Frases Flashcards

1
Q

Padre José Anchieta, sobre ser prolixo

A

Perdoem-me por ser prolixo, não tive tempo para ser breve.

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2
Q

Novalis, sobre a importância de formular hipóteses

A

As hipóteses são redes: só quem as lança, colhe alguma coisa.

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3
Q

Oscar Wilde, sobre jornalismo

A

O jornalismo moderno tem uma coisa a seu favor. Ao oferecer a opinião dos deseducados, ele nos mantém em dia com a ignorância da comunidade.

There is much to be said in favour of modern journalism. By giving us the opinions of the uneducated, it keeps us in touch with the ignorance of the community.

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4
Q

Leonardo da Vinci, sobre a simplicidade

A

Simplicidade é o grau máximo de sofisticação.

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5
Q

Confúcio, sobre o silêncio

A

Silêncio é um amigo que nunca trai.

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6
Q

Adam Smith, sobre a motivação dos agentes econômicos

A

Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro e do padeiro que esperamos o nosso jantar, mas da consideração que ele têm pelos próprios interesses. Apelamos não à humanidade, mas ao amor-próprio, e nunca falamos de nossas necessidades, mas das vantagens que eles podem obter.

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7
Q

George Stigler (Nobel), sobre abordar assuntos desagradáveis

A

Tanto faz ser conservador ou radical, protecionista ou liberal, cosmopolita ou nacionalista, cristão ou pagão, pois é útil, a todos, conhecer as causas e as consequências dos fenômenos econômicos.

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8
Q

Keynes, sobre a retórica de certos pensamentos

A

As conclusões geralmente prosseguem seu desenrolar sem as premissas sobre as quais se baseiam.

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9
Q

Rosseau, sobre a origem da desigualdade

A

Tal é, com efeito, a verdadeira causa de todas essas diferenças:o selvagem vive em si mesmo; o homem sociável, sempre fora de si, não sabe viver senão na opinião dos outros, e é, por assim dizer, exclusivamente do seu julgamento que tira o sentimento de sua própria existência.

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10
Q

Problema de Rosseau, em Do Contato Social

A

Achar uma forma de sociedade que defenda e proteja com toda a força comum a pessoa e os bens de cada sócio, e pela qual, unindo-se cada um a todos, não obedeça todavia senão a si mesmo e fique tão livre como antes.

Tal é o problema fundamental que resolve o contrato social.

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11
Q

Carl Jung, sobre alcançar o céu

A

Nenhuma árvore pode crescer até os céus, a não ser que suas raízes alcancem o inferno.

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12
Q

JF Kennedy, sobre o que o Estado pode fazer por você

A

My fellow Americans, ask not what your Country can do for you, ask what you can do for your Country.

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13
Q

Popper, sobre o valor das assertivas não refutáveis

A

Aquilo que não pode ser refutado significa muito pouco ou nada.

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14
Q

Hegel, sobre o alcance da filosofia (razão)

A

A coruja de Minerva só voa ao anoitecer.

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15
Q

Pedro Malan, sobre História no Brasil

A

No Brasil, até o passado é incerto.

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16
Q

Confúcio, sobre ser negativo

A

É melhor acender uma vela do que maldizer a escuridão.

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17
Q

Santo Agostinho, sobre carne e tentação

A

Senhor, dá-me a castidade e a continência, mas ainda não.

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18
Q

Schopenhauer, sobre o livre arbítrio

A

O homem pode fazer o que quer, mas não pode escolher o que quer.

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19
Q

Imperador Domiciano (ou Adriano, posteriormente) sobre a credibilidade das conspirações.

A

Ninguém acredita que há um complô contra o Imperador até que ele seja encontrado morto.

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20
Q

Tácito, sobre o imperialismo de Roma

A

Eles roubam, matam e saqueiam tudo sob o nome enganador do Direito Romano. Eles fazem um deserto e chamam de paz. Ou: eles criam desolação e chamam isso de paz.

