GLICONEOGENESE Flashcards
ONDE OCORRE
FÍGADO E RINS
EXPLIQUE O CICLO DE CORI
OK
O ciclo de Cori ocorre no músculo esquelético e nas hemácias e consiste na oxidação de glicose em lactato, com posterior transporte desse produto para o fígado.
QUAIS AS 3 REAÇÕES QUE DIFEREM DA GLICOLISE
1,3,10
Fosfenolpiruvatocarboxilase(PEPCK)
TRANSOFMRA OXALACETATO EM FOSFOENOLPIRUVATO
PODE SER A CITOLOICA OU A MITOCONDRIAL
QUAL O PRIMEIRO PASSO DA GLIGONEOGENESE
PIRUVATO CARBOXILASE TRANSF PIRUVATO EM OXALACETAO
Doença de vonGierkeouGlicogenosetipo I
Éumdistúrbiohereditárioautossômicorecessivodoacúmulodeglicogênio.Háadeficiênciadaenzimaglicose-6-fosfatase,quefazcomqueofígadonãoconsigaproduzirmaisglicoseapartirdesuasreservasdeglicogênio(glicogenólise),eapartirdagliconeogênese.Oglicogênioseacumulanofígadoerins.
Resultaemgravehipoglicemia,hepatomegaliaenefromegalia.
As três maiores fontes de carbono para a gliconeogênese
As três maiores fontes de carbono para a gliconeogênese em humanos são lactato, glicerol e aminoácidos, particularmente alanina.
O lactato é produzido pela glicólise anaeróbica em tecidos como músculo em exercício ou hemácias, assim como por adipócitos durante o estado alimentado, sendo convertido em piruvato pela enzima lactato desidrogenase. Glicerol é liberado das reservas adiposas de triacilglicerol e entra na rota gliconeogênica como diidroxiacetona fosfato (DHAP). Aminoácidos provém principalmente do tecido muscular, onde podem ser obtidos pela degradação de proteína muscular. Todos os aminoácidos, exceto a leucina e a lisina, podem originar glicose ao serem metabolizados em piruvato ou oxaloacetato, participantes do ciclo de Krebs. A alanina, o principal aminoácido gliconeogênico, é produzida no músculo a partir de outros aminoácidos e de glicose
Ácidos graxos não podem ser convertidos em glicose em animais, com exceção de ácidos graxos de cadeia ímpar ou ramificada, os quais liberam propionato, um precursor do succinil Co
ciclo alanina
Já o ciclo da alanina, que ocorre somente no músculo esquelético, consiste na oxidação da glicose em piruvato, metabolização do piruvato em alanina,(com intuito de retirar NH3 tóxico ao músculo), transporte para o fígado, onde será reconvertida em piruvato e o NH3 excretado como ureia. O lactato e o piruvato oriundos de tais processos são, então, utilizados na gliconeogênese.[1]
1º desvio
a) Ação da PEP-carboxilase (PEPCK) mitocondrial, formando fosfoenolpiruvato a partir de GTP, e liberando GDP + CO2.
b) Redução do oxalacetato para produção de malato, ganhando dois H. O malato, por sua vez, irá sair da mitocôndria e será oxidado, perdendo 2 H e voltando a ser oxalacetato. Este oxalacetato sofrerá ação da PEP-carboxilase citosólica, que o transformará em fosfoenolpiruvato
2º desvio
2º desvio: No citosol, a frutose-1,6-trifosfato é hidrolisada pela frutose-1,6-bifosfatase, liberando um Pi e formando frutose-6-fosfato, que logo em seguida será isomerizada a glicose-6-fosfato pela fosfoglicose-isomerase.
3 ~º desvio
3º desvio: Nesta etapa faz-se a conversão de glicose-6-fosfato em glicose. O grupo fosfato ligado ao carbono 6 da glicose-6-fosfato sofre hidrólise catalisada pela glicose-6-fosfatase. O produto dessa reação é a glicose não fosforilada que, assim, pode atravessar a membrana plasmática. A enzima glicose-6-fosfatase só ocorre no fígado e rins.
ONDE TEM A ENZIMA GLICOSE-6-P
SO NO FIGADO RINS
GLUCAGON E INSULINA
O controle da gliconeogênese é realizado pelo glucagon, que estimula esse processo, e pela insulina, que atua de maneira oposta.
SALDO
1 GLICOSE
4ADP
2GDP
2NAD
2H
6P
PARA FAZER GLICOSE PRECISA DE 2 PIRUVATO, 4ATP
2GTP
2NADH
4 H2O