ORTOPEDIA Flashcards

1
Q

lombalgia

A

85% sao idiopaticas e autolimitadas (4-6sem)
grande dificuldade de localizar a dor
altissima incidencia: 90%
uma das principais causas de incapacidade

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2
Q

fatores de risco lombalgia

A

trabalho estressante
sedentarismo/obesidade
idade avançada
tabagismo
digir por muito tempo
ficar muito tempo em pé

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3
Q

etiologias lombalgia

A

80% inespecíficas
97% mecanicas
inflamatórias 0,7%
infecciosas
neoplasicas
dor referida visceral
metabólicas

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4
Q

lombalgia classificiaçã

A

aguda: até 6 semanas
subaguda: 6-12 semanas
cronica: > 12 semanas

evolução: persistentes, esporadicas, recorrentes

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5
Q

etiologia mecanica da lombalgia

A

degenerativas (espondilartrose/ listese)
síndromes discogenicas
traumatismos
anomalias congenitas
osteoartrose lombar
estenose espinhal

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6
Q

etiologia inflamatoria da lombalgia

A

espondilite anquilosante
artite reumatoide
sindrome de reiter
fibromialgia
artropatia psoriatica

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7
Q

etiologia infecciosa lombalgia

A

osteomielite]
discite séptica
abcessos
herpes zoster
- ferbe, infeccção recente, uso de droga EV

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8
Q

etiologias metabolicas lombalgia

A

osteoporose
osteomalácia
hiperparatireoidismo

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9
Q

lombalgia dor visceral referida

A

vascular: aneurisma aorta
GU: endometriose, gravidez tubaria, colica renal, prostatite
GI: pancreatite, ulcera gastrioduodenal, carcinoma de colon

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10
Q

etiologia tumoral lombalgia

A

associado a perda de peso
dor noturna, cansaço
mais comum: mieloma multiplo
linfoma/ leucemia

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11
Q

red flags lombalgia

A

inicio gradual
<20 >50 anos
dorsalgia
>6 semanas
trauma/lesao associado
febre, sintomas constitucionais
piora ao repouso
analgesia ineficaz
historia de neoplasia
imunossupressão
bacteremia, drogas EV
defict neurologico focal
incontinencia urinaria

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12
Q

exame fisico lombalgia

A

inspeção estatica: escoliose
inspeção dinamica: ativa/passiva
marcha, palpação
- teste de lasegue
- teste de patrick (sacroiliaca)
- teste de schober: espondilite
- teste de adam (se escoliose)
- manobra de bragard
exame neurologico para topografia

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13
Q

teste de adam

A

escoliose
flexao de coluna
- alinha: disfunção muscular
- se mantem: escoliose ossea

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14
Q

manobra de bragard

A

manobra de lasegue com reforço por dorsiflexão do pé

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15
Q

semiologia da dor em lombalgia

A
  • inicio da dor: agudo (mecanico/trauma); insindioso (tumor/infecções)
  • periodo de piora: manhã (hernia/ inflamatoria); tarde (degenerativa); noite (osteoma)
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16
Q

teste de lasegue

A

elevação da perna esticada
só positivo verdadeiro quando entre 30-70 graus
dor com irradiação se compressão

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17
Q

teste de patrick

A

estabilizar quadril + flexão de perna
- alterações na sacroiliaca

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18
Q

nivel de raizes motoras

A

flexao quadril: L2
extensao do joelho: L3
dorsiflexao dos pés: L4,L5
flexao plantar: S1,S2

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19
Q

nivel de raizes sensitivas

A

L1: regiao inguinal
L2: anteromedial coxa
L3: medial joelho
L4: medial perna
L5: anterior pé
S1: lateral pé

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20
Q

exames complementares lombalgia

A

indicações
- dor persistente >6sem
- se suspeita de radiculopatia, infecção, tumor ou dx reumatologica
padrão ouro: RNM
outros: RX, TC, VHS, hemograma, ca serico, fosfatase alcalin

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21
Q

tratamento lombalgia

A

repouso absoluto é contraindicado, mas o relativo é indicado (2-10 dias)
analgésicos: paracetamol
AINES (agudo)
relaxantes usculares
corticoide: lombociatalgia
antidepressivo: neuropatica

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22
Q

hernia de disco fisiopato

A

disco intervertebral
- sobrecarga + envelhecimento + genética: diminuição de proteoglicanos -> diminui hidratação
diminui a nutrição pelos vasos
transferencia de carga fica desigual: fissuras/ rachaduras
nucleo puposo pode herniar por esses canais

