Modulo II- animais de companhia, socialização e comportamento Flashcards

1
Q

Origem dos cães

A
  • origem no lobo, Canis lupus familiaris
  • 0.000 a 15.000 anos atrás, os homens aperceberam-se dos benefícios domesticação de determinadas espécies;
  • primeira vez no Médio Oriente. Os lobos seguiam os grupos caçadores para comerem as vísceras dos animais caçados deixadas para trás.
  • Os caçadores aperceberam-se da habilidade destes animais para a caça e para o pastoreio e, às vezes, recolhiam os cachorros órfãos e mantinham-nos em cativeiro.
  • uns eram mais dóceis do que outros, mas pouco a pouco habituavam-se ao seu novo estilo de vida e reconheciam o homem como o líder da sua matilha.
  • os lobos domesticados come-çaram a reproduzir-se, e os cachorros nascidos em cativeiro eram mais fáceis de domesticar.
    Pq esta união era benéfica? tanto para o ser humano como para o cão: o homem teria uma ajuda preciosa para a caça, pois o olfato e a velocidade destes ani-mais é muito superior à do homem, e o lobo era alimentado, protegido e vivia em matilha.
  • O crescimento dos lobos junto ao ser humano, ao longo dos anos, conferiu a estes animais características que o permitiram transformar-se no animal que conhecemos hoje como animal de companhia – o cão
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2
Q

FCI

A

-organização mundial de canicultura, sendo uma associação que pro-move a melhoria da criação e conservação de cães de raça pura.

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3
Q

Definição de raça

A

subdivisão de algumas espécies biológicas com base em características fenotípicas (características observáveis do animal, como a morfologia e a personalidade, que resultam da expressão do material genético e da influência do meio ambiente) e em características genéticas (características codificadas no geno-ma) dos indivíduos.

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4
Q

afixo, registo a que nível, uso, funciona como ?

A

é o “nome de família” que os criadores escolhem e registam a nível in-ternacional, não podendo ser usado por outro criador. O afixo funciona como se fosse “marca” do criador

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5
Q

Registo dos criadores, junto do quê?, afixo fica onde ?

A

no Clube Português de Canicultura (CPC), registar as suas ninhadas, juntamente com a sua árvore genealógica, e afixo no Livro de Origens Português da raça

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6
Q

10 raças portuguesas atualmente catalogadas

A

 Cão de Serra d’Aires;
 Cão de Fila de São Miguel;
 Cão de Serra da Estrela;
 Cão de Castro Laboreiro;
 Rafeiro Alentejano;
 Podengo;
 Perdigueiro;
 Cão d’Água;
 Barbado da Terceira;
 Cão de Gado Transmontano.

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7
Q

ORIGEM E DOMESTICAÇÃO DO GATO

A
  • Felissilvestriscatus.
  • A domesticação do gato foi mais tardia que a domesticação do cão. São originários
    do antigo Egito, por volta de 3.000 anos A.C.
  • Os gatos selvagens aproximar populações atraídos pelos ratos e ratazanas perto dos silos de cereais. O gato caçava os roedores e assim
    beneficiava o homem, ajudando-o a eliminar esta praga.
  • animal sagrado, substituindo o leão, porque era
    mais dócil e de fácil manipulação.
  • Os gregos aperceberam-se da utilidade do gato como caçador de roedores,
    mas os egípcios negavam-se a vendê-los, por serem animais sagrados para
    eles.
  • os gregos roubaram alguns gatos e levaram-nos para a Grécia, aproveitaram as características de caçador , substituindo as
    martas e gambás que utilizavam antes.
  • O gato espalhou-se pela Europa e foi acolhido pelos romanos como animal de
    companhia. As trocas comerciais com a China fizeram com que os gatos chegassem
    até lá.
  • Deste modo, o gato espalhou-se por todo o continente, e todas as culturas o
    adotaram como animal caçador de ratos e ratazanas, animal de companhia e/ou
    animal sagrado.
  • Durante a idade média, a Igreja católica acusou o gato de ser um animal demoníaco
    e atribuíram-lhe poderes sobrenaturais, como ter sete vidas e atrair o mal.
  • Segundo eles o diabo disfarçava-se de gato para vir à Terra e o gato começou a ser perseguido.
  • Nesta época, os povos atribuíam poderes curativos ao gato e preparavam medicamentos a
    partir dele. utilizados como fonte de alimento em épocas de escassez. peles aproveitadas
  • Renascimento, quando se deixaram as crenças de lado, o rei Luís XIV, amante de gatos, proibiu o ato de queimar gatos em fogueiras.
  • depois do descobrimento da América, o gato recuperou a sua boa reputação e usado no comércio neste novo continente. Assim, o gato
    doméstico espalhou-se por todo o mundo.
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8
Q

