m5.3 bases Flashcards
Fórmula de Fluxo sanguíneo cerebral, comente a relação com o médico não dever baixar a pressão do paciente com AVE em pico hipertensivo .
FSC=PA-PV/RCV. Porém, PV varia pouco, então é ignorável, ou seja, FSC=PA/RCV. Um dos fatores que aumentam a resistência cerebral vascular é a pressão intracraniana.
Num AVC, principalmente hemorrágico, pode haver aumento da PI, então um reflexo do corpo é aumentar a pressão sistêmica para compensar. Ao diminuir isto, há possibilidade de piorar a situação clínica do paciente.
Além disso, a dislipidemia aumenta a viscosidade sanguínea, o que, em menores proporções, também acarreta o mesmo.
Irrigação inicial do encéfalo, cite
Carótidas e vertebrais, originadas do pescoço.
Espessura das artérias cerebrais, comente.
Paredes mais finas que outras artérias de mesmo calibre em outros órgãos, o que aumenta o risco de hemorragias.
Proteção contra o impacto pulsátil de artérias no tecido nervoso, explique.
Em contrapartida, tem características protetivas em relação ao impacto pulsátil das artérias contra o tecido nervoso, por conta da presença de uma túnica elástica mais espessa do que o comum.
Além disso, as artérias que penetram o cérebro são envolvidas, nos milímetros iniciais, por liquor para amortecer tal impacto.
Nervos cranianos, conceito.
Nervos que fazem conexão com o encéfalo.
Ligação dos nervos cranianos com o encéfalo, onde se dá.
A maioria ao tronco encefálico.
O olfatório liga-se ao telencéfalo.
O óptico liga-se ao diencéfalo.
Nervo olfatório, defina e determine seu trajeto.
Conjunto de numerosos feixes nervosos que originam-se na região olfatória de cada fossa nasal, posteriormente atravessam a lamina crivosa do osso etmoide e terminam no bulbo olfatório.
Nervo olfatório, cite suas funções nervosas.
É um nervo exclusivamente sensitivo.
Fibras do nervo olfatório, classificação.
Aferentes viscerais especiais.
I par.
Olfatório.
II par.
Óptico.
III par.
Oculomotor.
Nervo óptico, defina e determine seu trajeto até penetrar o cranio,
Constitui-se de um grosso feixe de fibras nervosas que se originam da retina, emergem próximo ao polo posterior de cada bulbo ocular, penetrando no cranio pelo canal óptico.
Quiasma óptico, explique a formação e seu caminho.
Cada nervo óptico une-se com o do lado oposto para formar o quiasma óptico, onde há o cruzamento parcial de suas fibras, as quais conduzem impulso óptico até o corpo geniculado lateral.
Nervo óptico, comente suas funções nervosas.
É um nervo exclusivamente sensitivo.
Fibras do nervo óptico, classificação.
Aferentes somáticas especiais.
Nervo oculomotor, defina e determine seu trajeto.
Penetra na órbita pela fissura orbital superior, distribuindo-se a quase todos os músculos intrínsecos e extrínsecos do bulbo ocular.
Nervo oculomotor, principais músculos inervados.
Quase todos os músculos extrínsecos do bulbo ocular.
Elevador da pálpebra superior, reto superior, reto inferior, reto medial e oblíquo inferior.
Nervo oculomotor, outros músculos inervados.
O nervo oculomotor possui fibras responsáveis pela inervação pré-ganglionar dos músculos intrínsecos do bulbo ocular.
Músculo ciliar regula a convergência do cristalino.
Músculo esfíncter da pupila regula a quantidade de luz que tem acesso ao olho.
Nervo oculomotor, cite suas funções nervosas.
É um nervo exclusivamente motor.
Fibras do nervo oculomotor, classificação.
Nos músculos extrínsecos do bulbo ocular são eferentes somáticas.
Nos músculos intrínsecos do bulbo ocular são eferentes viscerais gerais.
Nervo troclear, defina e determine seu trajeto.
Penetra na órbita pela fissura orbital superior, inervando o oblíquo superior.
Nervo troclear, cite suas funções nervosas.
É um nervo exclusivamente motor.
Fibras do nervo troclear, classificação.
Eferentes somáticas.
Nervo abducente, defina e determine seu trajeto.
Penetra na órbita pela fissura reto lateral, inervando o oblíquo superior.
Nervo abducente, cite suas funções nervosas.
É um nervo exclusivamente motor.
Fibras do nervo abducente, classificação.
Eferentes somáticas.
IV par.
Troclear.
V par.
Trigêmeo.
VI par.
Abducente.
Nervo trigêmeo, defina sua formação sensitiva até sua divisão.
