Gemelaridade - Med 2017 Flashcards

1
Q

DEFINIÇÃO DE GESTAÇÃO MULTIPLA

A

Presença simultânea de DOIS OU MAIS fetos no Útero materno ou fora dele.

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2
Q

Cite 3 fatores para aumento da incidência de gemelaridade

A

1 Técnicas de reprodução assistidas sedo mais usadas

2 Drogas indutoras de ovulação

3 Amunto da idade materna no momento da concepção

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3
Q

ZIGOTIA:

A

ZIGOTIA: Refere-se ao número de ovos fertilizados.

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4
Q

CORIONIA:

A

CORIONIA (Placentação): Refere-se ao número de placentas

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5
Q

Classificação quanto ao número de ovos fecundados

A
  • Um ovo fecundado - Monozigótica MZ

* Dois ovos fecundados - Dizigótica DZ

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6
Q

Classificação quanto a CORIONIA

A

Monocorionica - Uma Placenta

Dicorionica - Duas Placentas

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7
Q

AMNIONIA:

A

AMNIONIA:

Refere-se ao número de cavidades amnióticas:

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8
Q

Relação entre AMNIONIA e CORIONIA

A

• Nas gestações Monocorionica

           - DIAM-NIÓTICA 
           - MONOAMNIOTICA 

• Toda gestação DICORIÔNICA é DIAMNIÓTICA .

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9
Q

O que define o número de Placentas e o número de bolsas amnióticas

A

O momento em que ocorreu a divisão do zigoto

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10
Q

Momento em que deve ocorrer a divisão para que a gestação seja DC e DA

A

Se a divisão do ovo se dá durante os TRÊS PRIMEIROS DIAS (72h) após a fertilização teremos uma gestação DICORIÔNICA DIAMINIÓTICA.

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11
Q

Se a divisão do ovo se dá entre o quarto e o oitavo dia?

A

Teremos uma gestação MONOCORIÔNICA DIAMNIÓTICA

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12
Q

MONOCO-RIÔNICA MONOAMNIÓTICA

Se a divisão do ovo se dá entre os dias

A

Se a divisão do ovo se dá entre os dias 8 e 12 após a fertilização, teremos uma gestação MONOCO-RIÔNICA MONOAMNIÓTICA

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13
Q

Explique como é quando se dá a divisão que

A

Entre dias 13 e 15 pós-fertilização, a separa-ção dos discos embrionários será in-completa, resultando na gemelaridade imperfeita (rara) e a placentação será obrigatoriamente MONOCORIÔNICA MONOAMNIÓTICA.

Como não há uma separação completa, a divisão neste período resulta em GÊMEOS ACOLADOS ou SIAMESES ou GE-MELARIDADE IMPERFEITA.

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14
Q

Fatores de risco para gestações gemelares

A

FATORES DE RISCO:
• Uso de drogas indutoras da ovulação  MZ + DZ
• Emprego de técnicas de reprodução assistida  MZ + DZ
• História familiar (hereditariedade)  DZ
• Paridade (a frequência de gêmeos dobra na 4ª gestação) DZ
• Idade materna (a incidência de gêmeos au-menta até os 37 anos)  DZ
• Raça (maior na negra)  DZ
• Fatores nutricionais (altas e/ou sobrepeso)  DZ

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15
Q

Umas 17 complicações obstétricas

A
obstétriCas: 
 Anemia 
 Êmese acentuada e Hiperêmese gravídica  
 Hipertensão e Pré-eclâmpsia  
 Diabetes gestacional  
Polidramnia  
Abortamento  
Amniorrexe prematura  
Parto prematuro  
Crescimento intrauterino restrito  
Placenta prévia  
Descolamento prematuro de placenta  
Anomalias congênitas  
Hemorragia pós-parto. 
Insuficiência placentária. 
Outras Complicações: 
esteatose hepática aguda, 
síndrome tromboembólica, 
erupção polimórfica gravídica, 
estrias gravídicas, 
ede-ma suprapúbico e dos membros inferiores (MMII), varizes em MMII e varizes vulvares
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16
Q

Complicações fetais

A
  • morte fetal - *+++ MC
  • STFF//STGG
  • Gemios conjugados
  • Gemio acardico
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17
Q

> 10 INDICAÇÕES DE CESARIANA

A

INDICAÇÕES DE CESARIANA
• Número de fetos igual ou superior a três.
• Gestação monoamniótica: risco elevado de enovelamento do cordão umbilical.
• Gêmeos unidos.
• Síndrome de transfusão feto-fetal.
• Algumas anomalias congênitas.
• Primeiro feto em apresentação pélvica e segundo feto em apresentação cefálica.
• Fetos com vitabilidade comprometida.
• Gestações diamnióticas com prematu-ridade extrema.
• Número de fetos igual ou superior a três.
• Gestação monoamniótica: risco elevado de enovelamento do cordão umbilical.
• Gêmeos unidos.
• Síndrome de transfusão feto-fetal.
• Algumas anomalias congênitas.
• Primeiro feto em apresentação pélvica e segundo feto em apresentação cefálica.
• Fetos com vitabilidade comprometida.
• Gestações diamnióticas com prematu-ridade extrema.

