Inspeção 2 Flashcards

1
Q

A Inspeção “ante mortem” deve ser realizada no mínimo uma vez para cada lote, preferencialmente momentos antes do abate.

A

Falso.
A Inspeção “ante mortem” deve ser realizada no mínimo DUAS vezes para cada lote: a primeira, no momento do desembarque dos suínos nas pocilgas de chegada; a segunda, momentos antes do abate.

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2
Q

Abertura abdominal torácica e corte da sínfise pubiana são as primeiras operações realizadas obrigatoriamente na “zona limpa” da sala de matança.

A

Verdadeiro.

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3
Q

No caso de oclusão do reto com o uso de grampos de aço inoxidável, estes deverão ser retirados na zona limpa do abate, passando por rigorosa higienização e esterilização antes de serem novamente utilizados.

A

Falso.
OCLUSÃO DO RETO

a) obrigatória a oclusão do reto, antes da evisceração;
b) esta operação poderá ser feita através de ligadura (amarração) com linha resistente ou pelo uso de grampos de aço inoxidável;
c) no caso do uso de grampos, estes deverão ser retirados na zona suja da triparia. Antes de serem novamente utilizados devem sofrer rigorosa higienização e esterilização.

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4
Q

No caso de doença infectocontagiosa, verificada durante a necropsia, será notificado, a respeito, o Serviço de Defesa Sanitária Animal.

A

Verdadeiro.

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5
Q

O departamento de inspeção final disporá de área correspondente a 5% da área total da sala de matança.

A

Falso.
19. INSPEÇÃO FINAL

  1. 1 - Posição, capacidade, área e equipamentos.
    b) disporá de área correspondente a 8% da área total da sala de matança;
    c) a Inspeção Final deverá dispor de no mínimo 4 trilhos paralelos sendo 3 considerados desvios: um servirá para contusões, outro para doenças parasitárias e o terceiro para doenças infecciosas. O quarto trilho estará situado em frente a uma plataforma, recebendo para a Inspeção Final as carcaças provenientes dos três trilhos que constituem os desvios;
    d) o conjunto de trilhos desvios deverá ter capacidade para agregar no mínimo 5% da matança diária, considerando-se a base de 2 suínos por metro linear;
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6
Q

O departamento de inspeção final deverá dispor de no mínimo 4 trilhos paralelos sendo 3 considerados desvios: um servirá para contusões, outro para doenças parasitárias e o terceiro para doenças infecciosas. O quarto trilho estará situado em frente a uma plataforma, recebendo para a Inspeção Final as carcaças provenientes dos três trilhos que constituem os desvios.

A

Verdadeiro.

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7
Q

Os suínos retidos para observação serão abatidos sempre em separado (matança de emergência). Neste caso serão individualmente identificados por tatuagem na região dorsal anterior direita.

A

Falso.
1 - Inspeção “ante mortem”

Os suínos retidos para observação serão abatidos sempre em separado (matança de emergência). Neste caso serão individualmente identificados por tatuagem na região dorsal anterior ESQUERDA. O número da tatuagem será lançado na papeleta de exame “ante mortem” e “post-mortem” da matança de emergência (modelo nº B1A), que é preenchida pelo Médico Veterinário e se destina à Inspeção Final, como subsídio para o diagnóstico no exame “post-mortem”.

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8
Q

A inspeção “ante mortem” é atribuição do Médico Veterinário, sendo que o exame “post-mortem” não deve ser realizado pelo mesmo Médico Veterinário que inspecionou os animais “in vivo”.

A

Falso.
1 - Inspeção “ante mortem”

É atribuição do Médico Veterinário, sendo que o exame “post-mortem” deve ser realizado pelo mesmo Médico Veterinário que inspecionou os animais “in vivo”.

OBS.: Segundo o RIISPOA, o exame ante mortem é realizado por SERVIDOR COMPETENTE do SIF.

