FRATURA DE QUADRIL E PELVE Flashcards
O QUE GARANTE A ESTABILIDADE DO QUADRIL
CLÁSSICO FRATURA DE PELVE
CLÁSSICO FRATURA DE QUADRIL
ABSOLUTA CONGRUÊNCIA ENTRE CABEÇA DO FÊMUR E CAVIDADE ACETABULAR + EXISTÊNCIA DE UMA ESPESSA CÁPSULA ARTICULAR E LIGAMENTOS DE CONTENÇÃO
PACIENTES ABAIXO DOS 40 ANOS, ACIDENTE DE TRÂNSITO, FRATURA DE PELVE
PACIENTE ACIMA DOS 60 ANOS, QUEDA DA PRÓPRIA ALTURA, FRATURA PROXIMAL DO FÊMUR
FRATURA DE FÊMUR PROXIMAL
-ONDE AS QUEDAS NORMALMENTE OCORREM
-O QUE TENDE A ESTAR ASSOCIADO COM A OCORRÊNCIA DA QUEDA
PRINCIPAL CONDIÇÃO ASSOCIADA
BANHEIRO
PERDA DA VISÃO COM A IDADE, SARCOPENIA, DOENÇAS CONCOMITANTES, USO INDEVIDO DE MEDCICAMENTO
OSTEOPOROSE. TORNA A CORTICAL ÓSSEA MAIS FINA, COM O OSSO MAIS POROSO
FRATURA CLÁSSICA DE FÊMUR PROXIMAL
-LOCAL
-CONDIÇÕES ASSOCIADAS
FRATURAS RARAS
-TIPOS
-HISTÓRICO
-ATENTAR PARA
COLO DO FÊMUR
IDOSOS, ETILISMO, MEDICAÇÃO - HIPOTENSÃO, QUEDA DA PRÓPRIA ALTURA
ATÍPICA, PRO STRESS, PATOLÓGICA
QUEDA EM PACIENTE IDOSO, ATUALEMNTE APRESENTANDO CLAUDICAÇÃO E DOR NO QUADRIL. POSSIBILIDADE DE FRATURA NO COLO DO FÊMUR
SEM ALTERAÇÃO NO RX (INCONCLUSIVO NESTES CASOS), TC E RM PODEM AJUDAR
FRATURAS ATÍPICAS
CASOS DE OSTEOPOROSE
FRATURA POR ESTRESSE
DEMAIS
USO DE ALENDRONATO, REGIÃO SUBTROCANTÉRICA E DIÁFISE FEMORAL. PACIENTE REFERE DOR INCIPIENTE NA COXA, MAS PODE TER ENCURTAMENTO E DEFORMIDADE
QUEDA, CLAUDICAÇÃO, DOR NO QUADRIL AO MOVIMENTO DA PERNA, DEFORMIDADE NO QUADRIL. FRATURA DE COLO OU INTERTROCANTÉRICA
ATIVIDADE FÍSICA EM EXCESSO, DOR ASSOCIADA. RM É ÚTIL
FRATURA EM PACIENTE CPM HISTÓRICO DE TUMOR
FRATURA DE COLO DO FÊMUR
-ANAMNESE
-EXAME FÍSICO
-IMAGEM
-LINHA DE SHENTON
PACIENTE IDOSO, SEXO FEMININO, QUEDA DA PRÓPRIA ALTURA, HISTÓRICO DE OSTEOPOROSE
ROTAÇÃO EXTERNA E ENCURTAMENTO DO MEMBRO, IMPOTÊNCIA FUNCIONAL DO QUADRIL, DOR LOCALIZADA E AO MOVIMENTO DO QUADRIL
RX AP E PERFIL
LINHA IMAGINÁRIA ENTRE BORDA INFERIOR DO RAMO SUPERIOR DO PÚBIS AO LONGO DA BORDA INFERO MEDIAL DO COLO DO FÊMUR. DEVE SER SUAVE E CONTÍNUA
TRATAMENTO PARA FRATURA DO QUADRIL
-SEMPRE DEVE SER…
-POR QUE?
