Fissuras Craniofaciais Flashcards

Fissuras Craniofaciais para Prova de Título de Especialisita SBCP

1
Q

Diagnóstico? Característica tec mole?

A

Fissura 0 com Deficiência de estruturas da linha média

  • fissura labial mediana, filtro ausente
  • ponta nasal deprimida e columela achatada
  • anormalidade de incisivos centrais superiores
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Q

Diagnóstico? Características esqueléticas?

A

Fissura 0 com deficiência de estruturas da linha média

  • caninos superiores afastados / ausência pré-maxila
  • fissura do palato
  • ausência parcial / total cartilagem septal e ossos nasais
  • hipotelorismo / ciclopia
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3
Q

Diagnóstico? Característica tec mole?

A

Fissura 1

  • CHANFRADURA NO TRIÂNGULO MOLE
  • ponta e septo desvia para lado oposto da fissura
  • columela curta e larga
  • telecanto (fissura medial ao canto medial)
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4
Q

Diagnóstico? Características esqueléticas?

A

Fissura 1

  • fissura paramédica separa o assoalho nasal ao nível da abertura piriforme
  • maxila em quilha e mordida aberta anterior
  • fissura palato duro e mole
  • osso nasal deslocado e plano
  • hipertelorismo
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5
Q

Diagnóstico? Característica tec mole?

A

Fissura 2

  • asa nasal hipoplásica (1/3 medio asa nasal)
  • lateral do nariz achatado e dorso largo
  • pálpebra e ducto lacrimal normais (passa medial)
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6
Q

Diagnóstico? Características esqueléticas?

A

Fissura 2

  • fissura entre incisivo lateral e canino
  • estende-se para abertura piriforme (lateral ao septo e medial ao seio maxilar)
  • fissura palato duro e mole
  • septo desvia para lado oposto
  • hipertelorismo
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7
Q

Diagnóstico? Característica tec mole?

A

Fissura 3: ORO-NASO-CULAR (mais comum)

  • fissura passa pelo filtro, assoalho nasal e segue até o canto medial e ponto lacrimal
  • nariz encurtado
  • obstrução do CANAL NASOLACRIMAL → infecções recorrentes
  • canto medial hipoplasico e deslocado para baixo
  • olho com mau posicionamento inferior e lateral
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8
Q

Diagnóstico? Características esqueléticas?

A

Fissura 3: ORO-NASO-CULAR (mais comum)

  • GRANDE CAVIDADE ORAL + NASAL + ORBITAL
  • fissura entre incisivo lateral e canino
  • rompe processo frontal da maxila e termina na fossa lacrimal
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9
Q

Diagnóstico? Característica tec mole?

A

Fissura 4 (Melosquise)

  • fissura começa lateral ao arco do cupido e medial à comissura bucal
  • músculo orbicular está no componente lateral do lábio. Sem músculo central
  • nariz deslocado superior
  • fissura segue pela bochecha e pálpebra inferior
  • canto medial e sistema lacrimal normais
  • globo ocular: normal, microftalmia ou anoftalmia
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10
Q

Diagnóstico? Características esqueléticas?

A

Fissura 4 (Melosquise)

  • fissura alveolar entre incisivo lateral e canino
  • passa lateral à abertura piriforme → cavidade nasal não é afetada
  • termina na margem orbital inferior (mais MEDIAL que Fissura 5)
  • confluência entre cavidade ORAL + SEIO MAXILAR + ÓRBITA
  • passa MEDIAL ao FORAME INFRAORBITAL
  • ausência de assoalho MEDIAL e margem orbital inferior → prolapso inferior do globo
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11
Q

Diagnóstico? Característica tec mole?

A

Fissura 5 (oro-ocular)

  • fissura começa NA COMISSURA
  • segue pela bochecha, lateral à asa nasal
  • termina pálpebra inferior (metade lateral da PI)
  • Globo ocular: normal ou microftalmia
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12
Q

Diagnóstico? Características esqueléticas?

A

Fissura 5 (oro-ocular)

  • começa lateral ao canino, na região pré-molar
  • passa LATERAL ao FORAME INFRA-ORBITAL
  • termina na porção lateral da margem orbital inferior
  • seio maxilar hipoplásico
  • ausência de assoalho LATERAL e margem orbital inferior → prolapso do globo ocular → Distopia Orbital Vertical
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13
Q

Diagnóstico? Característica tec mole?