FURÕES 4 aspetos, jaula, tipo alimentação, uso, descendência, cautela

A
  1. na jaula rede e 1 zona de defecação e vários pisos;
  2. mustelídeo, usada para caçar coelhos, descendente de doninha selvagem
  3. carnívoros estritos
  4. ñ habituados a presença humana- agressivos
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9
Q

COELHOS 3 aspetos, 4 tipos de coelho

A
  1. Lagomorfos
  2. de 4 tipos: a) Bélier ou Lop- orelhas caídas, qq cor, c/ var. anã, ms é natural/ mt grande;b) Mariposa- manchas pretas no dorso sob pelagem de fundo branco;c) Angorá- pelo comprido sedoso;d) Coelho anão- mt pequeno, único d - de 1kg e c/ orelhas mt pequena.
  3. herbívoro estrito
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10
Q

4 razões roedores são bons animais

A
  1. pequenos
  2. sociáveis
  3. pouca manutenção
  4. p/ pessoas ñ podem ter cães ou gatos
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11
Q

Hamster 5 aspetos ( 3 tipo, alimento, jaula, bolsa
, anos )

A
  1. tipo: russo, sírio mair c/ 15 cm, chinês
  2. omnívoro
  3. c/ roda de exrcício
  4. bolsa facial mt grande p/ transportar comida
  5. vive até 3 anos
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12
Q

porquinho-da-india 5 aspetos ( origem, alimentação m, uso, preferência, tempo de vida)

A
  1. herbívoro estrito
  2. região da cordilheira dos Andes 1kg
  3. criado na América do sul p/ consumo
  4. gostam + dos c/ pelo comprido
  5. vivem 4-6 anos
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12
Q

chinchila 8 ( alimentação, origem+ pelo, gestação, bebés nascem como e quanto , cio, tempo de vida, uso)

A
  1. herbívoro estrito
  2. dos Andes, pelo mt comprido espesso, cauda comprida e peluda.
  3. gestação de 111 dias
  4. nascem c/ pelos e olhos abrtos
  5. média de 2 crias p/ parto
  6. c/ cio pós-parto
  7. vivem 20 anos

pele usada pelo bom caráter e ausência de cheiro, pouco fazem alergia.

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13
Q

Gerbo/ Esquilo da mongólia3” 8 aspetos ( alimentação, patas, locomoção, atividade, convivência, cheiro, manutenção, preferências)

A
  1. hrbívoro estrito
  2. patas traseiras compridas
  3. move-se em saltos e usam caudas p/ se equilibrar
  4. mt ativos c/ tendência p/ escavar
  5. sociáveis
  6. deitam pouco cheiro
  7. manutenção fácil

gostam de troncos

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14
Q

Degu 6 ( gene-origem- cor, convivenvia, gestação, fêmeas no grupo, tempo de vida, alimentação)

A
  1. geneticamente está mais perto do Porquinho-
    da-Índia. Oriundo do Chile. É geralmente de cor agouti (castanhodourado),
  2. muito sociáveis e inteligentes. Não suportam a solidão mantê-los em pares ou em grupos, e interagir com eles sempre que possível.
  3. A gestação de 90 dias. crias também nascem com pelo e com os olhos abertos.
  4. Todas as fêmeas do grupo ajudam a cuidar das crias. Apresenta um cio pós-parto.
  5. Vivem em média entre 6 e 8 anos.
  6. herb. estrito
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15
Q

psitacídeos 3 aspetos ( distribuição, inteligência, 7 exemplos

A
  1. distribuíd. p/ àrea tropical do globo terrestre
    • inteligentes, c/ cérebro + desenvolvido
  2. periquito,catatua, papagaio, arara, aguapornis, loris, regelos
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16
Q