-OBJETIVOS
-CONDIÇÕES ASSOCIADAS
-FRATURA BILATERAL…
CIRÚRGICA, COM FIXAÇÃO DA FRATURA COM RAPIDEZ
NÃO OPERAR ACENTUA COMPLICAÇÕES CLÍNICAS E CONDIÇÕES PRÉ-EXISTENTES DO PACIENTE
DIMINUIR A DOR COM MOBILIZAÇÃO, VISANDO QUE O PACIENTE RETORNE A TER INDEPENDÊNCIA FÍSICA
MORTALIDADE ELEVADA NO PRIMEIRO ANO. ITU, ITR-PNEUMONIA, ESCARAS, TVP
PACIENTE CHEGA CHOCADO AO HOSPITAL
FRATURA DE PELVE
-MAIS COMUM
-MENOS COMUM
-COMPLICAÇÃO POSSÍVEL
-IMAGENS IMPORTANTES EM PACIENTE DESACORDADO
TRAUMA DE ALTA ENERGIA CAUSANDO FRATURA EM JOVEM
TRAUMA DE BAIXA ENERGIA CAUSANDO FRATURA EM IDOSO
HEMORRAGIA
RX DE COLUNA CERVICAL, LOMBAR E PELVE, A MENOS QUE NÃO DÊ TEMPO
FRATURA DE PELVE - QUADRO CLÍNICO
-DOR
-O QUE DEVE SER FEITO E POR QUE
-IMAGEM
AO MOVIMENTO DOS MEMBROS INFERIORES E DOR A COMPRESSÃO LATERAL DOS ILÍACOS
DESPIR O PACIENTE E EXAMINAR O PERÍNEO, EM BUSCA DE SANGRAMENTO VAGINAL OU URETRAL. PODEM SIGNIFICAR FRATURA PÉLVICA
RX AP E TC
FRATURA PÉLVICA ESTÁVEL
-O QUE É
-TIPO A1
-TIPO A2
-TIPO A3
APRESENTAM UM BOM PROGNÓSTICO, SEM COMPROMETIMENTO HEMODINÂMICO, TRATAMENTO SINTOMÁTICO/CONSERVADOR , MAIS COMUM EM IDOSOS
NÃO ENVOLVE ANEL PÉLVICO, FRATURA POR AVULSÃO DAS ESPINHAS ILÍACAS OU TUBEROSIDADE ISQUIÁTICA E FRATURAS ISOLADAS DA ASA DO ÍLIO
FRATURAS ESTÁVEIS DO ANEL PÉLVICO COM DESLOCAMENTO MÍNIMO, COMUMENTE RESULTADO DE TRAUMA DE BAIXA ENERGIA
LESÕES TRANSVERSAIS DO SACRO E DO CÓCCIX
FRATURAS PÉLVICAS INSTÁVEIS
-O QUE APRESENTAM
-O QUE AFETAM
-GERALMENTE..
-O QUE PODE TER
MAU PROGNÓSTICO
LIGAMENTOS ILEOLOMBARES ANTERIOR/POSTERIOR, SACROTUBEROSITÁRIOS OU FRATURA DE ANEL ANTERIOR OU POSTERIOR
AFETA JOVENS EM TRAUMA DE ALTA ENERGIA
FRATURAS E LESÕES ASSOCIADAS, FÊMUR, COLUNA, ACETÁBULO, FRATURA EXPOSTA OCULTA (RETO, PERINEO), LESÃO URETRAL OU DE PLEXO SACRAL
FRATURAS PÉLVICAS INSTÁVEIS TIPO B
-O QUE SÃO
-B1
-B2
-B3
ROTACIONALMENTE INSTAVEIS
FRATURA EM “LIVRO ABERTO”, COMPRESSÃO ANTEROPOSTERIOR EM QUE HÁ DIASTASE DA SÍNFISE OU FRATURA DO ANEL PÉLVICO ANTERIOR . ARTICULAÇÃO SACROILÍACA POSTERIOR E LIGAMENTOS INTERÓSSEOS PERMANECEM INTACTOS
COMPRESSÃO LATERAL QUE LEVA A FRATURA DA SÍNFISE PÚBICA ou fratura do ramo púbico e ísquio ipsilateral. rotação interna da hemipelve
LESÃO NA SÍNFISE PÚBICA OU RAMOS PÚBICOS DE UM LADO. A pelve apresenta rotação interna de um lado e rotação externa do outro.
O QUE PODE OCORRER EM FRATURAS DO TIPO B2 E B3
Compressão e fratura das articulações sacroilíacas ou fratura do sacro no lado oposto.
TRATAMENTO FRATURAS PÉLVICAS INSTÁVEIS
-SALA DE EMERGÊNCIA
-PRIMEIRO ATENDIMENTO
-OBJETIVO
-AVALIAÇÃO DEFINITIVA
IMOBILIZAÇÃO COM LENÇOL, EXAMINAR PERÍNEO A PROCURA DE SANGRAMENTO, AVALIAÇÃO DE LESÃO DE URETRA E ESTABILIDADE HEMODINÂMICA DO PACIENTE. RX DE PELVE
RETIRAR A SITUAÇÃO DA EMERGÊNCIA, DEVE SER USADO UM FIXADOR EXTERNO ANTERIOR E POSTERIOR, EMBOLIZAÇÃO ARTERIAL SE POSSÍVEL
RX AP DE PELVE, RX INLET/OUTLET, TC E TRATAMENTO CIRURGICO DEFINITIVO NAS PRIMEIRAS DUAS OU TRÊS SEMANAS
FRATURAS TIPO C
-O QUE SÃO
-O QUE APRESENTAM
-C1
-C2
-C3
INSTÁVEIS ROTACIONAL E VERTICALMENTE
LESÃO EM CISALHAMENTO VERTICAL E compressão anteroposterior com interrupção do complexo ligamentar posterior
incluem fraturas unilaterais do complexo anterior e posterior
lesões bilaterais com uma hemipelve verticalmente estável e outra
instável
bilateralmente instáveis nos dois planos
