gastro 3 Flashcards
camadas mucosa da vesícula
epitélio cilíndrico simples
lâmina própria com tecido conjuntivo frouxo
sem muscular da mucosa. .
quais principais fatores de risco para colelitiase
obesidade, dieta hipercalórica,
diabetes, doença de Crohn, cirrose, doença hemolítica, infestação parasitária, vagotomia troncular, gestações múltiplas e
tratamento prolongado com hormônios sexuais.
qual a doença mais prevalente do trato biliar, freq, prevalencia
Colelitíase- 15 a 75%
norte da Europa e em tribos de índios norte-americanos, a
feminino (2:1),
cálculos pigmentares igual em homens e mulheres.
de q são formados os cálculos biliares
colesterol,
bilirrubinato de cálcio, sais orgânicos e inorgânicos de cálcio, sais biliares e glicoproteínas.
características cálculos puros
puros -5 a 10%-
mulheres (2 a 4:1)
idade.
únicos, radiolucentes, com 2 a 4 cm de diâmetro, arredondados e cristalinos.
mais de 90% de colesterol,
características cálculos mistos
60 a 90% de colesterol,
são os mais comuns (70 a 80% dos casos)
mulheres (2 a 4:1) idosas.
múltiplos, medem 0,2 a 0,3 cm e têm contornos facetados e superfície de corte cristalina;
5 a 10% são radiopacos.
associam-se a colecistite.
cálculos pigmentares
menos de 25% de colesterol
múltiplos,
com 0,2 a 0,5 cm de diâmetro, contornos irregulares;
em 50% dos casos, são radiopacos. vesícula geralmente
encontra-se inflamadas
patogênese cálculos
Formação de bile supersaturada de colesterol (bile litogênica). ■
Nucleação ou cristalização.
Crescimento,
fatores associados a formação de cálculos pigmentados
associa-se a hiperbilirrubinemia, estase biliar e
infecções.
quando a quantidade de bilirrubina não conjugada aument
anemias hemolíticas
infecções com β-glicuronidase; esta hidrolisa a bilirrubina
complicações da litíase biliar
inflamação aguda
pancreatite aguda
risco de adenocarcinoma da vesícula biliar.
principal sintoma de colelitíase
assintomática
colelitiase sintomatica
cólica biliar, de dor no hipocôndrio direito e
intolerância a alimentos gordurosos.
qual metodo de escolha para diagnostico de colecistitie
A ultrassonografia- cálculos maiores que 3 mm de diâmetro.
Cerca de X dos cálculos biliares são radiolucentes e dois
terços dos radiopacos são Y
70%
pigmentares
o que é colesterolese qual sua prevalencia
acúmulo de lipídeos nos macrófagos subepiteliais e nas próprias células epiteliais.
10 a 25% das vesículas biliares
10% das necrópsias;
mulheres na quinta e sexta décadas de vida.
o que está associado a colesterolese
50% esta associada a litíase biliar
macro colesterolese
Macroscopicamente, encontram-se numerosos depósitos amarelados e puntiformes na mucosa (vesícula em morango).
micro colesterolese
mucosa hiperplásica
macrófagos xantomatosos na lâmina própria.
colescistite é responsável por quantas das colcistectomias
Colecistite aguda
Colecistite aguda é responsável por 5 a 10% das colecistectomias
a colecistite em X dos casos, associa-se a colelitíase; nesses
casos, é mais comum em Y, com idade média de z anos.
90 a 95%
mulheres
60
fatores associados a inflamação na colecistite aguda
obstrução por cálculo
bactérias.
fosfolipases do epitélio expõe o epitélio aos sais biliares.
Prostaglandinas
quantos % dos casos de colecistite não estão assocados a litíase. Qual sua causa?
10%
isquemia-traumatismos graves, cirurgias, parto, queimaduras, doenças sistêmicas (p. ex., diabetes melito, câncer), transfusões sanguíneas múltiplas, septicemia, obstrução da vesícula biliar não calculosa (carcinoma, fibrose, anomalia congênita) e arterites.
em quem é mais comum colecistite sem cálculo
Colecistite aguda sem cálculos é mais comum em homens e
ocorre preferencialmente em indivíduos idosos e debilitados
macro colecistite aguda
+volume
hemorragia
deposição de fibrina na serosa.
A parede é espessada,
a parede é fibrosada e tem volume normal
ou diminuído se cronica
micro colecistite aguda
edema acentuado, hiperemia, hemorragia e deposição de fibrina; o infiltrado é neutrofílico (purulento).
A reparação por fibroblastos- nono ou décimo dia.
complicações da colecistite aguda e sua frequência
gangrena (2,5% dos casos)
perfuração (5 a 10% dos casos).
clinica colecistite aguda. Qual é ,ais difícil diagnóstico?
dor no hipocôndrio direito, febre, náuseas, vômitos e flatulência; alguns apresentam discreta icterícia que, quando intensa, indica coledocolitíase
sem cálculos, as manifestações são menos evidentes e o diagnóstico pode ser
difícil= mais grave
qual a doença mais frequente da vesicula biliar, a que está associada
Colecistite crônica, que é a doença mais frequente da vesícula biliar, em 95% dos casos associa-se à litíase.
prevalencia colecistite cronica
mulheres (3:1),
quinta e sexta décadas de vida.
