doenças reumatológicas, infecções, síndromes neoplasicas

170
Q

Urticária crônica:

Tratamento?

A

Agente causal;
AÍ/Idiopáticas: AH1/AH2;
Evitar corticoide sistêmico

171
Q

DRESS:
Significado do acrônimo?
Definição?

A

Drug rash eosinophilia systemic symptoms.

Reação medicamentosa grave causada principalmente por anticonvulsivantes aromáticos.

172
Q

DRESS:

Etiologia?

A

Anticonvulsivantes aromáticos:
Carbamazepina;
Fenobarbital;
Fenitoína

Sulfas, alopurinol, dapsona, ouro

173
Q

DRESS - critérios:

Em quanto tempo após início da droga suspeita que se inicia o quadro de erupções maculopapulosas?

A

3 semanas

174
Q

DRESS - critérios:

Sintomas clínicos persistem após retiradas das drogas causadoras do quadro?

A

Sim, persistem

175
Q

DRESS - critérios:

Febre T°?

A

> 38°C

176
Q

DRESS - critérios:

TGP?

A

> 100 UI/L

177
Q

DRESS - critérios:

Critérios 5, 6 e 7?

A

Anormalidades leucocitárias;
Linfadenopatia;
Reativação HHV-6

178
Q

DRESS:

Tratamento?

A

Tirar droga suspeita;
CE sistêmico;

Imunoglobulina IV e plasmaférese casos graves

179
Q

Angioedema hereditário:

Tratamento?

A

Esteroides anabolizantes:

Danazol; Estanozolol

180
Q

Angioedema hereditário:

Também conhecido como?

A

Síndrome urticária hereditária

181
Q

Fotossensibilidade, rash heliotrópico, pápulas de Gottron e fraqueza proximal sugerem que doença?

A

Dermatomiosite

182
Q

Espectros da esclerodermia? (3)

A

Morféia: cutânea localizada;
CREST;
ES (focal/difusa)

183
Q

Porfiria: perfil do paciente com a forma adquirida?

A

Homem, meia idade, álcool, infecções

184
Q

Porfiria cutânea tarda:

Enzima deficiente?

A

Uriporfirinogenio descarboxilase

185
Q

Porfiria cutânea tarda:

QC?

A

Fotossensibilidade, fragilidade cutânea, lesões bolhosas e cicatrizes, lesões esclerodermiformes, hipertricose em regiões não androgênicas, alteração da cor da urina

186
Q

Porfiria cutânea tarda:

Porfirinas encontradas urina 24h?

A

Uriporfirinas
Coproporfirinas
Protoporfirinas

187
Q

Pelagra:

Vitamina deficiente?

A

B3 (niacina)

188
Q

Pelagra:

Células mais danificadas?

A

Epiteliais de rápida regeneração: pele, TGI e mucosas

189
Q

Pelagra:

4 D’s?

A

Diarreia
Dermatite
Demência
Death

190
Q

Pelagra:

Como normalmente se fecha o Dx?

A

Teste terapêutico positivo

191
Q

Vitiligo e líquen escleroso:

Principal diferença?

A

No líquen escleroso a placa possui textura atrófica

192
Q

Qual é o único tipo de Amiloidose que está relacionada a manifestações cutâneas?

A

Amiloidose sistêmica primária

193
Q

Principais órgãos afetados pela Amiloidose sistêmica? Achados físicos sugestivos?

A

Coração, rins e SNC.

Achados de macroglossia, púrpura e equimoses são indicativos da doença.

194
Q

Doenças em que ocorre deposição de substâncias proteicas em tecidos

A

Amiloidoses

195
Q

Sarcoidose:

Tríade de Löfgren

A

Artrite;
Linfadenopatia pulmonar;
Eritema nodoso

196
Q

Qual é o primeiro evento a se manifestar na síndrome CREST?

A

Fenômeno de Raynaud

197
Q

Tumor maligno de pele mais comum?

A

CBC

198
Q

Segundo tumor maligno de pele mais comum?

