FABC 17 Flashcards
PRINCIPAL COMPLICACAO DO TRATAMENTO ENDOVASCULAR
Hematoma pos puncao da arteria femoral (35%)
Aneurisma de aorta abdominal
Principal fator de risco de ruptura:
Diametro ( mensurar pela usg seriada)
Obs : reparo cirurgico a partir de 5,5 cm
CIRURGIA PEDIATRICA
Valvula de uretra posterior: causa mais comum de obstrucao do trato urinario inferior em meninos
RECONSTRUCAO MAMARIA
Musculo reto abdominal:
Irrigacao:
superiormente:
Irrigado ela art epigastrica superior-( que é ramo da A. Toracica interna) * RETALHO POR ROTACAO PRESERVA EPIGASTRICA SUPERIOR PROFUNDA**
Inferiormente:
Irrigado pela a epigastrica inferior ( ramo da a. Iliaca externa); obs: se retalho livre, preserva a epigastrica inferior profunda
NEFROLITIASE
Dor devido obstrucao do fluxo urinario e distensao da capsula renal
PRESBIACUSIA
Perda SENSORIONEURAL bilateral progressiva
Portadora de basedow geaves subtida a iodoterapia
Apos o tto pode apresentar: hipotireoidismo
Mecanismo:
Destruicao do parenquima tireoidiano ( iodo com atuacao local);
CLASSIFICACAO DE MALLAMPATII
I- visualizacao da uvula, palato mole, palato duro e pilares
II- palato duro + palato mole e base uvula
III- palato duro + palato mole + base uvula + abertura orofaringe
IV- palato duro
HIPERTERMIA MALIGNA
Tto: dantrolene
PNCREATITE AGUDA
ETIOLOGIA BILIAR
Condutas basicas:
1- jejum vo- objetivo: reposo pancreatico!!
2-analgesia-
3-hidratacao ev ( evitar hipovolemia progressiva)
Obs: nas panc aguda graves: nutricao enteral pos jejunal o mais precoce possivel, para evitar atrofia da mucosa intestinal; evita translocacao bacteriana intestinal;
TRAUMA
Escolha para via aerea definitiva
NAO fazer iot se alteracao da anatomia: sangramento, deformidAdes…
Paciente INCONSCIENTE: nao fzr intubacao nasotraqueal
” o cricocofaço?” CRICITIREOSTOMIA CIRURGICA
Indicacoes de ferimento primario retardado da FO ( = fechamento por terceira intencao) = peritoniostomia
Usado em cirurgias infectadas ou contaminacao grosseira ; ex: apendicectomia
TRAUMA ABDOMINAL FECHADO COM LESAO HEPATICA DIREITA COMPLEXA
Se instabilidade hemodinamica:
Cd: cuidado com hipotermia ( ainda mais se coaulopatia), evitar triade letal
- empacotameto hepatico e fechamento TEMPORARIO com revisao apos 36 a 48 horas
Se ESTAVEL: Conduta conservadora ( poderia ser angioembolizacao)
Melhor paramentro para avaliar reposicao volemica
DIURESE
SINDROME ( ou laceracoes) DE MALLORY WEISS
=vômitos de repeticao - aumentam a pressao da teansicao esofagogastrica- laceracoes;
***Responsavel por 10% HDA
Origem: aa. Submucosas
Tto: maioria cicatriza espontaneamente
40-70 %: requerem hemotransfusao, se necessario: terapia endoscopica ( injecao de epinefrina, etanol, termocoagulacao)
TORACOTOMIA de reanimacao
Obs : toracotomia de urgencia: pcte vai para o ccirurgico
Toracotomia de reanimacao: faz na sala de emergencia; quando: 1. Trauma PENETRANTE de torax ( Pcr com aesp e algum sinal de vida para massagem cardiaca direta, so indica se a pcr n for prolongada)
Tipo de incisao: anterior esquerda
INDICACAO BRONCOSCOPIA
Caso: pneumotorax sem melhora apos dreno!!
Lesao via aerea > capacidade do dreno- escape aereo- borbulhamento intenso em selo dagua = LESAO DE BRONQUIO FONTE
Cd: broncoscopia
Pode fzr medidas provisorias: colocar sejundo dreno, iot seletiva
Cd: definitiva: toracotomia e reparo da lesao
CA RETAL
Tratamento
revisao:
Conceitos anatomicos
- Margem anal - pele do perineo- pele canal anal
- Linha pectinea: pele canal anal - mucosa intestinal
- Esfincter anal: localiza ao nivel da linha pectinea
- Canal anal ( anus) : localizado entre a margem anal e a linha pectinea
Mede 3 cm - Margem de seguranca para resseccao p ca reto é no minimo 2cm
CA RETAL
TTO CIRURGICO!!!
Tratamento definitivo é cirurgico
Na minoria dos casos:
1- excisao local transanal ( faz com anus anuscopia): so opta quando tu é pequeno, T1, <4cm, < 40% circunferencia retal
2- resseccao abd baixa, com anastome colorretal ou coloanal ( poupa o esfincter anal): faz quando o tu esta a mais de 5 cm da margem
3- cirurgia de miles- resseccao abdomino perineal do reto, com colostomia definitiva: pra os tu que tiverem a menos de 5cm da margem anal
Radioquimioterapia para ca reto
Reto - orgao extreperotoneal; orgao estatico; eh possivel responder a radioquimioterapia;
Antes do tto definirivo faz radio e qt terapia NEOadjuvante!!! ( d estadiamento)
Tramentos cirurgicos:
Para os tumores ha mais de 5 cm da margem anal:
- resseccao abdominal baixa com anastomose direta colorretal ou coloanal, sem precisar de colostomia
Se for tu mt pequeno, elegivel para excisao local transanal ( menos agressivo)
Menos de 5 cm da margem anal:
Apos a rxqt neoadjuvante, pode permitir a resseccao abd baixa, poupando o pcte da cirurgia de miles, poupa o pcte de colostomia
Colon: mais movel, mts visceras ao redor; por isso n se faz radioterapia
TRAUMA CERVICAL
Seguir o abc:
A- estabelecer coluna cervical e garantir via aerea pervia ( natural ou artificial)
Obs: ver se a lesao vai levar o pcte a insuficiencia respiratoria aguda ( enfisema subcutaneo ( = lesao laringea ) rouquidao, aumento hematoma), se for, ja garantir a via aerea, pensar em IOT; colocar o cuff distal ao trauma
***** ver se tem contra indicacao para iot ( area de extensao mt grande….), se tiver, faz a crico cirurgica
TRAUMA CERVICAL
Saber que: trauma cervical sintomatico = abordagem cirurgica SEMPRE
ZONAS
I-
II- sao as MENOS graves
* da cartilagem cricoide ate o angulo da mandibula
Obs: grupo 2: sintomaticos, mas sem risco de morte imediato; deve investigar melhor com exames de imagem
TRAUMA
Ferimento toracico penetrante com suspeita de lesao da aorte descendente
Melhor abordagem ( via de acesso)
TOCACOTOMIA POSTEROLATERAL - para ter acesso a aorte descendente
VIAS DE TORACOTOMIA EMERGENCIAIS:
Lesoes de aorta ascendente, arco aortico, veia cava e veia pulmonar: ESTERNOTOMIA MEDIANA
lesoes de aorta descendente: toracotomia posterolateral esquerda
Coracao: toracotomia anterior esquerda
** abordagem em CC : esternotomia mediana
Pulmao e hilo pulmonar: toracotomia posterolateral com ou sem remocao da 5 costela;