ITU Flashcards
sempre que vier uma criança com febre sem sinais localizatórios pensar em
ITU
formas clinicas da ITU
CISTITE
PIELONEFRITE
distribuição dos picos de incidencia da ITU na infancia
PICO: 1o ano de vida (mais comum nos MENINOS)
- por alterações anatomicas (fimose)
2o pico: treinamento esfincteriano
3o pico: atividade sexual
fator de risco para pielonefrite
refluxo vesicoureteral
sintomatologia da pielonefrite
pode ser inespecifica
pode ter apenas FEBRE
como fazer diagnostico de pielonefrite
EAS: nitrito (mais especifico), esterase leucocitária, piuria, bacteriúria
URINOCULTURA:
- jato medio: 100.000
- saco coletor: valorizar negativo
- cateterismo: 50.000
- punção suprapubica: padrão ouro, qualquer crescimento, 50.000
tratamento da pielonefrite
NÃO ESPERAR RESULTADO DE URINOCULTURA: risco de cicatriz renal
- NÃO FAZER nitrofurantoina
investigação da causa de pielonefrite na infancia
PELO AAP pielonefrite 2m a 2 anos: - 1o episodio: USG - Uretrocistografia miccional: 2o episodio ou alteração nos exames PELA SBP < 2 anos com ITU confirmada: - USG + UCM
para que serve a cintilografia com DMSA
avaliação morfologica do parenquima renal
- mostra inflamação na fase aguda
- mostra cicatriz na cronica
classificação do grau de refluxo vesicoureteral pela UCM
I) refluxo para um ureter não dilatado
II) refluxo para o sistema coletor sem dilatação
III) refluxo para um ureter dilatado e/ou apagamento dos fornices caliciais
IV) refluxo para um ureter grosseiramente dilatado
V) refluxo maciço, com dilatação e tortuosidade significativa, com perda da impressão papilar
- graus III a V tem indicação de ATB profilatico +/- cirurgia
menino com bexiga palpável e jato urinário fraco. Suspeitar de
VALVULA DE URETRA POSTERIOR dilatação da uretra dilatação vesical hipertrofia do detrusor hidronefrose bilateral *tto: ablação endoscópica