Indicadores de Saúde Flashcards

1
Q

Transição demográfica e epidemiológica

A

Transição no Brasil: mudanças pela qualidade das doenças e pela faixa etária de Intervenção; transição na década de 40 marcada pelo envelhecimento da população, prevalência de doenças crônicas, aumento dos fatores de risco;

Transição demográfica (do povo) ocorre no contexto de aumento da natalidade e diminuição da mortalidade; 4 fases: 1) pré-industrial (alta natalidade e alta mortalidade= equilíbrio); 2) REV industrial (alta natalidade e baixa mortalidade= explosão [40’s no Brasil]); 3) Séc XX (baixa natalidade e baixa mortalidade= envelhecimento); 4) Pós-industrial (n/m em equilíbrio novamente);
Aumento da expectativa de vida!

Transição epidemiológica (da doença) ocorre no século XIX, vida curta e dças infecto-parasitárias declinam enquanto dças crônico-degenerativas e morte por causas externas aumentaram;
Fase 1= peste+fome
Fase 2= queda da pandemia
Fase 3= DCDegenerativas (card/cerebrovasc)
Fase 4= REV cardiovascular

Transição epidemiológica no Brasil (da doença):
Brasil é para profissional! Superposição> CVS x Parasitárias; contra-transição (enquanto nos livramos de algumas doenças parasitárias, outras voltam a surgir)> Febre amarela, por exemplo; transição prolongada, com sobreposição de uma fase à outra; polarização entre os estados do NE e Sul; tripla carga de doenças= CVS+ infecto/parasitárias+ externas;

Mortes (geral, 2017)= Cvs> Ext> Neop> Resp;
Homens e mulheres= Cvs> Neo> Ext (homens) e Resp (mulheres);

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2
Q

Indicadores: mortalidade infantil

A

Estimativa do risco de morte que está exposta uma população de nascidos vivos (NV) em uma determinada área e período antes de completar o 1° ano de vida;

Todo nascido deveria ter uma certidão de nascimento (SINASC) e deveria viver (SIM);

MI= Óbitos <1a (a/a) ÷ NV (a/a) na base 1000

Fase de vulnerabilidade ambiente x social; se taxa <20= baixa; se taxa >50= alta;
No Brasil sempre esteve caindo desde 1980; porém em 2015 a taxa era de 13 e em 2016 passou pra 14= piora da pobreza!

Componentes da MI:
Até 28d= neonatal (endógeno= causas congênitas, maternas, parto; intervenção nesses 3 componentes); <6d= precoce; 7-28d= tardio;
29d a 1a= pós-neo (exógenos= respiratório, diarreia)

Mortalidade Perinatal= óbitos 22s-6d (a/a) ÷ nascimentos (óbito+vivo)
Má assistência ao pré-natal, parto e RN;
Caracterização morto/vivo;

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3
Q

Indicadores de morbidade e mortalidade

A

Indicadores de morbidade: avalia a saúde e mapeia a doença;
coeficiente: doente exposto sobre a população exposta;

Prevalência: “fotografia” de como está a doença em uma determinada população; doentes÷ população total; influenciada por: fatores que adicionam (novos doentes, imigrantes) e fatores que subtraem (óbitos, curas, emigrantes);
Lapsica: stop motion; anos, meses e semanas; não avalia óbito, curas ou evasões; apenas casos novos e imigrantes;

Incidência: “intensidade” de uma doença; casos novos adicionados na coorte de prevalência; Prev= inc× ∆t; novos doentes em ∆t ÷ população exposta;

Coeficiente de mortalidade geral: total de óbitos (área/ano)÷ população total (área/ano)
Adultos= 15 a 65a; aumentado em países desenvolvidos; padronizada;

Mortalidade específica × proporcional
Óbitos específicos (a/a) ÷ pop (área/ano); Comparação

Óbitos específicos (a/a) ÷ total óbitos (área/ano); prevenção

Esperança de vida ao nascer: anos de vida esperada; social/econ/cultural; qualidade de saúde (mortalidade mãe, mortalidade filho, esperança de vida do filho, morte prematura do filho)

Mortalidade materna (não é fatalidade): quando= gestação até 42d; como= relacionadas GPP; divisão de óbitos: causas não obst (in/acidentais) e causas obstétricas (diretas= pela gravidez/parto; indiretas= agravada pelo perto);
Óbitos maternas (42d//a) ÷ nascidos vivos (100mil)
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4
Q

Índice de Swaroop e Uemira e Anos de Vida Perdidos

A

Índice de S e U: razão de mortalidade proporcional: óbitos >50a÷ total óbitos; qndo índice 100% é excelente (todo mundo morre após 50a);
Países desenvolvidos: >75%;
Países pobres/subd: 25-49/<25%;
Medida simples; dados do SIM; comparação;

Curvas de Nelson de Moraes: ISW não difere extratos etários; óbitos <1a/1-4a/5-19a/20-49/>50a ÷ total óbitos;
Geram curvas: tipo I (N invertido; característica de grande incidência de dças infecto parasitárias; indivíduos de 20-49a morrem mais tentando proteger a prole de 1-19a); tipo II (L ou J invertido; grande qntd morte <1 e diminuição da mortalidade entre 20-49a); tipo III (V ou U; mortes em <1a e >50a; morte por velhice/dça crônica-degenerativa); tipo IV (J; sociedades desenvolvidos; morte >50a);

APVP (Ano prematuro de vida perdida; qnto tempo a morte ceifou? 1° causas externas) e medidas-resumo (tempo e qualidade de vida que foi tirada ou acrescentada; QUALY: anos com qualidade não vividos ao não se instituir um tto, mostra o que a intervenção poderia ter feito; DALY: anos de desabilidade vividos por uma pessoa que poderia ter sido curada, mostra o impacto da dça na vida do indivíduo;

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