Osteocondrite dissecante Flashcards

1
Q

Qual a diferença da osteocondrite dissecante para a fratura osteocondral?

A

Na osteocondrite dissecante não ocorre exposição de osso esponjoso

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2
Q

Qual o principal local de acometimento da osteocondrite dissecante?

A

Joelho (cotovelo, tornozelo, ombro, quadril)

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3
Q

Qual a causa mais comum de fragmentos intra-articulares no joelho?

A

Osteocondrite dissecante (50%)

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4
Q

Qual a frequência de lateralidade da osteocondrite dissecante?

A

Mais comum unilateral

Bilateral 20-30%

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5
Q

Qual gênero mais acometido pela osteocondrite dissecante?

A

Homens 2:1

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6
Q

Qual idade de acometimento da osteocondrite dissecante?

A

12-19 anos

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7
Q

Quais fatores relacionados à maior prevalência da osteocondrite dissecante?

A

Menisco discoide

Cirurgias meniscais prévias

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8
Q

Qual epidemiologia da osteocondrite dissecante da patela?

A

Menos comum que a do côndilo, porém mais grave
2-3 década de vida
Bilateral em 1/3
Acomete o quadrante inferomedial

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9
Q

Qual local mais comum de acometimento da osteocondrite dissecante no joelho?

A

Côndilo femoral medial (80%)

Local clássico: aspecto lateral do côndilo femoral medial, próximo à origem do LCP

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10
Q

Qual frequência e local de acometimento da osteocondrite dissecante no côndilo femoral lateral?

A

15%

Aspecto postero-lateral do CFL

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11
Q

Qual a classificação da localização da osteocondrite dissecante no joelho?

A
Aichroth
1: côndilo medial
1A: local clássico
1B: Clássica estendida
1C: inferocentral
2: côndilo lateral
2A: inferocentral
2B: anterior
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12
Q

Quais as duas formas de apresentação da osteocondrite dissecante?

A
Forma juvenil (5-15 anos): fise aberta, melhor prognóstico
Forma adulta: pior prognóstico
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13
Q

Qual a frequência de liberação de corpos livres para dentro da articulação?

A

3,2-17%

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14
Q

Qual a frequência de evolução para OA?

A

Forma juvenil - rara

Forma adulta - 81%

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15
Q

Qual a frequência de história de trauma prévio no joelho?

A

40-60%

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16
Q

O que é o sinal de Wilson?

A

Marcha com o membro em RE para evitar o contato do côndilo femoral medial com a espinha tibial

17
Q

Qual o teste de Wilson?

A

O teste reproduz a dor ao se rodar medialmente a tíbia durante a extensão do joelho a partir dos 90° de flexão. A dor é aliviada com a rotação lateral da tíbia

18
Q

Como realizar o túnel view?

A

É a principal incidência para avaliar osteocondrite dissecante
Paciente em DV + joelho fletido 45° + raio angulado caudalmente cerca de 40° com plano vertical

19
Q

Quais os sinais de instabilidade do fragmento na RNM?

A

Fluido ao redor do fragmento

Cisto focal abaixo do fragmento

20
Q

Quais os sinais de instabilidade do fragmento no Rx?

A

Área >0,8cm

Esclerose marginal >/= 3mm

21
Q

Quais os sinais de estabilidade do fragmento no Rx?

A

Ostecondrite <0,2cm

Espessura <3mm

22
Q

Qual sinal de instabilidade do fragmento na cintilo?

A

Captação intensa envolvendo grande parte do côndilo (sugestivo)

23
Q

Como é a classificação de Cahill e Berg?

A

0: Rx e cintilo normais
1: Rx com lesão, cintilo sem lesão
2: Cintilo com captação aumentada focal na área de lesão
3: Cintilo com captação aumentada em todo côndilo femoral
4: Cintilo com lesão em espelho (captação aumentada também no planalto tibial)

24
Q

No que a classificação de Dipaola e Nelson se baseam?

A

Rx + RNM + artroscopia

25
Q

Como é a classificação de Dipaola e Nelson?

A

I: sem fragmento definido (cartilagem intacta)
II: fragmento definido, porém estável
III: fragmento instável
IV: fragmento livre

26
Q

Quais o pacientes que devem ser tratados cirurgicamente?

A

Idade óssea > 12 anos
Lesão >1cm de diâmetro
Envolvimento de área de carga

27
Q

Qual a indicação de tratamento cirúrgico em pacientes com a fise aberta?

A

Fragmento livre

Falha do tratamento conservador (não melhora após 3-12 meses)

28
Q

Qual a indicação de abordagem cirúrgica por técnica aberta?

A

Lesão >3cm (onde mais de um enxerto é necessário)
Lesões em locais inacessíveis pela artroscopia
Múltiplos fragmentos viáveis

29
Q

Qual o tratamento cirúrgico para o grau I e II?

A

I: broqueamento da lesão (furos de 1-1,5cm de profundidade)
II: boqueamento + fixação com pinos

30
Q

Qual o tratamento para o grau III?

A
  • Áreas menores: curetagem da cratera + broqueamento + fixação com pinos
  • 1-2cm: transplante autoenxerto osteocondral
  • 2-3,5cm: aloenxerto
  • até 10cm: implementação autólogo de condrócitos
31
Q

Qual o tratamento cirúrgico para o grau IV?

A

Ressecção do corpo livre + microfraturas
OU
Fixação do fragmento

32
Q

Quais indicações de ressecção do corpo livre para o tratamento do tipo IV?

A

Fragmentos <2cm
Múltiplos fragmentos
Fragmentos puramente cartilaginosos
Impossibilidade de fixação do fragmento

33
Q

Como é a classificação de Bauer e Jackson para lesão cartilaginosa

A

I: linear
II: estrelado
III: flap
IV: cratera
V: fibrilação
VI: degradação