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23
Q

epidemiologia hernia de disco

A

2% da população
maioria L4,L5,S1
média 35 anos

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24
Q

classificação herniação de disco

A

protrusa: base maior - sem ruptura ligamentar
extrusa: o que saiu > base/ com ruptura ligamentar
sequestrada: perde o contato
contida ou nao contida (anel fibroso): ultrapassa ligamento posterior

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25
Q

classificação anatomica hernia de disco

A

I - central
II - foraminal
III - extraforaminal
se foraminal, pega raiz do mesmo nivel (de baixo)
se recesso lateral, pega raiz de cima

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26
Q

clínica hernia de disco

A

dor lombar mecanica (ha muito tempo)
irradiação MMII
pé: descobrir nivel dermatomo
piora da ciatalgia com aumento da pressão intratecal (sentado, tossindo, espirrando)
manobra de lasegue e patrick

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27
Q

diagnostico hernia de disco

A

RNM padrao ouro

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28
Q

tratamento conservador hernia de disco

A

3-6 meses de tratamento conservador
- analgesicos
- nao farmacologico: atv fisica, cessar tabagismo, perda de peso
- dor cronica: pregabalina, duloxetina, amitriptilina

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29
Q

tratamento cirurgico hernia de disco

A

INDICAÇÕES ABSOLUTAS
- sindrome da cauda equina
- persistencia da dor intensa
- piora evidente do defict neurologico
CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS
- lomablgia sem dor radicular
- discordancia clinico x imagem
- gravidez
DISCECTOMIA, MICRODISCECTOMIA, PERCUTANEA

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30
Q

sindrome da cauda equina

A

urgencia cirurgica
seria condição com perda total/parcial da função do conjunto de raizes nervosas L2-S5 (inervação motora e sensitiva para MMII, esfincteres, bexiga, intestino distal)

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31
Q

etiologias sd cauda equina

A

degenerativas: hernia de disco, estenose canal
trauma: hematoma, trauma penetrante, fratura
infecção: discite, corpo vertebral,
tumor

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32
Q

clínica sd cauda equina

A

lombalgia/lombociatalgia bilateral (90%)
anestesia em sela
perda de força MMII
disfunções esfincterianas
arreflexia
disfunção vesical e intestina

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33
Q

diagnostico sd cauda equina

A

clinico
imagem: RNM e outros

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34
Q

tratamento sd cauda equina

A

descompessão, ideal antes de 48-72h
laminectomia x laminotomia
discectomia
artrodese: estabilizar
fisioterapi

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35
Q

prognostico sd cauda equina

A

dor: melhora importante (em ate 1 ano)
função vesical/intestinal: até 16 meses
grau de disfunção inicial determina prognostico

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36
Q

osteoporose

A

diminuição da resistencia óssa
- qualidade: fratura por fragilidade
- quantidade: densitometria
primária ou secundaria (corticoide cronico, hiperparatireoidismo, mieloma multiplo) (homens: alcoolismo, hipogonadismo)

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37
Q

fisiopatologia osteoporose

A

desequilibrio formação e reabsorção óssea
- pós menopausa: trabecular- aumento de reabsorção, ex vertebra (tem muito osso trabecular)
- senil: trabecular e cortical - diminuição da fromação

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38
Q

fatores de risco osteoporose

A

mulher, idosa
baixa ingesta de calcio e vit d
caucasiano: maior produção cutanea de vit D
fratura por fragilidade
tabagismo/etilismo
baixo IMC
uso de corticoides
menopausa precoce

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39
Q

clinica osteoporose

A

fraturas de fragilidade: trauma de baixo impacto, não é obrigatorio ter DMO
OU assintomatico

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40
Q

diagnostio osteoporose - DMO

A

DMO
indicações: mulher >65, homem>70, fratura de fragilidade
ver 2 sitios: coluna l1-l4, femur (colo e total)
T SCORE: mulher pos menopaus, homens > 50 anos
- NORMAL >-1
- OSTEOPENIA <-1 E >2,5
- OSTEOPOROSE >-,25
Z SCORE: resto - baixa massa ossea para a idade

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41
Q

outros exames osteoporose

A

laboratorial: vit D, pth, diferencial osteomalacia, rastreio osteoporose secundaria
Marcadores de reabsorção óssea:
- CTX e NTX (reabsorção)
- P1NP (produção)
Ferramenta FRAX: risco de fratura em 10 anos