Fringilídeos 2 características, e 4 exemplos

A
  1. beleza do canto, miscigenação
  2. canário, pintassilgo, tentilhão, verdilhão
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17
Q

Híbrido 3 pontos ( def, relação, fertilidade)

A

indivíduo descendente do cruzamento de duas espécies
diferentes.
Normalmente estas espécies estão relacionadas. O híbrido pode
ser ou não fértil.

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18
Q

Canário 5 aspetos ( voz, dócil , # machos, uso , Canto cessa qd?

A
  1. chilreio
  2. ave dócil
  3. Os machos cantam mais que as fêmeas
  4. utilizados nas minas e escavações para detetar gases tóxicos e ar rarefeito

cessa qd muda penas, verão, jaula perto do calor p/ inibir canto.

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19
Q

Pintassilgo e Verdilhão 4 aspetos ( canto +físico , aspeto #, cessa)

A
  1. belo chilrear, similar ao
    do canário, embora mais silvestre. Fisicamente também são muito semelhantes ao canário.
  2. O** Pintassilgo** tem a cabeça branca, preta e vermelha, e as asas pretas
    com uma franja amarela.
    3.O Verdilhão é verde amarelado e a fêmea tem uma
    cor mais pálida.

cessa igual canário

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20
Q

Periquito (origem, cor, porte, #machos nariz, difusão , canto, convivências atenção )

A
  1. Austrália.
  2. A cor selvagem : verde-claro com a cabeça
  3. . amarela.
  4. É uma ave de pequeno porte.
  5. Os machos podem diferenciar-se
    das fêmeas porque têm uma carúncula nasal (zona das narinas) azulada, enquanto
    as fêmeas têm essa zona em tons de castanho, rosa ou até cinzento.
  6. o psitacídeo mais difundido como animal de estimação.
    É uma ave inteligente, com um belo chilreio, e pode ser ensinada a falar. É sociável
    e por isso necessita da atenção do dono.
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21
Q

Calopsita ou Caturra 6 aspetos ( origem , tamanho, cabelo, cor, #femeas, convivência)

A
  1. Austrália
  2. este psitacídeo é algo maior que o periquito.
  3. Caracteriza-se por ter, como o resto das cacatuas, uma crista na cabeça.
  4. A cor selvagem é o cinzento com uma mancha laranja nas bochechas, embora existam mais cores
  5. A fêmea tem pontos amarelos debaixo das asas e uns raios pretos debaixo da cauda.
  6. São animais sociáveis e podem conviver com outras espécies de aves.
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22
Q

Agapornis 4 aspetos (origem, nr sp., convivência, educação)’

A
  1. África. Existem 9 espécies que se podem incluir neste nome comum.
  2. São animais territoriais, podendo ser difíceis de introduzir novos exemplares no aviário com um grupo já formado.
    Pode ser mais difícil ensinar este papagaio a falar do que nas outras espécies.
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23
Q

Papagaio-cinzento 5 aspetos ( origem, aspeto e peso, notoriedade, leis e certificados, convivência

A
  1. África
  2. cauda vermelha pode pesar 500g;
  3. um dos papagaios mais inteligentes e o mais “falador”.
  4. proibida a captura de animais selvagens/tropicais, logo todos os exemplares à venda devem ter um certificado de criação em cativeiro.
  5. É um animal muito sociável e inteligente, mas de apenas um só dono ou parelha.
    ( parelha da mesma espécie, o papagaio-cinzento afasta-se do dono. só um papagaio-cinzento, este aceita o seu dono como se fosse o seu companheiro e inicia uma relação de proximidade com ele, chegando a intuir o estado de ânimo deste.
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24
Q

3 Característ. RÉPTEIS

A
  1. sangue frio
  2. cobertos de escamas ou placas.
  3. É necessário uma fonte de calor.
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25
Q

