Formação de impressões Flashcards

1
Q

Teoria do observador como juiz de personalidade (Bruner e Tagiuri, 1954)

A

Diz que a avaliação da personalidade é uma competência (skill).

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2
Q

Teoria do observador como juiz de personalidade (Bruner e Tagiuri, 1954): condições que favorecem bons julgamentos (4)

A
  • semelhança e relação ator-observador
  • confiança no próprio julgamento (qt > mais atento às pistas)
  • ausência de impressão prévia/expetativas
  • motivação para realizar o julgamento
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3
Q

Efeito halo

A

tendência para criar uma impressão geral de uma pessoa ao invés de um somatório de traços observados

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4
Q

Erro lógico

A

Um determinado traço de personalidade está associado a um conjunto de traços ± relacionados e atribui-se todo o conjunto para completar a nossa impressão da outra pessoa

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5
Q

Teoria do observador como organizador da informação (Asch, 1952)

A

Formamos impressões como uma imagem geral (erro lógico) mas há traços centrais e periféricos

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6
Q

Teoria do observador como organizador da informação (Asch, 1952): traços centrais

A

maior influência sobre a formação de impressões, em torno dos quais se forma uma impressão unificada

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7
Q

Teoria do observador como organizador da informação (Asch, 1952): traços periféricos

A

pouca influência sobre a formação de impressões

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8
Q

Efeito primazia

A

a primeira impressão/primeiro traço de uma lista irá influenciar a imagem que se cria e a interpretação dos traços que se seguem.

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9
Q

Tipos de processos para formar uma impressão (2)

A

bottom up e top-down

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10
Q

Processos para formar uma impressão: bottom-up - o que é e quando é mais comum

A

guiado pelo erro lógico: a partir das caraterísticas conhecidas completam-se com outros traços relacionados para formar uma imagem.
Mais comum em para pessoas com quem interagimos frequentemente

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11
Q

Processos para formar uma impressão: top-down - o que é e quando é mais comum

A

guiado pelo efeito primazia: a imagem forma-se a partir do primeiro traço e a imagem pré-concebida é com base nos traços iniciais (erro lógico também).
Mais atribuído a alguém com quem não interagimos frequentemente

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12
Q

O que são as Teorias implícitas da personalidade (Bruner e Tagiui, 1954)

A

uma TIP é uma teoria ingénua do observador com base na observação dada e na experiência de vida

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13
Q

Princípio da consistência (Heider, 1946)

A

A partir do momento que temos pistas sobre a pessoa automaticamente formamos uma impressão com base na consistência de traços que temos na mente.

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14
Q

Inferência unidimensional

A

(efeito halo) Formamos uma impressão com base nas teorias implícitas

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15
Q

Inferência bidimensional

A

a formação de impressões, para além das teorias implícitas, é influenciada por dimensões sociais, relacionais, intelectuais e de competência.

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16
Q

Teoria cognitivista da integração de informação (Anderson, 1971)

A

(era de computadores)
Diz que a imagem global baseia-se na média de acumulação de traços na mente.
Não obteve evidência. A formação de impressões é um processo mais gestaltico.

17
Q

Teoria da cognição social e formação de impressões e Modelo de Memória (Hastie e Carlston, 1980): 3 fases para formação de impressões e julgamento social

A
  1. perceção (processos top-down e bottom-up)
  2. codificação e representação cognitiva - atribuição de significado
  3. recuperação
18
Q

Priming

A

saliência ou pista que desencadeia um processo de enviesamento na formação de impressões

19
Q

O que influencia o priming? (7)

A
  1. Principal: expetativas
  2. aplicabilidade/acessibilidade
  3. ambiguidade/ambivalência da informação
  4. intervalo
  5. especificidade e transferência de processamento
  6. cronicidade/priming espontâneo
  7. contaminação
20
Q

O que influencia o priming: expetativas

A

as crenças pessoais constroem a realidade percecionada

21
Q

O que influencia o priming: aplicabilidade/acessibilidade

A

a formação de impressões anda à volta do(s) traço(s) mais disponíveis na mente (por exemplo simpático mais acessível do que extrovertido)

22
Q

O que influencia o priming: ambiguidade

A

quanto mais ambivalente a informação mais os primings influenciam o processo de formação de impressões

23
Q

O que influencia o priming: intervalo

A

primings mais proximos no tempo influenciam mais o processo de formação de impressões

24
Q

O que influencia o priming: especificidade e transferência de processamento

A

quanto mais trabalhoso for o processamento da informação mais o priming se torna importante na formação de impressões

25
Q

O que influencia o priming: cronicidade/priming espontâneo

A

parecido com a acessibilidade - quanto mais se utiliza um construto mais ele é usado para formar impressões

26
Q

O que influencia o priming: contaminação

A

quanto mais consciência sobre os primings e contaminação mais resistência a estes

27
Q

O que acontece perante elementos incongruentes com a nossa representação cognitiva? Modelo de memória das pessoas

A

Negligenciam-se as incongruências atribuindo-se causas externas. Porém a sua acumulação leva a que eventualmente se questione a representação cognitiva.

28
Q

Qual a razão para para os acontecimentos incongruentes não serem relevantes para alterar a imagem?
Modelo TRAP (Twofold Retrival by Associative Pathways)
(Garcia-Marques, 2002)

A
  1. processos envolvidos na recordação de informação: estão lá os episódios incongruentes
  2. processos envolvidos no julgamento: são confirmatórios e não vão buscar as incongruências