Microrganismos 30% dos casos. de inflamação crônica.
macro colelitiase cronica
A vesícula pode estar contraída ou ter tamanho normal ou até aumentado.
A parede tem
espessura variada, podendo haver aderências na serosa.
o que significa vesicula de porcelana, freq e complicações
vesícula biliar contraída, com extensa fibrose e calcificação na parede.
menos de 0,5% das colecistectomias,
carcinoma da vesícula biliar (20% dos casos).
micro colecistite crônica
mucosa varia. - inclue hiper/metaplasia
Seios de Rokitansky
Aschoff (herniações diverticulares da mucosa entre feixes da camada muscular) 90%
muscular hipertrofiada e fibrose, mais intensa na adventícia.
infiltrado linfocitário
Em X dos casos, são vistos agregados linfoides com centros germinativos difusos em toda a parede, caracterizando a colecistite crônica folicular.
Em 5% dos
casos, são vistos agregados linfoides com centros germinativos difusos em toda a parede,
caracterizando a colecistite crônica folicular.
Esta é rara (0,4% dos casos) e associa-se a febre tifoide ou a infecção por salmonelas, sendo descrita também em pacientes com colangite esclerosante primária.
0,4%
Em alguns espécimes, existem agregados de macrófagos xantomatosos em arranjo
granulomatoso, em meio a cristais de colesterol e células gigantes (granuloma biliar ou colegranuloma) isso se relaciona ao q
bile impactada nos seios de Rokitansky-Aschoff.
Quando os colegranulomas são proeminentes e formam lesão macroscópica que simula
neoplasia, o quadro é chamado
colecistite xantogranulomatosa.
As manifestações clínicas mais comuns de colecistite crônica são
náuseas, vômitos, dor abdominal intermitente,
flatulência ou fenômenos dispépticos mal definidos.
complicações da colecistite cronica
coledocolitíase, pancreatite aguda ou íleo paralític
o q é adenomioma
lesão hiperplásica
proliferação do epitélio de revestimento que se invagina na camada muscular,
mmacro adenomioma
A lesão pode ser difusa ou localizada;
região fúndicar
nódulos não encapsulados com 0,5 a 2,5 cm.
histo adenomioma
semelhante a colecistite cronica- epitélio colunar em
meio a feixes de células musculares lisas, com projeções papilíferas na superfície.
discreta inflamação
incidencia adenomioma
varia 1 a 30%).
A lesão é mais frequente em mulheres
50% associa-se a colelitíase.
etiologia adenomioma
A etiologia é desconhecida, mas acredita-se ser secundário a aumento da pressão intraluminal.
Hipertrofia da musculatura lisa na região ístmica é vista em vesículas com adenomioma
fúndico
frequencia adenoma vesicula
pouco comum.
macro adenoma de vesícula
Macroscopicamente, o tumor tem tamanho variado e pode ser séssil ou
pediculado.
micro adenoma vesical
parecidos com adenomas colônicos epitélio colunar
com padrão tubular, tubuloviloso ou viloso,
Adenoma de glândulas X é subtipo
formado por glândulas mucinosas pequenas e compactas.
piloricas
Raramente, adenoma acompanha-se de focos de X
adenocarcinoma infiltrativo
Trata-se de lesão originada no epitélio da vesícula biliar e dos ductos biliares que forma massa macroscópica que se
projeta na luz dessas estruturas, mas sem invasão da parede
neoplasiapapilar intracolecistic
incidecina neoplasia papilar intracolecistica
mais comum em mulheres
ampla distribuição etária,
sintomas Npi
pode ser identificada incidentalmente em colecistectomia ou manifestar-se com dor no
hipocôndrio direito.
Npi Nos ductos biliares, frequentemente ocorre dilatação a x
montante
com o que npi pode ser confundida radiograficamente
Radiograficamente, a lesão pode ser
confundida com câncer da vesícula ou das vias biliares.
quantos npi evoluem para adenocarcinoma
Cerca de 5% dos adenocarcinomas da vesícula biliar desenvolvem
se no contexto dessas lesões.
macro npi
Macroscopicamente, a lesão é exofítica, friável e geralmente isolada, usualmente com cerca de
2,0 cm.
Em um terço dos casos, a lesão é multifocal
micro npi
padrão túbulo-papilífero
atipias variadas
o epitélio pode ser de padrão biliar, gástrico, intestinal ou oncocítico,
frequentemente misturados.
50%- neoplasia invasiva.
o que Nib
lesão microscópica pré-maligna das vias biliares
micro nib
.A lesão é plana ou micropapilar
classificada, segundo a intensidade da displasia, em dois graus (BilIN de baixo grau e BilIN de alto
qual mutação é comum na nb
Mutações no gene KRAS são vistas em metade dos casos.
característica nib alto e baixo gray
baixo grau. Discretas hipercromasia e perda de polaridade dos núcleos. B. BilIN de alto grau.