A

CEC

199
Q

Entre CBC, CEC e melanoma, qual tumor de pele tem comportamento MENOS agressivo?

A

CBC

200
Q

Variantes clínicas do CBC: quantas são? Quais as mais agressivas?

A

6 variantes;

Esclerodermiforme e micronodular

201
Q

Fatores de risco CBC e CEC (3)

A

Exposição UV
Exposição raio X
Exposição arsênio

202
Q

CBC:

Duas principais síndromes associadas?

A

Xeroderma pigmentoso e síndrome de Gorlin

203
Q

Xeroderma pigmentoso: além do câncer de pele tipos CEC e CBC, o que mais pode estar associado à esta síndrome?

A

Alterações oculares e neurológicas

204
Q

Xeroderma pigmentoso:

Local no Brasil?

A

Goiás

205
Q

Síndrome de Gorlin (nevoide basocelular)

A

CBC + tumores neurais e partes moles (sarcomas etc);

Alterações ósseas, cistos odontogenicos, ceratodermia palmoplantar

206
Q

CBC:

Tamanho Margens no tratamento cirúrgico casos ‘simples’?

A

4 mm

207
Q

CBC:

Tamanho margens se lesões de alto risco?

A

0,5 a 1 cm ou cirurgia de Mohs

208
Q

CBC:

Lesões de risco?

A

> 1 cm em cabeça, pescoço, mãos e pés;
Esclerodermiforme ou micronodular;
Recidivadas

209
Q

Agressividade do CEC de pele?

A

Agressivo, invasão local e metástases

210
Q

CEC:

Fatores predisponentes

A

Exposições UV, radiação ionizante, inflamação crônica, hpvs 6,11,16,18, arsênio, IMSS principalmente transplantados renais

211
Q

CEC:

Úlceras de Marjolin?

A

Malignizacao em úlceras crônicas preexistentes (normalmente úlcera de estase venosa)

212
Q

Precursor CEC?

A

Queratose actínica

213
Q

O CEC nos lábios está associado a

A

Tabagismo

214
Q

CEC de pele é mais comum em que local?

A

Face

215
Q

Corno cutâneo?

A

Verruga que pode ser viral, ceratose seborreica, ceratose actinica e CEC

216
Q

Epitelioma cuniculatum

A

CEC planta pé

217
Q

CEC:

Local lesões de alto risco?

A

Mão, pescoço e cabeça (orelha e lábios)

218
Q

CEC:

Tamanhos de alto risco?

A

> 2cm ou >0,6cm locais alto risco (mão, pescoço, orelha e lábios)

219
Q

CEC:

Outras características de lesão de alto risco além do tamanho e topografia

A

Bordas mal delimitadas, crescimento rápido, lesões sobre inflamações crônicas, imunossuprimidos, tumor recidivante, alto grau de diferenciação histológica

220
Q

CEC:

Subtipos mais agressivos?

A

Desmoplásico e acantolítico

221
Q

CEC:

Grau de diferenciação de Broders mais indiferenciado (pior grau)?

A

Grau IV

222
Q

CEC:

Tratamento baixo risco?

A

Cx margem 4mm

223
Q

CEC:

Tratamento alto risco ou agressivo?

A

Cx margem 6mm

224
Q

CEC:

Alternativa terapêutica para tumores de baixo risco <2cm de diâmetro?

A

TFD (terapia fotodinâmica);

Curetagem + eletrocoagulação

225
Q

CEC:

Tratamento para linfonodo afetado?

A

Exérese + RT

226
Q

Tumor de pele mais agressivo?

A

Melanoma

227
Q

V/F:

O melanoma pode ser cutâneo 1° ou 2°

A

Verdadeiro

228
Q

Melanoma:

Além de pele, quais outros sítios em que pode ocorrer?

A

Retina, leptomeninges, conduto auditivo e mucosas (podem ser sítios primários, inclusive)

229
Q

Melanoma:

Fatores de risco

A

Fototipos 1 e 2;
Queimaduras solares;
Névos atípicos e congênitos;
Exposição solar crônica

230
Q

ABCDE do exame dermatológico de manchas de pele?