A raiz sensitiva é formada pelos prolongamentos centrais dos neurônios sensitivos situados no gânglio trigeminal sobre a parte petrosa do osso temporal. Seus ramos formam três ramos, que são o nervo oftálmico, o nervo maxilar e o nervo mandibular.
Nervo trigêmeo, cite suas funções nervosas.
Formado por uma raiz motora e uma raiz sensitiva, sendo um nervo misto.
A parte sensitiva é mais desenvolvida.
Fibras do nervo trigêmeo, classificação.
A parte sensitiva tem fibras aferentes somáticas gerais.
A parte motora tem fibras eferentes viscerais especiais.
Parte sensitiva do nervo trigêmeo, cite o tipo de inervação e os locais inervados.6
Inervação para impulsos exteroceptivos.
- da pele da face e da fronte;
- da conjuntiva ocular;
- da parte ectodérmica da mucosa da cavidade bucal, nariz e seios para nasais;
- dos dentes;
- dos 2/3 anteriores da língua;
- da maior parte da dura-máter craniana.
Parte motora do nervo trigêmeo, cite o tipo de inervação e os locais inervados. 2
Inervação para impulsos proprioceptivos.
- músculos mastigadores;
- ATM
Nervo trigêmeo, defina sua formação motora.
Constitui-se de fibras que acompanham o nervo mandibular, distribuindo-se aos músculos mastigadores.
Nervo facial, defina e determine seu trajeto.
O nervo emerge do sulco bulbopontino através de uma raiz motora, o nervo facial propriamente dito, e uma rais sensitiva e visceral, o nervo intermédio de Wrisberg. Juntamente com o nervo vestibulococlear, os dois componentes do nervo facial penetram no meato acústico interno, no interior do qual o nervo intermédio perde sua individualidade, formando-se um tronco nervos único que penetra no canal facial.
Depois de curto trajeto, o nervo facial curva-se fortemente para trás, formando o joelho externo ou genículo do nervo facial, onde existe o gânglio sensitivo geniculado. A seguir o nervo descreve nova curva para baixo, emerge do cranio pelo forame estilomastoideo, atravessa a glândula parótida e distribui uma série de ramos para os músculos mímicos.
VIII par.
Vestibulococlear.
Nervo vestibulococlear, defina e determine seu trajeto.
Penetra na ponte, na porção lateral do sulco bulbopontino, entre a emergência do VII par e o flóculo do cerebelo, região chamada de angulo ponto-cerebelar. Ocupa, juntamente ao nervo intermédio e ao nervo facial, o meato acústico interno, na porção petrosa do osso temporal.
Nervo vestibulococlear, cite suas funções nervosas.
Totalmente sensitivo.
Nervo vestibulococlear, divisão.
Uma parte vestibular e uma coclear.
IX par.
Glossofaríngeo.
Nervo glossofaríngeo, defina e determine seu trajeto.
Emerge do sulco lateral posterior do bulbo, sob a forma de filamentos radiculares. A reunião destes filamentos forma o tronco do nervo glossofaríngeo, que sai do cranio pelo forame jugular, após o qual divide-se em dois gânglios para inervar a raiz da língua e a faringe.
Nervo glossofaríngeo, cite suas funções nervosas.
Nervo misto.
Inervação do glossofaríngeo.
Terço posterior da língua, faringe, úvula, tonsila, tuba auditiva, seio e corpo carotídeo.
Nervo vago, defina e determine seu trajeto.
O maior dos nervos cranianos emerge do sulco lateral posterior do bulbo sob a forma de filamentos radiculares que se reúnem para formar o nervo vago, Este emerge pelo forame jugular até o abdome, formando vários ramos.
Nervo vago, cite suas funções nervosas.
Misto
X par.
Vago.
XI par.
Acessório.
XII par
Hipoglosso.
Nervo acessório, defina sua formação.
Formado por uma raiz craniana/bulbar e uma raiz espinal.
Formação do polígono de Willis.
Carótida interna forma a cerebral média e a cerebral anterior.
A cerebral anterior esquerda e a direita se comunicam por meio da comunicante anterior, formando o sistema carotídeo.
No sistema vertebrobasilar, as vertebrais se unem para formar a artéria vertebral, que se divide em artérias cerebrais posteriores.
A comunicação entre os sistemas se dá por meio das comunicantes posteriores.
AVE na artéria cerebral anterior, sintomas gerais.
Por irrigar a face medial superior, tem como sintomas hemiparesia e/ou hemi-hipoestesia contralateral nos membros inferiores.
AVE na artéria cerebral média, sintomas gerais.
Por irrigar as convexidades do cérebro, tem como sintomas hemiparesia e/ou hemi-hipoestesia contralateral com predomínio em tronco e membros superiores.
AVE na artéria cerebral posterior, sintomas gerais.
Por irrigar a região mais temporal e occipital, há déficit de visão, como uma hemianopsia homônima contralateral.