A

Fissura 6 (maxilo-zigomática)

  • hipoplasia tec moles da comissura oral até pálpebra inferior lateral
  • canto lateral deslocado para baixo → ectrópio e INCLINAÇÃO ANTI-MONGÓLICA
  • colobomas na porção lateral da pálpebra inferior (fim da fissura)
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14
Q

Diagnóstico? Características esqueléticas?

A

Fissura 6 (maxilo-zigomática)

  • fissura ao longo da sutura zigomático-maxilar (separa maxila do zigoma)
  • não ha fissura alveolar
  • maxilar hipoplásico → inclinação oclusal
  • zigomático hipoplásico, porem arco zigomático é normal
  • atresia de coanas
  • fissura penetra na órbita ao nível do terço lateral da margem e assoalho
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15
Q

Diagnóstico? Característica tec mole?

A

Fissura 7 (Temporo-zigomática)

  • fissura começa na comissura oral
  • segue para linha capilar pré-auricular (geralmente para antes da borda anterior do masseter)
  • hipodesenvolvimento da língua ipsilateral, palato mole e músculos da mastigação (NC V)
  • ausência da parótida e ducto parotídeo
  • fraqueza do N Facial (NC VII)
  • deformidade / ausência de orelha externa
  • cabelo pré-auricular ausente ou apontando para comissura oral
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16
Q

Diagnóstico? Características esqueléticas?

A

Fissura 7 (Temporo-zigomática)

  • maxila posterior e ramo mandibular hipoplásicos verticalmente
  • processo coronoide e côndilo hipoplásicos e assimétricos → mordida aberta posterior ipsilateral
  • corpo do zigoma hipoplásico e deslaçado
  • arco zigomático interrompido (coto)
  • canto lateral deslocado inferior → Distopia Orbital
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17
Q

Diagnóstico? Característica tec mole?

A

Fissura 8 (fronto-zigomática)

  • fissura desde o canto lateral à região temporal, formando um linha capilar nesta região
  • coloboma lateral (dermatocele) / ausência de canto lateral
  • anormalidade do globo: dermóides epibulbares
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18
Q

Diagnóstico? Características esqueléticas?

A

Fissura 8 (fronto-zigomática)

  • zigoma hipoplásico / ausente
  • parede lateral da orbita ausente
  • canto lateral inclinado inferior (único apoio da fissura palpebral é a asa maior do esfenóide)
  • comunicação de tec moles entre órbita e fossa temporal
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19
Q

Diagnóstico? Característica tec mole?

A

Fissura 9 (fronto-esfenoidal)

  • anormalidade terço lateral PS e sobrancelha
  • microftalmia
  • deslocamento lateral do globo
  • fissura se estende para couro cabeludo temporoparietal
  • linha de cabelo temporal deslocada com projeção de cabelo temporal
  • paralisia N Facial (NC VII) na fronte e PS
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20
Q

Diagnóstico? Características esqueléticas?

A

Fissura 9 (fronto-esfenoidal)

  • defeito ósseo se estende pela região superolateral da órbita
  • asa maior do esfenóide, porção escamosa do osso temporal, osso parietal deformados
  • rotação postero-lateral da parede orbital
  • placas pterigóides hipoplásicas
  • dimensão anteroposterior craniana reduzida
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21
Q

Diagnóstico? Característica tec mole?

A

Fissura 10 (frontal)

  • começa no terço média da PS e sobrancelha
  • porção lateral da sobrancelha angulada
  • fissura palpebral alongada
  • olho amblíope deslocado inferolateral
  • ablefaria (PS ausente) nas formas graves
  • colobomas
  • conexão pilosa entre região temporoparietal e porção lateral do supercílios
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22
Q

Diagnóstico? Características esqueléticas?

A

Fissura 10 (frontal)

  • fissura no centro da margem supraorbital imediatamente lateral ao forame orbital superior
  • encefalocele ocupando defeito do osso frontal
  • órbita com rotação inferolateral
  • hipertelorismo
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23
Q

Diagnóstico? Característica tec mole?

A

Fissura 11 (orbital mediana superior)

  • coloboma de terço médio da PS
  • interrupção da sobrancelha que se estende até linha capilar frontal
  • terço medico da linha capilar projetada
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24
Q

Diagnóstico? Características esqueléticas?

A

Fissura 11 (orbital mediana superior)

  • fissura no terço médio da margem supra-orbital
  • segue lateral ao etmoide ou pelas células etmoidais
  • hipertelorismo
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25
Q

Diagnóstico? Característica tec mole?