Ofídios quem ? , 3 exemplos

A

(serpentes e cobras)
Píton, jiboias, lampropeltis

26
Q

Sáurios quem ? 4 exemplos

A

(lagartos)
Iguanas, dragões barbudos, camaleões, varanos

27
Q

Quelónios quem, 3 exemplos

A

(tartarugas)
Tartarugas, cágados, jabutis,

28
Q

ANFÍBIOS 2 aspetos e 3 tipos

A
  1. reproduzirem e desenvolverem, sobretudo
    em meio aquático.
  2. Sendo que em adultos podem andar na terra, mas têm de estar sempre perto da água.

rãs, sapos, salamandras,

29
Q

PEIXES

A
  1. Podem ser de:
    ** água fria** (carpa koi, peixe vermelho), tropicais (escalar, néon, guppy)
    água salgada (peixe-anjo, peixe-palhaço). Estes
    mais difíceis de manter.
30
Q

Cronologia do desenvolvimento do cão

A
  1. gestação- tato e olfato
  2. 2 semanas- abre olhos e habituar contacto humano
  3. 3 semanas- abre ouvido
  4. 3s-7s- andar, controlar mandíbula, defecar espontaneamente/ locais certos
  5. **7s-2meses- **iniciar plano de vacinação
  6. 2m-3m- habituar a ficar só, e nesinar ordens
  7. 7s-4m- período de autodestruição das sinapses imaturas
  8. 4 meses- término de primovacinação e início de contacto c/ rua; hirarquia mt imp.
31
Q

ordem de prioridade de estímulos cão

A
  1. olfato
  2. visão
  3. audição
32
Q

comunicação olfativa cão

A
  • glândulas na zona perianal,
  • no focinho
  • almofadinhas plantares
    *genitais.
33
Q

comunicação gestual cão 4 exemplos

A
  • postura corporal
  • posição
  • movimento das orelhas, rabo
  • lábios e olhar
34
Q

4 sons e seus significados no cão

A
  1. Uivo: chamada e é mais frequente nos cães nórdicos.
  2. **Rosnar: **aviso de que algo não lhe agrada, durante uma brincadeira
    podem emiti-los como parte desta.
  3. Gemido: ansiedade ou dor.
  4. Ladrar: pode significar felicidade - agudo, ou um aviso + grave.
35
Q

Sinais de calma definição

A
  • gestos que os cães realizam
    quando não se sentem ameaçados ou simplesmente quando estão psicologicamente
    equilibrados. Ao emitir estes sinais, os animais transparecem tranquilidade
    e à partida pode manipulá-los sem problemas.
36
Q

9- Tipos de Sinais de calma do cão

A
  1. Farejar o chão.
  2. Lamber o focinho.
  3. Dar uma volta.
  4. Virar-se de costas e rodar a cabeça.
  5. Bocejar.
  6. Imobilizar-se ou andar devagar.
  7. Abanar a cauda.
  8. Deitar-se.
  9. Sentar-se.
37
Q

DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DO GATO

A
  1. mais depressa
  2. **período de socialização **do gato é mais curto e precoce. Varia entre as 3 e as 7 semanas de idade.
  3. 6 sem. desenvolve todos sentidos e instinto de caça é descoberto.

  • mais sociáveis são aqueles que interagem com
    humanos, e com maior eficácia se a mãe esteve presente;
  • toleram melhor a presença de outros exemplares se
    as ninhadas tiverem sido numerosas e se permanecerem um longo período com a mãe.
38
Q

Cuidados básicos das aves 5 ( jaula, tronco, comedouro, ar livre e maneio)

A
  1. tamanho jaula de acordo c/ tamanho e nrº pássaros;
  2. troncos a diferentes alturas
  3. comedouro e bedouro perto;
  4. contacto c/ ar livre p/ vit. D
  5. habituar a maneio precoce
39
Q

LINGUAGEM DOS GATOS 3 aspetos

A
  1. estímulos olfativos: Feromonas (presentes nas glândulas anais, almofadinhas plantares e focinho) e marcação urinária;
    - visuais: gestos, marcas urinárias e coçar;
    - vocalização
40
Q