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42
Q

tratamento osteoporose nao especifico

A

não medicamentoso
- dieta (calcio); exposição solar; prevenção de quedas; exercicio fisico
cálcio
vit d - manter acima de 30

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43
Q

terapia especifica osteoporose

A

(fratura de fragilidade, TSCORE <2,5, FRAX de alto risco)
ANTIREABSORTIVA
- bisfosfonatos: alendronato, risedronato
- raloxifeno (modulador receptor estrogeneo)
- denosumabe
ANABOLICO : teriparatide (analogo pth)

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44
Q

bisfosfonatos

A

inibidor da enzima FPPS -> apoptose de osteoclastos
efeitos adversos: osteonecrose de mandibula, fratura atípica (incompleta)
- holiday se houver perda de massa ossea significativa
contraindicações: clearance de creat<o30, gestação

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45
Q

fratura

A

perda de continuidade óssea
geralmente trauma de alta energia

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46
Q

classificação fratura quanto a energia

A

angular - transversa/obliqua
torção - espiral
tração - por avulsão
compressiva - compressão

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47
Q

classificação fratura quanto ao traço

A

simples: só 1
cunha: V
cominutiva: multiplos
galho verde: incompleta (crianças)

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48
Q

clínica fratura

A

dor - aguda ou subaguda
incapacidade funcional
deformidade
creptação
palidez
edema (hematoma/ inflmação)

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49
Q

tratamento fraturas

A

alívio da dor
redução: aberta ou fechada
imobilização
- contenção externa; fixação cirurgica interna ou externa
restaurar função

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50
Q

complicações fraturas

A

osteomielite
TVP
pseudoartrose
lesão arterial
necrose avascular
embolia gordurosa
síndrome compartimental

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51
Q

fratura exposta

A

fratura comunicando com o meio externo
(exposição do osso ou comunicação do hematoma da fratura)
alta energia
está sujeito a infecção e retardo da consolidação
mais comum: tibia (21%) seguido do femur

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52
Q

classificação da fratura exposta

A

classificação de Gustilo e Anderson
- tipo 1: <1cm, limpa, minima lesoa pm, simples lesao ossea
- tipo 2: >1cm, moderada o resto
- tipo 3a: >10cm, contaminada, dano as partes moles, com cobertura ossea
- tipo 3b: // + perda grave da cobertura óssea
- tipo 3c: // + lesão vascular importante

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53
Q

tratamento fratura exposta

A

antibioticoprofilaxia
tipo 1 e 2: cefalosporina 1a geração (CEFAZOLINA, CEFALOTINA)
tipo 3: cefalosporina 1a + aminoglicosideo
local contaminado: + penicilina cristalina
desbridamento
estabilização
cirurgia definitiva

54
Q

fraturas nas fises de crescimento

A

trauma nas epifises dos ossos longos
pode gerar fechamento precoce das epifises
local: radio distal/ femur distal/ cotovelo/ tibia distal
classificação de salter harris

55
Q

classificação de salter harris

A

I: Separated (completa)
II: Above (acima da epifise)
III: Low (abaixo)
IV: Through (acima e abaixo)
V: Erasure (por compressão)

56
Q

consolidação óssea

A

processo único e natural
capacidade de regeneração dependente da reindução das cascatas osteogencias e do período embrionario
progressivo e gradativo
reparação, remodelação óssea

57
Q

fatores importantes para a consolidação óssea

A

fator mecanico: relacionado com a estabilidade por imobilização (osteoblasto precisa de espaço pequeno)
fator biológico: aporte sanguineo, susbtancias essenciais na consolidação

58
Q

etapas na consolidação óssea

A

inflamação
reparo
remodelação

59
Q

consolidação secundária

A

estagios
- hematoma
- inflamação (7 dias)
- calo mole (tecido fibrocartilagionoso)
- calo duro (calcificado)
- remodelação óssea (ate 4 meses)
estabilidade relativa

60
Q

consolidação primaria

A

contato direto das corticais dos fragmentos
proliferação dos canais de havers
proliferação de osteoclastos
formação de tuneis osseos entre fragmentos
estabilidade absoluta

61
Q

consolidação patologica

A

retardo de consolidação: 4-6 meses
pseudoartrose: >9 meses ou quando não há progressao radiologica em 3 meses consecutivas
consolidação viciosa: com fragmentos em posição desviada

62
Q

síndrome compartimental

A

pressão aumentada em um compartimento osteofascial
reduz fluxo sanguineo -> isquemia muscular -> aumento de permeabilidade -> extravaza mais fluido (ciclo vicioso)