A

Fissura 12

  • fissura desde o centro até o conto medial da face
  • colobomas se estendem até raiz da sobrancelha
  • canto medial deslocado lateral
  • aplasia da extremidade medial da sobrancelha
  • sem fissuras palpebrais
  • projeção inferior curta da linha capilar frontal paramediana
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26
Q

Diagnóstico? Característica tec mole?

A

Fissura 13

  • fissura medial às pálpebras e sobrancelhas
  • extremidade medial da sobrancelha deslocada inferior
  • encefalocele frontal paramediana entre osso nasal e processo frontal da maxila
  • projeção frontal do cabelo em “V”
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27
Q

Diagnóstico? Característica esqueléticas?

A

Fissura 13

  • alterações na LÂMINA CRIVOSA
  • fissura óssea paramediana atravessa osso frontal e segue ao longo do sulco olfativo
  • sulco olfativo, lamina crivosa e seio etmoidal alargados
  • hipertelorismo
  • distopia orbital inferior
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28
Q

Diagnóstico? Características tec mole?

A

Fissura 144 com Deficiência de tecido

  • hipotelorismo
  • holoprosencefalia / ciclopia
  • microcefalia
  • completa ausência de estruturas na linha média e base do crânio
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29
Q

Diagnóstico? Características esqueléticas?

A

Fissura 14 - Deficiência de tecido

  • encefalocele frontal
  • glabela plana mal definida
  • seio frontal não pneumatizado
  • seio esfenóide pneumatizado
  • crista galli muito ampliada
  • encurtamento da fossa craniana média
30
Q

Diagnóstico? Características esqueléticas?

A

Fissura 12

  • fissura passa pelo processo frontal da maxila
  • segue superior pelas células etmoidais -> hipertelorismo
  • seios frontais e esfenoidais tambem estão pneumatizados e ampliados
  • angulo fronto nasal obtuso
31
Q

Diagnóstico? Características tec mole?

A

Fissura 14 com Excesso de tecido

  • hipertelorismo
  • displasia FrontoNasoEtimoidal
  • encefalocele frontonasal ou frontal mediana
32
Q

Diagnóstico? Características tec mole?

A

Fissura 30 (mediana da mandíbula)

  • entalhe no vermelhão / fissura total do labio inferior e mento
  • porção anterior da língua bífida e com aderência fibrosa à mandíbula / anquiloglossia
  • músculos cervicais anteriores atróficos substituídos por bandas fibrosas (restrição de flexão do mento)
33
Q

Diagnóstico? Características esqueléticas?

A

Fissura 30

  • fissura mediana do lábio inferior e mandíbula
  • entre incisivos centrais inferiores até a sínfise de mandíbula
  • osso hioide ausente
  • cartilagens da tireoide nao totalmente formadas
34
Q

Qual a sequencia de tratamento das fissuras CranioFaciais?

A
  1. Indicação de tto cirúrgico o mais rapido possível:
    1. Problemas funcionais: Exposicao ocular ou de Vias Aéreas
    2. Malformacao grave
  2. Infância (3 a 12 meses):
    1. correção de defeitos tec moles
    2. defeitos da linha media do cranio (encefalocele)
  3. Crianças mais velhas (6 a 9 anos):
    1. Reconstrução de 1/3 médio da face
    2. Órbita com enxertos ósseos
  4. Após maturidade esquelética (≥ 14 anos):
    1. Cirurgia ortognática
35
Q

Diagnóstico? Características tec mole?

A

Fissura 0 com excesso de tecido na linha média

  • colunas filtrais alargadas / duplicação do frênulo labial
  • nariz bífido com columela ampla e sulco dorsal medio
  • espessamento / duplicação do septo / displasia fronto-nasal (mais grave)
  • cartilagens alares deslocadas lateralmente
36
Q

Diagnostico? Características ESQUELÉTICAS?

