NEFRO 5 Flashcards

1
Q

Fases da formação de um cálculo renal

A

Supersaturação
Nucleação (formam-se cristais)
Crescimento e agregação (cálculo em si!)

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2
Q

Perfil do paciente com nefrolitíase por oxalato de cálcio

A

Jovem 20-40 anos com baixa ingesta hídrica

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3
Q

Perfil do paciente com nefrolitíase por estruvita

A

Mulher com ITU de repetição por germes produtores de urease (proteus!)

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4
Q

Cálculos coraliformes geralmente são compostos de que?

A

Estruvita

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5
Q

Que germes predispõem a formação de cálculos coraliformes?

A

Produtores de urease

Klebsiella, Proteus > alcalinizam urina!

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6
Q

PH urinário alcalino favorece formação de que tipo de cálculo?

A

Estruvita

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7
Q

pH urinário ácido favorece formação de que tipo de cálculo?

A

De ác. úrico

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8
Q

Pontos mais comuns de impactação de cálculos renais

A

Junção ureteropélvica
Terço médio do ureter (cruza com ilíacos internos)
JUV

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9
Q

Exame padrão ouro para nefrolitíase

A

TC sem contraste

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10
Q

Terapia aguda da nefrolitíase –> componentes da TME e quando usá-la

A

AINEs para analgesia + alfabloq. para relaxar musculatura ureteral (tansulozina)
Cálculos < 1cm

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11
Q

Em que tipo de cálculos usar LECO?

A

Proximais e < 2 cm

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12
Q

Em que cálculos renais usar nefrolitotripsia percutânea?

A

Proximais > 2cm

Coraliformes, em polo inferior

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13
Q

Quando usar ureteroscopia para tratar nefrolitíase?

A

Cálculos em ureter distal

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14
Q

Terapia crônica da nefrolitíase por oxalato de cálcio - restrições dietéticas e medicamentos usados

A

Não restringir cálcio!
Restringir sódio e proteínas
Tiazídicos

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15
Q

Terapia crônica da nefrolitíase por estruvita

A

Tratar ITU

Acidificar urina

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16
Q

Que parte da próstata cresce na HPB?

A

Zona de transição, parte que abraça uretra

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17
Q

Próstata da HPB no toque retal

A

Aumentada simetricamente, com sulco preservado

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18
Q

Tratamento da HPB de acordo com IPSS

A

<= 8: expectantte
8-19: tratamento farmacológico
20-35: inicialmente farmaco, mas muitos precisarão de cirurgia

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19
Q

Indicações absolutas de intervenção na HPB

A

retenção urinária aguda refratária a SV ou recidivante; ITU de repetição; hematúria macro persistente; litíase vesical; IR; divertículos grandes

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20
Q

Terapia combinada para HPB

A

Alfa-bloq (tansulozina, doxasozina) + inib. 5-alfa-redutase (finasterida, dutasterida)

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21
Q

Indicações de prostatectomia aberta

A

prostátas >80g ou complicações locais (litíase, divertículos)

22
Q

Complicação clássica da RTU

A

sd de intoxicação hídrica (tecido absorve demais solução usada no procedimento > hipoNa aguda!)

23
Q

Que zona da próstata é afetada pelo adenocarcinoma prostático?

A

zona periférica

24
Q

Rastreio do CA de próstata - indicação pelo MS e pela SBU

A

MS: não indica
SBU: decisão compartilhada com o paciente > 50-75 anos.

25
Q

Indicações de biópsia prostática transretal

A

lesão suspeita no toque
ou
PSA >4 ou >2,5 em <60 anos

26
Q

Refinamentos do PSA suspeitos para CA de próstata

A

Cresicmento >0,75 ao ano

Fração livre <25% (relação >4)

27
Q

Histologia mais frequente no Ca de próstata

A

adenocarcinoma acinar

28
Q

Histologia de pior prognóstico no CA de próstata

A

adenocarcinoma ductal

pequenas células (raro)

29
Q

Classificação do Ca de próstata de acordo com o Gleason e como ele é calculado

A

Soma pontuação das duas histologias mais frequentes:
até 6 > baixo risco
7 > intermediário (diferente conduta se 4+3 ou 3+4)
8-10 > indiferenciado, alto risco

30
Q

Melhor método para avaliação TNM no CA de próstata

A

RNM / linfadenectomia pélvica / metástases ósseas por cintilo

31
Q

Tratamento do CA de próstata localizado - se for intervir, como?

A

Proposta curativa

Prostatec radical + linfadenec ou RT ou BT

32
Q

Quando apenas vigiar CA de próstata?

A

Pacientes idosos, de baixo risco (PSA <10 e G <6)

33
Q

Terapia do CA de próstata metastático

A

deprivação androgênica - orquiectomia ou agonista GnRH

34
Q

CA de bexiga mais comum

A

Carcinoma de céls transicionais

35
Q

Metástases preferenciais do CA de bexiga

A

fígado, pulmão e ossos

36
Q

QC do CA de bexiga

A

Hematúria macro indolor

37
Q

Confirmação diagnóstica do CA de bexiga

A

Cistoscopia com biópsia

38
Q

Tratamento do CA de bexiga com e sem metástase

A

Doença metastática = poliQT

Doença local = ressecção transureteral + QT intravesical (BCG!) ou cistectomia radical + QT neoadjuvante

39
Q

Tipo histologico mais comum do CA de rim e onde se origina

A

Carcinoma de céls renais

TCD

40
Q

FR importante no CCR

A

Tabagismo

41
Q

Tríade clássica do carcinoma de céls. renais

A

Hematúria + massa palpável + dor em flanco

42
Q

Varicocele súbita à E: pensar em que CA?

A

Carcinoma de céls. renais (obstrução da veia gonadal por trombo tumoral)

43
Q

Se o CA de rim invadir veia renal ou VCI, conduta cirúrgica ainda é válida?

A

Sim. Não indica irressecabilidade

44
Q

Quando o CA de rim é irressecável?

A

Quando invade orgãos adjacentes (T4) ou doença metastática

45
Q

Sd de Stauffer

A

Disfunção hepática secundária ao CCR, mesmo sem metástases hepáticas
FA alta, PTT prolongado, hipoalbuminemia

46
Q

Investigação de hematúria não glomerular

A

USG; em >40 anos, urografia excretora; se FR para CA, cistoscopia.

47
Q

Massa abdominal em crianças, até que prova em contrário, indica:

A

Nefroblastoma/Tumor de Wilms

48
Q

Diferenciar tumor de wilms de neuroblastoma

A

Tumor de Wilms é bem comportado! Respeita linha média, não incapacita criança, EG bom

49
Q

Principal causa de obstrução do trato urinário na criança

A

Obstrução congênita da JUP

50
Q

3 sinais da sd de Prune Belly

A

Ausência de musc abdominal + criptorquidia bilateral + dilatação maciça ureteral

51
Q

Principal causa de hidronefrose bilateral em meninos

A

Válvula de uretra posterior