Inspeção 1 Flashcards
Para aprovação de novos métodos de insensibilização a parte interessada deverá apresentar requerimento fundamentado ao Serviço de Inspeção Federal.
Falso.
Para aprovação de novos métodos de insensibilização a parte interessada deverá apresentar requerimento fundamentado ao Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal contendo:
I - descrição detalhada do novo método proposto e equipamentos utilizados;
II - indicação das espécies animais em que pretende utilizá-lo;
III - especificação dos critérios para avaliação do método e os requisitos críticos de controle do processo; e
IV - literatura especializada ou trabalho científico avalizado por instituição de pesquisa, pública ou privada, regularizada perante o órgão competente, que comprove a eficácia do método proposto em promover a insensibilização do animal.
Os comedouros podem ser fixos ou móveis e devem permitir que 15% (quinze por cento) dos suídeos, ovinos e caprinos e 20% (vinte por cento) dos equídeos, bovinos e búfalos alojados tenham acesso ao alimento simultaneamente.
Verdadeiro.
Contenção: é a aplicação de meios físicos e químicos pelos quais se limita a movimentação do animal.
Contenção: é a aplicação de meios FÍSICOS pelos quais se limita a movimentação do animal
Pescado: os anfíbios e os crustáceos abatidos em estabelecimentos sob inspeção veterinária oficial.
Falso.
Anfíbios e répteis.
O período de jejum dos animais não deve exceder o total de vinte e quatro horas ovinos e caprinos.
Verdadeiro.
Art. 30. O período de jejum dos animais não deve exceder o total de:
I - vinte e quatro horas para bovinos, bubalinos, ovinos e caprinos;
II - dezoito horas para suídeos e equídeos; e
III - doze horas para aves.
§2º Os animais que excedam o período máximo de jejum previsto no caput devem ser alimentados em quantidades moderadas e a intervalos adequados, exceto as aves domésticas.
É permitido o deslocamento cervical como método de abate de emergência para aves com menos de três quilos de peso vivo.
Verdadeiro.
As espécies autorizadas nos métodos mecânicos são diferentes para cada método. Sendo na pistola de dardo cativo penetrante: aves, bovídeos, caprinos, coelho, equídeos, ovinos, répteis da família Alligatoridae e suídeos. E na pistola de dardo cativo não penetrante: aves, bovinos, caprinos, coelhos, ovinos, suídeos.
Verdadeiro.
O animal não poderá vir a óbito decorrente do método de insensibilização.
Os animais, após insensibilização, devem permanecer inconscientes e insensíveis até a sua morte por choque hipovolêmico consequente da sangria, sendo facultada a morte do animal pelo método de insensibilização.
Em hipótese alguma será autorizado armazenar substâncias como materiais de higiene e limpeza na área de manipulação de alimentos.
Falso.
Salvo quando for necessário para a higiene ou a elaboração, não se deverá utilizar ou armazenar na área de manipulação de alimentos, nenhuma substância que possa contaminá-lo.
Qualquer pessoa que esteja afetada deve comunicar imediatamente ao Serviço de Inspeção Federal do estabelecimento que está enferma.
Falso.
AO SIF NÃO! À DIREÇÃO DO ESTABELECIMENTO!
A água recirculada que não recebeu novo tratamento não poderá ser utilizada naquelas condições em que seu emprego não represente risco à saúde nem contamine a matéria prima ou produto acabado.
Falso.
água recirculada pode ser novamente utilizada desde que tratada e mantida em condições tais que seu uso não apresente risco para a saúde. O processo de tratamento deverá manter-se sob constante vigilância. Excepcionalmente, água recirculada que não recebeu novo tratamento poderá ser utilizada naquelas condições em que seu emprego não represente risco à saúde nem contamine a matéria prima ou produto acabado.
Para a água recirculada deverá haver um sistema separado de distribuição que possa ser facilmente identificado. Os tratamentos de água recirculada e sua utilização em qualquer processo de elaboração de alimentos, deverão ser aprovados pelo órgão competente.
Pessoas portadoras de feridas infectadas, infecções cutâneas, doença de chagas, diarreia, brucelose ou tuberculose não poderão trabalhar, sob nenhum pretexto, em qualquer área de manipulação de alimentos.
Falso.
CUIDADO! O BPF não cita BRUCELOSE OU TUBERCULOSE!
Os procedimentos de verificação visam a determinar se os princípios do Sistema APPCC estão sendo cumpridos no plano e/ou se o plano necessita de modificação e reavaliação, bem como comprovar o funcionamento do Sistema APPCC e o atendimento da legislação vigente nos aspectos de formulação, padrões físico-químicos e microbiológicos.
Verdadeiro.
11º Passo (Princípio 6) – Estabelecer os procedimentos de verificação: Os procedimentos de verificação visam determinar se os princípios do Sistema APPCC estão sendo cumpridos no plano e/ou se o plano necessita de modificação e reavaliação, bem como comprovar o funcionamento do Sistema APPCC e o atendimento da legislação vigente nos aspectos de formulação, padrões físico-químicos e microbiológicos. A verificação será executada por pessoas da própria empresa, independentes da atividade relacionada com os procedimentos de vigilância, ou por auditores externos, a critério da empresa. A determinação da frequência dos procedimentos de verificação é da responsabilidade do dirigente da empresa.
A quinta etapa de implantação do APPCC é marcada pela sequência lógica de aplicação dos princípios de APPCC abordando 12 passos que serão necessários à implantação do APPCC, entre eles, o oitavo passo é estabelecer os limites críticos para cada PCC. Os limites críticos são os valores que separam os produtos aceitáveis dos inaceitáveis.
Verdadeiro.
5ª Etapa – Sequência Lógica de Aplicação dos Princípios do APPCC: Nesta etapa estão listados os doze passos que serão necessários à implantação da APPCC. Os passos de 6 a 12 referem-se aos sete princípios básicos do plano.
1º Passo – Reunir a Equipe APPCC, formada nos moldes apresentados na 1ª etapa;
2º Passo – Descrever o produto;
3º Passo – Identificar o uso pretendido e consumidor do produto;
4º Passo – Construir o diagrama operacional;
5º Passo – Verificar, na prática, a adequação do diagrama operacional;
6º Passo – Listar e identificar os perigos, analisar os riscos e considerar as medidas preventivas de controle (Princípio 1);
7º PASSO – IDENTIFICAR OS PCCS E APLICAR A ÁRVORE DECISÓRIA (PRINCÍPIO 2);
8º Passo – Estabelecer os limites críticos para cada PCC (Princípio 3);
9º Passo – Estabelecer o sistema de monitorização para cada PCC (Princípio 4);
10º Passo – Estabelecer as ações corretivas (Princípio 5);
11º Passo – Estabelecer os procedimentos de verificação (Princípio 6);
12º Passo – Providenciar a documentação e estabelecer os procedimentos de registro (Princípio 7).
O Plano APPCC é a avaliação sistemática de todas as etapas envolvidas na produção de um alimento específico, desde a obtenção das matérias-primas até o uso pelo consumidor final, visando estimar a probabilidade da ocorrência dos perigos.
Falso.
A assertiva traz a definição de “Análise de Risco”.
De acordo com o item “Definições”, página 29 da Apostila Inspeção Convet 1: “Plano APPCC é o documento escrito que descreve os procedimentos e os compromissos a serem assumidos pela indústria de produtos de origem animal, através do programa de controle de qualidade dinâmico, fundamentado nos princípios do Sistema APPCC.