Art. 90. É obrigatória a realização do exame ante mortem dos animais destinados ao abate por servidor competente do SIF.

§1º O exame de que trata o caput compreende a avaliação documental, do comportamento e do aspecto do animal e dos sintomas de doenças de interesse para as áreas de saúde animal e de saúde pública, atendido o disposto neste Decreto e em normas complementares.

§2º Qualquer caso suspeito implica a identificação e o isolamento dos animais envolvidos. Quando necessário, se procederá ao isolamento de todo o lote.

§3º Os casos suspeitos serão submetidos à avaliação, por Auditor Fiscal Federal Agropecuário com formação em Medicina Veterinária ou por médico veterinário integrante da equipe do serviço de inspeção federal, que poderá compreender exame clínico, necropsia ou outros procedimentos com a finalidade de diagnosticar e determinar a destinação, aplicadas ações de saúde animal quando o caso exigir.

§4º O exame ante mortem deve ser realizado no menor intervalo de tempo possível após a chegada dos animais no estabelecimento de abate.

§5 º O exame será repetido caso decorra período superior a vinte e quatro horas entre a primeira avaliação e o momento do abate.

§6 º Dentre as espécies de abate de pescado, somente os anfíbios e os répteis devem ser submetidos à inspeção ante mortem.

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9
Q

Pocilga de chegada e Seleção: sua limpeza será feita diariamente ou sempre que a Inspeção Federal julgar necessário. A desinfecção será semanal, com exceção do eventual aparecimento de doenças infectocontagiosas, quando então serão imediatamente desinfectadas.

A

Verdadeiro.

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10
Q

Preliminarmente a inspeção “ante mortem” é feita pelo exame visual de caráter individual, observando-se com cuidado o comportamento dos animais.

A

Falso.

Exame visual de caráter GERAL.

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11
Q

A localização das pocilgas a uma distância mínima de __ metros do corpo do estabelecimento visa num sentido higiênico diminuir a contaminação ambiental dos locais onde se elaboram produtos comestíveis.

A

A localização das pocilgas a uma distância mínima de 15 metros do corpo do estabelecimento visa num sentido higiênico diminuir a contaminação ambiental dos locais onde se elaboram produtos comestíveis.

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12
Q

Ao realizar-se a inspeção “ante mortem”, tem-se em mira, entre outros objetivos, refugar pelo prazo regulamentar, mínimo de __ dias, as fêmeas quando diagnosticado parto recente ou aborto.

A

Ao realizar-se a inspeção “ante mortem”, tem-se em mira, entre outros objetivos, refugar pelo prazo regulamentar, mínimo de 10 dias, as fêmeas quando diagnosticado parto recente ou aborto.

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13
Q

Na eventualidade dos animais chegados já em franco início de putrefação, a necropsia é dispensada e o cadáver introduzido sem maiores manipulações diretamente na autoclave.

A

Verdadeiro.

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14
Q

Os produtos congelados devem ser expedidos à temperatura de -18°C.

A

Falso.

Os produtos congelados devem ser expedidos à temperatura declarada nos rótulos.

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15
Q

Nos casos de hipertermia ou hipotermia, a matança deve ser realizada na sala de necropsia, destinando-se carcaças e vísceras à condenação total.

A

Verdadeiro.

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16
Q

No caso de doenças, como febre aftosa e peste suína, os animais somente poderão ser levados ao abate depois de superada a fase febril. Mesmo assim, o abate será feito em separado, no final da matança normal, dando-se às vísceras e carcaças destino condicional ou condenação, conforme o caso.

A

Verdadeiro.
São igualmente abatidos em separado aqueles que apresentarem sequelas de febre aftosa, não se permitindo a exportação de carcaças e vísceras procedentes destes animais. Além de todo o exposto, as pocilgas e a sala de matança devem sofrer uma rigorosa e indispensável higienização.

17
Q

Os animais condenados na Inspeção “ante mortem” serão abatidos na Sala de Matança.

