Inflamação Flashcards
Citocinas indutoras da inflamação
TNF, IL-1 e 6
Organelo que permite a formação dos mediadores de inflamação
Membrana celular
Mediadores que derivam da membrana celular
PAF e Eicasanóides
Mediadores derivados da membrana, indutores da activação de leucócitos, por quimiotaxia, e agregação plaquetária
PAF
Enzima responsável pela libertação/disponibilidade de AA
Fosfolipase A2
Mecanismo de ativação da fosfolipase A2
Fosforilação
Forma livre de AA
Não existe. É a inflamação que induz a sua formação, servido para metabolização intracelular.
Enzimas metabolisadoras do AA
Epoxigenase, cox e lox
Metabolito derivados do met. não enzimático do AA
isoprostanos
metabolitos derivados da ação das Cox
Prostanóides
Função da Cox 1
Citoproteção, Manutenção das funções orgânicas normais
Indução da COX 1
Apresenta atividade constitutiva
indutores da COX 2
TNF, IL e IFN (alpha)
Funções da COX 2
Pro-inflamatoria e mitogénica
prostanoide sintetizado essencialmente nas plaquetas
Tromboxano A2
Prostanoide sintetizado no endotélio
Prostaciclina (PGI2)
Prostanoide sintetizados de forma difusa e inespecifica
Prostaglandinas
Prostaglandina com função citoprotectora da muscosa gástrica
PGE2
Fármaco que mimetiza a estrutura da PGE2
Misoprostol
Uso terapêutico on e off-label do misoprostol
Profilsaxia de ulcera aquando de NSAIDs;
Indução parto / terminação de gravidez
Que prostanoide é mimetizado no fármaco que serve de tratamento para o glaucoma
Prostacicliona (levanoprost / iloprost)
Antagonistas naturais
TxA2 e PGI2 (tromboxano e prostaciclina)
Metabolitos derivados da ação das LOX
Leucotrienos e Lipoxinas
Objectivo final da ação das lipoxinas
Resolução da inflamação
Leucotrieno com fução de quimiotaxia
Leucotrieno B4
Leucotrienos com papel importante na fisiopatologia da asma
Leucotrienos C, D e E4
Forma da enzima produtora de leucotrienos
5’
enzima ativdora de 5’ LOX
FLAP
Recetores dos leucotrienos C, D e E4
cisteínoleucotrienos (CysLKT)
Recetores dos leucotrienos B4
BLeucotrienos
Resultado da ativação dos CysLKT 1 e 2
Broncoconstrição, vasoconstrição, edema
Mediadores derivados do ómega-3
Protectinas, resolvinas, maresinas
Caracteristicas da Cox 2
Canal hidrofóbico e um side-pocket que serve de local de ligação alternativo para os Coxibs
NSAID de grau 4 , caracteristicas
Fracos inibidores de ambas as formas da COX
NSAID de grau 3
Coxibs
efeitos dos NSAIDs
Anti-piréticos e inflamatório. Analgésico
Efeitos adversos do uso de NSAIDs
úlcera estômago, aumento do risco de hemorragia
Factor de risco para a ocorrência de úlceras sob o uso de coxibs
úlcera prévia
Mecanismo pelo qual os coxibs podem gerar reuleração
São inibidores dos efeitos angiogénicos da COX 2 e atrasam a reparação de cicatrizes
fenómeno pelo qual os NSAIDs provocam buracos na membrana celular
Acid-back diffusion
Efeitos renais dos NSAIDs
Inibem a vasodilatação compensatoria por prostaglandinas na presença de aldosterona e ang.II
Fenómeno de toxicidade renal caracterizado por hipertensão e hipervolémia por retenção de agua e sais?