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18
Q

Fatores para análise da indicação de cesariana

A

O conhecimento do número de fetos, de sua vitabilidade, situação, apresentação, estimativa de peso, da corionicidade e do volume de líquido amniótico são essenciais para indicação da via de parto mais Adequada.

A integridade das bolsas amnió-ticas, condições do colo uterino e a parida-de são outros fatores determinantes para indicação da via de parto mais Adequada. INDICAÇÕES DE CESARIANA

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19
Q

Significância da gestação múltipla na mobimortalidade

A
Aumento de 
RN pré maturos e de baixo peso
Óbitos fetais
As malformações fetais 
Altera-ções de vascularização 
Quantidade de líquido amniótico.
  • 17% dos partos pré-termo (< 37 semanas);
  • 23% dos partos muito pré-termo (< 32 se-manas);
  • 24% dos recém-nascidos de baixo peso(< 2.500 g);
  • 26% dos recém-nascidos de muito baixo peso (< 1.500 g).
  • 25% dos óbitos pré-termo.
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20
Q

Índice de Mortalidade fetal entre GM e GU

A

DeSEIS VEZES MAIOR

for-ma geral, a mortalidade dos gemelares é aproximadamente SEIS VEZES MAIOR do que a observada em conceptos de gestações únicas e varia de acordo com o número de placentas (corionia) e com o número de con-ceptos envolvidos.

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21
Q

Mortalidade perinatal

A

Importante ter em mente que a mortalidade perinatal na placentação MONOCORIÔNICA é o dobro ou o triplo da DICORIÔNICA .A mortalida-de nas gestações dizigóticas dicoriônicas diamnióticas é de 15% e nas monozigóticas com mesma placentação varia de 9 a 17%.Nas gestações MONOCORIÔNICAS e DIAMNIÓTICAS a taxa de mortalidade perinatal gira em torno de 25 a 30%.

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22
Q

Relação idade materna com risco de pior prognóstico

A

O risco de pior prognóstico perinatal é direta-mente proporcional à idade materna. As mulheres “mais ve-lhas” têm uma maior tendência a hipertensão, diabetes, distocias e cesariana.

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23
Q

Conceitue…

Superfecundação:

Superfetação:

Poliembrionia:

A

Superfecundação: Consiste na fertilização de dois óvulos em coitos diferentes, em um MESMO CICLO MENSTRUAL.

Superfetação: Corresponde à fertilização de dois óvulos em CICLOS MENSTRUAIS DIFERENTES . É um evento raro na raça humana.

Poliembrionia: Descreve o fenômeno da formação de VÁRIOS embriões a partir de um ÚNICO zigoto.

*Um único óvulo pode ser fecundado por dois espermatozoides, com posterior divisão do zigoto.

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24
Q

Descreva a linha de raciocínio a ser seguida com os 5 passos.

A
  1. Anamnese e exame físico
  2. Exames complementares: US e beta-hCG
  3. Atentar-se a possíveis complicações
  4. Escolher via de parto
  5. Conduzir parto
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25
Q

Considerações do Williams Obstetrics (2014), sobre mobimortalidade em gestações MZ

A

Considerado um evento teratogênico.Em outras palavras, corresponde a uma falha da divisão e do desen-volvimento embrionário.

Este tipo de gestação apresenta maior risco de malformações e de complicações na gestação e no parto.

Na verdade, este risco é influenciado pela corionia (número de placentas).

Assim, a gestação gemelar monozigótica e monocoriônica é a que apresenta a maior morbimortalidade perinatal.

26
Q

Comente brevemente sobre a diferença na gênese da gestação mono e dizigótica

A

A gestação monozigótica - ao acaso ksjj sem fatores Inf.

A gestação dizigótica - Diversos fatores… Tds, na vdd kzk

27
Q

Sinais no exame físico sugestivos de gestação gemelar

A

AIPAi para

 Aumento exagerado da circunferência  abdominal e do fundo uterino.

 Individualização de partes de dois fetos.

 Palpação da cabeça fetal, pequena para o tamanho do útero.

 Ausculta dos batimentos cardíacos de dois ou mais fetos: o sinal é mais espe-cífico quando for identificada uma ZONA DE SILÊNCIO entre os focos de ausculta e uma diferença de FREQUÊNCIA CARDÍACA fetal de 10 bpm entre os focos de ausculta.