21
Q

Sobre a ansiedade pelo futuro catastrófico, Madame de Pompadour

A

Après nous le déluge (Depois de nós o dilúvio) é uma expressão figurativa que significa que depois de sua morte, as coisas (reais ou metafísicas) vão se tornar más, e que se mostra pouco interesse no destino dos outros.

As palavras “Depois de nós, o dilúvio” são atribuídas a Madame de Pompadour (nascida Jeanne-Antoinette Poisson), que queria melhorar o estado de espírito de Luís XV, seu amante, após a batalha de Rossbach, convidando-o a não pensar sobre as consequências dramáticas desta derrota. Foi de fato um provérbio comum na época (“Depois de mim o dilúvio. Esse gentil e sociável provérbio já é o mais comum de todos nós”, escreveu Mirabeau pai, em 1756).

Luís XV retornou frequentemente para essa máxima, egoístas como “Après moi, le déluge” (Depois de mim, o dilúvio), especialmente falando de seu delfim, o futuro Luís XVI.

22
Q

Sobre o paternalismo do governo, Gordon Cleveland, presidente democrata do EUA do final do século XIX

A

É dever do cidadão manter o governo, mas não é dever do governo manter o cidadão.

23
Q

Mises, sobre a ilusão do homem rico

A

Um dos privilégios do homem rico é poder se dar ao luxo de ser insensato por muito mais tempo que o pobre.

24
Q

Roberto Campos, sobre os economistas

A

Há três maneiras de o homem conhecer a ruína: a mais rápida é pelo jogo; a mais agradável é com as mulheres; a mais segura é seguindo os conselhos de um economista.

25
Q

Castelo Branco e Roberto Campos, sobre a Petrobrás

A

Se é eficiente não precisa do monopólio, se precisa, não o merece. Castelo Branco.

Petróleo é apenas um hidrocarboneto e não ideologia. Roberto Campos

26
Q

Samuel Taylor Coleridge, sobre o valor de nossas experiências.

A

Se os homens pudessem aprender com a história, quantas lições ela poderia ensinar. Infelizmente, a paixão cega os olhos, e a luz da experiência é apenas uma lanterna de popa, que ilumina apenas as ondas que deixamos para trás.

27
Q

Samuel Taylor Coleridge, sobre memória e imaginação

A

Na verdade, a imaginação não passa de um modo da memória, emancipado da ordem do tempo e do espaço.

28
Q

O que é estatística, atribuído a vários autores

A

Estatística é a refinada arte de torturar os números - até que eles confessem.

29
Q

John Locke, sobre as leis

A

Não há liberdade sem lei.

30
Q

Disraeli, sobre sucesso

A

A constância no propósito é o segredo do sucesso.

31
Q

Disraeli, sobre a vida curta

A

A vida é muito curta para ser pequena.

32
Q

Disraeli, sobre declinar oportunidades

A

A segunda coisa melhor do que saber aproveitar a oportunidade na vida, é saber quando deixá-la passar.

33
Q

Karl Marx, sobre a ação das pessoas condicionada pelas circunstâncias

A

Os homens fazem a sua própria história, mas não a fazem segundo a sua livre vontade, em circunstâncias escolhidas por eles próprios, mas nas circunstâncias imediatamente encontradas, dadas e transmitidas. A tradição de todas as gerações mortas pesa sobre o cérebro dos vivos como um pesadelo.

34
Q

Reinaldo Azevedo, sobre ter que explicar ironias

A

Ironia com nota de rodapé é alfafa.

35
Q

Machado de Assis sobre a “ocasião faz o ladrão.”

A

A ocasião não faz o ladrão, faz o roubo. O ladrão nasce feito.

36
Q

Foucault, sobre a utilidade e validade de registros históricos

A

“(…) desde que existe uma disciplina como a História, temo-nos servido de documentos, interrogamo-los, interrogamo-nos a seu respeito; indagamo-lhes não apenas o que eles queriam dizer, mas se eles diziam a verdade, e com que direito poderiam pretende-lo, se eram sinceros ou falsificadores, bem informados ou ignorantes, autênticos ou alterados.