A

Falso.
Os animais condenados na Inspeção “ante mortem” serão abatidos na Sala de Necropsia (hiper ou hipotermia, caquexia e outras causas).

18
Q

Nos casos em que os animais permaneçam por um espaço de tempo superior a __ horas nas pocilgas de matança, deverão ser convenientemente alimentados, observando-se para o caso, posteriormente, o jejum regulamentar antes da matança.

A

24 horas.

19
Q

A necropsia é feita por servidor competente do SIF, nos animais que chegam mortos ou que venham a morrer nas dependências do estabelecimento, caso apresentem lesões compatíveis com doença infectocongiosas, deverá ser submetido à avaliação de Auditor Fiscal Federal Agropecuário com formação em Medicina Veterinária.

A

Falso.
É feita pelo Médico Veterinário, com o Auxílio de um ou mais auxiliares, nos animais que chegam mortos ou que venham a morrer nas dependências do estabelecimento, ou ainda naqueles sacrificados por incidência de doenças infectocontagiosas, bem como nos que apresentarem hipo ou hipertermia.

20
Q

Em relação a pocilga de chegada e seleção, a limpeza será feita diariamente ou sempre que a Inspeção Federal julgar necessário. A desinfecção será semanal, com exceção do eventual aparecimento de doenças infectocontagiosas, quando então serão imediatamente desinfectadas.

A

Verdadeiro.

21
Q

É dispensável que a inspeção “ante mortem” seja realizada inicialmente com os animais em movimento durante o desembarque.

A

Falso.
Preliminarmente a Inspeção “ante mortem” é feita pelo exame visual de caráter geral, observando-se com cuidado o comportamento dos animais, encaminhando para a pocilga de sequestro aqueles que por motivo de ordem sanitária necessitem de exame individual. É INDISPENSÁVEL QUE A INSPEÇÃO “ANTE MORTEM”, SEJA REALIZADA INICIALMENTE COM OS ANIMAIS EM MOVIMENTO DURANTE O DESEMBARQUE; após, com os animais em repouso nas pocilgas e, novamente, em movimento.

22
Q

Nas câmaras para resfriamento de carcaças, a distância do trilhamento às paredes nas extremidades e nas laterais será de 1m.

A

Falso.
CAPÍTULO IV - INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS

2.3 - Câmara (s) para resfriamento de carcaças (câmara(s) de retirada do calor sensível)

a) temperatura que devem atingir as carnes entre 1°C a -1°C;
b) velocidade do ar: 2 a 3 m/seg;
c) distância do trilhamento:
- das paredes, nas extremidades 1m
- das paredes, nas laterais 0,60m
- entre trilhos paralelos: para meias carcaças isoladas em ganchos: 0,50 m e para balancins: 0,60 m;
d) altura do trilhamento: 3m;
e) distanciamento das carcaças entre si:
- meias carcaças isoladas em ganchos: (4 meias carcaças por metro linear de trilho) 0,25 m
- carcaças em balancins: (6 meias carcaças por metro linear de trilho) 0,33 m;
f) número de câmaras: mínimo em número de 2, com capacidade igual ao dobro da capacidade da matança diária.

OBS.: Se a matança for realizada a tarde a capacidade das câmaras poderá ser igual ao “quantum” da capacidade de abate diário, a juízo do DIPOA.

23
Q

Os animais de matança de emergência que estejam incapacitados de locomover-se por contusão serão conduzidos ao box de insensibilização por meio carro especial.

A

Falso.
Os animais de matança de emergência que estejam incapacitados de locomover-se por contusão, serão conduzidos ao box de insensibilização por meio de trilho aéreo. Nos casos de doenças infectocontagiosas, o transporte será feito em carro especial.

24
Q

As pocilgas deverão estar afastadas no mínimo __m da área de insensibilização e do bloco industrial.

A

As pocilgas deverão estar afastadas no mínimo 15m da área de insensibilização e do bloco industrial.

