NEFRO 3 Flashcards
Fórmula da osmolaridade plasmática
2Na + Glic/18 + Ur/6
Se der o BUN, BUN/2,8
Osmolaridade efetiva ou tonicidade = fórmula sem uréia
GAP osmótico - fórmula e uso
Osm medida - Osm fórmula
Se > 10, provável intoxicação exógena
Hiponatremia pode ser hiperosmolar quando:
Hiperglicemia importante
Dislipidemia importante - erro do aparelho - falsa hiponatremia
Causa mais comum de hiponatremia normovolêmica
SIADH
Causas de SIADH
SNC (meningite, AVE, TCE)
Iatrogenia (psicofármacos)
Doenças pulmonares (legionella, CA pequenas células)
HIV
Características laboratoriais da SIADH
Sódio urinário inapropriadamente alto (>40) (estímulo do PNA em reação a hipervolemia transitória)
Osmolaridade urinária alta (>500)
Uricosúria
DDX de hipoNa + lesão neurológica
SIADH e SCPS
Tratamento da hiponatremia hipovolêmica
Volume! Fazer SF
Tratamento da hiponatremia hipervolêmica
Restrição hídrica + furosemida
Tratamento da SIADH
Restrição hídrica + sódio
Se refratário, furosemida
Se crônica, antagonizar ADH com vaptanos
Quando indicar reposição de sódio?
Hiponatremia aguda grave (<125) e sintomática
Metas de reposição de sódio
Primeiras 3h = elevar 3-6mEq/L
Em 24h = elevar 12mEq/L
Cálculo do déficit de sódio para reposição
0,6 x peso x (Na desejado - atual)
*Para mulheres, usar 0,5
Calcular e dividir por 17 para achar em gramas de NaCl
Solução a 3% = 3g a cada 100ml
Tratamento da hiponatremia crônica assintomática
Restrição hídrica!
Metas para reposição na hiponatremia crônica
8-10 mEq/dia ou no máximo 18mEq em 48h
Metas da correção da hipernatremia
Reduzir no máximo 10mEq em 24h
Cálculo do déficit de água livre na hipernatremia
Déficit de água = 0,5 x peso x (Na pct/desejado -1)
Se usar salina 0,2%, multiplicar por 1,33
Se a 0,45%, multiplicar por 2
Adicionar 10ml/kg/dia de perdas insensíveis
Alterações do ECG na hipocalemia
Achatamento da T e aumento do QT Aumento da onda U Onda U maior que onda T Desaparece a T P alta e apiculada Alarga QRS
Indicações de reposição intravenosa de potássio
Intolerância VO
K < 3
Como administrar reposição de potássio
KCl a 10% 40 ml + salina hipotônica 0,45% 210ml
10-20 ml por hora até K = 3
Hipocalemia refratária - pensar em que DHE associado?
Hipomagnesemia
Alterações do ECG na hipercalemia
T em tenda!
Diminui QT + T apiculada
Achatamento da P
Alargamento do QRS
Arritmias mais frequentes na hipercalemia
FV > bradiarritmias e bloqueios > assistolia
Se hipercalemia grave > 6,5, conduta:
ECG imediatamente
Se ECG alterado, primeira medida é gluconato de cálcio a 10% e repetir ECG
Medidas hipocalemiantes
Glicoinsulinoterapia (10UI + 100ml de glicose a 50%, EV, 20-60min)
B2 inalatório
NaHCo3 SE HOUVER ACIDOSE
Medidas definitivas: furosemida, sorcal
Se refratário, diálise
PCO2 esperada na acidose metab[olica compensada
(1,5 x HCO3) + 8
pCO2 esperada na alcalose metabolica compensada
HCO3 + 15 (+-2)
Na acidose respiratoria aguda, quando o bicarbonato aumenta a cada aumento de 10 da pCO2
1
Na acidose respiratoria cronica, quando o bicarbonato aumenta a cada aumento de 10 da pCO2
3,5-4
Na alcalose respiratoria aguda, quando o bicarbonato cai a cada queda de 10 da pCO2
2
Na alcalose respiratoria cronica, quando o bicarbonato cai a cada queda de 10 da pCO2
5
AG
- calculo e valor de referencia
- significado de AG aumentado
Na - Cl - HCO3
8-12
Novos acidos no organismo
AGU
- Calculo e VR
- Relacao com ATRs
NAu + Ku - Clu
Agu positivo = ATR
Quando tratar acidose metabolica com bicarbonato
Uremia grave ou intoxicações exógenas
Casos refratários
Acidoses hipercloremicas como ATR
Uso do bicarbonato venoso
Quando ph < 7,2
Hco3 desejado = 0,38 x paCo2
Déficit = 0,5 x peso x (desejado - atual)