Atipias e despolarização nucleares mais intensa
qual a neoplasia mais comum do trato biliar com ampla variação geo
Adenocarcinoma da vesícula biliar
O adenocarcinoma da vesícula biliar é a neoplasia maligna mais comum do trato biliar, com ampla variação geográfica.
em quem é mais prev o adenocarcinoma biliar
indígenas Mapuche no Chile e em outros países andinos, como também na Europa Oriental, no Sudeste Asiático e na Índia.
sétima década de vida,
três vezes mais comum em mulheres do que em
homens.
Mais de X dos casos associam-se a litíase biliar, que é o principal fator de risco (apesar de apenas Y dos
pacientes com litíase desenvolverem adenocarcinoma).
80%, 0,2%
o que esta diretamente associado a incidencia de adenocarcinoma
tamanho e o número dos cálculos
20% vesícula em porcelana
Maljunção pancreatobiliar
inflamação das vias biliares (colangite esclerosante primária e infecção por Salmonella typhi)
patogenese dp adenocarcinoma
inflamação da vesícula biliar+ à síndrome
metabólica. Nesta, fatores de crescimento, adipocinas e citocinas atuam na carcinogênese.
principal via para formação de adenocarcinoma biliar
inflamação
→
metaplasia intestinal
→
displasia
→
adenocarcinoma. Nesta via, as lesões são geralmente planas e difíceis de serem diagnosticadas por exames de imagem;
via menos comum de adenocarc biliar
adenoma
→
adenocarcinoma,
lesões elevadas, principalmente as com base larga e
sésseis, podem ser vistas macroscopicamente.
pode associar-se à polipose familial do cólon.
anomalias moleculares assoc a adenocarc biliar
Mutações no gene TP53 e amplificação no gene ERBB2 são as
mais prevalentes.
Mutações no KRAS- nos casos relacionados com anomalias na junção dos ductos
pancreático e bilia
macro adenocarcinoma biliar
- lesão plana, infiltrativa e de limites
imprecisos; esta é a apresentação mais comum,
(2) lesão vegetante, exofítica, mais associados a neoplasia papilar intracolecística; (
3) lesão nodular irregular
micro adenocarc biliar
glândulas com graus variados de diferenciação em
meio a reação desmoplásica
subtipos adenocarc biliar
pancreato-biliar, o mais comum;
intestinal,
mucinoso- volumoso e mais agressivo;
menos comuns “carcinomas”
sintomas adeno vesicula biliar
é oligo ou assintomático,Quando
sintomático, manifestaçõesinespecíficas e semelhantes às de colelitíase: dor abdominal, anorexia, ictérica, náuseas e
vômitos.
quais as vias de disseminação do adenocarc biliar
vias linfática, sanguínea e intraperitoneal;
50% metástases em linfonodos
mais grave de disseminação é a extensão direta do tumor para o
fígado.
Metástases a distância ocorrem sobretudo nos pulmões.
qual o prog de adenocarc biliar? quando o prognóstico é melhor?
95% dos pacientes têm sobrevida menor que 5 anos.
mais animador quando o tumor é exofítico- associado à neoplasia papilar intracolecística..
o q é necessário para diagnostico de adenocarc vesic sem macro
Na ausência de lesões macroscópicas, três
fragmentos longos da vesícula são suficientes para detectar 98% das neoplasias do órgão.
stadiamento, uma vez que as lesões iniciais, restritas à mucosa (X), ou aquelas que só invadem a muscular própria
(Y) – a vesícula biliar não tem submucosa – têm prognóstico muito melhor do que as que atingem a subserosa ou
rompem a serosa.
pt1a e pt1b
Adenocarcinoma- Metástases em X são fator de pior prognóstico.
Metástases em linfonodos regionais são fator de pior prognóstico.
é comum tumor n adenocarc na vesicula
nao
diferenca do adenocarcinoma ducto biliar extra hep
Muito menos prevalentes do que o adenocarcinoma da
vesícula biliar,
não predominam em mulheres e nem se associam a colecistolitíase.
lesoes precursoras de ADBEh
BilIN (alto e baixo
graus, e neoplasia papilar intraductal.
ADBEH- Os fatores etiológicos mais
conhecidos X
inflamação das vias biliares- colangite esclerosante primária,
malformações de ductos
biliares- doença de Caroli e cistos do colédoco.
macro ADBEH
esclerosante e infiltrativo, difícil delimitação
ADBEH SUBTIPOS
maioria- hepatobiliar.
intestinal e foveolar.
O tumor X manifesta-se mais precocemente do que o da Y, com icterícia obstrutiva, às vezes
flutuante.
ADBEH, vesicula bilia
X o prognóstico usualmente é ruim, mas nos casos ressecáveis é melhor do que o do Y
ADBEH, vesicula
Pancreatite aguda é uma das doenças que mais requerem
Pancreatite aguda é uma das doenças que mais requerem hospitalização.