5 vocalizações gatos significado

A
  1. Ronronar: prazer, mas também pode significar dor.
  2. Miar: saudação, chamada de atenção, solicitação.
  3. Grunhido: ataque.
  4. **Bufar: **advertência.
  5. **Gemido: **dor, ou durante o cio.
41
Q

Sinais de calma gato 3

A
  1. igual do cão;
  2. piscar olhos
  3. lamber focinho
42
Q

P/ que animal socialize de forma correta,
independentemente da espécie, deve-se 4 coisas:

A

 Acariciar a mãe gestante.
 Manipular as crias desde o primeiro dia.
 Educar com reforço positivo e não com castigos.
 Ensinar desde o início a ordem e hierarquia.

43
Q

Melhor substrato que absorva a humidade das urinas e das fezes.

A

de madeira prensada, milho e papel reciclado. A
serradura ou tiras de papel não absorvem idealmente a humidade, agregam-se
e eliminam pó.

44
Q

2 tipos de agressividade cão:

A
  1. dominância produz-se em animais a quem não foi ensinada corretamente a ordem hierárquica.solução:terapias de modificação e comportamento, fármacos p/ - agressiv. durante terapia.
    2.medo.

c/ pessoas devemos associa encontros a estímulos positivos, c/ distância de ataque, ir encurtando a distância usando recompensas qd animal está tranquilo. (paciência e persistência)

45
Q

Para não haver problemas de comportamento recomenda-se 4 coisas: gatos

A

 Uma boa socialização.
 Uma educação continuada.
 A observação da linguagem dos gatos.
 O uso de feromonas para os gatos.

46
Q

2 tipos de agressividd em gatos

A
  1. falta de socialização
  2. territorialidade

tratamento + difícil pq gato ñ é tão sociável- difícil criar rotina de habituação/ obediência.

47
Q

2 comportamentos que desencadeiam ataques nos gatos

A
  1. Territorialidade-o ambiente habitual de uma casa obriga-os a conviver com “estranhos”, o que cria um estado de stress constante. Isto pode ser evitado utilizando feromonas relaxantes.
  2. Cortejo a uma fêmea-evitar as lutas entre gatos por causa de uma fêmea é aconselhável castrar ambos os géneros quando chegam à puberdade. As feridas causadas nos gatos
    podem infetar e causar abcessos.
48
Q

FOBIAS ocorrem p/ 2 motivos

(medo desproporcionado a algo ou alguém.)

A
  1. é a ausência de um determinado estímulo, durante a fase de socialização do cão.
  2. é uma experiência traumática com o elemento em questão.
49
Q

fobias desencadeiam duas reações no animal:

quais as 3 soluções

A
  1. Fuga
  2. Ataque.
    3.soluções: a) mudar procedimento do dono- ñ mostrar afeto em momentos de medo pq reforça comportamento; b) ** animal mosta sintomas de ansiedade e medo- parar exrcício (afastar de estímulo c/ naturalidade e dar feromonas aos gatos durante terapia.c)** animal aproximou-se e aumentar a intensidade- reforço positivo.
50
Q

ANSIEDADE POR SEPARAÇÃO

definição, problema e solução

A

definição:consequência da inexistência do processo de afastamento do dono.os 4 meses este vínculo deve ser paulatinamente descontinuado.

problema:cães têm uma hiperafetividade para com a pessoa e não sabem estar sem ela.a ausência do dono, perde a referência e entra em estado de
ansiedade.pode provocar defecações, micções, vómitos ou lamber as patas como sintoma de ansiedade, produzindo um granuloma.
solução: romper o vínculo do animal
com a pessoa com dono que só deve interagir com o
cão por iniciativa própria.Parar os rituais que se fazem à saída e chegada. **associação **casaco = solidão.
Pode ser utilizado um
perfil farmacológico
para ajudar na terapia comportamental;
porém, deve ser uma das últimas opções a serem consideradas

Nos gatos este transtorno é muito menos frequente,só acontece com gatos criados a biberão

51
Q

MARCAÇÃO E ELIMINAÇÃO INADEQUADA

através de marca os animais delimitam o seu território.