63
Q

causas sindrome compartimental

A

fraturas> diafise tibia (36%)
contusão e lesão de partes moles
fratura de radio distal (9%)
esmagamento e fratura antebraço - 8%

64
Q

diagnostico e tratamento sindrome compartimental

A

6 PS: pain, palidez, paralisia, pulso diminuido, parestesia, pressão aumentada
tratamento: fasciotomia de urgencia - deixar aberto noo max ate 72h

65
Q

As lesões associadas a lesões do anel pélvico são, exceto:
a) lesão urogenital
b) lesão do plexo lombar
c) hemorragia intra-abdominal
d) fratura de joelho

A

d

66
Q

no primeiro atendimento ao paciente com lesão da pelve, é fundamental:
a) realizar cardiografia
b) observar parâmetros vitais
c) fixação externa para controle do dano
d) tto cirúrgico imediato

A

b

67
Q

o fixador externo de bacia:
a) é um método provisório
b) serve para tto permanente de lesões pélvicas
c) deve ser utilizado em todos os casos de lesão pélvica d) aumenta o sangramento abdominal

A

a

68
Q

sobre a luxação da articulação coxofemoral:
a) deve ser reduzida e fixada cirurgicamente b) acomete principalmente idosos
c) é uma emergência
d) a redução se faz com manobras de adução e extensão

A

c

69
Q

são fatores de risco para epifisiólise, exceto: a) raça negra
b) biótipo longilíneo
c) obesidade
d) sexo masculino

A

b

70
Q

quanto ao quadro clínico da epifisiólise:
a) a apresentação aguda é mais comum
b) dor é o principal sintoma, presente em mais de 90% dos casos
c) maioria apresenta queixa vaga
d) o membro apresenta-se em rotação interna

A

c

71
Q

são fatores progsnósticos na luxação de quadril, exceto:
a) gravidade da lesão
b) intervalo entre a lesão e a redução
c) período de marcha sem carga
d) idade do paciente

A

c

72
Q

sobre fraturas de quadril,exceto

são mais comuns em crianças
nos idosos pode ocorrer fratura antes da queda nos jovens é devido a trauma de grande energia nos idosos é devido a traumas de baixa energia

A

são mais comuns em crianças

73
Q

sobre o tto das fraturas de quadril

deve-se optar por tto conservador em todos os pacientes

o tto cirúrgico é a melhor opção para a maioria dos pacientes

as fraturas da cabeça femoral devem ser tratadas com prótese de qu crianças podem ser tratadas com aparelho gessado por 6 meses

A

o tto cirúrgico é a melhor opção para a maioria dos pacientes

74
Q

o aparelho gessado tipo oito é a imobilização indicada no tto de:
a) extremidade superior do úmero
b) esterno
c) antebraço desviado
d) clavícula

A

clavícula

75
Q

O que avalia no teste de trendelenburg?

A

indica fraqueza nos músculos abdutores do quadril: glúteo médio e glúteo minimo.

76
Q

Raiz do nervo do reflexo de aquileu

A

s1

77
Q

Pior prognóstico da escoliose idiopática no adolscente

A

Sexo feminino com
Hipocifose

78
Q

Lesão de Monteggia

A

A fratura-luxação de Monteggia1 se caracteriza por luxação da cabeça do rádio, que lesa a articulação rádio-ulnar proximal, associada à fratura da diáfise da ulna.

79
Q

são fatores predisponentes de displasias do desenvolvimento do quadril

A

Apresentação pélvicas (nascer de bunda), Efeitos hormonais maternos, oligoidramnio, primogênito, joelho extendido da criança.

80
Q

testes do manguito rotador

A
  • supraespinhal: jobe (polegar para baixo)
  • infraespinhal: patte (elevação 90graus, flexão 90 graus, rotação externa)/ cancela
  • subescapular: gerber
81
Q

testes de impacto do ombro

A

NEER: elevação MS
HAWKINS: membro 90, cotovelo 90,rodado para dentro
YOKUM: mão sobre ombro oposto

82
Q

Semiologia cotovelo

A

COZEN e MILL: epicondilite lateral
- pronação antebraço, extensão punho
- punho em dorsiflexão
COZEN INVERTIDO: epicondilite medial
PIVOT: ligamento colateral lateral
ORDENHA: // media

83
Q

semiologia punho

A

PHALEN e TINEL: sd tunel do carpo
FILKELSTEIN: abdutor longo e extensor curto do polegar
ALLEN: vascular