A
Assimetria
Bordas 
Cores 
Diâmetro 
Evolução 

+sinal do patinho feio

231
Q

Melanoma:

Topografia mais frequente em homens?

A

Tronco

232
Q

Melanoma:

Topografia mais frequente em mulheres?

A

Membros inferiores

233
Q

Melanoma:

Topografia do lentigo maligno?

A

Face

234
Q

Melanoma:

Subtipos? (5)

A
Extensivo superficial;
Nodular;
Lentigo maligno melanoma;
Lentiginoso acral;
Amelanótico
235
Q

Acral- significado?

A

Que é relativo ou pertencente às extremidades ou as afeta.

Oposto de axial

236
Q

Melanoma:

Sítios de metástases

A

Pele, próxima ou não ao sítio 1°;
Gânglios;
Fígado, pulmão, SNC, ossos

237
Q

Melanoma:

Tamanho da margem na biópsia excisional?

A

1mm

238
Q

Melanoma:

O que define o índice de Breslow?

A

Margens cirúrgicas e prognósticos

239
Q

Melanoma - Margens para ampliação: espessura vs margem cx: In situ?

A

5 a 10mm

240
Q

Melanoma - Margens para ampliação: espessura vs margem cx: 1 a 2mm?

A

10 a 20mm

241
Q

Melanoma - Margens para ampliação: espessura vs margem cx: >2mm?

A

20mm

242
Q

V ou F: após bx de melanoma, as margens só devem ser ampliadas após pesquisa do linfonodo sentinela

A

Verdadeiro

243
Q

Melanoma - Acompanhamento:

Estádio I

A

Exame clínico e palpação de linfonodos (1x/ano)

244
Q

Melanoma - Acompanhamento:

Estádio II

A

Raios X tórax, DHL (1x/ano)

245
Q

Melanoma - Acompanhamento:

Estádio III

A

Hemograma, análise hepática, DHL, Rx tórax, TC de abdômen e tórax

246
Q

Melanoma - Acompanhamento:

Estádio IV

A

RNM de SNC, TC de tórax e abdômen, PET-scan

247
Q

Índice de Breslow - Sobrevida em 5 anos:

Espessura <1mm

A

95 a 100%

248
Q

Índice de Breslow - Sobrevida em 5 anos:

Espessura 1 a 2mm

A

80 a 95%

249
Q

Índice de Breslow - Sobrevida em 5 anos:

Espessura 2,1 a 4mm

A

60 a 75%

250
Q

Índice de Breslow - Sobrevida em 5 anos:

Espessura >4mm

A

50%

251
Q

Níveis de Clark - extensão tumoral:

Nivel 1

A

In situ/restrito à epiderme

252
Q

Níveis de Clark - extensão tumoral:

Nivel 2

A

Ate a derme papilar

253
Q

Níveis de Clark - extensão tumoral:

Nivel 3

A

Junção entre as dermes papilar e reticular

254
Q

Níveis de Clark - extensão tumoral:

Nivel 4

A

Ate a derme reticular

255
Q

Níveis de Clark - extensão tumoral:

Nivel 5

A

Além da derme reticular/subcutâneo

256
Q

Dermatose neutrofílica aguda febril - Epônimo?

A

Síndrome de Sweet

257
Q

Dermatose neutrofílica aguda, com lesões cutâneas de surgimento abrupto associadas à febre e leucocitose; Maioria dos casos têm malignidades hematológicas (principalmente LMA) subjacentes

A

Síndrome de Sweet

258
Q

Lesões nodulares geralmente localizadas na região subungueal. Associam-se à dor e ao aparecimento de halos claros, com alterações climáticas. Pensar em qual tumor?

A

Tumor glômico

259
Q

3 lesões dermatológicas consideradas pré-malignas?

A

Queratoses actínicas, doença de Bowen e de Paget