Podem defecar, mas normalmente são pequenas urinas repartidas pelo perímetro da casa.

A
  • induzida pelas hormonas sexuais, por isso, tanto em cães como
    em gatos, aconselha-se a castração.
  • solução:descartar a possibilidade de haver
    uma patologia, como uma cistite (inflamação da bexiga) ou alguma doença que
    produza poliúria/polidipsia (urinar e beber em excesso).
    OU
    medo e ansiedade por
    separação.
52
Q

4
Aspetos da caixa que podem resultar em stress nos gatos

A
  • caixa deve ser **grande **e baixa, sem moldura
  • deve estar num **local **longe da comida e da cama. * Deve ser aberta
  • uma altura de areia de 5 cm, não perfumada e preferencialmente aglomerante (cria-se uma pedra ao ser humedecida com a urina, o que facilita a limpeza).
  • nr. de caixas = nr de gatos + um.
53
Q

NORMAS SOCIAIS DE COMPORTAMENTO CÍVICO E
SOCIAL RELATIVAMENTE AOS ANIMAIS

A
  1. educá-los para que **não vocalizem **em excesso;
  2. terraços limpos e que os vizinhos não sejam incomodados com os odores.
  3. conduzidos com a trela para evitar
    que se aproximem das pessoas, e em alguns casos é necessário um açaime
  4. Os excrementos devem ser recolhidos e deitados no lixo.
  5. Não é permitida a entrada de cães nas zonas destinadas às brincadeiras das crianças.
  6. É proibido incitar lutas com cães ou outras espécies.
  7. seguro de responsabilidade civil com cobertura
    para os danos que o animal possa causar (por norma o seguro da casa cobre essa garantia, com exceção dos cães potencialmente perigosos).
  8. censo municipal de animais, no qual devem estar inscritos.
  9. Obrigatório manter os animais em condições sanitárias adequadas.
    10.proibidas as mutilações.
    11.um animal morre, não deve ser deitado ao lixo ou enterrado.
    12.Qualquer estabelecimento que vende ou recolhe animais deve estar inscrito no **registo de núcleos zoológicos **e cumprir as normas vigentes.
54
Q

CONTENÇÃO ANIMAL

DEFINIÇÃO e 4 coisas de que depende

A
  • a restrição dos movimentos do animal por meios verbais, físicos ou farmacológicos, de modo a impedir que o animal cause danos a si mesmo ou a outras pessoas.

Não existe um método de contenção eficaz para todas as situações.

O método de contenção a utilizar depende do comportamento do animal, da maneira com que o veterinário o aborda, do ambiente e do grau de desconforto causado pelo exame.

55
Q

MANIPULAÇÃO 4 pontos a reter

A
  1. Antes de manipular observar o animal
  2. Chame o animal pelo nome e encoraje-o a vir ter consigo
  3. **Nunca surpreenda o animal aproximando-
    se fora do seu campo de visão.Estenda as mãos com as palmas para baixo.
    nunca **deve estender a mão para um cão nervoso.
  4. cão de guarda, nervoso e ansioso, pode morder por medo, fazer movimentos bruscos numa tentativa de fuga e levantar constantemente as orelhas em resposta a estímulos auditivos.
56
Q

transportar o animal para cima da mesa normal, c/ doença, grande

A
  • braço em redor da parte frontal do peito do animal (inferiormente à cabeça e à frente dos membros anteriores) e o outro braço atrás dos membros posteriores.
  • Se o animal tem um historial de doenças abdominais ou de dor na coluna vertebral, evite levantá-lo por baixo do abdómen, já que pode causar-lhe dor.
  • cão de grande porte-Uma
    pessoa levanta-o passando os braços por trás dos membros anteriores e em
    redor do tórax, e a outra levanta-o colocando os braços em redor do abdómen,
    imediatamente à frente dos membros posteriores.
57
Q