A

Fissura 0 com excesso de tecido na linha média

  • afastamento dos incisivos centrais superiores
  • duplicação da espinha nasal
  • alvéolo maxilar em quilha
  • mordida aberta anterior
  • septo nasal ósseo e cartilaginoso espessado ou duplicado
  • ossos nasais e processo nasal da maxila são alargados, achatados e deslocados lateralmente
  • seios etimoidais e esfenoidais aumentados
  • hipertelorismo
37
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 0 – Tratamento:

  • Fissura de lábio superior → CD: Alinhamento do arco do cupido e vermelhão + restauração da continuidade muscular
  • Fissura mediana nasal → CD: Rinoplastia primária no inicio da infância (excisão de tecido fibroadiposo + unificação de cartilagens nasais bífidas)
  • se duplicação de septo nasal → CD: aguardar até fim do crescimento nasal
  • Cirurgia Ortognática após maturidade esquelética
38
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 1 – Tratamento:

  • Fissura Nasal paramediana:

Se assimetrias e entalhe do triangulo mole → Enxerto de cartilagem composto (pele + cartilagem)

Se retração alar → Retalhos de rotação locais ou zetaplastia

  • Rinoplastia Secundária: septoplastia ou enxertos ósseos cranianos suspensos
  • Fissura de Lábio inferior (microforma) → reparo muscular intraoral com Zetaplastia do arco do cupido
  • Cirurgia Ortognática após maturidade esquelética
39
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 2 – Tratamento

  • Fissura Nasal paramediana:

Se assimetrias e entalhe do triangulo mole → Enxerto de cartilagem composto (pele + cartilagem)

Se retração alar → Retalhos de rotação locais ou zetaplastia

  • Rinoplastia Secundária: septoplastia ou enxertos ósseos cranianos suspensos
  • Fissura de Lábio inferior (microforma) → reparo muscular intraoral com Zetaplastia do arco do cupido
  • Cirurgia Ortognática após maturidade esquelética
40
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 3 – Tratamento

  • Exposição ocular → intervenção urgente. Procedimentos de restrição para proteção ocular:
  • se def. pele + músculo → Retalhos de transposição de PS para PI
  • se def. conjuntiva → enxerto de mucosa palatal
  • Distopia e perda de continuidade orbital → enxerto ósseo ± fixação transnasal (reposição do canto medial) ± Cantopexia lateral
  • Oro-naso-ocular com deficiência de tecidos moles → TTO: Zetaplastia aumentam distancia entre canto medial e base alar no lado afetado
  • Separar orbita do seio maxilar → Enxerto ósseo ou de matriz óssea preenchem fissura
  • Retalho em bandeira a partir da parede medial nasal via incisão subciliar PI + cantopexia transnasal medial
  • Aparelho lacrimal com perda da integridade do sistema canalicular → condutos de silicone ou DacrioCistoRinostomia convencional
  • Cirurgia Ortognática após maturidade esquelética
41
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 4 – Tratamento

  • Exposição ocular → intervenção urgente. Procedimentos de restrição para proteção ocular:
  • se def. pele + músculo → Retalhos de transposição de PS para PI
  • se def. conjuntiva → enxerto de mucosa palatal
  • Distopia e perda de continuidade orbital → enxerto ósseo ± fixação transnasal (reposição do canto medial) ± Cantopexia lateral
  • Oro-naso-ocular com deficiência de tecidos moles → TTO: Zetaplastia aumentam distancia entre canto medial e base alar no lado afetado
  • Separar orbita do seio maxilar → Enxerto ósseo ou de matriz óssea preenchem fissura
  • Retalho em bandeira a partir da parede medial nasal via incisão subciliar PI + cantopexia transnasal medial
  • Fissura labial → TTO: excisão tecido entre coluna filtral e porção lateral. Alinhamento do arco do cupido e vermelhão + restauração da continuidade muscular
  • Cirurgia Ortognática após maturidade esquelética
42
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 5 – Tratamento

  • Exposição ocular → intervenção urgente. Procedimentos de restrição para proteção ocular:
  • se def. pele + músculo → Retalhos de transposição de PS para PI
  • se def. conjuntiva → enxerto de mucosa palatal
  • Distopia e perda de continuidade orbital → enxerto ósseo ± fixação transnasal (reposição do canto medial) ± Cantopexia lateral
  • Fissuras labial lateral → Retalhos de rotação e avanço
  • Correção tec mole → zetaplastia respeitando a unidade estética
  • Reparo da fissura → necessite de dissecção completa da fissura
  • Cirurgia Ortognática após maturidade esquelética
43
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 6 – Tratamento