Mas cada uma dessas questões e toda essa grande inquietude crítica apontavam para um mesmo fim: reconstituir, a partir do que dizem estes documentos - às vezes com meias palavras, o passado de onde emanam e que se dilui, agora, bem distante deles; o documento era sempre tratado como a linguagem de uma voz agora reduzida ao silêncio: seu rastro frágil, mas, por sorte, decifrável”.

37
Q

Padre Antônio Vieira, sobre o que é a vida

A

Que coisa é a vida, senão uma lâmpada acesa — vidro e fogo? Vidro, que com um assopro se faz; fogo, que com um assopro se apaga?

38
Q

George Santayana, sobre a importância das experiências passadas

A

O progresso, longe de consistir em mudança, depende da capacidade de retenção. Quando a mudança é absoluta, não permanece coisa alguma a ser melhorada e nenhuma direção é estabelecida para um possível aperfeiçoamento; e quando a experiência não é retida, como acontece entre os selvagens, a infância é perpétua. Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo.

39
Q

Mark Schweber, sobre os procedimentos impostos pelo Estado

A

Uma pergunta que nunca deverá ser feita a um burocrata é: “Por quê?”.

40
Q

Winston Churchill sobre atravessar dificuldades.

A

Se vc está atravessando o inferno, não pare.

41
Q

Winston Churchill sobre a diferença de perspectivas entre otimistas e pessimistas.

A

Um otimista vê uma oportunidade em cada calamidade; um pessimista, uma calamidade em cada oportunidade.

42
Q

Winston Churchill sobre o que é sucesso.

A

Sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder o entusiasmo.

43
Q

Winston Churchill rebatendo crítica sobre ser otimista.

A

Não vejo utilidade em ser outra coisa que não otimista.

44
Q

Richard Avedon, sobre diferentes perspectivas

A

“All photos are accurate. None of them is the truth.” Richard Avedon

45
Q

George Bernard Shaw, sobre o progresso

A

O homem sensato se adapta ao mundo; o insensato insiste em tentar adaptar o mundo a si. Portanto, todo progresso depende do insensato.

46
Q

Ralph Waldo Emerson, sobre inovações

A

Build a better mousetrap, and the world will beat a path to your door.

(Construa uma ratoeira melhor e o mundo vai abrir uma estrada até sua porta)

47
Q

Chief Joseph, sobre largar o osso

A

Tell General Howard I know his heart. What he told me before, I have it in my heart. I am tired of fighting. Our chiefs are killed; Looking Glass is dead, Too-hul-hul-sote is dead. The old men are all dead. It is the young men who say yes or no. He who led on the young men is dead. It is cold, and we have no blankets; the little children are freezing to death. My people, some of them, have run away to the hills, and have no blankets, no food. No one knows where they are—perhaps freezing to death. I want to have time to look for my children, to see how many I can find. Maybe I shall find them among the dead. Hear me, my chiefs! I am tired; my heart is sick and sad. From where the sun now stands, I will fight no more forever.

48
Q

Napoleão, sobre prêmios e condecorações

A

You tell me that class distinctions are baubles used by monarchs, I defy you to show me a republic, ancient or modern, in which distinctions have not existed. You call these medals and ribbons baubles; well, it is with such baubles that men are led. I would not say this in public, but in a assembly of wise statesmen it should be said. I don’t think that the French love liberty and equality: the French are not changed by ten years of revolution: they are what the Gauls were, fierce and fickle. They have one feeling: honour. We must nourish that feeling. The people clamour for distinction. See how the crowd is awed by the medals and orders worn by foreign diplomats. We must recreate these distinctions. There has been too much tearing down; we must rebuild. A government exists, yes and power, but the nation itself - what is it? Scattered grains of sand.