28
Q

Fale sobre beta-hCG

A

falaremos apenas uma infor-mação sobre o beta-hCG para você gravar.A presença de dosagens quantitativas de beta–hCG acima de 50.000 mUI/ml levanta a sus-peita de gestação múltipla.Foi! Seguimos.

50.000 mUI/ml

29
Q

Determinante de prognóstico das gestações gemelares

A

Mortalidade e a morbidade perinatal estão associadas à co-rionia e não à zigotia.

30
Q

twin peak sign ou
sinal de lambda (λ) ou
sinal do Y

11 e 14 semanas,

A

O twin peak é um sinal de dicorio-nicidade. Ele é encontrado na pla-centação dicoriônica diamniótica.

31
Q

A melhor fase para diagnóstico ultrassonográ-fico da corionia é entre ____________e _____________, quando o achado de ________ __________ _________ identifica a placentação ___________

A

A melhor fase para diagnóstico ultrassonográ-fico da corionia é entre seis a nove semanas, quando o achado de saco gestacional duplo identifica a placentação dicoriônica

32
Q

Sinal do T

11 e 14 semana

A

Na variedade monocoriônica, a inserção do septo na placenta corresponde ao sinal T e a sua espessura é menor do que 1,5 mm

33
Q

Período em que o twin peak pode estar ausente mesmo na placenta dicoriô-nica

A

De 16 a 20 s

34
Q

A dificuldade para identificação de corpos fetais, a presença de mais de três vasos no cordão umbilical, a não identificação das membranas separando os sacos gestacio-nais e o diagnóstico de concepto malforma-do levantam a suspeita de ____________

A

fetos unidos

35
Q

Para que ocorra a gravidez monocoriônica-mo-noamniótica, em que período pós-concepção deve ter ocorrido o evento?

a) Entre o 1º e o 2º dia.
b) Entre o 3º e o 4º dia.
c) Entre o 5º e o 6º dia.
d) Entre o 7º e o 8º dia.
e) Entre o 9º e o 10º dia.

A

tanto a divisão entre os dias 8 e 12 quanto 13 e 15 pós-fertilização resultam em placentação monocoriônica monoamniótica

enunciado não fizer menção à presença de gemelarida-de imperfeita,

divisão completa do disco embrionário: entre dias 8 e 12 pós-fertilização

letra E

36
Q

sinal do Y e sinal do T apresentam em comum

A

Indicação de gestação DIAMINIÓTICA

e tempo: 12-14

37
Q

sinal do Y e sinal do T apresentam em comum

A

Indicação de gestação DIAMINIÓTICA

e tempo: 12-14

38
Q

sinal do Y e sinal do T apresentam em comum

A

Indicação de gestação DIAMINIÓTICA

e tempo: 12-14

39
Q

sinal do Y e sinal do T apresentam em comum

A

Indicação de gestação DIAMINIÓTICA

e tempo: 12-14

40
Q

Principal indicação de RM

A

principalmente na suspeita de anomalias estruturais

41
Q

Acompanhamento da Gestação Gemelar

Diagnóstico precocemente

A

A realização da ultras-sonografia de rotina no primeiro trimestre

42
Q

Acompanhamento da Gestação Gemelar

Assistência pré-natal

A

Assistência pré-nataL: A assistência pré–natal da gestação gemelar deve ser di-ferenciada, pelo potencial significativo de COMPLICAÇÕES antenatais e perinatais.

Em linhas gerais, o acompanhamento deve transcorrer aos moldes do acompanhamento de uma gestação de ALTO RISCO .

Ameaça de PARTO PREMATURO .

43
Q

Acompanhamento da Gestação Gemelar

  • Nutrição e ganho de peso
A
  • Ganho de peso ideal 15 e 18 kg
  • Aporte nutricional geral aumentado
  • A partir da 12*
    — Fe: 30 mg/dia
    — Folato: 300 mg/dia
44
Q

Assistencia a gestação gemelar

-Prevenção e/ou tratamento do trabaLHo
de parto prematuro:

A

Uso de tocoliticos para “ganhar tempo” para a corticoterapia.

:

45
Q

Assiste ia a gestação gemelar

Nomes e riscos dos tocoliticos

A
  • Salbutamol, ritodrina e terbutalina

- Risco almentado de edema agudo de pulmão

46
Q

Assistência a gestação gemelar

  • recomendação para corticoterapia
A
  • Uso OBRIGATÓRIO de 24 - 34s nos casos de TRABALHO DE PARTO EFETIVO.
  • Uso PROFILATICO somente nas TRIGEMELARES
47
Q

Acompanhamento seriado do crescimento fetal pela US

Deve ser iniciado no ________ _______O risco de morte perinatal ________ progressivamente quando a diferença entre os fetos _______ ____.