  • Exposição ocular → intervenção urgente. Procedimentos de restrição para proteção ocular:
  • se def. pele + músculo → Retalhos de transposição de PS para PI
  • se def. conjuntiva → enxerto de mucosa palatal
  • Distopia e perda de continuidade orbital → enxerto ósseo ± fixação transnasal (reposição do canto medial) ± Cantopexia lateral
  • Mandíbula
  • Deformidade grave → enxertos costocondrais
  • Deformidade moderada → distração osteogênica durante a infância (6 - 8 anos)
  • Deformidades leves (inclinação oclusal) → correção pode ser quando adulto com Osteotomia Le Fort I ± procedimento mandibular concomitante
  • Fissuras labial lateral → Retalhos de rotação e avanço
44
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 7 – Tratamento

  • Comissura bucal → Abordagem em idade precoce (afeta alimentação, fala e controla da salivação). Tratamento do músculo orbicular + sutura em linha reta ± Zetaplastia medial (para que o ramo vertical coincida com sulco nasolabial
  • Mandíbula
  • Deformidade grave → enxertos costocondrais
  • Deformidade moderada → distração osteogênica durante a infância (6 - 8 anos)
  • Deformidades leves (inclinação oclusal) → correção pode ser quando adulto com Osteotomia Le Fort I ± procedimento mandibular concomitante
45
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 8 – Tratamento

  • Correção da órbita lateral → Zetaplastia
  • Mandíbula
  • Deformidade grave → enxertos costocondrais
  • Deformidade moderada → distração osteogênica durante a infância (6 - 8 anos)
  • Deformidades leves (inclinação oclusal) → correção pode ser quando adulto com Osteotomia Le Fort I ± procedimento mandibular concomitante
46
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 9 – Tratamento

  • Correção tec mole → zetaplastia respeitando a unidade estética
  • Reparo da fissura → necessite de dissecção completa da fissura
  • Distopia e perda de continuidade orbital → enxerto ósseo ± fixação transnasal (reposição do canto medial) ± Cantopexia lateral
47
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 10 – Tratamento

  • Correção tec mole → zetaplastia respeitando a unidade estética
  • Reparo da fissura → necessite de dissecção completa da fissura
  • Distopia e perda de continuidade orbital → enxerto ósseo ± fixação transnasal (reposição do canto medial) ± Cantopexia lateral
  • Encefalocele: correção em etapas
48
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 11 – Tratamento

  • Correção tec mole → zetaplastia respeitando a unidade estética
  • Reparo da fissura → necessite de dissecção completa da fissura
  • Distopia e perda de continuidade orbital → enxerto ósseo ± fixação transnasal (reposição do canto medial) ± Cantopexia lateral
49
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 12 – Tratamento

  • Exposição ocular → intervenção urgente. Procedimentos de restrição para proteção ocular:
  • se def. pele + músculo → Retalhos de transposição de PS para PI
  • se def. conjuntiva → enxerto de mucosa palatal
  • Distopia orbital vertical ou lateral → Correção vertical de um segmento da Bipartição Facial ± cantoplastia medial posterior s/n
50
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 13 – Tratamento

  • Distopia orbital vertical ou lateral → Correção vertical de um segmento da Bipartição Facial ± cantoplastia medial posterior s/n
51
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 14 – Tratamento

  • Fissura de lábio superior → CD: Alinhamento do arco do cupido e vermelhão + restauração da continuidade muscular
  • Fissura nasal mediana → CD: Rinoplastia primária no inicio da infância (excisão de tecido fibroadiposo + unificação de cartilagens nasais bífidas)
  • Distopia orbital → TTO: osteotomia orbital quadrangular (box osteotomy) ou Bipartição Facial (mais versátil) [osteotomia em monobloco bilateral no arco zigomático anterior, parede orbital lateral, teto orbital, parede medial, assoalho orbital, pilares pterigomaxilares, septo]
  • Encefalocele anterior → TTO: enxerto ósseo craniano + fixação da linha média
  • reparo posterior da fissura palatina com retalho faríngeo para forro nasal (se onfalocele anterior grande)
  • Cirurgia Ortognática após maturidade esquelética
52
Q

TRATAMENTO?

A

Fissura 13 – Tratamento

- Excisão vertical com extensões bilaterais (mas não cruzando o sulco labiomentual) + fechamento dos planos

53
Q

Qual diagnóstico?

Qual sutura acometida

Quais achados característicos?

Tratamento?

A

Anomalia de Kleeblattschädel

Sinostose de coronal, lambdoide e metópica

Achados: crânio em forma de trevo, crescimento bitermporal compensatório. Hidrocefalia. Exorbitismo severo, exoftalmia, hipertelorismo, deficiência 1/3 medio da face

TTO:

54
Q

Qual diagnóstico?