84
Q

semiologia quadril

A

PATRICK FABERE: sacroilíaca
TREDELENBURG: gluteo médio
OBER: gluteo médio/ trato iliotibial
THOMAS/ELY: flexores do quadril

85
Q

semiologia joelho/pe

A

lachman/gaveta anterior: LCA
gaveta posterior: LCP
apley/mcmurray: meniscos
thompson: tendão de aquiles

86
Q

semiologia coluna

A

SPURLING/DISTRAÇÃO: radiculopatia cervical
LHERMITTE: irritação meningea
ADAMS: escoliose
SCHOBER: espondiloartrite
LASEGUE: radiculopatia lombar
BRAGARD://

87
Q

raizes motoras membro superior

A

C5: flexor do cotovelo/BICIPTAL
C6: extensor do punho
C7: extensor do cotovelo/TRICIPTAL
C8: flexor profundo dos dedos
T1: abdutor do dedo minimo

88
Q

displasia do desenvolvimento do quadril

A

luxação congenita do quadril
amplo espectro de alterações
- desde displasia ate luxação
instabilidade articular desde o nascimento
causas: frouxidão ligamentar, subluxação, luxação

89
Q

fatores de risco DDQ

A

oligodramio
gemelaridade
alto peso
estatura elevada
meninas, brancas, primogenitos, mães jovens, parto pélvico

90
Q

diagnóstico DDQ

A

precoce - ate 3 meses
precisa de avaliações seriadas
manobras de ortolani (luxado) e barlow(luxavel)
USG - método de GRAF
sinais
- galeazzi: joelho assimétrico
- hart:
- assimetria das pregas da coxa

91
Q

tratamento DDQ

A

0-6 meses: colete de pavlik
6-12 meses: redução incruenta, GPP
12-24 meses: redução cruenta, osteotomias, GPP

92
Q

sinovite transitória do quadril

A

principal causa de lombalgia na criança (<4 anos)
pós IVAS
raio-x e laboratório normais, bom estado geral
tratamento: sintomáticos, reavaliação 72 h

93
Q

doença de legg-calvé-perthes

A

4-8 anos, orientais
necrose avascular da cabeça femoral
- hipótese: alteração vascular
bilateral 10-15%

94
Q

fases da doença de legg-calvé-perthes

A
  • precoce (necrose): assintomática
  • fragmentação: dor, fratura osso subcondral
  • reossificação (12-18 meses depois): osso novo
  • residual: deformidade permanente,, coxartrose
95
Q

diagnostico e tratamento da doença de legg-calvé-perthes

A

dx: imagem
tratamento: imobilizar, osteotomia pélvica

96
Q

epifisiólise/epifisiolistese

A

10-16 anos, negros, obesos
escorregamento da cabeça femoral - alargamento da fise
- agudo: trauma/dor intensa
- cronico: claudicação progressiva/ membro em rotação externa/ dor referida no joelho
dx: raiox, sinais de lowestein
tratamento: cirurgico- pinagem; contrateral profilatica

97
Q

pé torto congenito

A

deformidade complexa congenita do pé e tornozelo
tipos: equino, cavo, varo, aduto
etiologia: idioptaico, posicional, neurogenico, sindromico

98
Q

fisiopatologia pé torto congenito

A

desconhecida
- modelagem intrauterina
- lesão muscular primária
- deformidade óssea primaria
- lesão vascular primaria
- infecção intrauterina enteroviral
- sequestro no desenvolvimento
- inserção tendinea anormal,
- fibrose e histologia anormal

99
Q

clínica pé torto congenito

A

deformidades nao corrigiveis passivamente
prega cutanea unica/dupla posterior calcanea
prega profunda transversa no mediopé
cabeça do talus palpada dorsolateralmente
pé e panturrilha menores que contralateral

100
Q

tratamento pé torto congenito

A

ponseti - correção através de gesso seriado

101
Q

amputação conduta

A

membro embalar num saco esteril -> colocar na agua com gelo (4 graus)
6 a 24 horas, a depender do membro
- quanto mais musculo, menor o tempo para necrose

102
Q

artrite séptica

A

presença de bacteria no espaço articular
inflamação sinovial
derrame purulento
65% <20 anos, sexo masculinó
aguda ou cronica

103
Q

artrocentese na artrite séptica

A

punção intrarticular para alivio ou fins diagnosticos
indicações
- suspeita de AS ou artrite microcristalina
- etiologia a esclarecer
contraindicações
- RNI >3
- lesão de pele
- celulite