A

Deve ser iniciado no segundo trimestre.O risco de morte perinatal aumenta progressivamente quando a diferença entre os fetos excede 25%.

48
Q

Ultrassonografia anteparto: É importante para a avaliação do _______ e da _____________ dos fetos que, obviamente, interfere na __________ da _______ de _______. De acordo com o Ma-nual de Gestação de Alto Risco do Ministério da Saúde (2012), o controle ultrassonográfico da gestação gemelar deverá ser periódico, idealmente _______ no _______ trimestre.

A

Ultrassonografia anteparto: É importante para a avaliação do peso fetal e da apresen-tação dos fetos que, obviamente, interfere na escolha da via de parto.De acordo com o Ma-nual de Gestação de Alto Risco do Ministério da Saúde (2012), o controle ultrassonográfico da gestação gemelar deverá ser periódico, idealmente mensal no terceiro trimestre

49
Q

Tóraco-onfalópagos

A

Tóraco-onfalópagos: representa 47% dos casos de gêmeos unidos e normalmente a região de fusão é o tórax-abdome;

50
Q

Toracópagos

A

Toracópagos: o local de fusão é o tórax.Cerca de 18% dos casos

51
Q

Onfalópagos

A

Onfalópagos: a região compartilhada é o abdome.Inclui 10% dos casos;

52
Q

Isquiópagos:

Craniópagos:

A
  • Isquiópagos: o local compartilhado é o ís-quio.Envolve 6% dos casos;

•Craniópagos: a região de fusão é o crânio.Corresponde apenas a 1% dos casos.

53
Q

O melhor critério para diagnóstico da STFF é a

A

O melhor critério para diagnóstico da STFF é a discordância de líquido amniótico existente nas duas cavidades:
• Bolsão maior do que 8 cm na cavidade do feto receptor.
• Bolsão menor do que 2 cm na cavidade do feto doador.

54
Q

A gravidade da doença é classificada de acor-do com fatores ultrassonográficos e clínicos em cinco estágios:

A
  • Estágio I: polidramnia no feto receptor (bolsão maior do que 8 cm) e oligoidramnia no feto doador (bolsão menor do que 2 cm).
  • Estágio II: não visibilização da bexiga do feto doador.
  • Estágio III: dopplerfluxometria anormal em qualquer um dos fetos caracterizada por:
  • ar-téria umbilical zero/reversa no doador;
  • ducto venoso zero/reverso e
  • pulsação na veia um-bilical no receptor.
  • Estágio IV: hidropsia fetal.
  • Estágio V: óbito de um ou ambos os fetos
55
Q

Tratamento para STFF - 16-26 semana

A

Fotocoagulacao com laser (são casos graves)

56
Q

Tratamento STFF mais leves e de aparecimento tardio.

A

AMNIOCENTESE SERIADA PARA O FETO RECEPTOR:

  • STFF mais leves e de aparecimento tardio.
  • A retirada de grandes quantidades de líquido amniótico visa prevenir o parto prematuro secundário à polidramnia e melhorar a circulação fetal pela redução da pressão na placa corial da placenta.
57
Q

Alguns fatores são considerados de maior re-levância na escolha da via de parto.São eles: 4

A
  • Viabilidade dos fetos
  • Apresentação dos fetos
  • Estimativa de peso dos conceptos
  • Paridade
58
Q

Exame de grande utilidade durante a internação para o parto

A

USG

59
Q

Em ordem de frequência, as modalidades de apresentação do primeiro e do segundo gemelar são:

A
Em ordem de frequência, as modalidades de apresentação do primeiro e do segundo gemelar são: 
• Cefálico-cefálico: 42 a 54%; 
• Cefálico-pélvico: 27%; 
• Cefálico-transverso: 18%; 
• Pélvico-pélvico: 5%; 
• Outras: 8%.
60
Q

Indicação de parto abdomnal devido a apresentação fetal

A

Feto1 + Feto2 Cefálico -> Vaginal

Feto1 (Cefálico) X Feto2 (pélvico) -
Caso = pesos similares / 2<1. -> Vaginal
Caso = peso1 > 2 (1500) -> abdomnal

Feto1 (não Cefálico )

61
Q

Indicação de cesariana (8)

A

São indicações bem estabelecidas de cesa-riana na gestação gemelar:
 Número de fetos igual ou superior a três.
 Gestação monoamniótica (risco elevado de enovelamento do cordão umbilical).
 Gêmeos unidos.
 síndrome de transfusão feto-fetal.
 Algumas anomalias congênitas.
 Primeiro feto em apresentação pélvica*.
 Fetos com vitalidade comprometida.
 Gestações diamnióticas com prematu-ridade extrema.

62
Q

Gestação múltipla prolongada

A

Maior que 40 semanas