Qual sutura acometida

Quais achados característicos?

Tratamento?

A

Turricefalia ou Oxocefalia

Sinostose de múltiplas suturas

Achados: formato de torre, encurralamento antero-posterior. Hipertelorismo, aumento da PIC, hidrocefalia

TTO:

55
Q

Qual diagnóstico?

Qual sutura acometida

Quais achados característicos?

Tratamento?

A

Braquicefalia Posterior

Sinostose Lambdóide Bilateral

Achados: Cabeça curta antero-posterior com parte posterior achatada e elevada

TTO:

56
Q

Qual diagnóstico?

Qual sutura acometida

Quais achados característicos?

Tratamento?

A

Braquicefalia Anterior

Sinostose Coronal Bilateral

Achados: cabeca chata (aumento biparietal + diminuição antero-posterior), hipertelorismo

TTO:

57
Q

Qual diagnóstico?

Qual sutura acometida

Quais achados característicos?

Tratamento?

A

Trigonocefalia

Sinostose Metópica

Achados: fronte em quilha (estreitamento bitemporal + expansão biparietal), hipotelorismo, epicanto, dorso nasal achado

TTO: remodelamento ósseo

58
Q

Qual diagnóstico?

Qual sutura acometida

Quais achados característicos?

Tratamento?

A

Escafocefalia

Sinostose Sagital

Achados: Diâmetro antero-posterior expandido

TTO: remodelamento ósseo

59
Q

Qual diagnóstico?

Qual sutura acometida

Quais achados característicos?

Tratamento?

A

Plagiocefalia Posterior

Sinostose Lambdoide Unilateral

Achados: diferença na posição da orelha

60
Q

Qual diagnóstico?

Qual sutura acometida

Quais achados característicos?

Tratamento?

A

Plagiocefalia Anterior

Sinostose Coronal Unilateral

Do lado afetado: Fronte achatada, sobrancelha elevada, fenda palpebral alargada

Contra-lateral: raiz nasal fronte contra-lateral comandada

61
Q

Quais estruturas organically da Proeminência MANDIBULARES?

A

Maxila inferior

lábios

62
Q

Quais estruturas organically da Proeminência MAXILARES?

Altereacao nesta fissura causa: __________

A

Maxila supeirior

lados da face

lados do labio superior

palato duro

insuficiencia velofaringea e fissura palatina secundaria

63
Q

Quais estruturas organically da Proeminência NASAIS LATERAIS?

A

Asas nasas nasais

64
Q

Quais estruturas organically da Proeminência FrontoNasal?

Interrupcao do crescimento desta proeminência causa: ____________

A

Fronte

linha media frontal do nariz

filtro labial

porcao central do labio superior

palato primário

Fissura labial

65
Q

3 fatores teratogenicos

A

Alcool

acido retinoico

ciclopramina

66
Q

Quais as estruturas derivados do 1 Arcos branquiais?

A
67
Q

Quais as estruturas derivadas do 2 arco branquial?

A
68
Q

Fissura labiopalatina

Raça + acometida: / menos acometida:

Fissura palatina: + em M/H

Fissura labiopalatina: + em M/H

Fissura labial: + frequente uni ou bilateral? + de que lado ?

A

Fissura labiopalatina

Raça + acometida: amarela / menos acometida: negra

Fissura palatina: + em M

Fissura labiopalatina: + em H

Fissura labial: + frequente uniateral, a Esquerda

Cirurgião deve prevenir alterações: crescimento fascial, funções cognitivas (fala), integração social

69
Q

Fissura Labiopalatina

Etiologia: ambiental e genética.

Maior risco se (genético):

FR ambientais:

A

Fissura Labiopalatina

Etiologia: ambiental e genética.

Maior risco se (genético): Maior risco de recorrência (em próximo filho) quanto + severo for o caso, maior nº de casos na família, cossanguinidade, quanto + próximo o parente mais afetado.

FR ambientais: álcool materno e fumantes, Vit A (ac retinóico), desnutrição (princ ácido fólico) e anticonvulsivantes

70
Q

Classificação de Veau

I)

II)

III)

IV)

A

Classificação de Veau (‘vai do palato pra frente’)

  1. Palato mole
  2. Palato mole e duro
  3. Palato mole e duro unilateral
  4. Palato mole e duro bilateral