Anestesia Flashcards

1
Q

Ligand gated channel

A

Recetor ionotrópico

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Q

Superfamilia

Recetores NMDA

A

Glutamato

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3
Q

Superfamilia

Recetores GABA

A

Cysteine-loop

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4
Q

Superfamilia

recetores nAchR

A

Cysteine-loop

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5
Q

Superfamilia

recetores AMPA

A

glutamato

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6
Q

Superfamilia recetores depentes de energia

A

Recetores dependentes de ATP

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7
Q

Principal neurotransmissor inibitório

A

GABA

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8
Q

Ião associada ao funcionamento dos canais GABA

A

Cloro

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9
Q

Agonistas alostéricos GABAérgicos

A

Benzodiazepinas, barbitúricos, flumazenil

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10
Q

Mecanismo de acção dos agonistas GABA

A

Aumento da sensibilidade ao GABA, frequenica de abertura e tempo de atividade

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11
Q

Superfamilia

Recetores Kainato

A

Glutamato

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12
Q

Indicação terapêutica para agonistas GABA

A

Indução anestesia, sedativos, epilépsias

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13
Q

indicação terapêutica para antagonistas glutamato

A

Anti-epilépsia, alzheimer, anestesia geral

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14
Q

Ivabradina

A

Inibidora dos funny channel, da currente de pacemaker

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15
Q

Inibidores canais de cálcio cardíacos

A

Antiarritmicos, anti-hipertensores, anti-arritmicos

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16
Q

Anestésicos gerais por inalação

A

Barbitúricos, benzodiazepinas, opióides

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17
Q

Mecanismo de acção dos anestésicos gerais por inalação

A

Ativação canais de potássio

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18
Q

Consequência do relaxamento muscular induzido por anestesia geral

A

Não há respiração espontânea; necessidade de intubação

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19
Q

Primeiras sinapses a serem afetadas

A

Sinapses inibitórias

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20
Q

Ponto de intervenção, a nivel do sistema nervoso dos anestésicos gerais

A

Transmissão sináptica

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21
Q

Sintomas indicadores de toxicidade sistémica induzida por anestésicos locais

A

Excitação, movimento excessivo, verbalização exagerada

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22
Q

Objectivos do momento de indução de anestesia

A

Redução da ansiedade, maximização dos efeitos dos outros anestésicos e minimização dos efeitos adversos

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23
Q

Fármacos administrados durante o período de indução com objectivo de minimizar efeitos colaterais

A

Anti-eméticos; Anti-histaminicos

24
Q

Modo de administração de anestésicos no período de indução

A

Intravenoso

25
Q

Consequências da perda de consciência e do relaxamento muscular no período de indução

A

Necessidade de ventilação externa do paciente

26
Q

Como se reverte uma crise asmática induzida por mecanossenssibilidade

A

Administração de agonistas beta-2

27
Q

Quais os beneficios da administração de fármacos por via inalatória

A

Melhor controlo sobre os efeitos

28
Q

De que modo podemos reverter a toxicidade de um anestésico administrado por via inalatória

A

Aumentamos a taxa de ventilação

29
Q

Fenómeno que afecta a distribuição do fármaco, devido à sua lipossolubilidade

A

Redistribuição

30
Q

Anestésicos gerais IV inibidores do funcionamento cardiovascular

A

Tiopentol e propofol

31
Q

Efeitos adversos do uso do Etomidato

A

Diminuição da síntese do grupo heme da hemoglobina - crise de oxigenação

32
Q

Parâmetro medidor da potência dos anestésicos gerais

A

MAC

33
Q

Diferença nas concentrações em dois compartimentos, em circunstância de igualdade de pressões parciais

A

Coeficiente de partilha

34
Q

Factores que influenciam o coeficiente de partilha de um fármaco

A

Lipossolubilidade de um gás, e a extensão da ligação a proteínas plasmáticas

35
Q

Preditor da potência de um fármaco

A

Coeficiente de partilha lípido-gás

36
Q

Preditor da rapidez de infusão de um fármaco

A

Coeficiente de partilha sangue-gás

37
Q

medidor da difusão do gás para o alveolo

A

Quoeficiente FA/FI

38
Q

Um aumento da concentração do anestésico no ar inspirado está associado a um aumento mais rápido do quoeficiente FA/FI

A

efeito de concentração

39
Q

A utilização de óxido nítrico numa mistura gasosa aumenta a concentração do segundo gás, potenciando os seus efeitos

A

Efeito segundo gás

40
Q

Fármacos que se destinam a uma perda momentanea e localizada da sensibilidade

A

Anestésicos locais

41
Q

Anestésicos locais associados a uma maior taxa de hidrólise, com menor duração de acção e maior toxicidade

A

Esteres amina

42
Q

Mecanismo de acção dos anestésicos locais

A

Bloqueio dos canais de sódio. Impedem a despolarização e a condução nervosa

43
Q

Efeito fisiológico lateral dos anestésicos locais

A

Vasodilatação

44
Q

Substância adjuvante dos anestésicos locais, potencializadora da sua função

A

Adrenalina

45
Q

Forma predominante dos anestésicos locais no plasma

A

Forma desprotonada, não ionizada

46
Q

Caracterização química dos anestésicos locais

A

Bases fracas

47
Q

Neurónios mais sensíveis aos anestésicos

A

Neurónios do tipo C (nociceptivos e autonómicos)

48
Q

Neurónios menos sensíveis ao bloqueio anestésico

A

Neurónios alfa (motor)

49
Q

Modo de administração que requer o paciente ligeiramente elevado ou sentado, de modo a nao potencializar reações adversas

A

Epidural e espinhal. A densidade do anestésico impede a ascenção

50
Q

Via de administração associada a uma cirurgia pequena e local

A

Infiltração

51
Q

Via de administração associada a uma cirurgia sobre um local ainda consideravel, delicado

A

Bloqueio (tronco) nervoso

52
Q

Qual é o cuidado a ter aquando da administração da epidural

A

Tem de ser dada abaixo da cintura

53
Q

Que reações adversas podem surgir num momento de parto após indução da epidural

A

Hipotonia uterina

54
Q

Quais são os sintomas indicativos de uma toxicidade sistémica

A

Convulsões, confusão, arritmias com paragem cardíaca

55
Q

Como se trata um toxicidade sistémica derivada da utilização de anestésicos locais

A

Administra-se adrenalina

56
Q

Como se caracteriza uma reação de neurotoxicidade

A

Lesão temporária do neuroeixo, caracterizada por dor ou perda de sentidos