m5.4 Flashcards

1
Q

Psicose, diagnóstico.

A

UM OU MAIS

  • Delírios - persecutórios, referencia e bizarros
  • Alucinações - não tem um estímulo e há percepção; silencio mas ouve, não há objeto mas vê. Diferente de ilusão, que é uma distorção da realidade.
  • Pensamento/discurso desorganizado
  • Comportamento anormal - pega coco e come; também pode ser um comportamento motor grosseiramente alterado
  • Sintomas negativos - afetividade diminuída, desmotivado etc
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2
Q

Esquizofrenia, diagnóstico.

A

DOIS OU MAIS, sendo obrigatória a presença de Delírios E/OU Alucinações E/OU Pensamento/discurso organizado.

  • Delírios - persecutórios, referencia e bizarros
  • Alucinações - não tem um estímulo e há percepção; silencio mas ouve, não há objeto mas vê. Diferente de ilusão, que é uma distorção da realidade.
  • Pensamento/discurso desorganizado
  • Comportamento anormal - pega coco e come; também pode ser um comportamento motor grosseiramente alterado
  • Sintomas negativos - afetividade diminuída, desmotivado etc
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3
Q

Esquizofrenia, diagnóstico mais complexo.

A

Deve ser adaptado o protocolo em caso de pacientes com diagnóstico prévio de síndromes e patologias que dificultem a sociabilidade e a linguagem, como o autismo.

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4
Q

Esquizofrenia, tempo sintomático para diagnóstico.

A

Alterações em 06 meses no mínimo, porém, os sintomas agudos precisam estar há no mínimo 1 mês. Caso o paciente inicie tratamento antes de completar 1 mês de crise aguda, não é desconsiderado o diagnóstico de esquizofrenia.

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5
Q

Esquizofrenia, idades clássicas.

A

Adolescente - adulto jovem. Mais comum em homens, porém, no caso de esquizofrenia tardia, é mais comum em mulheres - após 40 anos.

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6
Q

Esquizofrenia, tipo clássico de alucinação.

A

Alucinação mais comum em esquizofrenia é a auditiva, porém, quando a esquizofrenia se apresenta em crianças o tipo mais comum de alucinação é a visual e não a auditiva.

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7
Q

Esquizofrenia, autopatognose.

A

Ausência de autopatognose.

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8
Q

Esquizofrenia, alterações imaginológicas.

A

Podem estar presentes, pois sua fisiopatologia é neurotóxica. Isto ocorre porque o aumento de dopamina no córtex pode aumentar também o glutamato, que é excitotóxico. Por isso, pode haver diminuição cortical, principalmente quando não tratada.

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9
Q

Esquizofrenia e suicídio, relacione.

A

1 em cada 5 pacientes esquizofrênicos tentam suicídio, desses, 1 em cada 4 conseguem.

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10
Q

Esquizofrenia, mecanismo de ação dos medicamentos.

A

Antagonismo dopaminérgico em D2, com foco na via mesolímbica.

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11
Q

Vias de ação da dopamina no cérebro.

A
  • Nigroestriatal: Movimento. Os antipsicóticos podem diminuir a dopamina nesta via, o que pode levar a sintomas motores similares ao Parkinson.
    • Mesolímbica: Prazer, estímulo. Dopamina em excesso: sintomas positivos da esquizofrenia.
    • Mesocortical: Comportamento. Sintomas negativos.
    • Tuberoinfundibular: liberação de prolactina. Os antipsicóticos podem diminuir a dopamina nesta via, o que pode levar a hiperprolactinemia.
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12
Q

Sintomas extrapiramidais agudos, caracterize.

A
  • Agudos: Síndrome Parkinsoniana (rigidez, bradicinesia, tremor), mais rigidez e menos tremor. Acatisia (inquietação). Distonia aguda (normalmente dolorosa, geralmente na região cervical, ocular ou do rosto). Geralmente dosedepentendes, então diminuir a dose pode ajudar.
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13
Q

Sintomas extrapiramidais crônicos, caracterize.

A
  • Crônicos: discinesia tardia (movimentos orofaciais) e distonia crônica. Não tem tratamento.
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14
Q

Antipsicóticos típicos, caracterize.

A

Forte inibição D2 e causa mais SEP e aumento de prolactina por não serem seletivos. Porém, pela inibição forte, são muito bons para os sintomas positivos.

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15
Q

Antipsicóticos atípicos, caracterize.

A

Inibem também D2, o que os tornam eficazes para sintomas positivos, porém causam menos efeitos de SEP e hiperprolactinemia, pois são mais específicos para a via mesolímbica. Síndrome metabólica (menos ziprazidona e aripiprazol) e agranulocitose (especialmente clozapina).

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16
Q

Sistema límbico, formado por.

A

Hipocampo, fórnix, corpo mamilar, trato mamilo-talâmico, núcleos anteriores do tálamo, cápsula interna,giro do cíngulo, giro para-hipocampal e novamente hipocampo, fechando o circuito de Papez.

17
Q

Córtex cingular anterior, caracterize.

A
  • Apenas a parte anterior do giro do cíngulo está relacionado a emoções.
  • DOMESTICAÇÃO, DEPRESSÃO, PSICÓTICOS AGRESSIVOS
  • Eletroterapia para depressão refratária que não reage bem a medicamentos.
18
Q

Córtex insular inferior, caracterize.

A
  • Empatia (observar foto com situação que é sabido ser dolorosa ou potencialmente dolorosa)
  • Conhecimento da própria fisionomia.
  • Sensação de nojo na presença ou apenas por fotos de fezes, vômito, carniça e outras situações consideradas anti higiênicas, um reflexo importante para se afastar de doenças.
19
Q

Córtex pré-frontal orbitofrontal, caracterize.

A
  • Apresenta conexões com o corpo estriado e com o núcloe dorsomedial do tálamo integrando o circuito da alça orbitofrontal-estriado-tálamo-cortical.
  • Relacionado a processamento de emoções, supressão de comportamentos socialmente indesejáveis, manutenção da atenção.
  • Caso P.T. Gage, 1868. Lesão por barra de ferro, desemprego constante dizendo as mais diversas profanidades.
20
Q

Hipótalamo, caracterize caso de retirada.

A

Caso do gato, retirada dos hemisférios do cérebro, inclusive diencéfalo, restando apenas a parte posterior do hipotálamo. Agressividade máxima. Ao retirar completamente o hipotálamo, desaparece quase que completamente.

21
Q

Área septal, caracterize.

A
  • Lesão causa raiva septal, caracterizada por uma aversão agressiva a situações que, antes, não recebiam tal resposta. Além da resposta exagerada a estímulos para raiva, há o mesmo processo para estímulos sexuais.
    • Estímulos na área septal resultam em alterações na PA e na FR, o que demonstra uma relação com processos viscerais.
22
Q

Núcleo accumbens, caracterize.

A
  • Situado entre a cabeça do caudado e do putâmen, faz parte do corpo estriado ventral.
  • Mais importante componente do sistema mesolímbico, pois está relacionado com o sistema de recompensa ou de prazer do cérebro.