25
Q

A câmara de sequestro para resfriamento de carcaças deverá ter trilhamento com capacidade para acomodar no mínimo __% da capacidade máxima diária de matança.

A

A câmara de sequestro para resfriamento de carcaças deverá ter trilhamento com capacidade para acomodar no mínimo 5% da capacidade máxima diária de matança.

26
Q

O embarque de carcaças ou/e cortes resfriados, somente poderá ser realizado quando a temperatura na intimidade das massas musculares estiver entre __°C e __°C.

A
  1. 15.1 - Transporte frigorífico
  2. 15.1.2 - Resfriados (carnes, miúdos e produtos frescais):

a) o embarque de carcaças ou/e cortes resfriados, somente poderá ser realizado quando a temperatura na intimidade das massas musculares estiver entre 1°C e -1°C. A medição da temperatura deverá ser realizada no interior das câmaras de triagem, de forma a impedir o transporte de carnes que não satisfaçam a exigência em relação à temperatura;

27
Q

São abatidos em separado os suínos que apresentarem sequelas de febre aftosa, não se permitindo a exportação de carcaças e vísceras procedentes destes animais.

A

Verdadeiro.
1 - Inspeção “ante mortem”

No caso de doenças, como febre aftosa e peste suína, os animais somente poderão ser levados ao abate depois de superada a fase febril. Mesmo assim, o abate será feito em separado, no final da matança normal, dando-se às vísceras e carcaças destino condicional ou condenação, conforme o caso. São igualmente abatidos em separado aqueles que apresentarem sequelas de febre aftosa, não se permitindo a exportação de carcaças e vísceras procedentes destes animais. Além de todo o exposto, as pocilgas e a sala de matança devem sofrer uma rigorosa e indispensável higienização.

28
Q

Será proibida a matança de suínos que não tenham permanecido pelo menos 12 horas em descanso, jejum e dieta hídrica, nas pocilgas de matança do estabelecimento. Este repouso, a juízo da Inspeção Federal, poderá ser dilatado até 24 horas no máximo, nos casos em que os animais provenham de zonas distantes ou tenham efetivado viagem acidentada.

A

Falso.
2.3 - Pocilgas de matança

d) será proibida a matança de suínos que não tenham permanecido pelo menos 8 horas em descanso, jejum e dieta hídrica, nas pocilgas de matança do estabelecimento. Este repouso, a juízo da Inspeção Federal, poderá ser dilatado até 24 horas no máximo, nos casos em que os animais provenham de zonas distantes ou tenham efetivado viagem acidentada. Este período poderá ser prolongado por motivo de ordem sanitária. Nos casos em que os animais permaneçam por um espaço de tempo superior a 24 horas nas pocilgas de matança, deverão ser convenientemente alimentados, observando-se para o caso, posteriormente, o jejum regulamentar antes da matança. A critério da Inspeção Federal poderão ser abatidos suínos que atendam o programa de jejum e dieta hídrica efetuados nas granjas de criação.

29
Q

Matança de emergência imediata é o abate dos animais não liberados da pocilga de sequestro após o exame clínico, devendo ser efetuado depois da matança normal.

A

Falso.
2.2 - Matança de emergência mediata:

É o abate dos animais não liberados da pocilga de sequestro após o exame clínico, devendo ser efetuado depois da matança normal. Nos casos de hipertermia ou hipotermia, a matança deve ser realizada na sala de necropsia, destinando-se carcaças e vísceras à condenação total. Qualquer animal destinado à matança de emergência por ocasião do desembarque, será obrigatoriamente marcado com tatuagem na região dorsal anterior esquerda com o número do lote, seguindo-se barra e o número de ordem, repetido a cada lote. O exame “post-mortem” dos animais de emergência deve ser feito pelo mesmo Médico Veterinário que realizou a inspeção “ante mortem”. Na ausência deste, cabe ao “plantão” realizar esta matança, preenchendo a papeleta modelo B1A e mantendo na câmara fria de sequestro as carcaças e vísceras, para que o Médico Veterinário confirme o diagnóstico e dê às carnes a destinação conveniente.