104
Q

classificação liquido sinovial

A

normal
- viscoso, incolor, leuco 0-220, polimorfo <25%
não inflamatório (OA)
- viscoso, amarelo claro, leuco 200-2000, polimorfo <50%
inflamatório
- não viscoso, alaranjado, leuco 2000-50000, polimorfo >50%
séptico
- não viscoso, purulento, leuco >50000, polimorfo >75%

105
Q

etiologia artrite séptica

A

mais comum: S. aureus
suceptiveis: idoso, criana, imunossuprimido, diabeticos, drogatidos
RN: s aureus
crianças não vacinadas: haemofilos influenzae
adulto sexualmente ativo: neisseria gonorrhea

106
Q

disseminação artrite septica

A

hematogenica (70%)
osteomielite adjacente
trauma
iatrogenico (artrocentese)
contiguidade da pele
linfatica

107
Q

clínica artrite septica nao gonococica

A

monoartrite
inicio subito
articulações de carga (joelho)
bloqueio articular
febre/sintomas constitucionais

108
Q

tratamento artrite septica nao gonocócica

A

oxacilina 2-4 semanas
- vancomicina se resistente
drenagem cirurgica
depois: de acordo com bacteria
prognostico ruim

109
Q

artrite gonocócica

A

mulheres idade sexual
tríade: poliartrite + tenossinovite + lesões cutaneas
fase bacteremica: febre + triade
monoartrite )joelhos)

110
Q

tratamento artrite gonocócica

A

ceftriaxone 7 a 10 dias
azitromicina (pensando em clamydia)
tratar parceiro
bom prognostico

111
Q

osteomielite

A

infecção do tecido ósseo por bacterias
1/5000 crianças <13 anos
- meninas
- associado ao trauma
- metáfise de ossos longos (femur>tibia>umero)

112
Q

etiologia osteomielite

A

s. aureus
streptococcus do grupo A
anemia falciforme: salmonella
imunodeprimidos/calcaneo: pseudomonas

113
Q

vias de atingir osso osteomielite

A

disseminação
via inoculação direta: trauma, cirurgia
foco contíguo: celulite
hematogenico (crianças)

114
Q

fisiopatologia osteomielte

A

metáfise (veias de menor calibre)-> proliferação bacteriana -> formação abcesso
necrose óssea maciça sem absorção nas primeiras 48h
exsudato sob pressão -> medula / periosteo -> fistuliza

115
Q

quadro clínico osteomielite

A

antecedentes de infecção
acomete apenas 1 osso
febre
dor
edema

116
Q

diagnóstico osteomielite

A

laboratório: hemograma desvio a esquerda/ PCR e VHS elevados/ hemocultura positiva em 40-50%
punção óssea: cultura positiva
radiológico (tardio): após 7-10 dias
- lesão lítica e periosteal

117
Q

tratamento osteomielite

A

antibiotico (0xacilina e gentamicina/ ceftriaxona)

118
Q

o que é fratura de barton?

A

Fratura do terço distal do rádio

119
Q

sinal da tecla do piano

A

luxação acromio-clavicular

120
Q

sinal da dragona militar

A

luxação escapulo-umeral

121
Q

Sinal de Peter Bader

A

observar assimetria das pregas cutâneas dos membros
inferiores

122
Q

Fratura de Colles:

A

ocorre quando a extremidade fraturada do rádio se desvia
para cima

123
Q

Fratura de Boxe

A

é uma fratura que acontece na mão, mais especificamente no
colo do 5º metacarpo (metacarpo de dedo mínimo).

124
Q

Quais são os músculos biarticulares do membro inferior?

A

Reto femoral, íleopsoas, bíceps femoral, semitendíneo, semimembranáceo.

125
Q

Quais são os músculos cuja inserção distal compõe a pata de ganso?

A

Sartório, grácil e semitendíneo.

126
Q

sinal do bocejo articular

A

Lesão dos ligamentos colaterais: medial ou lateral.

127
Q

Quais são os músculos responsáveis pela flexão do joelho?

A

Grácil, gastrocnêmio, semitendíneo, semimembranáceo e porção longa do bíceps femoral.

128
Q

musculos do quadriceps

A

Reto femoral, vasto medial, vasto lateral, vasto intermédio.

129
Q

nervos da mão - ação

A

mediano: flexores
ulnar: flexor minimo, adutor do polegar
radial: extensores

130
Q
A