Nefropatia analgésica
De que depende a duração de acção de um NSAID caso apresente uma ligação do tipo irreversível ao substrato
Da síntese de novo do substrato
Eicosanoide utilizado como modelo no desenvolvimento de fármacos
Lipoxinas
Mecanismo de ação aspirina
Acetilação de um residuo de serina das duas COX
Intolerância à aspirina, polipose nasal, asma
tríade de Widal
Classe NSAID do paracetamol
Classe 4
Cox preferencial do paracetamol
COX 3 , SNC
órgão afetado pela administração de paracetamol
Fígado
1ªlinha de tratamento na artrite reumatóide
NSAID + Terapia não farmacológica
Função dos NSAID na artrite reumatoide
Amelhoramento de sintomas e terapia de ponte
DMARDs
Disease modifying Anti-Reumatic Drugs
Anti-inflamatório esteroide
cortisol
Local de síntese de cortisol
Glândula adrenal
Local de armazenamento do cortisol
Não existe
Fator limitante na síntese de cortisol
Níveis de colestrol
Precurssor das adrenosubstâncias
Progenelona
Camada cortical responsável pela síntese de cortisol
Fasciculada
Compartimento celular ou organelo responsável pela síntese de glucocorticoides
Mitocôndria
Qual é a forma predominante de transporte do cortisol
Ligado a proteínas
Qual é a principal proteína responsável pelo cortisol endógeno
Transcortina e albumina
Qual é a proteína com maior capacidade de transporte de cortisol
Albumina. Menor saturação
Forma inativa do cortisol
Cortisona
órgão responsável pela transformação de cortisol em cortisona
Rim
Ação do complexo cortisol+recetor na célula
Fatores de transcrição
Tipos de recetores corticoides
1-Mineralocorticoides
2-Glucocorticoides
Distribuição dos recetores glucocorticoides tipo 1
Rim e órgãos de excreção
Efeito geral do cortisol nos genes
Desacetilação das histonas com consequente diminuição da transicrição génica
Mecanismo de ação associado aos efeitos adversos do cortisol e consequencias
Cys-repression. Diminuição da osteocalcina e da queratina
Mecanismo de acção associado à inibição indireta da Fosfolipase A2 pelo cortisol
Trans-activation -> Síntese de Lipocortina 1
Mecanismo de acção do cortisol onde não há interação directa com o DNA
Trans-repression -> ligação complexo CPB
Açãp metabolica do cortisol
Hiperglicémia, catabolismo muscular, lipolise com redistribuição de gordura
Ação metabolismo ósseo do cortisol
Diminuição da formação óssea, por diminuição da absorção e deposição de cálcio
indicação terapêutica dos glucocorticoides de sintese
Substituição hormonal ou terapia anti-inflamatória
Caracteristicas da terapia de substituição
Doses fisiologicas (baixas), e manutenção dos efeitos mineralocorticoides
Caracteristicas da terpaia anti-inflamatória do cortisol
Minimização dos efeitos mineralocorticoides, e administração de doses farmacológicas
Factores que influenciam a duração de acção do fármaco
Lipossolubilidade, ligação a proteínas, afinidade com 11-HDS II e Afinidade com o receptor
Via de administração dos fármacos utilizados na patologia da asma
Inalatória
Glucocorticoide sintético utilizado na patologia da asma e os benefícios da sua utilização
Fluticasona, Alto efeito de primeira passagem previne reações adversas
efeito adverso comum na administração oral e inalatória de glucocorticoides
Aumento das infeções da cavidade oral recorrentes
Qual o cuidado que se tem de ter em administrações intra-articulares
Tem de se administrar na forma ativa porque nao há enzima de transformação
Cuidado a ter aquando da administração de glucocorticoides a doenças em doença hepática
Tem de ser administrada a forma ativa, porque carecem da enzima necessária para a sua metabolização
Efeitos adversos da administração cronica de GC
Diabetes II, obesidade, maior risco de episodios cardiovasculares, osteoperose/fracturas, miopatias e fraqueza muscular, imunossupressão, falência adrenal aguda
Cuidados a ter aquando da terminação da terapia com glucocorticoides
Tem de haver um desmame progressivo
Razão principal do desmame
Inibição do eixo HPA, com diminuição da funcionalidade do cortex adrenal, sendo que este nao armazena substâncias
Principal mediador inflamatório responsável pelo aumento da permeabilidade dos vasos
Histamina
Forma de armazenamento da histamina
grânulos intracitoplasmáticos
Caracterização da reserva de histamina nos mastócitos e macrofagos, sendo que aquando da resposta inflamatória há uma libertação total do conteúdo
Slowly turning over pool
Estímulo para a libertação de histamina no estômago
Distenção gástrica, presença de alimentos
Caracterização da reserva de histamina nos neuronios
Rapid turning over pool
Como é armazenada a histamina nos neurónios
Não é. A produção é igual à libertação
Tipos de recetores histaminicos presentes no SNC
H3
Tipos de recetores histaminicos responsáveis pela broncoconstrição, vasodilatação periférica e sensação de comichão
H1
Tipos de recetores histaminicos presentes no estômago
H2
Tipos de recetores histaminicos presentes nas células hematopoiéticas
H4
Qual a funcionalidade dos recetores histaminicos no SNC
Aumento/indução do estado de vigília
Modelo que justifica a atividade constitucional dos recetores histaminicos
Two-state model
Mecanismos de acção dos anti-histaminicos
Agonismo inverso dos recetores;
Efeitos não-mediados por recetores
Utilidades terapêuticas dos anti-histaminicos de primeira geração
Sedação anestésica; insónias; tratamento de motion sickness
Os Anti-H de 1ªger são específicos?
Não. Promíscuos
Efeitos laterais associados aos anti-histaminicos de 1ªger
Aumento de apetite, hipotensão e tonturas, com taquicárdia e midriase. Retenção urinária
Caracteristica dos anti-histaminicos de segunda geração
Mais hidrossoluveis, nao atravessam a BHE
Principio ativo do zyrtec
Cetirzina
Mecanismo de tolerância associado aos anti-histaminicos
Indução do Cyp450