2.1 - Matança de emergência imediata:
Destina-se ao sacrifício, logo após o desembarque, dos animais incapacitados de locomoção, em que seu estado clínico recomende seu sacrifício imediato.

30
Q

Nos casos em que os animais permaneçam por um espaço de tempo superior a __ horas nas pocilgas de matança, deverão ser convenientemente alimentados, observando-se para o caso, posteriormente, o jejum regulamentar antes da matança.

A

Será proibida a matança de suínos que não tenham permanecido pelo menos 8 horas em descanso, jejum e dieta hídrica, nas pocilgas de matança do estabelecimento. Este repouso, a juízo da Inspeção Federal, poderá ser dilatado até 24 horas no máximo, nos casos em que os animais provenham de zonas distantes ou tenham efetivado viagem acidentada. Este período poderá ser prolongado por motivo de ordem sanitária.

Nos casos em que os animais permaneçam por um espaço de tempo superior a 24 horas nas pocilgas de matança, deverão ser convenientemente alimentados, observando-se para o caso, posteriormente, o jejum regulamentar antes da matança.

A critério da Inspeção Federal poderão ser abatidos suínos que atendam o programa de jejum e dieta hídrica efetuados nas granjas de criação.

31
Q

Os animais de matança de emergência que estejam incapacitados de locomover-se por contusão serão conduzidos ao box de insensibilização por meio de trilho aéreo. Nos casos de doenças infectocontagiosas, o transporte será feito em carro especial.

A

Verdadeiro.
Matança de emergência mediata:

É o abate dos animais não liberados da pocilga de sequestro após o exame clínico, devendo ser efetuado depois da matança normal. Nos casos de hipertermia ou hipotermia, a matança deve ser realizada na sala de necropsia, destinando-se carcaças e vísceras à condenação total. Qualquer animal destinado à matança de emergência por ocasião do desembarque, será obrigatoriamente marcado com tatuagem na região dorsal anterior esquerda com o número do lote, seguindo-se barra e o número de ordem, repetido a cada lote. O exame “post-mortem” dos animais de emergência deve ser feito pelo mesmo Médico Veterinário que realizou a inspeção “ante mortem”. Na ausência deste, cabe ao “plantão” realizar esta matança, preenchendo a papeleta modelo B1A e mantendo na câmara fria de sequestro as carcaças e vísceras, para que o Médico Veterinário confirme o diagnóstico e dê às carnes a destinação conveniente.

Os animais de matança de emergência que estejam incapacitados de locomover-se por contusão, serão conduzidos ao box de insensibilização por meio de trilho aéreo. Nos casos de doenças infectocontagiosas, o transporte será feito em carro especial.

32
Q

A câmara de sequestro para resfriamento de carcaças deverá ter trilhamento com capacidade para acomodar no mínimo __% da capacidade máxima diária de matança.

A

A câmara de sequestro para resfriamento de carcaças deverá ter trilhamento com capacidade para acomodar no mínimo 5% da capacidade máxima diária de matança.

33
Q

Na eventualidade dos animais chegados já em franco início de putrefação, a necropsia deve ser realizada em local aberto e o cadáver introduzido sem maiores manipulações diretamente na autoclave.

A

Falso.
Na eventualidade dos animais chegados já em franco início de putrefação, a necropsia é dispensada e o cadáver introduzido sem maiores manipulações diretamente na autoclave.

No caso de doença infectocontagiosa será notificado, a respeito, o Serviço de Defesa Sanitária Animal.

34
Q

O uso de faca especial para abertura abdominal torácica é recomendado e visa principalmente evitar a secção de alças intestinais e a consequente contaminação fecal, favorecendo ainda a técnica e rapidez da operação.

A

Falso.

É OBRIGATÓRIO.