TIRAR UM ANIMAL DA CAIXA TRANSPORTADORA
6 pontos a reter

A
  1. Até ao momento do exame clínico, os gatos
    devem ficar dentro da caixa transportadora
    ou ao colo dos donos.
  2. Atirar uma toalha para cima do animal e tentar segurá-lo no pescoço e contê-lo através da toalha.
  3. Pode tentar fazer-se um laço com uma trela e passá-lo pelo pescoço do animal, de modo a retirar-lhe o equilíbrio e a controlar a posição da
    sua cabeça se tentar morder alguém.
  4. Pode ser usado um par de luvas de contenção, para manusear o animal.
  5. Existem sacos e jaulas de contenção dentro dos quais se pode colocar
    o animal e manipulá-lo.
  6. fazer administrações de medicamentos ou sedativos e examiná-lo (e.g. ver a temperatura retal) dentro destes auxiliares de contenção.
58
Q

TRANSPORTAR UM GATO OU UM CÃO PEQUENO

A
  1. O animal deve ser transportado
    gentilmente com a mínima contenção, mas deve transportá-lo numa posição
    que lhe permita aumentar instantaneamente a força de contenção
    *posição em que os membros posteriores estão
    presos com um dos seus braços e os membros anteriores estão seguros com a
    mão ipsilateral (do mesmo lado). A outra mão está livre para acariciar o animal,
    mas também pode rapidamente controlá-lo se ele tentar fugir.
    OU
    *uma das mãos por baixo dos membros posteriores e a outra a segurar a
    nuca, deixando que o gato acondicione a cabeça junto ao corpo do auxiliar
59
Q

CONTENÇÃO

a reter 4 pontos

A
  1. Deve ser aplicada a menor quantidade de contenção necessária.
  2. contenção excessiva torna-se improdutiva e o animal fica stressado e debate-se até conseguir fugir ou magoar a pessoa que está a segurá-lo.
  3. “Fale com os animais”.
  4. Se o animal tem tendência para morder ou tenta morder- açaime.
60
Q

Açaimes

A
  1. Utilizar uma tira de ligadura resistente com um comprimento de acordo
    com o tamanho do animal.
  2. Fazer uma **laçada de nó duplo **com o dobro do diâmetro do focinho do
    animal.
  3. Colocar a laçada ao redor do focinho, colocando o nó duplo na parte
    superior do focinho.
  4. Apertar o nó e cruzar as extremidades sob a mandíbula do cão.
  5. Por fim, dar um nó atrás das orelhas.

açaimes comerciais.fechada ou aberta, podem ser feitos de plástico, cabedal ou tecido.os gatos cobrem a parte da frente da face e dos olhos do animal. Os gatos são muito mais fáceis de manipular quando não conseguem ver.

61
Q

sacos de contenção

Os fechos estão colocados estrategicamente à volta do saco, para permitir a exposição seletiva de partes do corpo.

A
  1. sistema de fecho na zona de abertura para o pescoço, e um ou mais fechos (ou velcro) para permitir uma exposição seletiva
    de partes do corpo.
    OU
  2. toalha grossa para embrulhar o corpo do gato, deixando a cabeça exposta.O gato é colocado em decúbitodorsal ou fora da mesa
62
Q

CONTENÇÃO POSICIONAL

A
  1. posição lateral, o auxiliar deve colocar o braço sobre o pescoço do animal e segurar, com a mão do mesmo lado, o membro anterior que está mais próximo da mesa. O outro braço é colocado sobre o abdómen do animal, com a mão a segurar o membro posterior que está mais próximo da
    mesa.
  2. Os** gatos **podem ser contidos na posição lateral, segurando uma prega de pele
    na nuca e os membros posteriores. É mais difícil para o gato soltar um membro se colocar os membros anteriores ou posteriores entre dedos diferentes da mesma mão.
63
Q

decúbito esternal

A
  • uma posição muito utilizada para a colocação do cateter endovenoso na veia cefálica (membro anterior).
  • Neste caso, coloque-se do lado
    oposto do membro, onde vai ser colocado o cateter, encoste o pescoço do animal contra o seu corpo com uma mão, e com a outra pode estar a fazer garrote
    no membro onde vai ser colocado o cateter.

Decúbito lateral
Decúbito dorsal